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sexta-feira, 3 de maio de 2024

O Conceito de "Guerra Eletrônica" ou "cyber guerras"


TI -Tecnologia da Informação  e TC-i- Tecnologia da Contra  informação

DA "GUERRA DA LAGOSTA" AO "PRISM"


Legendas e fotos da "Guerra da Lagosta" onde não houve vitimas a não ser a própria lagosta








                                        

             Legendas  da "Guerra das Malvinas" conflito bélico  onde pereceram  setecentos e doze soldados argentinos e duzentos e cinqüenta e cinco soldados britânicos.










O Conceito de "Guerra Eletrônica" ou "ciberguerras"


   Da "GUERRA DA LAGOSTA" ao "PRISM"

 A primeira vez que entrei em contato com o termo 'informação' e cujo significado esta relacionado ao  correspondente a 'tecnologia da informação' , como é conhecido hoje, foi aprendendo conceitos sobre 'guerra moderna' ou 'guerra eletrônica'surgidos a partir dado século 20, com o surgimento do 'transistor' e que de acordo com cada situação, adiciona-se ao termo 'tecnologia' a palavra: "informação ou contra-informação", ou seja: TI -Tecnologia da Informação e a TC-i -Tecnologia da Contra-informação.  Acho que o ambiente para essa aprendizagem foi mais que propicio, o 'ambiente de militar' e o de  "guerra”, pois, essa é sua matéria prima - infelizmente -  penso eu, para se desenvolver  tais tecnologias.  Ainda quqndo aluno da Escola de Especialista de Aeronáutica - Guaratinguetá-SP (sargentos), eu  tive as primeiras aulas sobre a 'guerra da informação'. (Nada de espionagem do tipo arapongagem - mais existiam).  Eram instruções de treinamentos sobre a utilização e operação com equipamentos aplicados à 'guerra-eletrônica', pois, eram parte das equipagens usadas no nosso trabalho como militar técnico aeronáutico. Nessas circunstâncias, recordo-me de um instrutor me  dizendo que, ainda ou já durante a II Guerra Mundial, os aliados aplicavam o tal conceito as táticas de guerra eletrônica quando, por ex.:  utilizando-se  de aeronaves que voam alto espalhavam grandes quantidades 'limalhas de ferro magnetizado'  sobre nuvens  altas, onde se fixam, com objetivo de limitar e confundir os radares  inimigos,  pois estas, influenciavam e causavam um blecaute em todo sistema de busca: 'radar e comunicação do inimigo'.
  Já como militar formado, trabalhando  em atividade de aero-navegante especialista em armas aéreas, (o antigo 'metralhador de torres' em aviões bombardeiro da II-Guerra). Oportunidades nas quais pude aprender mais sobre a TI-Tecnologia da Informação,  pois, de certa forma estávamos em período de guerra.  Não era uma guerra nossa, mas, ela nos dizia interesse. - Era pela metade dos anos 80 -  estava em curso a 'Guerra das Malvinas', conflito bélico que envolveu a  Argentina e a Inglaterra numa guerra-naval, pela posse do arquipélago que deu nome a guerra. Localizado no Atlântico sul (cone sul do continente sul americano), portanto, era um conflito muito  próximo ao Brasil.  Daí haver uma certa mobilização das nossas defesas. principalmente as marítimas.  
Na época eu era sargento, servindo em unidade da FAB - Força Aérea Brasileira, em Salvador-BA, esquadrão que tem por missão principal fazer o patrulhamento do 'mar territorial brasileiro. Voávamos com  os frágeis aviões P95-Bandeirulha, que tinham substituído  a pouco  tempo os antigos P-15 Netuno, ainda da segunda guerra, deixados pelos americanos quando foram-se das bases do nordeste brasileiro utilizadas por eles no período da segunda guerra mundial. Eram frágeis, mas eram nossos os "Bandeirantes patrulha", aeronave  produzida pela Embraer na versão militar para patrulhamento marítimo e por isso, reforçado e equipado com potente radares, sonares e outros equipamentos de guerra no mar. (parece-me que hoje, já são melhorados e também voam no avião Brasília). 
Executávamos missões de patrulhamento e esclarecimento marítimo, alem das 'normais' missões de treinamento de guerra e aquelas por conta daquela conjuntura  que se desenrolava no Atlântico sul. De forma que se discutia e se analisava cada detalhe do conflito: cada combate, cada avanço e recuo na  posição das tropas envolvidas.  Fazíamos reuniões  na 'sala de briffimg', junto com os oficiais, porém, onde  mais aprendia e gostava era de trocar impressões com os amigos, principalmente o  sargento Braga, um piauiense que se dizia parente do Manuelzão um dos fundadores do Acre. Conversávamos, como se fosse uma guerra nossa, vivíamos aquela realidade. Não que aquilo que conversávamos tivesse relevância para  quadro, já que (sargentos), pois, ainda como é hoje, nosso ambiente militar é assim:  Não é a inteligência e sim a patente é quem manda. (isso é um perigo). 
Bem, ouvia-se e debatia-se como se de fato estivéssemos envolvidos naquilo, o que  alias de certa forma estávamos,  pois, tratava-se de uma guerra quase que exclusivamente naval, envolvendo: porta aviões (aviação naval),  navios e submarinos alem das armas típicas e toda sorte de equipamentos eletrônicos desse tipo de operação, o que de fato nos dizia respeito pela profissão que exercíamos.  O fim desse conflito 
todos conhecem, se é que já teve o the-end. 
O que penso disso, é que foram essas pesquisas em 'guera eletrônica' que ocorreram no mundo das guerras, principalmente durante e pós II-Guerra mundial,  que se deu o surgimento desse conhecimento, que viria a produzir as 'armas para esse  tipo de guerra-tecnológica que no mundo moderno conhece tão bem e as denomina de 'ciberguerras', envolvendo a TI -Tecnologia da Informação, também conhecida por guerra cibernética, é uma modalidade de guerra onde a conflitualidade não ocorre com armas físicas, mas através da confrontação com meios eletrônicos e informáticos no chamado ciberespaço. Por isso, hoje em dia a "guerra pela informação" está tão evidente.  Mesmo em tempos de paz o conceito de "guerra cibernética" esta presente em nossas vidas, ou seja, hoje em dia, "todos os produtos que se relacionam a TI. ou é, ou podem ser  transformados  em uma 'arma' num  'ambiente de guerra'.  Comprovando assim, que a "guerra pela informação" é e sempre foi o cenário desse mundo: econômico-industrial-tecnológico-político , que  'alguém' se propôs a construir.  Pois, segundo uma premissa dessa economia de mercado,  para se 'desenvolver economicamente', isto é,  para se ganhar dinheiro no mundo moderno  é necessário desenvolver uma indústria da tecnologia , e para de industrializar é necessário o conhecimento tecnológico para tal. E para se controlar todo esse processo é preciso se executar uma política de guerra, ou seja, como as atuais "guerras de informação e de contra-informação". Assim, torna-se necessário apossar-se do mais modernos equipamentos em TI.  para se controlar todo processo.
Na época, os equipamentos  militares de informação eram os radares, boias com sonares, sondas marítimas de localização de alvo, balões de comunicação e um aparato enorme de outros equipamentos que envolvem a 'guerra eletrônica' ou de informação e contra-informação.  É claro, o Brasil engatinhava em TI., mas já estávamos bem  melhores que a Argentina, tanto que a ajudamos com o envio de alguns dos nossos  aviões de patrulhamento marítimo (desarmados?), na época desse do conflito.
Esses treinamentos de guerra de informação e de contra-informação é que me fizeram a pessoa que sou hoje: nem melhor nem pior que ninguém, apenas um pouco astuto (acho). E, um pouco com a cabeça nas nuvens também
Por falar em "nuvem", por onde andaria agora a cabeça da presidente Dilma com as revelações do analista da CIA, o Sr  Snowden,  sobre o "Prism no Brasil"?  É que às vezes eu acho que tais informações podem ser confundidas com esquizofrenia, pois, embora não exista uma guerra declarada na atualidade,  desde aquela época, eu passei  a compreender nosso mundo tecnológico, como uma "guerra permanente", e nesse sentido pode se estabelecer 'relações sociais conflituosas". É como se o mundo globalizado fosse um poderoso  arsenal onde todos utilizam-se dessas armas, só que sem saber o que de fato são e qual o 'verdadeiro inimigo'. Pois elas, são sempre bem disfarçadas de equipamentos normais do dia-a-dia, como os eletrodomésticos em geral, eletro-eletrônicos portáteis como o rádio, TV e principalmente os recentes  ipodiphoneSmartphone, alem é claro, todo tipo de  PCs (computadores portáteis), todos altos conte udos de TI, sendo esses equipamentos tecnológicos que estão no mercado  o resultado dessas pesquisas que um dia envolveram todas  as guerras de informações e contra-informações. Ex: A empresa de  cosméticos ‘Awon’ se desenvolveu produzindo batons femininos que utilizam estojos de metal ou plástico com o mesmo tipo de encapsulamento dos projéteis de armas portáteis na Alemanha do pós guerra, onde esta foi proibida de desenvolver uma industria bélica. Infelizmente essa  tecnologia que ai está, é filha da guerra e não do desejo dos homens pela paz.   Por isso, até hoje, quaisquer desses equipamento eletrônico com os quais temos contato, os que uso e outros que estão fora do meu poder aquisitivo, eu os vejo, como uma arma real ou potencial:  'arma real', quando elas já são utilizadas como tal, embora de forma camuflada, (para ser  usado só por aqueles que dominas seu "códigos secretos") e que muitas vezes podem estar voltada contra nossa própria cabeça, principalmente dos cidadãos (geralmente mais jovens) que embora alfabetizados digitais, ainda não tem  nem como imaginar esse tipo de guerra, devido a programas de controle (Prism, Echellon, Apps de redes socais como Facebook, Yahoo, Twiter e outros). Alem de outros 'cidadãos piorados' que nem alfabetizados digitais ainda foram. 
Todos os episódios  nos quais me vi envolvido  nesse mesmo nesse tipo de circunstância e nos quais aprendi muito do que sei sobre  TI-Tecnologia da Informação e TC-i – Tecnologia da Contra-informação,  diziam  respeito sempre ao  meu trabalho direto como militar  profissional em atividade normal, nunca em atividades  paralelas, com as quais não compactuo. Já que todos os equipamentos que utilizávamos no dia-dia  eram de TI, como as 'miras eletrônicas para aviões', (não havia ainda a tecnologia do lazer). identificação de alvos por meios eletrônicos e por-infravermelho,  tanto alvos aéreos como marítimos ou terrestres. No caso dessas aplicações descritas elas diziam respeito a identificação de quem trafegasse em nossas águas territoriais sem autorização prévia. 
Aprendi muito sobre a contra informação naquela época,  pois,  dela dependia  a minha sobrevivência, principalmente quando embarcado em aeronave militar.

Outra história interessante onde aprendi sobre o assunto, sem sombra de dúvida foi  sobre a pesca clandestina no litoral brasileiro. Não participei do episódio porque o evento foi anterior a minha estada na FAB, lá pelos anos de 1961-63, mas pesquisei o assunto e ouvia muitos colegas mais antigos contarem  fatos interessantes  sobre o episódio, que do ponto de vista da Informação (inteligência), foi o que induziu o Brasil, dez anos mais tarde (1970),  a requerer perante as cortes internacionais e decretar a ampliação  do seu mar territorial (ZEE- Zona Economica Excusiva) de 12 para 200 milhas. O interessante é que o fato tenha ocorrido a partir de um 'entrevero' entre o Brasil e França por conta de embarcações pesqueiras estrangeiras que adentravam nossas águas territoriais para pescar. Onde, esses barcos já com seus sonares potentes localizassem  os grandes cardumes de lagostas, deixando nossos pescadores, os jangadeiros literalmente a "ver-navios".  O episódio ficou conhecido  como "A Guerra da Lagosta", no qual ouve grande movimentação de frotas marítimas de ambas partes e onde o esquadrão onde servi, o 1/7º-Gav (primeiro do sétimo grupo de aviação), cujo simbolo logomarca “Urungan” (palavra do mito africano representa uma ave maldita obrigada a voar eternamente pelos mares), teve uma participação direta, pois sua função era o patrulhamento dessa área. Embora o episódio seja anterior a minha estada na Força Aérea, cito-o, por ter estudado (por conta) e bem o 'caso', como um exemplo  bem equacionada de ‘princípio de uma guerra', sob a ótica da 'informação e contra-informação'. Esse tema, cuja pesquisa me envolveu bastante, já que estava relacionada  diretamente ao meu trabalho, sendo aquela ‘unidade militar’ especializada nesse tipo de atividades de espionagem marítima e por conta disso, suas equipagens (nós),  tínhamos que conhecer o mínimo de TI para desenvolve-la. 

Nesse episódio da ‘Guerra da Lagosta’, houve até disparos de foguetes contra alvos militares francesas que se deslocavam para a área para proteger as embarcações pesqueiras  francesas e para dissuadir o governo brasileiro de tentar impedir a pesca internacional nas proximidades ou em nossas águas territoriais, que àquela época era de apenas  12 milhas com ZEE de 50 milhas marítimas. Bem, finalizada essa experiência, o  

Brasil saiu em vantagem por ter  garantido junto à Comunidade Marítima Internacional o direito sobre a expansão de sua costa marítima,  sancionando assim,  as nossas atuais  "200 milhas de mar territorial", na qual se encontram o Pre-Sal - descobertos recentemente e no qual se encontra nossas maiores reservas de petróleo.
 - (Coincidência?)
Pacificado o 'entrevero', os franceses saíram das nossas costas, pelo menos no caso da guerra da lagosta e desse episódio tirou-se muitas anedotas.
P95-Bandeirulha -
Quando saiamos para missões no mar ao pousarmos  em outras unidades, ao taxiar pela pista, com nossas aeronaves, os antigos P95- Bandeirulha, equipados com duas cornetas laterais com sistemas de auto-falantes, colocávamos aquele sambinha do cantor João Nogueira para o delírio da platéia, cuja letra da música dizia assim: "- Esse mar é meu,  leve seu barco prá lá desse mar. Esse mar é e meu... Pra lá das 200". (Anedótico). Além de uma frase interessante tirado  desse ocorrido e que e que até hoje circula pelos meios acadêmicos, que pegou talvez pela seriedade  que a permeie e  que segundo as 'bocas' foi dita pelo presidente francês na época, o General Charles de Gaulle -  Le Brésil n'est pas un pays sérieux - "O Brasil não é um país sério". Nestes termos não é sério mesmo, nem deveria ser. 
Bem o que levou-me ao interesse por  tal episódio quase surreal: "foi o fato de que quase ocorrsse uma guerra de proporções imprevisíveis, já que todas as querras são imprevisiveis, e que por causa de lagostas, que há época era pescada quase exclusivamente pelos ‘jangadeiros  do mar do Ceará", já que o Brasil não possuía como não possui até hoje uma  "frota pesqueira". 
Imagine o Brasil da época, sendo defendido por nossos astutos jangadeiros perfilados em altomar, em guerra contra a frota França por causa da lagosta. Esse fato gerou muitas piadas nos meios de comunicação da época. Os jornais faziam caricaturas de nossos jangadeiros em guerra contra uma frota de porta aviões e submarinos franceses.  Era assim que o PIG (imprensa elitista) da época como o atual circulava as Informações.  É claro que se tratava de algo bem maior do que aparentava, pois, como concluímos esse caso seria o fato gerador da ideia de que era preciso  proteger nosso mar territorial e expandi-lo. Tendo em vista que as 12 milhas de então já não garantiam mais a integridade de nossas costas diante do poder de alcance das armas e foguetes convencionais da época que ultrapassavam de longe as 12 milhas. Assim, um episódio que para muitos não passou de mais uma piada, 'no estilo brasileiro', já que vista pelo lado da TI. e da TC-i. foi o que garantiu  a soberania do Brasil diante de uma riqueza inestimável, bem maior que simples comida de rico (lagosta). Alem de uma vastidão territorial marítima, com abundancia de peixe e petróleo e outras riquezas como a diversidade marinha a serem preservadas. 

Penso que se analisarmos pelo quadro da impossibilidade, ou seja que é impossível viver sem a tecnologia da informação e assim da contra-informação, o quadro exposto demonstra que o episódio da Guerra da Lagosta, foi um uso bem sucedido da contra-informação. Podemos dizer até que os jangadeiros do  Ceará são os maiores entendedores de TI.
Já a "Guerra das Malvinas", foi um  fracasso por parte de 'los queridos hermanos' no uso da informação e da contra-informação. Será porque lá não houve os jangadeiros?

Afinal o que isso tem a ver com a espionagem americana dos dias atuais?
e o que podemos tirar desse legado?

Vamos ver:

                                   PRISM

O PRISM É UM PROGRAMA SECRETO GOVERNAMENTAL…


Espionagem dos EUA no Brasil deixa governo Dilma atordoado 

(Luís Osvaldo Grossmann) 
Convergência Digital  08/07/2013)
As revelações sobre a extensão da espionagem dos Estados Unidos sobre o resto do mundo já provocavam reações erráticas do governo brasileiro, mas isso ficou ainda mais evidente agora que o Brasil ganhou seu próprio capítulo como alvo dos ‘grampos’ da Agência de Segurança Nacional (NSA, em inglês). 
A mais recente foi creditada ao Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Segundo ele, uma reunião realizada ainda no domingo no Palácio da Alvorada resultou, entre outros passos, em apurações da Agência Nacional de Telecomunicações. 
Segundo Bernardo, a Anatel vai interpelar as teles que operam no país sobre “contratos” relacionados a troca de informações com empresas norte-americanas. O ministro duvida. Ele acredita que a espionagem seja feita nos “cabos submarinos” que interconectam os continentes e são fortemente concentrados nos EUA. 
A julgar pelo funcionamento das redes, a dúvida de Bernardo acerta no alvo, ainda que o motivo não seja exatamente o dos cabos. Outra medida discutida, a votação do Marco Civil da Internet, ganhou análise ainda menos favorável do ministro, por entender como relativamente inútil sobre o caso específico da espionagem. 
É bem provável que o Marco Civil de fato não seja capaz de fazer qualquer diferença nos grampos americanos. Mas Paulo Bernardo, segundo relato do Estado de S. Paulo, faz confusão ao explicar o porquê: “A Internet é comandada por uma empresa privada norte-americana sediada na Califórnia”, disparou, como justificativa para o pouco alcance da lei proposta. 
O ministro se refere à ICANN, que é a Corporação da Internet para Designação de Nomes e Números, em uma tradução aproximada. A única coisa que ela “comanda” na Internet é a organização dos endereços, de forma que exista apenas um “brasil.gov.br”, ou um único “facebook.com”. Se cada um estabelecer o endereço que quiser, o funcionamento da rede fica muito complicado. 
Nos dois casos, seja na “investigação” da Anatel ou no ataque à ICANN, o governo revela um certo atordoamento – ou pouco caso – com as revelações sobre a espionagem dos EUA. O primeiro por não ser por “contratos” que funciona o monitoramento das redes. O outro pela própria confusão em si do papel da ICANN na Internet. 
É como se o governo brasileiro não estivesse acompanhando as revelações desde a primeira reportagem de Glenn Greenwald no inglês The Guardian. A aparência é de que acordou tardiamente para o assunto por conta da reportagem publicada em O Globo no domingo, 7/7, que trata da espionagem feita pelos EUA no Brasil. 
Co-assinada pelo próprio Greenwald – que mora no Brasil – a reportagem levou o Executivo, além das medidas citadas pelo ministro das Comunicações, a pedir explicações a Washington. O chanceler Antônio Patriota, afirmou que o governo recebeu com “grave preocupação” a informação dos grampos americanos no país. 
Os americanos deram a indignação brasileira, ao menos publicamente, o mesmo tratamento às indignações semelhantes manifestadas pela China, Rússia, França ou Alemanha, apenas para ficar em alguns dos alvos já registrados. “Os EUA obtêm inteligência estrangeira do tipo coletado por todas as nações”, responderam. 
Desde o início das denúncias estava claro que o Brasil, assim como o resto do planeta, é alvo do monitoramento das comunicações. Ainda assim, o governo brasileiro descartou de pronto o pedido de asilo político feito pelo americano que revelou ao mundo a extensão da espionagem dos EUA. O ex-funcionário da NSA, Edward Snowden, sequer teve respondido o pedido feito ao governo brasileiro.

EUA rejeitam acordo brasileiro para espionagem de dados 

Convergência Digital: 30/08/2013

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse, em Washington, que propôs um acordo de reciprocidade com os Estados Unidos sobre interceptação de dados e que a proposta foi rejeitada pelos norte-americanos.
Segundo Cardozo, o governo dos EUA disse que não faria com nenhum país do mundo um acordo como o proposto. As justificativas norte-americanas são de que eles “atuam protegendo o mundo, têm um papel a cumprir e estão de acordo com sua legislação”.
O acordo previa, entre outros pontos, que caso algum órgão dos EUA quisesse dados oriundos do Brasil, precisaria solicitar a tribunais brasileiros. Outra colocação de Cardozo foi que só fossem solicitados dados que pudessem provar comportamentos ilícitos das pessoas, excluindo o uso de informações para fins políticos e econômicos.
Segundo o ministro, o governo norte-americano está disposto a discutir alguns pontos do acordo, mas não se sabe quais. Cardozo ressaltou que aceita a manutenção do diálogo, desde que as conversas sejam objetivas, e esclareceu que as negociações não excluem uma iniciativa brasileira de levar o assunto a fóruns internacionais.

Fonte: Agência Brasil


                  
   Vídeo de uma Sonda de Espionagem - Extraterrestre?
Por Falar em (TI)., o que é isso no Mar do Ceará?


              
                   
                                            

                    João Nogueira - "Das 200 pra lá" ("Esse mar é meu")


Fontes: Google Imagens e internet
http://ideiaquilvicenda.blogspot.com.br/2013/07/prism-entenda-toda-polemica-sobre-como.html 

sexta-feira, 5 de abril de 2024

Fio da Pua, o homem que acabou com a OTAN

 Fio da Pua, o homem que acabou com a NATO/OTAN

     

     Hoje, 3 de abril de 2024 eu, Vicente Jerônimo de Oliveira vou contar a história de como cheguei até aqui, onde? até meus 65 anos vividos e com bastante historis em arquivos para contar, os do blog e os que trago na memória. Preciso contar para alguém, escrever essas memórias para serem esvaziadas da mente ou, alocados de forma a ocupar menos espaço, liberando-os para a compreensão das novas gerações quer vem  chegando.  Afinal, estamos na era digital, ou não? Completo 65 anos no próximo dia 9 de abril e que vem emendado com a grande configuração planetária, o alinhamento planetário previsto para noite do dia 8 para 9 de abril é para comemorar meu aniversário. 

obs. Esse texto é um experimento de digitação por voz e é claro que estou tendo todas as dificuldades, mas vamos lá.

Há muito tempo  venho tentando gravar um áudio ou fazer um vídeo para explicar o meu nick : “Fio da pua” ,  meu nickname e a Bio no Twitter: #anti-OTAN e também em outra redes sociais. Na a minha bio do x Twitter eu coloco que sou #antiOTANe #antiNATOcrimina.  Bem, meu propósito no texto é explicar o porque que  me coloco como contrário a convivência social em ambientes públicos e particulares controlado militarmente pela OTAN,  leia-se NSA-CIA-PRISM.  É sabido que o OTAN significa Organização do Tratado do Atlântico Norte, criada pós 2° Guerra como uma organização de defesa militar,. Hoje,  cerca de 30 países que fazem parte da OTAN, os líderes são os Estados Unidos, Inglaterra, França e Alemanha, mas quem a controla basicamente são os mesmos instrumentos do que agora é chamado sionismo e que propõe a expansão das Guerras na Ucrânia e em Gaza. 

Pretendo contar aqui como me tornei anti-nazismo, antifascista, antissionista e um anti-OTAN. É preciso ter em conta o que isso representa no dia a dia das pessoas comuns. Só para citar a relevância de se conhecer sobre "segurança cibernética", digo que todas as situações que envolvem a segurança pública dos cidadãos, das pessoas comuns nas áreas quaisquer, todos esses protocolos são controladas ou estão sob influência da OTAN, pois, ela tem controle total desses órgãos, desde o guarda do bairro até agentes da Abim, passando por todas as esferas de poder politico e das forças armadas. 

Ou seja, no meu caso, estou e sempre estive literalmente nas mãos do inimigo. Agora, é  também  importante falar que  o Brasil não tem assento na OTAN, ou seja, não é menbro, assim como todos países da América do Sul e Central,  assim como muitas nações periféricas tambem não fazem parte da OTAN. Mas pasmem, nesses paises, inclusive o BRASIL, todos seus sistemas de segurança pública militar,  nacional e internacional.  Ou seja. todos protocolos de garantias de segurança pública e social  dessas nações, estão nas mãos e sob controle deste órgão OTAN. Sempre foi assim, no passado os carteis de controle de comunicação e midias socias, agora, devido aos modelos de sistema de segurança pública digitais adotados atualmente e aplicados ou seja os protocolos inteligência artificial ou não, que são adotados pelas redes de segurança, todos estão sob controle NATO. 

É importante que se venha público esclarecer isso, compreender esses protocolos internacionais de segurança publica e suas implicações numa sociedade democrática e para isso, solicitar a participação da sociedade civil na discussão dessas situações e suas implicações com base nas  decisões do parlamento sobre o futuro da segurança pública em países nessas condições. 

Como  posso afirmar isso? - É que estou vivo, sobrevivi nestes últimos 40 anossob o imperio do mal que é essa OTAN e posso contar o que vivi. 

Bem, vou tentar explicar agora da origem e quando me tornei anti-OTAN. 

Na época de meu serviço militar, optei por prestar um concurso público para escola de sargentos da Aeronáutica e aos 20 anos tornei me sargento da FAB Força Aérea Brasileiragraduei-me  na especialidade de armas e munições aéreas na condição aeronavegante, tive todo o treinamento militar no que se refere ao controle e armazenamento de arnas, calibres e  munições,  leis racionais e internacionais que regem o controle  desse tipo de material bélico. Quando na ativa em unidade militar avançada de patrulhamento marítimo 1/7 Gav, sediado em Salvador-BA, eu o sargento Jerônimo no ano de 1986 quamdo da  participando de missão chamada Operação UNITA (Operação treino de guerra maritima dos EUA: usaf e navy, força Aérea e marinha estadunidenses em  conjuntas com outras nações da América do sul),  operavamos em aeronave da Força Aerea Brasileira em conjunto com navios da Marinha brasileira.  O objetivo era o patrulhamento das 200 milhas marítimas da nossa costa.  A missão já durava duas semanas e já haviamos feito diversas  incursões de acompanhamento de um comboio de navios de carga de grandes tonelagem que subiam Atlântico Sul margeando as nossas águas territoriais e navegavam  para o Atlantico Norte sob nossa proteção,  que era o que nós estávamos fazendo. Não havia dúvidas, pois vinhamos por dias fazendo tais incursões e eu particularmente já havia encontrado por três vezes o comboio de sete navios todos com bandeiras africanas,  liberianas e outras cujos portos de matricula são laranjas e disfarçam esses navios cargueiros que transportavam principalmente petróleo para a NATO vindos do golfo pérsico, contornando a África e subindo em direção ao Atlântico Norte. 

Naqueles anos. 1986/87  o momento historico era que  no Atlantico sul a Argentina e Inglaterra travavam guerra pela ilhas Malvinas, portantpo a NATO era ameaçado pela aviação da Argentina contra navios ingleses e ao norte pela Líbia de Kadafi, que travava guerra contra os EUA (NATO), a questão foi antes da invasão e destruição Líbia pela NATO. Então, o medo era que aqueles navios do comboio fossem atacados pelos aviões do kadafi e nós vinhamos fazendo papel de patrulhar esses navios enquando subiam do Atlântico Sul.  Assim, para mim era e sempre será  a UNITAS  uma operação psicolçogica  da NATO de desvio da atenção dos envolvidos para manter sua hegemonia no Atlantico Sul. Eu sabia disso, agora,  não sei se era um segredo ou não, já que eu não fazia parte da inteligência, a verdade, é que eu sabia porque pensava e pensei que todos a bordo soubessem, Quando detectamos pelo radar o terceiro navio navio do comboio, eu já sabia qual era, assim que o confirmei no visual com binóculo e identifiquei seu perfil e vi pela silhueta que  tratava-se de um ro-ro., o mesmo inerceptado nos dias anteriores, apertei o botão do interfone e falei que o próximo alvo estava  identificado, tratava-se do navio tal,..  do comboio que estavamos a seguir e patrulhar. Estranhei que pareceu que depois que identifiquei o navio e falei aquele navio pertencer ao comboio, um navio tal, tal e tal e o comandante da aeronave pos-se a falar ríspido dizendo que não sabia o que dizia, fez manobras bruscas estranhas e perguntou como que eu sabia se o alvo estava fora de visão, eu falei que naquela distância dava para identificar o perfil do navio e que se tratava de um navio… e as condições todas do navio e como eu já estava ciente, pois já era a terceira interceptação daquele navio e expliquei que tratava-se de um comboio de sete navios petroleiros. Ocorre que na missão se encontrava um adjunto da Marinha e outro do Exercito como observadores e pelo clima tenso e conversas em off na cabine meu relatório aparentemente criou constrangimento geral. Pensei, será que eu falei alguma coisa errada? Bem, aconteceu. mas eu sabia do que se tratavamos e  oque estávamos fazendo, ou seja patrulhamento para OTAN. pois para mim aquilo era uma guerra, a GUERRA-FRIA,   Porque eu sabia que não fazíamos parte da OTAN, pois  também acompanhavamos o que ocorria na guerra das Malvinas da Argentina contra Inglaterra e o nosso esquadrão 1/7 GAV se prestava a apoiar a NATO. Fato que fez os sargentos (os guereiros de Orungan)  reuniren-se na Seção de Armamentos do esquadrão, omde eramos  o responsável e em votação tomarmos posição nos casos. A minha posição era favorável  a Argentina e contra o império britanico,  com  restrição  que na  época lá como aqui eram tempos ditadura.  Com relação a Argentina achava que aquela guerra era perdida pois a Argentina lutava não só contra a Inglaterra e sim contra OTAN. Essa foi a EURECA. Essa é uma questão; a Argentina nunca conseguiria ganhar uma guerra cujos seus vizinhos, todos eram e são prepostos da NATO, ou seja do império britânico. 

Era do meu conhecimento (historia), que o pacto da OTAN é que a nação membro quando agredida todas as nações virão à sua defesa. É sim que os Estados Unidos, França e Inglaterra e Israel usam toda a estrutura da OTAN para impor suas vontades colonialista, imperialista e suas políticas, econômica, religiosa e de costumes perante as pessoas de outras nações. Hoje, entendo melhor o que ocorreu e que naquele momento ficou claro que a nossa unidade militar e toda a  FAB fazia parte da OTAN,  oque eu não aceitava queria e não queria fazer aquele papel.  Deste este incidente tomei a decisão que deixaria a FAB.

 Nessa fase pos-incidebnte,  a minha vida ficou muito difícil na unidade militar, com minhas condiçoes mental agravadas a partir de alguns incidentes psicológicos pessoais e um acidente aeronáutico militar que quase me levou a vida, onde o avião no qual escalado, participaria de missão caiu no mar de Fortaleza-Ce no  Atlântico, onde morreram todos os membros(5). Eu não fui na missão porque de última hora  fui avisado por … e especificamente neguei me a ir sob pena de ser excluído da Força Aérea. Após uma maratona de tentativas,  resolvi ir até o comando da esquadrão e falei ao comandante que não éra necessário minha ida naquele vôo e missão por isso... e isso. Simplesmente ele disse que eu poderia me ausentar da sem prejuízo da missão e me autorizou. Partiram, a aeronave caiu no mar do Ceará em Fortaleza e toda tripulação morreu menos eu que estava na ordem de operação. Nenhum questionamento foi levantado, estranhei, minhas dúvidas aumentaram. Passado alguns meses, resolvi sair da Força Aérea e também porque mais alguns eventos (UAPs) aconteceram e não é o caso relatar aqui, mas a verdade é que minha situação era de psiquiatria pura na época. Pois,  devido a condição vivenciada por min; a realidade da guerra-fria vigente na época (NATO X outro lado do muro de Berlim, ou seja, o Pacto de Varsóvia  URSS). Esse, digamos insight, fez que procurasse uma psicóloga particular, antes de sair da Força Aérea, consultei-a ela me ouviu e simplesmente abandonou o caso. Quanto ao serviço saúde médica da FAB, foi e é simplesmente nulo, OTAN,  estou vivo. 

Quero esclarecer que mesmo abalado psiquicamente deixei a FAB e fui trabalhar honestamente na vida civil para sobreviver e nunca me prestei a aceitar ajuda de terceiros para calar ou sujeitar-me condição insanidade mental. Portanto, desde 1987, quando sai pela porta da frente da FAB, reafirmo que venho sendo perseguido e “monitorado” diuturnamente antes pelo (DOPS), DOI-CODI, SNI, ABIN, SSP-PR e outras, Interpol, CIA. FBI, NSA, NATO, MOSSAD, IURDs, católicos fundamentalistas, igrejas pentecostais( neo), de forma que todas as vezes que ingressei nos serviços públicos do Brasil seja como agente público concursado (sempre), ou como cidadão, sempre sou mau atendido depois de identificado meu prontuário e que desde uma delegacia de polícia de município até os órgãos federais de segurança pública e todo aparato das FFAA, todos são instrumentos prepostos da NATO. Quais implicações tem isso? Todas, a pior delas é que isso mata gente sem dó, é só ler os posts do meu blog ideiaquilvicenda onde explico isso ou, entrar na minha rede social e me conhecer e entendera porquê eu sou a implicação disso.  Depois que sai da FAB, fui ser sindicalista no interior do Paraná,  por isso gostaria de lembrar em memória do companheiro  Jairo Blun e em nome de tantos outros companheiros que morreram de forma ?duvidosa, por se envolverem no sindicalismo, onde todos trabalhadores honestos, da roça, operários construção civil, eletricitários como o Jairo Blun, grande sindicalista de Furnas - Ivaiporã-PR  que como eu,  naquela região violenta (vale do Ivaí) de norte do Paraná nos anos 90, fizeram a diferença no sindicalismo combativo da CUT, que como eu sonharam com uma Democracia Social mais justa para todos, mas, que devido os revezes da luta, muitos pereceram, por perseguição política partidária ou por desemprego, ou nas eternas filas da saúde na qual lutamos e homenageio a companheira sindicalista Marli de Castro do Sindi-Saúde  Apucarana-PR, ou dos perseguidos e mortos nestes anos (90), por lutarem por um pedaço de terra e dos já assentamentos do MST,  falo dos que como eu, se erguerem a voz contra o sistema que nos controla, divide e explora, aqui  representada pela NATO/OTAN, sua rede de polícia criminal e que por não nos atermos a isso (política partidária) muitos tiveram suas vidas dificultadas ao máximo, até ao ponto que perecerem nas prisões, em sanatórios psiquiátricos e aos que devido o calejo da luta sindical, do trabalho nas fazendas ou de cortar cana ou foram pegos pelas diversas epidemias  causadas pelas insalubridades (granjas aviárias e outras)  provocadas pelo trabalho insalubre muitas vezes semi-escravo ou,  pelas epidemias constantes com suas comorbidades e que devido a negligências de agentes públicos de mal atendimento em postos de saúde pública, onde pereceram muitos  mártires anônimos, principalmente pela pandemia da Covid-19 (711.332 mortes). De forma que hoje, eu, ao completar 65 anos posso dizer que infelizmente sou quase único sobrevivente remanescente dos encontros de estudo sindicais do Paraná dos anos 90 e perdi grandes companheiros que se foram deste mundo muito jovens. Por isso tudo e por eles que se foram, temos que falar e debater sobre segurança pública  e social.

#OTAN, #GuerraCivil, #Guerra Fria, #FiodaPua, 

Ideiaquilvicenda


quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

Plebiscito Anti-OTAN

                                                  Plebiscito Anti-OTAN

#PlebiscitoAntiOTAN -  OTAN Organização do Tratado do Atlântico Norte (defesa militar), é o último elemento social ainda atuante oriundo do período Guerra Fria.   Com a reunificação das Alemanhas e  a dissolução do pacto de Varsóvia que mantinha a união militar das repúblicas soviéticas, estabeleceu-se a PAZ definitiva na sociedade alemã e europeia (pós guerra). Só  eu e os caipiras europeus pensamos assim: Queremos a PAZ, a NATO está simplesmente impondo as nações o retorno a condição  beligerante da guerra fria. Ou se extingue a OTAN  ou teremos dias difíceis. (O que importa não é o tamanho ou poderio bélico de uma nação e sim o que as pessoas pensam e querem, a PAZ). -  Plebiscito Anti-OTAN 

 1-  Sim Contra OTAN    934.000

2- Não  A favor OTAN        2600


Caso a Nação organize tal Plebiscito  é importante saber quais ações devem priorizar para extinguir as infiltrações.

#ABIN , não existe isso de ABIN // paralela e espionagem paralelo, ali e tudo araponga são inimigos do povo. Acaba logo com isso.

Esse pessoal da ABIN e outras 'inteligentcias' atuando ainda são todos delegados prepostos (calça curta) de polícia política a serviço da NATO/OTAN no Brasil. Tudo #lesapátria #CIA #FBI #NSA #Mossad #PRISM

Será que aqui no Twitter só eu tenho esse ponto de um vista?

Como alguém de sã consciência pode querer ou ser a favor de se manter e ampliar as 🚀🪖🗡️🏴⚔️Guerras na 🇪🇺Europa (🇺🇦Ucrânia e 🇷🇺Rússia) e em 🇵🇸Gaza🇵🇸 🇮🇱Israel e Hamas e seus diversos inimigos arabes. Que é o que vem fazendo a 🇺🇸🇮🇱OTAN na 🇪🇺Europa e no ◼️◽Oriente Médio. Agora?

  

A Europa🇪🇺 vive atualmente um humanoto🫨. Masoqéhumanoto? É um terremoto de humanos 🌍🚜 (da terra); um Terremoto Social. Os Agricultores alemães, franceses, belgas, etc, são cristãos✝️⛪☦️ e não aceitam serem governados ou manobrados pelo sionismo 🇮🇱,🇺🇸 nem pelo neonazismo 🇮🇱🇦🇮🇺🇦🇻🇬🇺🇸,  que a NATO/OTAN tão bem representa e já não esconde mais. #AntiOTAN #AntiNATO #AntiNazismo #AntiSionismo #AntiNazisionismo #judeuscontrolamídiaocidental

Ideiaquilvicenda: estou postando do X Twitter na tentativa de clarear meu ponto de vista e para melhorar a democracia das ideias na contemporaneidade.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Greys Zeta Reticulianos Controlam o Governo EUA, revela Agência de Notícias Iraniana:Edward Snowden

PORTAL - GNA - MATÉRIA PÚBLICA - TEXTO UFOLOGIA - GRUPO DE NATUREZA ALIENÍGENA - GNA - AGRADECIMENTOS A CLÓVIS OLIVEIRA - POSTAGEM - 2228 - GNA 
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Greys Zeta Reticulianos Controlam o Governo EUA, revela Agência de Notícias Iraniana: Edward Snow  


A partir de 2012,  começou aparecer na Net, postagens sobre assuntos secretos ou, "não compreensíveis da maioria dos navegantes da rede". 
Eram principalmente postagens sobre assuntos de História Contemporânea  desde a Segunda Guerra Mundial, e assuntos restritos e confidenciais sobre Ufologia (OVNOLOGIA),  abordando principalmente sobre a nova e bombástica realidade da presença de extraterrestres entre nós humanos. É claro que os relatórios não eram conclusivos , eles apenas narravam uma realidade até então escondida e portanto ainda não totalmente analisada. Desde 1990, vinha pesquisando assuntos sobre Ovnologia na internet, e não ia alem dos sites comuns como o da Revita UFO. De modo que não conseguia avançar em direção a uma síntese sobre a questão dos UFOS, ate que a partir de 2012, possaram a ocorrer uma enchumarrada de documentos 
sobre assuntos polêmicos e desconhecidos do público, como a questão alienígena (a presença de extraterrestres) na II Guerra Mundial e outras. Passamos a pesquisar e compilar esses temas em uma agenda própria visando fazer uma síntese dessas novas realidades sociológicas.

Bem, não por coincidência este blog: ideiaquilvicenda surgiu em 2012 a partir desta nova  constatação, quando deparei com esta nova realidade resolvi  postar esse blog com conteúdos público obtidos e compilados de assuntos  a partir das revelações e des-acobertamento praticados por Edward Snowden e do Wikileaks

Edição do texto: ideiaquilvicenda (08-10-2015)


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AGÊNCIA DE NOTÍCIAS IRANIANA AFIRMA, QUE DOCUMENTOS DE SNOWDEN PROVAM QUE EXTRATERRESTRES AJUDARAM HITLER E ATUALMENTE CONTROLAM O GOVERNO DOS EUA !!!




TEERÃ (FNA) - O ex-empreiteiro da Agência de Segurança Nacional (NSA) Edward Snowden revelou documentos que fornecem provas incontestáveis ​​de que uma agenda inteligência alienígena / "extraterrestre" está dirigindo a política doméstica e internacional dos EUA, e tem sido assim desde pelo menos 1945, diz alguns relatos da mídia.
A (FSB) relatório impressionante do Serviços de Segurança Federal sobre os quase dois milhões de documentos altamente confidenciais ultra-secretos obtidos a partir de  Departamento de Defesa (DOD) dos 
Estados Unidos executados na Agência Central de Segurança -Serviço Nacional de Segurança (NSA / CSS) pelo ex-patriota americano Edward Snowden diz que objetivo desta informação é fornecer "provas irrefutáveis" de que uma "agenda alienígena / extraterrestre inteligência" é que estão  na condução da política interna e internacional dos EUA, e tem sido assim desde pelo menos 1945, Whatdoesitmean.com relatados. 
Edward Snowden é uma especialista em computação, um ex-Agência Central de Inteligência (CIA) dos funcionários e ex-empreiteiro NSA / CSS que divulgou estes documentos classificados para vários meios de comunicação no final de 2012 e foi concedido asilo temporário na Rússia em 2013 após a sua designação pelo Obama regime como o "homem mais procurado do mundo."


Edward Snowden. (Crédito: Laura Poitras / Praxis Films).

Este FSB relata ainda que Snowden, em dezembro de 2012, em contato com o colunista muito respeitado americano, blogueiro e autor Glenn Greenwald por um e-mail dirigido com o assunto afirmando: "Eu e os outros têmos as coisas que você estaria interessado em?. ?.? ".

Nas palavras do próprio Snowden, este relatório continua, ele delineou a Greenwald a razão para que seu grupo altamente secreto trabalhasse na obtenção e liberação desses documentos, avisando que caíssem na net tornando-se públicos. Mostrando quem eram na verdade os dois governos dos EUA, o que foi eleito, e a outra, o 
regime secreto , que rege no escuro ". 



Quanto a quem está executando este "regime secreto" Snowden e seus companheiros foram alertados sobre os especialistas FSB e neste relatório diz, foi confirmado neste fim de semana passado pelo ex-ministro da Defesa canadense Paul Hellyer, que teve acesso a todos os documentos de Snowden pelos serviços de inteligência russos e afirmou que eles eram, de fato, "precisos".

Apesar de declarações exatas do ministro da Defesa, Hellyer para o FSB no que diz respeito aos documentos de Snowden permanecem classificados, logo após a sua "extensa entrevista eletrônica" pelo FSB ele foi autorizado a aparecer no Russia Today no programa SophieCo nesta quinzena passada, onde ele chocantemente admitiu que os extreterrestres (alienigenas) têm vindo visitar o nosso planeta por milhares de anos ", e descrev

Fonte:Isaac Wilee
Das muitas revelações explosivas neste relatório FSB, o mais preocupante para as autoridades russas são documentos da Snowden "confirmando" que os "brancos altos" (reveladas pelo ministro da Defesa Hellyer como mencionado acima) são da mesma raça alienígena extraterrestre por trás da impressionante ascensão da Alemanha nazista durante a década de 1930.

Em apenas um exemplo dos muitos descritos neste relatório FSB, isso mostra que com esta "ajuda extraterrestre", no final da década de 1930, quando a Alemanha nazista possuía apenas 57 submarinos, ao longo dos quatro anos da Segunda Guerra Mundial, construiu 1.163 submarinos modernos e tecnologicamente
avançados em seus estaleiros e até mesmo colocá-los em operação.

Documentos de Snowden confirmar ainda mais, este relatório diz, os "brancos altos" (nórdicos) reuniões em 1954 com o presidente dos EUA Dwight D. Eisenhower, onde o "regime secreto" atualmente governando a América foi fundada.

Mais preocupante, este relatório FSB adverte, é que a agenda grey "Tall Branca" que está sendo implementado pelo "regime secreto" que  governam os Estados Unidos prevê a criação de um sistema de vigilância eletrônica mundial significou para esconder toda a verdadeira informação sobre a sua presença aqui na terra como eles entram em que um dos documentos do Snowden chama de "fase final" de seu plano final para a assimilação total e regra mundo.
Sem o conhecimento do FSB, este relatório confirma, são aqueles que ainda estão no governo dos EUA apoiando Snowden, mas cuja presença especialistas em inteligência russos notar é "inequívoco" e mostra uma luta de poder cataclísmico está atualmente em curso contra este "regime segredo" agora liderado por Obama por "forças desconhecidas".
A maioria deve ser temido pelos decisores políticos russos e autoridades, este relatório conclui, é se aqueles que se opõem ao "White Tall" "o regime secreto dos greys, governado por Obama alinhado com esse poder extraterrestre alien.


Fonte:

Nova publicação em MATÉRIA PÚBLICA

Clóvismoliveira http://ufosonline.blogspot.com.br/

Reedição ideiaquilvicenda

domingo, 19 de janeiro de 2014

O Acobertamento dos Casos de Ufologia são Realizados pela Maçonaria

O Acobertamento dos Casos de Ufologia são Realizados pela Maçonaria

Desde os primeiros registros de avistamentos de discos voadores, naves, Ets e outros eventos relacionados ao mundo da ufologia ou ovniologia como queiram, isso há mais de 70 anos, todos os relatos feitos por reportagens, sempre me pareceram como que eivadas de vícios e erros propositais, tanto na elaboração como na divulgação dessas reportagens. A mim, isso sempre pareceu muito estranho. Pois, sempre que acontece algo relacionado ao fenômeno UFO, dele logo se acercam muitas pessoas (pesquisadores), como que para tentar restringir as informações e até o acesso ao local, ou seja, parecem querer impedir que as informações ufológicas venham a público. Quando  não conseguem, tergiversam o assunto, com reportagens medíocres de forma a não esclarecer o ocorrido. E já se vão 40 anos dessas minhas observações e continuam: (crop circles de Ipuaçu-SC).

Seria apenas mais um sinal dos tempos modernos, onde tudo é fragmentado, inclusive as "informações", assim também ocorre na ufologia. O conhecimento e a divulgação dos fatos fica sempre restrito apenas aos 'especialistas' ou seja, aos que se dizem profundos conhecedores  do assunto mas que, na verdade ninguém sabe nada. Assim, como tudo nos meios de comunicação (imprensa oficial), precisa ter uma 'carteirinha' para se ter acesso ou falar abertamente sobre qualquer assunto ufologia.  Parece óbvio ate demais, que  já de princípio isso faz parte de uma estratégia de "tentativa de acobertamento". 

Tem se propalado que setores militares é que se sujeitam a esse tipo de comportamento, nada ético para com a Ciência, os cidadãos e toda humanidade isso  de desmerecer a seriedade do assunto 'extraterrestres' e a confiança de pesquisadores nos 'eventos ufológicos'. Particularmente, não creio serem  de origem militar os acobertamentos, ou seja, não vem dos quarteis as tentativas, quase sempre bem sucedidas de acobertamento de todo ou parte dos acontecimentos  ligados aos extraterrestres. Os militares, por tratar-se de segurança pública, tem realmente um pé atrás com fenômenos desconhecidos, mas, não há evidências de que eles é que tem o interesse maior em manter segredos sob esses tipos de investigação. Mas, se assim o fazem é porque estão cumprindo ordens. Então quem mais poderia ser o grande interessado em desacreditar todos os tipos de fenômenos ufológicos?  Tratando-os a todos como embuste e fraldes, mesmo alguns saltando aos olhos como casos inexplicáveis, como aparecimento de naves, contatos de 1º, 2º e 3º graus, com e sem abduções. Resposta: Os que tem a prerrogativa de ordenar militares.

Pois bem, para tentar elucidar a questão, vamos pegar um exemplo real, o "Caso Et de Varginha", o Roswell brasileiro. Embora tenha havido relatos de avistamento de Ovnis nos céus da região, nas horas que antecederam o caso, inclusive com avistamento de objeto com avarias, voando baixo por sobre a região, emitindo som e algo como fumaça (névoa). Todos esses relatos foram menosprezados e assim acobertados. Não fosse as testemunhas oculares que estiveram bem próximo das criaturas entranhas (ets), que vagavam pela região do acidente com o Ovni, todo o caso teria sido acobertado e em pouco tempo se daria por mais uma fraude ou qualquer evento de alucinação coletiva, como costumam atribuir os gestores em segurança publica.

Se ocorre um evento ufológico (ex.: a queda de um ovni), como tudo, ele também segue as leis da probabilidade, então é muito provável que ocorra em lugares ermos, vazios de presença humana, pois, é assim a maior parte da superfície do planeta. Ou se, tratar-se de um acidente no ar, a chance de cair em uma floresta ou mesmo no oceano são muito maiores do que numa zona habitada. Só por isso, já se torna bem mais fácil providenciar o acobertamento desses acontecimentos. No passado, antes da II Guera Mundial (1947),  quando o poder civil-religioso estava centrado nas mãos da igreja  (Vaticano), esses fenômenos eram imediatamente ligados ao 'divino' e divulgados (ou não), como milagres de "aparecimento de virgens e santos". Bem, a partir do pós guerra, a igreja, principalmente a católica (no Brasil), deixou de ter a primazia no controle dos fenômenos, passando a ser da maçonaria.

Mas, quem é o interessado nos despistes? Imaginemos um fato ocorrido no interior do Brasil. próximo a uma cidadezinha qualquer. Geralmente quem participa do fenômeno é um cidadão simples, como são a grande maioria das pessoas no Brasil, sempre sem muita escolaridade e pouco ou nenhum conhecimento sobre o assunto é quem o presencia, vê ou tem o contato com o fenômeno. Após, com urgência procuram a primeira 'autoridade' para relatar o ocorrido. Nesse caso a primeira pessoa a quem relatam e expõem a situação é algum líder local, ou seja: "o prefeito, o juiz, um pastor ou padre ou o delegado de polícia. Todos civis. Bem, quem quer que receba as informações imediatamente entra em contato com um seu 'superior hierárquico', ou seja, alguém a quem devam reportar-se por obrigação de ofício, ou mesmo por simples apreensão, medo e desconhecimento de causa. O cidadão comum, esse gostaria de ver elucidada a questão, que ele tivesse respostas para suas milhares de dúvidas por conta do ocorrido. Mas, o que se vê é o contrário, pois, imediatamente aparece um silêncio entranho por parte das "autoridades", inclusive com ameaças ou chantagem para cumplicidade no acobertamento dessas ocorrências.

Assim, tem sido ao longo de décadas em todo o mundo, centenas de milhares de avistamento e contatos com seres extraterrestres e outros fenômenos paranormais, ligados a ufologia ou não, são desmentidos, descartados como fraude, farsa e alucinação de quem vê, sem uma única pesquisa de campo séria. 

Quando os casos ufológicos ocorrem nas pequenas comunidades, fica bem fácil identificar entre as pessoas envolvidas as que não querem elucidar o caso. Ou seja, sempre que ocorrem fenômenos estranhos,  existem aqueles que querem esclarecer e os que querem acobertar o caso. O que posso garantir é que mesmo a contra gosto dos comerciantes locais, quase sempre a igreja e a maçonaria, ou seja, o pastor ou o juiz, o prefeito ou o delegado querem sempre acobertar o caso, ou dele só extrair as vantagens comerciais (o lucro). Não se trata de acusar a ou b, é apenas a constatação a partir de minhas observações, que ao primeiro alarde de um fenômeno ufológico, imediatamente o prefeito, o delegado, o juiz o padre ou pastor são as primeiras pessoas a serem informadas do ocorrido. E que o caso quase sempre morre ali mesmo, ou seja é acobertado.

Não é nada difícil de perceber, almenos no Brasil, que nas pequenas e médias cidades, esses lideres: (Juiz, delegado, prefeito, pastor e padre), se não raro todos, a maioria deles serem maçons. Também é público o grande interesse deste pequeno grupo social, (maçons) em exercerem postos de poder, inclusive nos pequenos lugarejos. Percebido isso, se nos debruçarmos em uma análise mais profundo sobre uma suposta relação entre o fenômeno: Ufologia X Maçonaria, veremos que ambas quase sempre estão em vias opostas. Ou seja, ufólogos, quando pesquisadores sérios e não são prepostos desses (maçons), tentando provar a veracidade (ou não) dos fatos ocorridos, ou pelo menos fazer sua constatação em loco para estudos posterior, enquanto essas "autoridades maçônicas", sempre ávidas para desmerecer o fato, achincalhar e se possível acobertar totalmente o fenômeno. Assim tem sido por décadas. O incrível é que as pessoas em geral, parecem não perceber esta evidente relação entre ufologia X maçonaria. Alguém pode questionar o fato de que entre os mais afamados estudiosos do assunto também estão muitos maçons. Sim, eles estão em quase todos os setores da sociedade e inclusive desenvolvem atividades de grande relevância. Mas, no que se refere a descobrir as evidências e a verdade sobre os extraterrestres, parece que o tema "desacobertamento da ufologia" não faz parte da agenda imediata da maçonaria. Quanto aos militares, não só para esses eventos paranormais, como de todo, aqui no Brasil como na maioria das nações, eles, infelizmente só cumprem as ordens dos maçons, que não raro quando ocupam altas patentes também o são. Eles os militares, assim como outros agentes civis a serviço do acobertamento patrocinado pelas grandes agências governamentais de espionagens, NSA-CIA (EUA), FSB antigo KGB (RUSSIA), no Brasil a Abin, o antigo SNI e demais centros de espionagem mundo, atuam de forma sincronizada com os programas de acobertamento tipo Prism, MK-Ultra, Magestic e outros, associando as práticas de controle mental, lavagem cerebral e apagamento de memórias com técnicas tipo "MIB-homens de preto". Após a realização de quaisquer ações de acobertamento todos os envolvidos conscientes ou não, passam por processos de esquecimento obrigatório, de forma  que tais ações alem de secretas, são de conhecimento restrito apenas àqueles que já pactuaram  com uma das espécies de seres extraterrestres, de forma que,  tudo passe despercebido aos olhos do grande público, ou seja das massas. 

Para evidenciar melhor a realidade do acobertamento ufológico exponho a entrevista com um famoso ufólogo brasileiro Claudeir Covo, falecido em 2012, que compartilhava a opinião do acobertamento por parte de autoridades. E Também o caso do Blue Book americano e o de um antigo militar e agente da CIA que já na velhice, próximo da morte, porem lúcido resolve expor seus segredos de acobertamento ufológico por parte da FBI-CIA-NSA e da maçonaria nos EUA.
J.O.V.

Reeditado por ideiaquilvicenda