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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

A BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA


A BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA  

Uma fantástica coleção de saber...















A Biblioteca de Alexandria

          O imenso arquivo de livros considerados 'perigosos', como as obras de Bérose que relatavam seus encontros com extraterrestres ou "Sobre o Feixe de Luz", provavelmente a primeira obra sobre discos voadores, os livros secretos que davam poder ilimitado, os segredos da alquimia....tudo desapareceu


Uma fantástica coleção de saber foi definitivamente aniquilada pelos árabes em 646 da era cristã. Antes disso muitos ataques foram destruindo aos poucos esse monumento. Alexandria foi a primeira cidade do mundo totalmente construída em pedra. A biblioteca compreendia dez grandes salas e quartos separados para os consultantes. Discute-se, ainda, a data de sua fundação, por Demétrios de Phalére. Desde o começo, ele agrupou setecentos mil livros e continuou aumentando sempre esse número. Os livros eram comprados às expensas do rei. Demétrios foi o primeiro ateniense a descolorir os cabelos, alourando-os com água oxigenada. Depois foi banido de seu governo e partiu para Tebas. Lá escreveu um grande número de obras, uma com o título estranho: 'Sobre o feixe de luz no céu', que é provavelmente, a primeira obra sobre discos voadores. Demétrios tornou-se célebre no Egito como mecenas das ciências e das artes, em nome do rei Ptolomeu I . Ptolomeu II continuou a interessar-se pela biblioteca e pelas ciências, sobretudo a zoologia. Nomeou como bibliotecário a Zenodotus de Éfeso, nascido em 327 a.C., e do qual ignoram as circunstâncias e data da morte. Depois disso, uma sucessão de bibliotecários , através dos séculos, aumentou a biblioteca, acumulando pergaminhos, papiros, gravuras e mesmo livros impressos, se formos crer em certas tradições. A biblioteca continha portanto documentos inestimáveis.



Eratóstenes viveu no Egito entre os anos  276 e 194 a.C. Ele era bibliotecário-chefe da famosa Biblioteca de Alexandria, e foi lá que encontrou, num velho papiro, indicações de que ao meio-dia de cada 21 de junho na cidade de Syene 800 km ao sul de Alexandria, uma vareta fincada verticalmente no solo não produzia sombra.

Ele percebeu que o mesmo fenômeno não ocorria no mesmo dia e horário em Alexandria e pensou:
Mais do que isso. Quanto mais curva fosse a superfície da Terra, maior seria a diferença no comprimento das sombras. O Sol deveria estar tão longe que seus raios de luz chegam à Terra paralelos.

Varetas fincadas verticalmente no chão em lugares diferentes lançariam sombras de comprimentos distintos. Eratóstenes decidiu fazer um experimento. Ele mediu o comprimento da sombra em Alexandria ao meio-dia de 21 de junho, quando a vareta em Assuã não produzia sombra. 

Eratóstenes mediu A=7° (aproximadamente). Se as varetas estão na vertical, dá para imaginar que se fossem longas o bastante iriam se encontrar no centro da Terra. Preste atenção na figura acima. O ângulo B terá o mesmo valor que A, pois o desenho de Eratóstenes se reduz a uma geometria muito simples: se duas retas paralelas interceptam uma reta transversal, então os ângulos correspondentes são iguais.

As retas paralelas são os raios de luz do Sol e a reta transversal é a que passa pelo centro da Terra e pela vareta em Alexandria. O ângulo B(também igual a 7°), é a uma fração conhecida da circunferência da Terra e corresponde à distância entre Assuã e Alexandria!

Eratóstenes sabia que essa distância valia cerca de 800 km e então pensou: 7°  1/50 da circunferência (360°) e isso corresponde a cerca de 800 km.

Oitocentos quilômetros vezes cinqüenta são quarenta mil quilômetros, de modo que deve ser este o valor da circunferência da Terra.


VALOR ENCONTRADO ATUALMENTE: cerca de 40.072 km ao longo da linha do equador. Um erro muito pequeno para uma medida tão simples, e feita há tanto tempo! Com a circunferência, podemos calcular o diâmetro e o raio ou ainda o volume e a área da superfície, através de fórmulas simples.

Repare que o conhecimento utilizado por Eratóstenes (retas paralelas cortadas por uma transversal) é formalmente adquirido hoje nas aulas de geometria do ensino fundamental.

Fica a sugestão para a realização dessa experiência fantástica entre escolas de lugares distantes. Com as facilidades de comunicação de hoje fica ainda mais fácil sentir o prazer de usar um raciocínio tão simples e elegante para obter uma medida tão preciosa.

Sabe-se que um bibliotecário se opôs, violentamente ,à primeira pilhagem da biblioteca por Júlio César, no ano 47 a.C., mas a história não tem o seu nome. O que é certo é já na época de Júlio César, a biblioteca de Alexandria tinha a reputação corrente de guardar livros secretos que davam poder praticamente ilimitado. Quando Júlio César chegou a Alexandria a biblioteca já tinha pelo menos setecentos mil manuscritos. Os documentos que sobreviveram dão-nos uma idéia precisa. Havia lá livros em grego. Evidentemente, tesouros: toda essa parte que nos falta da literatura grega clássica. Mas entre esses manuscritos não deveria aparentemente haver nada de perigoso. Ao contrário , o conjunto de obras de Bérose é que poderia inquietar.

Sacerdote babilônico refugiado na Grécia, Bérose nos deixou de um encontro o relato com os extraterrestres: os misteriosos Apkallus, seres semelhantes a peixes, vivendo em escafandros e que teriam trazido aos homens os primeiros conhecimentos científicos. Bérose viveu no tempo de Alexandre, o Grande, até a época de Ptolomeu I. Foi sacerdote de Bel-Marduk na babilônia. Era historiador, astrólogo e astrônomo. Inventou o relógio de sol semicircular. Fez uma teoria dos conflitos entre os raios dos Sol e da Lua que antecipa os trabalhos mais modernos sobre interferência da luz.

A História do Mundo de Bérose, que descrevia seus primeiros contatos com os extraterrestres, foi perdida. Restam alguns fragmentos, mas a totalidade desta obra estava em Alexandria. Nela estavam todos os ensinamentos dos extraterrestres.

A ofensiva seguinte, a mais séria contra a livraria, foi feita pela Imperatriz Zenóbia . Ainda desta vez a destruição não foi total, mas livros importantes desapareceram. Conhecemos a razão da ofensiva que lançou depois dela o Imperador Diocleciano ( 284--305 d.C. ). Diocleciano quis destruir todas as obras que davam os segredos de fabricação do ouro e da prata. Isto é, todas as obras de alquimia. Pois ele pensava que se os egipcios pudessem fabricar à vontade o ouro e a prata, obteriam assim meios para levantar um exército e combater o império. Diocleciano mesmo filho de escravo, foi proclamado imperador em 17 de setembro de 284. Era ao que tudo indica, perseguidor nato e o último decreto que assinou antes de sua abdicação em maio de 305, ordenava a destruição do cristianismo. Diocleciano foi de encontro a uma poderosa revolta do Egito e começou em julho de 295 o cerco à Alexandria. Tomou a cidade e nessa ocasião houve um massacre. Entretanto, segundo a lenda, o cavalo de Diocleciano deu um passo em falso ao entrar na cidade conquistada e Diocleciano interpretou tal acontecimento como mensagem dos deuses que lhe mandavam poupar a cidade.

A tomada de Alexandria foi seguida de pilhagens sucessivas que visavam acabar com os manuscritos de alquimia. E todos manuscritos encontrados foram destruídos . Eles continham as chaves essenciais da alquimia que nos faltam para a compreensão dessa ciência, principalmente agora que sabemos que as transmutações metálicas são possíveis. Seja como for, documentos indispensáveis davam a chave da alquimia e estão perdidos para sempre: mas a biblioteca continuou.

Apesar de todas as destruições sistemáticas que sofreu , ela continuou sua obra até que os árabes a destruíssem completamente. E se os árabes o fizeram, sabiam o que faziam. Já haviam destruído no próprio Islã - assim como na Pérsia - grande número de livros secretos de magia, de alquimia e de astrologia. A palavra de ordem dos conquistadores era "não há necessidade de outros livros, senão o Livro", isto é , o Alcorão. Assim , a destruição de 646 d.C. visava não propriamente os livros malditos, mas todos os livros.

O historiador muçulmano Abd al-Latif (1160-1231) escreveu: "A biblioteca de Alexandria foi aniquilada pelas chamas por Amr ibn-el-As, agindo sob as ordens de Omar, o vencedor". Esse Omar se opunha aliás a que se escrevessem livros muçulmanos, seguindo sempre o princípio: "o livro de Deus é-nos suficiente". Era um muçulmano recém-convertido, fanático, odiava os livros e destruiu-os muitas vezes porque não falavam do profeta. É natural que terminasse a obra começada por Julio César, continuada por Diocleciano e outros.





O MISTÉRIO DA DESTRUIÇÃO DA BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA 


O MISTÉRIO DA DESTRUIÇÃO DA BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA

A destruição da grande biblioteca de Alexandria foi completada pelos árabes em 646 da era cristã. Mas essa destruição fora precedida de outras, e o furor com que essa fantástica coleção de saber foi aniquilada é um mistério que permanece até hoje, os fatos narrados nesta coluna se baseiam em uma ampla pesquisa ligada à existência de uma Ordem Secreta, cujo um dos objetivos é manter a humanidade fora de seu direito de conhecer sua real origem, e seus membros são conhecidos como Os Homens de Negro, tema de minha reportagem anterior (Revista Atrium de Maio/98).
A biblioteca de Alexandria parece ter sido fundada por Ptolomeu I ou por Ptolomeu II, sendo que com certeza era um oficial de Alexandre, o grande, que após a sua morte se proclamou-se faraó do Egito, dando origem a Dinastia Ptolomaica que durou de 323 a 30 A.C. A cidade foi fundada, como seu próprio nome diz, por Alexandre, o Grande, entre 331 e 330 a.C. E passaram-se quase mil anos antes da biblioteca ser destruída.


Alexandria foi, talvez, a primeira cidade do mundo totalmente construída em pedra, sem que se utilizasse nenhuma madeira, para ser a capital do Egito, o que durou quase mil anos. A biblioteca compreendia dez grandes salas, e quartos separados para os consultantes e pesquisadores, sabe-se através de documentos secretos que foi a partir de sua construção que uma Ordem Secreta foi organizada e estruturada conhecida como Os Bibliotecários, os guardiões do saber ocidental, acredita-se que havia um intercâmbio cultural com diversas Escolas de Mistérios, entre elas, a dos Druidas.


Discute-se, ainda, a data de sua fundação e o nome de seu fundador, mas o verdadeiro fundador, no sentido de organizador e criador da biblioteca, e não simplesmente do Faraó que reinava no tempo de seu surgimento, parece ter sido um personagem de nome Demétrios de Phalère.
Desde o começo, ele agrupou setecentos mil livros e continuou aumentando sempre esse número. Os livros eram comprados às custas do tesouro do Faraó.


Esse Demétrios de Phalère, nascido entre 354 e 348 a.C., parece ter conhecido Aristóteles. Segundo consta sua primeira aparição ocorreu em 324 a.C. como orador público, em 317 foi eleito governador de Atenas e governou-a durante dez anos, de 317 a 307 a.C, como legislador impôs um certo número de leis, notadamente uma, a de redução do luxo nos funerais.


Depois foi banido de seu governo e partiu para Tebas, onde escreveu um grande número de obras, uma com título estranho: SOBRE O FEIXE DE LUZ NO CÉU, que é, provavelmente, a primeira obra relatando sobre os discos voadores.


Em 297 a.C., o faraó Ptolomeu convenceu Demétrios a instalar-se em Alexandria. Reza a lenda que fundou então, a biblioteca. Ptolomeu I morreu em 283 a.C. e seu filho Ptolomeu II exilou Demétrios em Busiris, no Egito, onde foi mordido por uma serpente venenosa e morreu.


Demétrios tornou-se célebre no Egito como mecenas das ciências e das artes, em nome do Rei Ptolomeu I. Ptolomeu II continuou a interessar-se pela biblioteca e pelas ciências, sobretudo pela zoologia. Nomeou como bibliotecário, Zenodotus de Éfeso, nascido em 327 a.C., e do qual ignoram-se as circunstâncias e data da morte. Depois disso, uma sucessão de bibliotecários, através dos séculos, aumentou a biblioteca, acumulando pergaminhos, papiros, gravuras e mesmo livros impressos, se formos crer em certas tradições.


A biblioteca continha portanto documentos inestimáveis. Colecionou, igualmente, documentos dos inimigos, notadamente de Roma.


Sabe-se que um bibliotecário se opôs, violentamente, à primeira pilhagem da biblioteca por Júlio César, no ano 47 a.C., mas a História não tem seu nome. O que é certo é que já na época de Júlio César a biblioteca de Alexandria tinha a reputação corrente de guardar livros secretos que davam poder praticamente ilimitado.


Quando Júlio César chegou a Alexandria, sob o pretexto de prender Marco Antônio e Cleópatra, a biblioteca tinha pelo menos setecentos mil manuscritos. Quais eram? e por que se começou a temer alguns deles?


Os documentos que sobreviveram dão-nos uma idéias precisa. Haviam livros em grego. Evidentemente toda essa parte que nos falta da literatura grega clássica. Mas entre esses manuscritos não deveria aparentemente haver nada de perigoso.


Ao contrário, o conjunto de obras de Bérose é que poderia interessar. Sacerdote babilônico refugiado na Grécia, Bérose nos deixou o relato de um encontro com extraterrestres: os misteriosos Apkallus, seres semelhantes a peixes, vivendo em escafandros, e que teriam trazido aos homens os primeiros conhecimentos científicos.


Bérose viveu no tempo de Alexandre, o Grande, até a época de Ptolomeu I e foi sacerdote de Bel-Marduk na Babilônia. Era historiador, astrólogo e astrônomo.


Inventou o relógio de sol semicircular. Fez uma teoria dos conflitos entre os raios do Sol e da Lua que antecipa os trabalhos mais modernos sobre a interferência da luz. Podemos fixar as datas de sua vida em 356 a.C. nascimento e 261, sua morte. Uma lenda contemporânea diz que a famosa Sybila, que profetizava, era sua filha.


A História do Mundo de Bérose, que descrevia seus primeiros contatos com os extraterrestres, foi perdida. Restam alguns fragmentos, mas a totalidade desta obra estava em Alexandria. Nela estavam todos os ensinamentos dos extraterrestres.


Encontrava-se em Alexandria, também, o obra completa de Manethon. Este, sacerdote e historiador egípcio, contemporâneo de Ptolomeu I e II, conhecera todos os segredos do Egito. Seu nome mesmo pode ser interpretado como “o amado de Toth” ou “detentor da verdade de Toth”.
Era o homem que sabia tudo sobre o Egito, lia os hieróglifos, e tinha contato com os últimos sacerdotes egípcios. Teria ele mesmo escrito oito livros, e reuniu quarenta rolos de pergaminho, em Alexandria, que continham todos os segredos egípcios, e provavelmente o Livro de Toth. Se tal coleção tivesse sido conservada, saberíamos, quem sabe, tudo o que seria preciso saber sobre os segredos do Egito. Foi exatamente isto que se quis impedir.


A biblioteca de Alexandria continha igualmente obras de um historiador fenícios, Mochus, ao qual se atribui a invenção de teoria atômica, ela continha, ainda, manuscritos indianos extraordinariamente raros e preciosos.


De todos esses manuscritos não resta nenhum traço. Conhecemos o número total dos rolos quando a destruição começou: quinhentos e trinta e dois mil e oitocentos. Sabemos que existia uma seção que se poderia batizar de “Ciências Matemáticas” e outra de “Ciências Naturais”. Um Catálogo Geral igualmente existia, mas também foi destruído, teoricamente.


Foi Júlio César quem inaugurou essas destruições e levou um certo número de livros, queimou uma parte e guardou o resto. Uma incerteza persistia ainda em nossos dias sobre esse episódio, e 2.000 anos depois da sua morte, Júlio César tem ainda partidários e adversários.


Seus partidários dizem que ele jamais queimou livros na própria biblioteca; aliás, um certo número de livros prontos a ser embarcados para Roma, foram queimados num dos depósitos do cais do porto de Alexandria, mas não foram os romanos que lhes atearam fogo e ao contrário, certos adversários de César dizem que grande número de livros foi deliberadamente destruído. A estimativa do total varia de 40.000 a 70.000. Uma tese intermediária afirma que as chamas provenientes de um bairro onde havia uma luta contra os invasores chegaram a biblioteca e destruíram-na acidentalmente.


Parece certo, em todo caso, que tal destruição não foi total. Os adversários e os partidários de César não dão referências precisas, os contemporâneos nada dizem, e os escritos mais próximos do acontecimento lhe são posteriores de dois séculos.


César mesmo em suas obras, nada disse. Parece que ele se “apoderou” de certos livros que lhe pareciam especialmente interessantes.


A maior parte dos especialistas em história egípcia pensa que o edifício da biblioteca deveria ser de grandes dimensões para conter setecentos mil volumes, salas de trabalho, gabinetes particulares, e que um monumento de tal importância não pôde ser totalmente destruído por um princípio de incêndio. É possível que o incêndio tenha consumido estoques de trigo, assim como rolos de papiro virgem. Não é certo que tenha devastado grande parte da biblioteca, não é certo que ela tenha sido totalmente aniquilada. É certo, porém, que uma quantidade de livros considerados particularmente perigosos, desapareceu.


A ofensiva seguinte, a mais séria contra a biblioteca, parece ter sido feita pela Imperatriz Zenóbia. Ainda desta vez a destruição não foi total, mas livros importantes desapareceram. Conhecemos a razão da ofensiva que lançou depois dela o Imperador Diocleciano (284-305 d.C.). Documentos contemporâneos estão de acordo a este respeito.


Diocleciano quis destruir todas as obras que davam os segredos de fabricação do ouro e da prata, isto é, todas as obras de alquimia. Ele pensava que se os egípcios pudessem fabricar à vontade o ouro e a prata, obteriam assim meios para levantar um exército e combater o Império. Diocleciano, mesmo filho de escravos, foi proclamado imperador em 17 de setembro de 284. Era, ao que tudo indica, era um perseguidor nato de todas as Ordens em seu tempo e o último decreto que assinou antes de sua abdicação, em maio de 305, ordenava a destruição do cristianismo. Diocleciano foi de encontro a uma poderosa revolta do Egito, e começou em julho de 295 o cerco a Alexandria e que tomou a cidade, e nessa ocasião houve massacres inomináveis da população. Entretanto, segundo a lenda, o cavalo de Diocleciano deu um passo em falso ao entrar na cidade conquistada, e Diocleciano interpretou tal acontecimento como mensagem dos deuses que lhe mandavam poupar a cidade.


A tomada de Alexandria foi seguida de pilhagens sucessivas que visavam acabar com os manuscritos de alquimia. E todos os manuscritos encontrados foram destruídos, eles continham, ao que parece, as chaves essenciais da alquimia que nos faltam para a compreensão dessa ciência, principalmente agora que sabemos que as tramitações metálicas são possíveis.
Não possuímos a lista dos manuscritos destruídos, mas a lenda conta que alguns dentre eles eram obras de Pitágoras, de Salomão ou do próprio Hermes. É evidente que isto deve ser tomado com relativa confiança.


Seja como for, documentos indispensáveis davam a chave da alquimia e estão perdidos para sempre: Mas a biblioteca continuou. Apesar de todas as destruições sistemáticas que sofreu, ela continuou sua obra até que os árabes a destruíssem completamente.


E se os árabes o fizeram, sabiam por que o faziam. Já haviam destruído, no próprio Islão, assim como na Pérsia grande número de livros secretos de magia, de alquimia e de astrologia.
A palavra de ordem dos conquistadores era “não há necessidade de outros livros, senão o Livro”, isto é o Alcorão. Assim, a destruição de 646 d.C. visava não propriamente os livros malditos, mas todos os livros. O historiador muçulmano Abd al-Latif (1160-1231) escreveu: “A biblioteca de Alexandria foi aniquilada pelas chamas por Amr Ibn-el-As, agindo sob as ordens de Omar, o vencedor”. Esse Omar se opunha aliás a que se escrevessem livros muçulmanos, seguindo sempre o princípio: “o livro de Deus é-nos suficiente”. Era um muçulmano recém-convertido, fanático, odiava os livros e destrui-os muitas vezes porque não falavam do profeta.
É natural que terminasse a obra começada por Júlio César, continuada por Diocleciano e outros.
Se documentos sobreviveram a esses autos-de-fé, foram cuidadosamente guardados desde 646 d.C. e não mais reapareceram. E se certos grupos secretos possuem atualmente manuscritos provenientes de Alexandria, dissimulam isto muito bem.


Em 1692 foi nomeado para o Cairo um cônsul francês chamado Mailett. Ele assinalou que Alexandria é uma cidade praticamente vazia e sem vida. Os raros habitantes, que são sobretudo ladrões, e se encerram em seus esconderijos. As ruínas das construções estão abandonadas. Parece provável que, se livros sobreviveram ao incêndio de 646, não estavam em Alexandria naquela época; e supostamente a foram retirados por uma Ordem desconhecida. A partir daí tudo são hipóteses. Fiquemos nesse plano que nos interessa, isto é, o dos livros secretos que dizem respeito às civilizações desaparecidas, alquimia, à magia ou às técnicas que não mais conhecemos. Deixaremos de lado os clássicos gregos, cuja desaparição é evidentemente lamentável, mas escapa a nosso assunto.


Voltemos ao Egito. Se um exemplar do Livro de Toth existiu em Alexandria, César apoderou-se dele como fonte possível de poder. Mas o Livro de Toth não era certamente o único documento egípcio em Alexandria. Todos os enigmas que se colocam ainda sobre o Egito teriam, talvez, solução, se tantos documentos egípcios não tivessem sido destruídos.
E entre esses documentos, eram particularmente visados e deveriam ser destruídos, no original e nas cópias, depois os resumos: aqueles que descreviam a civilização que precedeu o Egito conhecido e deu origem as Escolas de Mistérios.


É possível que alguns traços subsistiam, mas o essencial desapareceu, e essa destruição foi tão completa e profunda que os arqueólogos racionalistas querem agora, que se possa seguir a história do Egito, desde seu inexplicável desenvolvimento da civilização do neolítico até as grandes dinastias, sem que nada venha a provar a existência de uma civilização anterior mais avançada.
Assim também a História, a ciência e a situação geográfica dessa civilização anterior nos são totalmente desconhecidas.


Formulou-se a hipótese que se tratava de civilização de Negros. Nessas condições, as origens do Egito deveriam ser procuradas na África. Talvez tenham desaparecido em Alexandria, registros, papiros ou livros provenientes dessa civilização desaparecida; outra corrente acredita que os chamados Reis Divinos fossem os últimos atlantes, já que o primeiro Faraó humano foi Manés, fundador da primeira dinastia. Foram igualmente destruídos tratados de alquimia, os mais detalhados, aqueles que permitiram, realmente, obter a transmutação dos elementos. foram destruídas obras de magia. foram destruídas provas do encontro com extraterrestres do qual Bérose falou, citando os Apkallus.


A realidade dos alienígenas interação com os seres humanos podem ser vistos ao longo da história. No 1 º século, o estadista romano Cícero escreveu esferas de estranho no céu. No 1 º século. Existem registos que remontam ao século 8 França ue dizer dos indivíduos durante Charlemagne do tempo que foram ocupados por estranho artesanais e demonstraram várias maravilhas. Nessa altura, se revelou o que havia acontecido com elas ou se ele se tornou do conhecimento público, as enguias foram mortos. Há ainda registros durante esse tempo, que falam da estranha aérea navios destruir culturas. Todas as grandes religiões da Mesopotâmia, o Egipto e as Américas são dominadas pela adoração dos "Deuses do céu". Há evidências de que estes governantes da custódia estrelas controlados todos os aspectos da sociedade humana um partir da primeira aparição da versão atual do Homo Sapiens cerca de 30000 anos atrás. Era, ao mesmo tempo que o Neanderthal versão do Homo Sapiens e, de repente desapareceu misteriosamente da face da Terra.
Early investigações sobre este assunto foram feitas por Charles Fort, que viveu entre 1867 e 1932. Ele descobriu que extraterrestre sociedades era muito envolvido em Terras prehistory, e que o estatuto da raça humana parecia serviços como uma auto-satisfação gado. Seu último pensamento foi de que os seres humanos eram usados como escravos. 

A idéia do homem como um escravo corrida não é nova. Antigos registros  sumérios remontam a 4500 aC referem que humanoides do céu, que eram os governantes dos seres humanos. Human sacerdotes atuaram como intermediários entre os governantes do céu e as massas humanas. Sacerdotes Humanos atuaram como intermediários entre os governantes do céu e como massas humanas. Os governantes do céu foram descritos nesses registos como tendo os sexos masculino e feminino, racialmente diversas, e imagens semelhantes aos seres humanos. Os registros de que o tempo também referem que era o grande sumério crença de que os primeiros seres humanos foram criados encerram os ventres maternos de extraterrestres fêmeas. Sumérios registros indicam que o  governantes extraterrestres estiveram envolvidos na exploração de minas e de outros recursos naturais que exercem vidas das pessoas envolvidas backbreaking trabalhistas. A criação efectiva da espécie Homo Sapiens ocorreu algures entre 300000 um 500000 anos atrás. (Ver "La Creacion del Hombre - El 12 º Planeta") (Ver "La Creacion del Hombre - El 12 º Planeta") 


Records na antiga Mesopotâmia crédito um estrangeiro com o nome de Ea para orientar a criação do Homo Sapiens como um híbrido genético. Ea era também conhecido como o príncipe da Terra. Outras partes da Terra eram controladas por Ea do meio-irmão. Durante o tempo de sua influência ininterrupta, sapais pelo Golfo Pérsico foram drenados e represas e diques foram construídos. Durante o tempo de sua influência ininterrupta, sapais pelo Golfo Pérsico foram drenados e represas e diques foram construídos. Ea era o principal defensor da espécie híbrida mais tarde conhecido como Homo Sapiens perante o conselho de estrangeiros que gerida operações no planeta. 


 Registros Sumérios indicam que os seres humanos eram seres espirituais animando corpos físicos, e que o governantes extraterreno criou um plano original para manter estas entidades espirituais associadas ao corpos humanos tanto  fisicamente e psicologicamente, de modo a que os seres humanos poderiam funcionar como um trabalhador escravo.medidas de controle de  população  foram realizadas com o homem. Medidas de controle de população foram realizadas com o homem. Abastecimentos alimentares foram cortadas, os seres humanos foram obrigados a canibalismo, doenças foram introduzidas, e houve inundações global. 
A fim de impedir o homem de faixas juntos e percebendo a situação em que se encontrava, os estrangeiros tentaram bloquear espiritual recuperação para o homem.Vários foram tomadas medidas imediatas a fim de impedir humanos unidade. Formais religiões foram introduzidas, as pessoas estavam espalhadas ao redor do planeta, e diferentes funções linguagem introduzida. Vários foram tomadas medidas imediatas um fim de impedir humanos unidade. Os estrangeiros a certeza que a existência de seres humanos tornou-se um físico chore, que exclui excesso tempo em suas mãos. , quando no poder, foi dedicada à divulgação de conhecimento espiritual para o recém-criado humanos híbridos. Ele estava consciente do desejo por outros grupos alien para promover humanos prisão. Apesar das suas boas intenções, Ea falhou em manter a liberdade da espécie humana. Sua facção, por vezes conhecido como a Irmandade da Serpente, foi derrotado por outras facções alienígena. Ea foi banido para a Terra por outros estrangeiros, e seu título foi mudado desde o Príncipe da Terra para o Príncipe das Trevas. Ele foi então para o homem retratado como o "inimigo de um Ser Supremo" eo homem foi-nos dito que todos os seus problemas foram a falta de Ea. Humans foram posteriormente programado para detectar qualquer vestígio de Ea em futuras vidas. Ele foi então para o homem retratado como o "inimigo de um Ser Supremo" eo homem foi-nos dito que todos os seus problemas foram uma falta de E bis. Sob influência negativa alien, a Irmandade da Serpente foi alterado de uma força difundir conhecimentos científicos e espirituais para aquele que se tornou conhecido pela repressão espiritual e traição. Corrupção da Irmandade foi evidente no Egito por 2000. Sob influência negativa alienígena, uma Irmandade da Serpente foi alterado de uma força difundir conhecimentos científicos e espirituais para aquele que se tornou conhecido pela repressão espiritual e traição. Corrupção da Irmandade foi evidente no Egito por 2000. O Pharaohs e sacerdotes foram endoutrinadas na Fraternidade como Elite, que iria manipular as massas para os seus próprios fins. Brotherhood funções na sociedade eventualmente evoluiu para o Mistério Escolas, que torcidas conhecimento espiritual, e restringe o acesso público a qualquer verdades que haviam sobrevivido. Tradições foram transferidos conhecimentos que começou por via oral e também incorporados na simbologia que ele só poderia compreender o Elite. 

Monoteísmo foi uma das mais insidiosas ensinamentos da Irmandade. Ela foi criada no Egito durante o reinado de Akhenaton, e eventualmente evoluiu para os ensinamentos consubstanciado no Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Ela foi criada no Egito durante o reinado de Akhenaton, e eventualmente evoluiu para os ensinamentos consubstanciado no Judaísmo, Cristianismo e Islamismo. Os seres humanos que foram ensinados a estrangeiros eram deuses, e os estrangeiros executada humanos obediência. Um grupo de alienígenas custódia foi nomeado o Jeová, que tinha influência sobre o hebraico povos. Os hebreus foram befriended e regida pelas Jeová, que tipicamente pousou sua embarcação nas montanhas. A fim de promover a "Deus", só foram autorizados a específicos homem aproxima a Jeová, que foram apresentados ao homem como uma sucessão de seres singular, chamado Jeová, durante um longo período de tempo. Ao longo do tempo, uma rede de organizações Irmandade impostas alien instituições sobre a espécie humana e gerou conflito e guerra, a fim de manipular e dividir a raça humana. 


Brotherhood influência na Índia foi personificada em 1500BC quando a facção conhecida como o Aryans (que apoiaram alien objectivos) invadiu a área. O Aryans foi um não-semita de pele branca corrida que estabeleceu um sistema de religiosos-feudal religião que se tornou conhecido como Hinduísmo. O Aryans foi um não-trajeto de pele branca corrida que estabeleceu um sistema de religiosos-feudal religião que se tornou conhecido como Hinduísmo. Durante este tempo os estrangeiros viajaram abertamente em navios com os seres humanos, engajados em guerras com outras facções alienígena (que envolveu o uso de armas nucleares e feixe). Foi descrita na altura que alguns dos estrangeiros tinham pele azul. Os estrangeiros então imposta uma casta sistemas, mais confusa e dividindo-se o homem no espaço. A religião hindu introduziu o conceito de "reencarnação" e com o princípio da "obediência trazendo progresso". 
Devido à influência da custódia estrangeiros, de uma sucessão de dissidentes "religiões começou a primavera up. Estes conceitos religiosos atraiu milhares de adeptos e basicamente constituída de seis" sistemas de salvação ", misturando verdade e manipulativas conceitos. O primeiro "sistema de salvação" (a seguir SOS) foi Samkya, que foi introduzido sobre 500BC. O Ele ensinou que Souls eram em número infinito, constituído de pura inteligência, eram independentes, incapazes de mudar, e vinculados em questão. O sistema homem ensinou o conceito de que "sofrimento", foi o resultado de "prisão ao assunto" e falta de conhecimento. A segunda SOS foi Toga. Uma segunda SOS foi Toga. 


O terceiro foi Mimamsa, que foi uma tentativa de manter Aryan credos. O conflito no Mimamsa era entre as idéias de rígida obediência à doutrina versus liberdade espiritual. 
O budismo foi a quarta SOS. Ela opõe o sistema de castas Hindism, mas acrescentou novas e mais insidiosas elementos de vidas humanas. Ela opõe o sistema de castas Hindism, mas acrescentou novas e mais insidiosas elementos de vidas humanas. Budismo ensinou que a "liberdade virá um dia". Um dos mais influentes ensinamentos do budismo foi o que se tornou conhecido como o Mettaya Profecia. 

A Profecia Mettaya disse que uma pessoa com grande conhecimento e habilidade "vai chegar um dia para salvar a raça humana". Isso acabou evoluindo para as diversas "End of the World" doutrinas, que se tornou conhecido nos conceitos do Dia do Juízo Final, Final Battle, Armagedon, e Messias De Deus (750BC). ). Uma das pessoas mais influentes nesta área foi Zoroaster, que divulgadas as Mettaya conceitos juntamente com Monotheism. Isto teve um efeito catastrófico sobre a sociedade humana. Idem teve um efeito catastrófico sobre uma sociedade humana. 

As idéias e conceitos a serem injetados pelo conhecido como Jesus deteriorou rapidamente devido à custódia influência e, em 325AD o Conselho de Nicea começou a definir e interpretar conceitos religiosos que tenham a ver com o Ministério Jesus. Assim, o que começou como uma tentativa por parte de um avançado se deteriorou no quinto SOS. . Ó Nicene Creed redefiniu uma entidade Jesus como o "filho de Deus", e proibiu o conceito de Pré-existência de seres humanos em outras vidas. 


A introdução do conceito de "sexo como pecado" produziu efeitos devastadores sobre os seres humanos. E mentalmente eles vinculados à ansiedade e frustração sobre processos naturais e humanos acentuou centrar-se no corpo. Nós tempos modernos, isto é visto como um componente de todo um sistema de defesa ego incorporando mecanismos de segurança, sensação de poder e que hoje criar um sentimento de impotência e de dependência de seres humanos. Além disso, promove a "roda da fortuna" mentalidade que blinds homem à verdade das suas próprias capacidades e natureza. Além disso, promove uma "roda da fortuna" mentalidade que blinds homem à verdade das suas próprias capacidades e natureza. 
A segunda SOS foi Toga. Uma segunda SOS foi Toga. 

O terceiro foi Mimamsa, que foi uma tentativa de manter Aryan credos. O conflito no Mimamsa era entre as idéias de rígida obediência à doutrina versus liberdade espiritual. O budismo foi a quarta SOS. O budismo foi uma quarta SOS. Foi fundada sobre 525BC. Foi fundada sobre 525BC. Ela opõe o sistema de castas Hindism, mas acrescentou novas e mais insidiosas elementos de vidas humanas. Ela opõe o sistema de castas Hindism, mas acrescentou novas e mais insidiosas elementos de vidas humanas. Budismo ensinou que a "liberdade virá um dia". Uma das pessoas mais influentes nesta área foi Zoroaster, que divulgadas como Mettaya conceitos juntamente com Monotheism. Isto teve um efeito catastrófico sobre a sociedade humana. Idem teve um efeito catastrófico sobre uma sociedade humana. Além disso, promove a "roda da fortuna" mentalidade que blinds homem à verdade das suas próprias capacidades e natureza. Além disso, promove uma "roda da fortuna" mentalidade que blinds homem à verdade das suas próprias capacidades e natureza. 

O sexto SOS foi promovido por Mohammed, em 570 dC, que tinha uma missão na vida, que foi desencadeada pelo aparecimento de uma aparição. Ele ensinou que Deus é o Ser Supremo, interposto no conceito de "fogo e enxofre", como consubstanciado no Corão, e foi um guarda religião centrada em torno de "obediência". Ele ensinou que Deus é o Ser Supremo, interposto no conceito de "fogo e enxofre", como consubstanciado no Corão, e foi um guarda religião centrada em torno de "obediência". O Corão também promove o Mettaya idéias, e que se tornou Islão eventualmente se tornou a fonte de uma série de guerras santas e cruzadas. O Corão também promove o Mettaya idéias, e que se tornou Islão eventualmente se tornou uma fonte de uma série de guerras santas e cruzadas. 



Vídeo Carl Sagan: 

                   As Margens do Oceano Cósmico 


                Reeditado por blogdovicente               

                Fonte: Revista das Conspirações 

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