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sexta-feira, 3 de maio de 2024

O Conceito de "Guerra Eletrônica" ou "cyber guerras"


TI -Tecnologia da Informação  e TC-i- Tecnologia da Contra  informação

DA "GUERRA DA LAGOSTA" AO "PRISM"


Legendas e fotos da "Guerra da Lagosta" onde não houve vitimas a não ser a própria lagosta








                                        

             Legendas  da "Guerra das Malvinas" conflito bélico  onde pereceram  setecentos e doze soldados argentinos e duzentos e cinqüenta e cinco soldados britânicos.










O Conceito de "Guerra Eletrônica" ou "ciberguerras"


   Da "GUERRA DA LAGOSTA" ao "PRISM"

 A primeira vez que entrei em contato com o termo 'informação' e cujo significado esta relacionado ao  correspondente a 'tecnologia da informação' , como é conhecido hoje, foi aprendendo conceitos sobre 'guerra moderna' ou 'guerra eletrônica'surgidos a partir dado século 20, com o surgimento do 'transistor' e que de acordo com cada situação, adiciona-se ao termo 'tecnologia' a palavra: "informação ou contra-informação", ou seja: TI -Tecnologia da Informação e a TC-i -Tecnologia da Contra-informação.  Acho que o ambiente para essa aprendizagem foi mais que propicio, o 'ambiente de militar' e o de  "guerra”, pois, essa é sua matéria prima - infelizmente -  penso eu, para se desenvolver  tais tecnologias.  Ainda quqndo aluno da Escola de Especialista de Aeronáutica - Guaratinguetá-SP (sargentos), eu  tive as primeiras aulas sobre a 'guerra da informação'. (Nada de espionagem do tipo arapongagem - mais existiam).  Eram instruções de treinamentos sobre a utilização e operação com equipamentos aplicados à 'guerra-eletrônica', pois, eram parte das equipagens usadas no nosso trabalho como militar técnico aeronáutico. Nessas circunstâncias, recordo-me de um instrutor me  dizendo que, ainda ou já durante a II Guerra Mundial, os aliados aplicavam o tal conceito as táticas de guerra eletrônica quando, por ex.:  utilizando-se  de aeronaves que voam alto espalhavam grandes quantidades 'limalhas de ferro magnetizado'  sobre nuvens  altas, onde se fixam, com objetivo de limitar e confundir os radares  inimigos,  pois estas, influenciavam e causavam um blecaute em todo sistema de busca: 'radar e comunicação do inimigo'.
  Já como militar formado, trabalhando  em atividade de aero-navegante especialista em armas aéreas, (o antigo 'metralhador de torres' em aviões bombardeiro da II-Guerra). Oportunidades nas quais pude aprender mais sobre a TI-Tecnologia da Informação,  pois, de certa forma estávamos em período de guerra.  Não era uma guerra nossa, mas, ela nos dizia interesse. - Era pela metade dos anos 80 -  estava em curso a 'Guerra das Malvinas', conflito bélico que envolveu a  Argentina e a Inglaterra numa guerra-naval, pela posse do arquipélago que deu nome a guerra. Localizado no Atlântico sul (cone sul do continente sul americano), portanto, era um conflito muito  próximo ao Brasil.  Daí haver uma certa mobilização das nossas defesas. principalmente as marítimas.  
Na época eu era sargento, servindo em unidade da FAB - Força Aérea Brasileira, em Salvador-BA, esquadrão que tem por missão principal fazer o patrulhamento do 'mar territorial brasileiro. Voávamos com  os frágeis aviões P95-Bandeirulha, que tinham substituído  a pouco  tempo os antigos P-15 Netuno, ainda da segunda guerra, deixados pelos americanos quando foram-se das bases do nordeste brasileiro utilizadas por eles no período da segunda guerra mundial. Eram frágeis, mas eram nossos os "Bandeirantes patrulha", aeronave  produzida pela Embraer na versão militar para patrulhamento marítimo e por isso, reforçado e equipado com potente radares, sonares e outros equipamentos de guerra no mar. (parece-me que hoje, já são melhorados e também voam no avião Brasília). 
Executávamos missões de patrulhamento e esclarecimento marítimo, alem das 'normais' missões de treinamento de guerra e aquelas por conta daquela conjuntura  que se desenrolava no Atlântico sul. De forma que se discutia e se analisava cada detalhe do conflito: cada combate, cada avanço e recuo na  posição das tropas envolvidas.  Fazíamos reuniões  na 'sala de briffimg', junto com os oficiais, porém, onde  mais aprendia e gostava era de trocar impressões com os amigos, principalmente o  sargento Braga, um piauiense que se dizia parente do Manuelzão um dos fundadores do Acre. Conversávamos, como se fosse uma guerra nossa, vivíamos aquela realidade. Não que aquilo que conversávamos tivesse relevância para  quadro, já que (sargentos), pois, ainda como é hoje, nosso ambiente militar é assim:  Não é a inteligência e sim a patente é quem manda. (isso é um perigo). 
Bem, ouvia-se e debatia-se como se de fato estivéssemos envolvidos naquilo, o que  alias de certa forma estávamos,  pois, tratava-se de uma guerra quase que exclusivamente naval, envolvendo: porta aviões (aviação naval),  navios e submarinos alem das armas típicas e toda sorte de equipamentos eletrônicos desse tipo de operação, o que de fato nos dizia respeito pela profissão que exercíamos.  O fim desse conflito 
todos conhecem, se é que já teve o the-end. 
O que penso disso, é que foram essas pesquisas em 'guera eletrônica' que ocorreram no mundo das guerras, principalmente durante e pós II-Guerra mundial,  que se deu o surgimento desse conhecimento, que viria a produzir as 'armas para esse  tipo de guerra-tecnológica que no mundo moderno conhece tão bem e as denomina de 'ciberguerras', envolvendo a TI -Tecnologia da Informação, também conhecida por guerra cibernética, é uma modalidade de guerra onde a conflitualidade não ocorre com armas físicas, mas através da confrontação com meios eletrônicos e informáticos no chamado ciberespaço. Por isso, hoje em dia a "guerra pela informação" está tão evidente.  Mesmo em tempos de paz o conceito de "guerra cibernética" esta presente em nossas vidas, ou seja, hoje em dia, "todos os produtos que se relacionam a TI. ou é, ou podem ser  transformados  em uma 'arma' num  'ambiente de guerra'.  Comprovando assim, que a "guerra pela informação" é e sempre foi o cenário desse mundo: econômico-industrial-tecnológico-político , que  'alguém' se propôs a construir.  Pois, segundo uma premissa dessa economia de mercado,  para se 'desenvolver economicamente', isto é,  para se ganhar dinheiro no mundo moderno  é necessário desenvolver uma indústria da tecnologia , e para de industrializar é necessário o conhecimento tecnológico para tal. E para se controlar todo esse processo é preciso se executar uma política de guerra, ou seja, como as atuais "guerras de informação e de contra-informação". Assim, torna-se necessário apossar-se do mais modernos equipamentos em TI.  para se controlar todo processo.
Na época, os equipamentos  militares de informação eram os radares, boias com sonares, sondas marítimas de localização de alvo, balões de comunicação e um aparato enorme de outros equipamentos que envolvem a 'guerra eletrônica' ou de informação e contra-informação.  É claro, o Brasil engatinhava em TI., mas já estávamos bem  melhores que a Argentina, tanto que a ajudamos com o envio de alguns dos nossos  aviões de patrulhamento marítimo (desarmados?), na época desse do conflito.
Esses treinamentos de guerra de informação e de contra-informação é que me fizeram a pessoa que sou hoje: nem melhor nem pior que ninguém, apenas um pouco astuto (acho). E, um pouco com a cabeça nas nuvens também
Por falar em "nuvem", por onde andaria agora a cabeça da presidente Dilma com as revelações do analista da CIA, o Sr  Snowden,  sobre o "Prism no Brasil"?  É que às vezes eu acho que tais informações podem ser confundidas com esquizofrenia, pois, embora não exista uma guerra declarada na atualidade,  desde aquela época, eu passei  a compreender nosso mundo tecnológico, como uma "guerra permanente", e nesse sentido pode se estabelecer 'relações sociais conflituosas". É como se o mundo globalizado fosse um poderoso  arsenal onde todos utilizam-se dessas armas, só que sem saber o que de fato são e qual o 'verdadeiro inimigo'. Pois elas, são sempre bem disfarçadas de equipamentos normais do dia-a-dia, como os eletrodomésticos em geral, eletro-eletrônicos portáteis como o rádio, TV e principalmente os recentes  ipodiphoneSmartphone, alem é claro, todo tipo de  PCs (computadores portáteis), todos altos conte udos de TI, sendo esses equipamentos tecnológicos que estão no mercado  o resultado dessas pesquisas que um dia envolveram todas  as guerras de informações e contra-informações. Ex: A empresa de  cosméticos ‘Awon’ se desenvolveu produzindo batons femininos que utilizam estojos de metal ou plástico com o mesmo tipo de encapsulamento dos projéteis de armas portáteis na Alemanha do pós guerra, onde esta foi proibida de desenvolver uma industria bélica. Infelizmente essa  tecnologia que ai está, é filha da guerra e não do desejo dos homens pela paz.   Por isso, até hoje, quaisquer desses equipamento eletrônico com os quais temos contato, os que uso e outros que estão fora do meu poder aquisitivo, eu os vejo, como uma arma real ou potencial:  'arma real', quando elas já são utilizadas como tal, embora de forma camuflada, (para ser  usado só por aqueles que dominas seu "códigos secretos") e que muitas vezes podem estar voltada contra nossa própria cabeça, principalmente dos cidadãos (geralmente mais jovens) que embora alfabetizados digitais, ainda não tem  nem como imaginar esse tipo de guerra, devido a programas de controle (Prism, Echellon, Apps de redes socais como Facebook, Yahoo, Twiter e outros). Alem de outros 'cidadãos piorados' que nem alfabetizados digitais ainda foram. 
Todos os episódios  nos quais me vi envolvido  nesse mesmo nesse tipo de circunstância e nos quais aprendi muito do que sei sobre  TI-Tecnologia da Informação e TC-i – Tecnologia da Contra-informação,  diziam  respeito sempre ao  meu trabalho direto como militar  profissional em atividade normal, nunca em atividades  paralelas, com as quais não compactuo. Já que todos os equipamentos que utilizávamos no dia-dia  eram de TI, como as 'miras eletrônicas para aviões', (não havia ainda a tecnologia do lazer). identificação de alvos por meios eletrônicos e por-infravermelho,  tanto alvos aéreos como marítimos ou terrestres. No caso dessas aplicações descritas elas diziam respeito a identificação de quem trafegasse em nossas águas territoriais sem autorização prévia. 
Aprendi muito sobre a contra informação naquela época,  pois,  dela dependia  a minha sobrevivência, principalmente quando embarcado em aeronave militar.

Outra história interessante onde aprendi sobre o assunto, sem sombra de dúvida foi  sobre a pesca clandestina no litoral brasileiro. Não participei do episódio porque o evento foi anterior a minha estada na FAB, lá pelos anos de 1961-63, mas pesquisei o assunto e ouvia muitos colegas mais antigos contarem  fatos interessantes  sobre o episódio, que do ponto de vista da Informação (inteligência), foi o que induziu o Brasil, dez anos mais tarde (1970),  a requerer perante as cortes internacionais e decretar a ampliação  do seu mar territorial (ZEE- Zona Economica Excusiva) de 12 para 200 milhas. O interessante é que o fato tenha ocorrido a partir de um 'entrevero' entre o Brasil e França por conta de embarcações pesqueiras estrangeiras que adentravam nossas águas territoriais para pescar. Onde, esses barcos já com seus sonares potentes localizassem  os grandes cardumes de lagostas, deixando nossos pescadores, os jangadeiros literalmente a "ver-navios".  O episódio ficou conhecido  como "A Guerra da Lagosta", no qual ouve grande movimentação de frotas marítimas de ambas partes e onde o esquadrão onde servi, o 1/7º-Gav (primeiro do sétimo grupo de aviação), cujo simbolo logomarca “Urungan” (palavra do mito africano representa uma ave maldita obrigada a voar eternamente pelos mares), teve uma participação direta, pois sua função era o patrulhamento dessa área. Embora o episódio seja anterior a minha estada na Força Aérea, cito-o, por ter estudado (por conta) e bem o 'caso', como um exemplo  bem equacionada de ‘princípio de uma guerra', sob a ótica da 'informação e contra-informação'. Esse tema, cuja pesquisa me envolveu bastante, já que estava relacionada  diretamente ao meu trabalho, sendo aquela ‘unidade militar’ especializada nesse tipo de atividades de espionagem marítima e por conta disso, suas equipagens (nós),  tínhamos que conhecer o mínimo de TI para desenvolve-la. 

Nesse episódio da ‘Guerra da Lagosta’, houve até disparos de foguetes contra alvos militares francesas que se deslocavam para a área para proteger as embarcações pesqueiras  francesas e para dissuadir o governo brasileiro de tentar impedir a pesca internacional nas proximidades ou em nossas águas territoriais, que àquela época era de apenas  12 milhas com ZEE de 50 milhas marítimas. Bem, finalizada essa experiência, o  

Brasil saiu em vantagem por ter  garantido junto à Comunidade Marítima Internacional o direito sobre a expansão de sua costa marítima,  sancionando assim,  as nossas atuais  "200 milhas de mar territorial", na qual se encontram o Pre-Sal - descobertos recentemente e no qual se encontra nossas maiores reservas de petróleo.
 - (Coincidência?)
Pacificado o 'entrevero', os franceses saíram das nossas costas, pelo menos no caso da guerra da lagosta e desse episódio tirou-se muitas anedotas.
P95-Bandeirulha -
Quando saiamos para missões no mar ao pousarmos  em outras unidades, ao taxiar pela pista, com nossas aeronaves, os antigos P95- Bandeirulha, equipados com duas cornetas laterais com sistemas de auto-falantes, colocávamos aquele sambinha do cantor João Nogueira para o delírio da platéia, cuja letra da música dizia assim: "- Esse mar é meu,  leve seu barco prá lá desse mar. Esse mar é e meu... Pra lá das 200". (Anedótico). Além de uma frase interessante tirado  desse ocorrido e que e que até hoje circula pelos meios acadêmicos, que pegou talvez pela seriedade  que a permeie e  que segundo as 'bocas' foi dita pelo presidente francês na época, o General Charles de Gaulle -  Le Brésil n'est pas un pays sérieux - "O Brasil não é um país sério". Nestes termos não é sério mesmo, nem deveria ser. 
Bem o que levou-me ao interesse por  tal episódio quase surreal: "foi o fato de que quase ocorrsse uma guerra de proporções imprevisíveis, já que todas as querras são imprevisiveis, e que por causa de lagostas, que há época era pescada quase exclusivamente pelos ‘jangadeiros  do mar do Ceará", já que o Brasil não possuía como não possui até hoje uma  "frota pesqueira". 
Imagine o Brasil da época, sendo defendido por nossos astutos jangadeiros perfilados em altomar, em guerra contra a frota França por causa da lagosta. Esse fato gerou muitas piadas nos meios de comunicação da época. Os jornais faziam caricaturas de nossos jangadeiros em guerra contra uma frota de porta aviões e submarinos franceses.  Era assim que o PIG (imprensa elitista) da época como o atual circulava as Informações.  É claro que se tratava de algo bem maior do que aparentava, pois, como concluímos esse caso seria o fato gerador da ideia de que era preciso  proteger nosso mar territorial e expandi-lo. Tendo em vista que as 12 milhas de então já não garantiam mais a integridade de nossas costas diante do poder de alcance das armas e foguetes convencionais da época que ultrapassavam de longe as 12 milhas. Assim, um episódio que para muitos não passou de mais uma piada, 'no estilo brasileiro', já que vista pelo lado da TI. e da TC-i. foi o que garantiu  a soberania do Brasil diante de uma riqueza inestimável, bem maior que simples comida de rico (lagosta). Alem de uma vastidão territorial marítima, com abundancia de peixe e petróleo e outras riquezas como a diversidade marinha a serem preservadas. 

Penso que se analisarmos pelo quadro da impossibilidade, ou seja que é impossível viver sem a tecnologia da informação e assim da contra-informação, o quadro exposto demonstra que o episódio da Guerra da Lagosta, foi um uso bem sucedido da contra-informação. Podemos dizer até que os jangadeiros do  Ceará são os maiores entendedores de TI.
Já a "Guerra das Malvinas", foi um  fracasso por parte de 'los queridos hermanos' no uso da informação e da contra-informação. Será porque lá não houve os jangadeiros?

Afinal o que isso tem a ver com a espionagem americana dos dias atuais?
e o que podemos tirar desse legado?

Vamos ver:

                                   PRISM

O PRISM É UM PROGRAMA SECRETO GOVERNAMENTAL…


Espionagem dos EUA no Brasil deixa governo Dilma atordoado 

(Luís Osvaldo Grossmann) 
Convergência Digital  08/07/2013)
As revelações sobre a extensão da espionagem dos Estados Unidos sobre o resto do mundo já provocavam reações erráticas do governo brasileiro, mas isso ficou ainda mais evidente agora que o Brasil ganhou seu próprio capítulo como alvo dos ‘grampos’ da Agência de Segurança Nacional (NSA, em inglês). 
A mais recente foi creditada ao Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Segundo ele, uma reunião realizada ainda no domingo no Palácio da Alvorada resultou, entre outros passos, em apurações da Agência Nacional de Telecomunicações. 
Segundo Bernardo, a Anatel vai interpelar as teles que operam no país sobre “contratos” relacionados a troca de informações com empresas norte-americanas. O ministro duvida. Ele acredita que a espionagem seja feita nos “cabos submarinos” que interconectam os continentes e são fortemente concentrados nos EUA. 
A julgar pelo funcionamento das redes, a dúvida de Bernardo acerta no alvo, ainda que o motivo não seja exatamente o dos cabos. Outra medida discutida, a votação do Marco Civil da Internet, ganhou análise ainda menos favorável do ministro, por entender como relativamente inútil sobre o caso específico da espionagem. 
É bem provável que o Marco Civil de fato não seja capaz de fazer qualquer diferença nos grampos americanos. Mas Paulo Bernardo, segundo relato do Estado de S. Paulo, faz confusão ao explicar o porquê: “A Internet é comandada por uma empresa privada norte-americana sediada na Califórnia”, disparou, como justificativa para o pouco alcance da lei proposta. 
O ministro se refere à ICANN, que é a Corporação da Internet para Designação de Nomes e Números, em uma tradução aproximada. A única coisa que ela “comanda” na Internet é a organização dos endereços, de forma que exista apenas um “brasil.gov.br”, ou um único “facebook.com”. Se cada um estabelecer o endereço que quiser, o funcionamento da rede fica muito complicado. 
Nos dois casos, seja na “investigação” da Anatel ou no ataque à ICANN, o governo revela um certo atordoamento – ou pouco caso – com as revelações sobre a espionagem dos EUA. O primeiro por não ser por “contratos” que funciona o monitoramento das redes. O outro pela própria confusão em si do papel da ICANN na Internet. 
É como se o governo brasileiro não estivesse acompanhando as revelações desde a primeira reportagem de Glenn Greenwald no inglês The Guardian. A aparência é de que acordou tardiamente para o assunto por conta da reportagem publicada em O Globo no domingo, 7/7, que trata da espionagem feita pelos EUA no Brasil. 
Co-assinada pelo próprio Greenwald – que mora no Brasil – a reportagem levou o Executivo, além das medidas citadas pelo ministro das Comunicações, a pedir explicações a Washington. O chanceler Antônio Patriota, afirmou que o governo recebeu com “grave preocupação” a informação dos grampos americanos no país. 
Os americanos deram a indignação brasileira, ao menos publicamente, o mesmo tratamento às indignações semelhantes manifestadas pela China, Rússia, França ou Alemanha, apenas para ficar em alguns dos alvos já registrados. “Os EUA obtêm inteligência estrangeira do tipo coletado por todas as nações”, responderam. 
Desde o início das denúncias estava claro que o Brasil, assim como o resto do planeta, é alvo do monitoramento das comunicações. Ainda assim, o governo brasileiro descartou de pronto o pedido de asilo político feito pelo americano que revelou ao mundo a extensão da espionagem dos EUA. O ex-funcionário da NSA, Edward Snowden, sequer teve respondido o pedido feito ao governo brasileiro.

EUA rejeitam acordo brasileiro para espionagem de dados 

Convergência Digital: 30/08/2013

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse, em Washington, que propôs um acordo de reciprocidade com os Estados Unidos sobre interceptação de dados e que a proposta foi rejeitada pelos norte-americanos.
Segundo Cardozo, o governo dos EUA disse que não faria com nenhum país do mundo um acordo como o proposto. As justificativas norte-americanas são de que eles “atuam protegendo o mundo, têm um papel a cumprir e estão de acordo com sua legislação”.
O acordo previa, entre outros pontos, que caso algum órgão dos EUA quisesse dados oriundos do Brasil, precisaria solicitar a tribunais brasileiros. Outra colocação de Cardozo foi que só fossem solicitados dados que pudessem provar comportamentos ilícitos das pessoas, excluindo o uso de informações para fins políticos e econômicos.
Segundo o ministro, o governo norte-americano está disposto a discutir alguns pontos do acordo, mas não se sabe quais. Cardozo ressaltou que aceita a manutenção do diálogo, desde que as conversas sejam objetivas, e esclareceu que as negociações não excluem uma iniciativa brasileira de levar o assunto a fóruns internacionais.

Fonte: Agência Brasil


                  
   Vídeo de uma Sonda de Espionagem - Extraterrestre?
Por Falar em (TI)., o que é isso no Mar do Ceará?


              
                   
                                            

                    João Nogueira - "Das 200 pra lá" ("Esse mar é meu")


Fontes: Google Imagens e internet
http://ideiaquilvicenda.blogspot.com.br/2013/07/prism-entenda-toda-polemica-sobre-como.html 

sexta-feira, 5 de abril de 2024

Fio da Pua, o homem que acabou com a OTAN

 Fio da Pua, o homem que acabou com a NATO/OTAN

     

     Hoje, 3 de abril de 2024 eu, Vicente Jerônimo de Oliveira vou contar a história de como cheguei até aqui, onde? até meus 65 anos vividos e com bastante historis em arquivos para contar, os do blog e os que trago na memória. Preciso contar para alguém, escrever essas memórias para serem esvaziadas da mente ou, alocados de forma a ocupar menos espaço, liberando-os para a compreensão das novas gerações quer vem  chegando.  Afinal, estamos na era digital, ou não? Completo 65 anos no próximo dia 9 de abril e que vem emendado com a grande configuração planetária, o alinhamento planetário previsto para noite do dia 8 para 9 de abril é para comemorar meu aniversário. 

obs. Esse texto é um experimento de digitação por voz e é claro que estou tendo todas as dificuldades, mas vamos lá.

Há muito tempo  venho tentando gravar um áudio ou fazer um vídeo para explicar o meu nick : “Fio da pua” ,  meu nickname e a Bio no Twitter: #anti-OTAN e também em outra redes sociais. Na a minha bio do x Twitter eu coloco que sou #antiOTANe #antiNATOcrimina.  Bem, meu propósito no texto é explicar o porque que  me coloco como contrário a convivência social em ambientes públicos e particulares controlado militarmente pela OTAN,  leia-se NSA-CIA-PRISM.  É sabido que o OTAN significa Organização do Tratado do Atlântico Norte, criada pós 2° Guerra como uma organização de defesa militar,. Hoje,  cerca de 30 países que fazem parte da OTAN, os líderes são os Estados Unidos, Inglaterra, França e Alemanha, mas quem a controla basicamente são os mesmos instrumentos do que agora é chamado sionismo e que propõe a expansão das Guerras na Ucrânia e em Gaza. 

Pretendo contar aqui como me tornei anti-nazismo, antifascista, antissionista e um anti-OTAN. É preciso ter em conta o que isso representa no dia a dia das pessoas comuns. Só para citar a relevância de se conhecer sobre "segurança cibernética", digo que todas as situações que envolvem a segurança pública dos cidadãos, das pessoas comuns nas áreas quaisquer, todos esses protocolos são controladas ou estão sob influência da OTAN, pois, ela tem controle total desses órgãos, desde o guarda do bairro até agentes da Abim, passando por todas as esferas de poder politico e das forças armadas. 

Ou seja, no meu caso, estou e sempre estive literalmente nas mãos do inimigo. Agora, é  também  importante falar que  o Brasil não tem assento na OTAN, ou seja, não é menbro, assim como todos países da América do Sul e Central,  assim como muitas nações periféricas tambem não fazem parte da OTAN. Mas pasmem, nesses paises, inclusive o BRASIL, todos seus sistemas de segurança pública militar,  nacional e internacional.  Ou seja. todos protocolos de garantias de segurança pública e social  dessas nações, estão nas mãos e sob controle deste órgão OTAN. Sempre foi assim, no passado os carteis de controle de comunicação e midias socias, agora, devido aos modelos de sistema de segurança pública digitais adotados atualmente e aplicados ou seja os protocolos inteligência artificial ou não, que são adotados pelas redes de segurança, todos estão sob controle NATO. 

É importante que se venha público esclarecer isso, compreender esses protocolos internacionais de segurança publica e suas implicações numa sociedade democrática e para isso, solicitar a participação da sociedade civil na discussão dessas situações e suas implicações com base nas  decisões do parlamento sobre o futuro da segurança pública em países nessas condições. 

Como  posso afirmar isso? - É que estou vivo, sobrevivi nestes últimos 40 anossob o imperio do mal que é essa OTAN e posso contar o que vivi. 

Bem, vou tentar explicar agora da origem e quando me tornei anti-OTAN. 

Na época de meu serviço militar, optei por prestar um concurso público para escola de sargentos da Aeronáutica e aos 20 anos tornei me sargento da FAB Força Aérea Brasileiragraduei-me  na especialidade de armas e munições aéreas na condição aeronavegante, tive todo o treinamento militar no que se refere ao controle e armazenamento de arnas, calibres e  munições,  leis racionais e internacionais que regem o controle  desse tipo de material bélico. Quando na ativa em unidade militar avançada de patrulhamento marítimo 1/7 Gav, sediado em Salvador-BA, eu o sargento Jerônimo no ano de 1986 quamdo da  participando de missão chamada Operação UNITA (Operação treino de guerra maritima dos EUA: usaf e navy, força Aérea e marinha estadunidenses em  conjuntas com outras nações da América do sul),  operavamos em aeronave da Força Aerea Brasileira em conjunto com navios da Marinha brasileira.  O objetivo era o patrulhamento das 200 milhas marítimas da nossa costa.  A missão já durava duas semanas e já haviamos feito diversas  incursões de acompanhamento de um comboio de navios de carga de grandes tonelagem que subiam Atlântico Sul margeando as nossas águas territoriais e navegavam  para o Atlantico Norte sob nossa proteção,  que era o que nós estávamos fazendo. Não havia dúvidas, pois vinhamos por dias fazendo tais incursões e eu particularmente já havia encontrado por três vezes o comboio de sete navios todos com bandeiras africanas,  liberianas e outras cujos portos de matricula são laranjas e disfarçam esses navios cargueiros que transportavam principalmente petróleo para a NATO vindos do golfo pérsico, contornando a África e subindo em direção ao Atlântico Norte. 

Naqueles anos. 1986/87  o momento historico era que  no Atlantico sul a Argentina e Inglaterra travavam guerra pela ilhas Malvinas, portantpo a NATO era ameaçado pela aviação da Argentina contra navios ingleses e ao norte pela Líbia de Kadafi, que travava guerra contra os EUA (NATO), a questão foi antes da invasão e destruição Líbia pela NATO. Então, o medo era que aqueles navios do comboio fossem atacados pelos aviões do kadafi e nós vinhamos fazendo papel de patrulhar esses navios enquando subiam do Atlântico Sul.  Assim, para mim era e sempre será  a UNITAS  uma operação psicolçogica  da NATO de desvio da atenção dos envolvidos para manter sua hegemonia no Atlantico Sul. Eu sabia disso, agora,  não sei se era um segredo ou não, já que eu não fazia parte da inteligência, a verdade, é que eu sabia porque pensava e pensei que todos a bordo soubessem, Quando detectamos pelo radar o terceiro navio navio do comboio, eu já sabia qual era, assim que o confirmei no visual com binóculo e identifiquei seu perfil e vi pela silhueta que  tratava-se de um ro-ro., o mesmo inerceptado nos dias anteriores, apertei o botão do interfone e falei que o próximo alvo estava  identificado, tratava-se do navio tal,..  do comboio que estavamos a seguir e patrulhar. Estranhei que pareceu que depois que identifiquei o navio e falei aquele navio pertencer ao comboio, um navio tal, tal e tal e o comandante da aeronave pos-se a falar ríspido dizendo que não sabia o que dizia, fez manobras bruscas estranhas e perguntou como que eu sabia se o alvo estava fora de visão, eu falei que naquela distância dava para identificar o perfil do navio e que se tratava de um navio… e as condições todas do navio e como eu já estava ciente, pois já era a terceira interceptação daquele navio e expliquei que tratava-se de um comboio de sete navios petroleiros. Ocorre que na missão se encontrava um adjunto da Marinha e outro do Exercito como observadores e pelo clima tenso e conversas em off na cabine meu relatório aparentemente criou constrangimento geral. Pensei, será que eu falei alguma coisa errada? Bem, aconteceu. mas eu sabia do que se tratavamos e  oque estávamos fazendo, ou seja patrulhamento para OTAN. pois para mim aquilo era uma guerra, a GUERRA-FRIA,   Porque eu sabia que não fazíamos parte da OTAN, pois  também acompanhavamos o que ocorria na guerra das Malvinas da Argentina contra Inglaterra e o nosso esquadrão 1/7 GAV se prestava a apoiar a NATO. Fato que fez os sargentos (os guereiros de Orungan)  reuniren-se na Seção de Armamentos do esquadrão, omde eramos  o responsável e em votação tomarmos posição nos casos. A minha posição era favorável  a Argentina e contra o império britanico,  com  restrição  que na  época lá como aqui eram tempos ditadura.  Com relação a Argentina achava que aquela guerra era perdida pois a Argentina lutava não só contra a Inglaterra e sim contra OTAN. Essa foi a EURECA. Essa é uma questão; a Argentina nunca conseguiria ganhar uma guerra cujos seus vizinhos, todos eram e são prepostos da NATO, ou seja do império britânico. 

Era do meu conhecimento (historia), que o pacto da OTAN é que a nação membro quando agredida todas as nações virão à sua defesa. É sim que os Estados Unidos, França e Inglaterra e Israel usam toda a estrutura da OTAN para impor suas vontades colonialista, imperialista e suas políticas, econômica, religiosa e de costumes perante as pessoas de outras nações. Hoje, entendo melhor o que ocorreu e que naquele momento ficou claro que a nossa unidade militar e toda a  FAB fazia parte da OTAN,  oque eu não aceitava queria e não queria fazer aquele papel.  Deste este incidente tomei a decisão que deixaria a FAB.

 Nessa fase pos-incidebnte,  a minha vida ficou muito difícil na unidade militar, com minhas condiçoes mental agravadas a partir de alguns incidentes psicológicos pessoais e um acidente aeronáutico militar que quase me levou a vida, onde o avião no qual escalado, participaria de missão caiu no mar de Fortaleza-Ce no  Atlântico, onde morreram todos os membros(5). Eu não fui na missão porque de última hora  fui avisado por … e especificamente neguei me a ir sob pena de ser excluído da Força Aérea. Após uma maratona de tentativas,  resolvi ir até o comando da esquadrão e falei ao comandante que não éra necessário minha ida naquele vôo e missão por isso... e isso. Simplesmente ele disse que eu poderia me ausentar da sem prejuízo da missão e me autorizou. Partiram, a aeronave caiu no mar do Ceará em Fortaleza e toda tripulação morreu menos eu que estava na ordem de operação. Nenhum questionamento foi levantado, estranhei, minhas dúvidas aumentaram. Passado alguns meses, resolvi sair da Força Aérea e também porque mais alguns eventos (UAPs) aconteceram e não é o caso relatar aqui, mas a verdade é que minha situação era de psiquiatria pura na época. Pois,  devido a condição vivenciada por min; a realidade da guerra-fria vigente na época (NATO X outro lado do muro de Berlim, ou seja, o Pacto de Varsóvia  URSS). Esse, digamos insight, fez que procurasse uma psicóloga particular, antes de sair da Força Aérea, consultei-a ela me ouviu e simplesmente abandonou o caso. Quanto ao serviço saúde médica da FAB, foi e é simplesmente nulo, OTAN,  estou vivo. 

Quero esclarecer que mesmo abalado psiquicamente deixei a FAB e fui trabalhar honestamente na vida civil para sobreviver e nunca me prestei a aceitar ajuda de terceiros para calar ou sujeitar-me condição insanidade mental. Portanto, desde 1987, quando sai pela porta da frente da FAB, reafirmo que venho sendo perseguido e “monitorado” diuturnamente antes pelo (DOPS), DOI-CODI, SNI, ABIN, SSP-PR e outras, Interpol, CIA. FBI, NSA, NATO, MOSSAD, IURDs, católicos fundamentalistas, igrejas pentecostais( neo), de forma que todas as vezes que ingressei nos serviços públicos do Brasil seja como agente público concursado (sempre), ou como cidadão, sempre sou mau atendido depois de identificado meu prontuário e que desde uma delegacia de polícia de município até os órgãos federais de segurança pública e todo aparato das FFAA, todos são instrumentos prepostos da NATO. Quais implicações tem isso? Todas, a pior delas é que isso mata gente sem dó, é só ler os posts do meu blog ideiaquilvicenda onde explico isso ou, entrar na minha rede social e me conhecer e entendera porquê eu sou a implicação disso.  Depois que sai da FAB, fui ser sindicalista no interior do Paraná,  por isso gostaria de lembrar em memória do companheiro  Jairo Blun e em nome de tantos outros companheiros que morreram de forma ?duvidosa, por se envolverem no sindicalismo, onde todos trabalhadores honestos, da roça, operários construção civil, eletricitários como o Jairo Blun, grande sindicalista de Furnas - Ivaiporã-PR  que como eu,  naquela região violenta (vale do Ivaí) de norte do Paraná nos anos 90, fizeram a diferença no sindicalismo combativo da CUT, que como eu sonharam com uma Democracia Social mais justa para todos, mas, que devido os revezes da luta, muitos pereceram, por perseguição política partidária ou por desemprego, ou nas eternas filas da saúde na qual lutamos e homenageio a companheira sindicalista Marli de Castro do Sindi-Saúde  Apucarana-PR, ou dos perseguidos e mortos nestes anos (90), por lutarem por um pedaço de terra e dos já assentamentos do MST,  falo dos que como eu, se erguerem a voz contra o sistema que nos controla, divide e explora, aqui  representada pela NATO/OTAN, sua rede de polícia criminal e que por não nos atermos a isso (política partidária) muitos tiveram suas vidas dificultadas ao máximo, até ao ponto que perecerem nas prisões, em sanatórios psiquiátricos e aos que devido o calejo da luta sindical, do trabalho nas fazendas ou de cortar cana ou foram pegos pelas diversas epidemias  causadas pelas insalubridades (granjas aviárias e outras)  provocadas pelo trabalho insalubre muitas vezes semi-escravo ou,  pelas epidemias constantes com suas comorbidades e que devido a negligências de agentes públicos de mal atendimento em postos de saúde pública, onde pereceram muitos  mártires anônimos, principalmente pela pandemia da Covid-19 (711.332 mortes). De forma que hoje, eu, ao completar 65 anos posso dizer que infelizmente sou quase único sobrevivente remanescente dos encontros de estudo sindicais do Paraná dos anos 90 e perdi grandes companheiros que se foram deste mundo muito jovens. Por isso tudo e por eles que se foram, temos que falar e debater sobre segurança pública  e social.

#OTAN, #GuerraCivil, #Guerra Fria, #FiodaPua, 

Ideiaquilvicenda


quinta-feira, 7 de março de 2024

Energia Nuclear O Mito da #energianuclear

Energia Nuclear
O Mito da #energianuclear
Porque  as pessoas confundem a energia nuclear bom as armas nucleares?
Existe isso de Hidrogênio Verde? Ou é mais propaganda enganosa. Será isso a Transição Energética? 
O que é esse propalada fonte de energia chamada de "Hidrogênio Verde" e qual o verdadeiro significado do seu uso?
Seria o uso do #Deutério H++, ou o #Tritriun H+++ das aguas pesadas, ou o próprio #Hidrogênio contido na água comum H2O, disso já tiramos três tipos de hidrogênio. Alguém poderia me esclarecer essa dúvida? Simplesmente não entendo o porquê dessa negação do uso da "Energia Nuclear" ⚡para o uso cotidiano e pacífico das pessoas, como em fogões de cozinha doméstico e industrial, uso como energia de iluminação, na propulsão de carros e aviões. Ah!?, mas alguém pode fabricar uma granada nuclear💣. Pode Sim e daí? O que quero dizer é que o uso do Hidrogênio puro como fonte de energia, não é um processo de Combustão e sim de Fusão nuclear que é o processo quimico onde o átomo se funde (derrete), destrói a si mesmo ou seja, explode se transforma e austera a configuração da matéria. só que quando isso ocorre com o Hidrogênio H, que é o menor elemento químico existente, ele nada autera além de si mesmo, pois seu número atómico é 1, Z =1, significa que ele só tem um prótun+ no seu núcleo atómico, isso demanda baixa ddp, por isso é de fácil controle técnico e de grande valia e de baixo custo pois está presente na água, só que não se utiliza por puro preconceito e ignorância, de fácil controle e assim sendo é uma energia seguro como a eletricidade e outras.
Já a Combustão é a queima ou seja , o processo quimico em que o Oxigénio reage com outro elemento químico, que a depender do reagente pode ser rapida ou lenta, como a oxidação lenta ex, a ferrugem que e só ocorre em presença do Oxigénio.  Transforma o ferro Fe em óxido de ferro. Todos os motores a combustão podem ser adaptados para utilização do Hidrogênio presente na agua, H2O. Dá fazer gramadas nucleares? Sim, com uma espoleta de energia nuclear você faz o quê quiser e você puder. Como se faz? #vixpaxparabellun

O que deveria ser a Transição Energética
Senão a passagem para utilização em massa da velha e excelente Energia Nuclear.

Energia nuclear X armas nuclares

Se sou a favor da PAZ? Sim, claro que sim. Só que a humanidade, como todas as outras espécies sempre pelearam (competição) pelo domínio do território e outras motivações. Sou evolucionista no sentido de achar que as espécies evoluem para o "melhor" (para a espécie). No caso da espécie humana e me usando por exemplo, o que aprendi. Um guerreiro do ano de 2024, deveria possuir técnicas de guerra mais eficientes e menos viz aos olhos do inimigo, do que as que usam o exército de Israel e as vem aplicando na destruição não do exército do povo inimigo (que não o tem), mas no próprio povo inimigo e que está sendo destruído, morto e escorraçado sem alimentação, sem moradia, todo tipo de sevícias de terror e pela humilhação,  (guerras teocráticas). Sou contra armas de destruição em massa, (armas nucleares), principalmente se essa massa for de humanos. Agora, armas nucleares fazem o serviço de uma só vêz, são eficazes, e podem ser de diferentes potências. (Por exemplo se você possui uma granada capaz de destruir um quarteirão, provavelmente ninguém desse quartel te faria desobediência. Eu me refiro as práticas de guerra desumanas contra as crianças e civis em Gaza. Palestina Livre Já. Ou choverá drones e foguetes com obuses nucleares e granadeiros nucleares avançarão sobre todo Israel. (Colhe o que se planta). Amem. #Paz #GazaGenocidio #EstadoPalestno #vixpaxbarabellun