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segunda-feira, 1 de julho de 2013

"O FUTEBOL - Cartolas e Teoria da Manipulação das Massas "

"TEORIA GERAL DE CONTROLE MENTAL"


"O FUTEBOL- Cartolas e Teoria da Manipulação das Massas"

Ótimo! , muito bem! Até que enfim gostei de uma resenha do Galvão Bueno. Falando sobre a conquista do futebol brasileiro, na copa das confederações. Em referencia ao esporte do futebol como um evento público de massas, ele disse que “o Futebol não deve ser manipulado por ninguém”. Penso que quis se referir a uma possível ética que ainda deva existir naqueles que administram o futebol, em todas as esferas e em todos os lugares. É claro que ele não é omisso de todo e até revela um possível comprometimento com algum principio ético, na manipulação de eventos públicos como “profissional da comunicação” e como cidadão que é. Portanto sabe muito bem o que as ruas estão a falar, para esses que manipulam as verbas, os clubes, e o “público”. O que é o mais grave é manipular o ”Público” em ambos os sentidos, ou seja, através de políticos que ao manipular verbas públicas em “programas” de esporte (futebol), manipulam o público no sentido de povo. E é óbvio que os “cartolas”, como são chamados os homens públicos, não raro políticos profissionais, que manobram o futebol no Brasil e no mundo, o nome, provável refira-se ao “mandraque” que com sua cartola faria desaparecer milhões em dinheiro tirado do bolso do povo. O que quero dizer com isso¿ - Que se o Galvão Bueno tiver consciência do que ele falou, conclui-se por duas coisas: Ou ele é o maior vigarista da história. O que não creio, ou ele tem pretensões políticas em relação ao futebol brasileiro e até mundial. Porque é óbvio que ele sabe que quem manipula o futebol a nível mundial e também no Brasil, são tremendos mafiosos que manipulam políticos picaretas que sempre se vendem a qualquer programa sem levar em conta interações nacional. E como é de conhecimento do público o futebol (como um esporte de massas e portanto público”muitas vezes esteve a serviço não desse público e sim de cartéis que se formam como ave de rapina no dinheiro público, seja através construção de obras públicas, ou de renda de estádios ou mesmo no comércio de atletas, muitas vezes nos lembrando ainda um pouco da abolida há penúria do tempo “ escravidão” no comercio de atletas, ou de produto virtual, como são as “logomarcas”. A FIFA, assim como todo o escalão do esporte internacional e brasileiro, sempre se utilizaram do esporte como forma de manipulação de pessoas.
Diante a situação de “Mobilização Permanente” em que está a sociedade brasileira, eu acho heróico ou temerário a fala do Galvão, no sentido que , ao mesmo tempo em que ele participa como cidadão da política no futebol brasileiro, também é um grande formador de opinião como noticiarista em cadeia nacional. Quando ressalta ser contra o uso do futebol para manipulação do povo. Portanto, tendo em conta, que no próximo ano teremos a realização da copa do mundo de futebol no Brasil. Seria interessante que todos os programas estabelecidos entre empresas e governos em qualquer nível no Brasil, (e quiçá no mundo), tornassem-se públicos e motivo de uma avaliação jurídico econômico pelo Ministério Público Federal todos os projetos e documentos, estabelecidos entre Brasil e FIFA neste programa da capa do mundo no Brasil. Sob pena de caso seja identificado qualquer desvio de conduta ética que vá contra normas constitucionais do Brasil. Pois diante do quadro de mobilização que ao que parece só faz aumentar. Como sugestão diria que não seria interessante a realização de eventos que não estejam de acordo com as pautas que reverberam pelas ruas: ‘CHEGA DE CORRUPÇÃO”. Como sugestão já que meu interesse é pouco, eu diria para o Galvão ou propor-se a ser o arauto da libertação desse esporte a nível mundial e assumir a direção da FIFA, não sei de que forma, e fazer os encaminhamentos para que o futebol não faça mais a manipulação da maça e sim só sua diversão de qualidade. Se reconhecido como incompetente político que ingresse nas massas e manifestações para que outro o faça. Ou que então engula a língua, porque, se ele de alguma forma ele não agir para que o futebol deixe de ser esse instrumento de dominação (manipulação política de povos) que é, então é porque ele é um grande marionete do mal.


Fontes: Google Imagens
Edição ideiaquilvicenda



"TEORIA GERAL DE CONTROLE MENTAL"


As Teorias do Controle Mental e as Técnicas Utilizadas Pela Mídia de Massa


Fonte: The Vigilant Citizen, 28/4/2010.

A mídia de massa é o instrumento mais poderoso usado pela classe governante para manipular as massas. Ela forma e molda as opiniões e atitudes, e define o que é normal e aceitável. Este artigo examina o funcionamento da mídia de massa por meio das teorias de seus principais pensadores, sua estrutura de poder e as técnicas que ela usa, de modo a compreender seu verdadeiro papel na sociedade.


A maior parte dos artigos no meu site discute o simbolismo ocultista encontrados nos objetos da cultura popular. A partir da leitura desses artigos, surgem questões legítimas relacionadas com o propósito desses símbolos e as motivações daqueles que os colocam ali, porém é impossível para mim fornecer respostas satisfatórias a essas questões sem mencionar muitos outros conceitos e fatos. Portanto, decidi escrever este artigo para fornecer o pano de fundo teórico e metodológico das análises apresentadas no site, bem como apresentar os principais estudiosos do campo das comunicações na mídia de massa. Algumas pessoas leem meus artigos e pensam que estou dizendo: "Lady Gaga quer controlar nossas mentes". A questão não é esta. Lady Gaga é simplesmente uma pequena parte de um sistema enorme, que é a mídia de massa.

Programação Por Meio da Mídia de Massa

Mídia de massa são formas de mídia que têm o objetivo de alcançar a maior audiência possível. Ela inclui a televisão, cinema, rádio, jornais, revistas, livros, gravações musicais, jogos de computador e a Internet. Muitos estudos foram realizados no século passado para medir os efeitos da mídia de massa na população de modo a descobrir as melhores técnicas para influenciá-la. A partir desses estudos surgiu a ciência das Comunicações, que é usada no marketing, nas relações públicas e na política. A comunicação em massa é uma ferramenta necessária para garantir a funcionalidade de uma grande democracia; ela também é uma ferramenta necessária em uma ditadura. Tudo depende como ela é usada.

No prefácio da edição de 1958 de seu livro Admirável Mundo Novo, Aldous Huxley pinta um retrato bastante sombrio da sociedade. Ele acredita que ela é controlada por uma "força impessoal", uma elite governante que manipula a população usando vários métodos:

"Forças impessoais sobre as quais não temos praticamente controle algum parecem estar nos empurrando na direção do pesadelo do Admirável Mundo Novo; e essa pressão impessoal está sendo conscientemente acelerada por representantes das organizações empresariais e políticas que desenvolveram diversas técnicas novas para manipular, de acordo com o interesse de alguma minoria, os pensamentos e emoções das massas." [Aldous Huxley, prefácio de Admirável Mundo Novo].

Esse cenário sombrio antecipado por Huxley não é uma simples hipótese ou uma ilusão paranoica. Ele é um fato documentado, apresentado nos estudos mais importantes do mundo sobre a mídia de massa. Aqui estão alguns deles:

Os Pensadores da Elite

Walter Lippmann

Walter Lippmann, um intelectual norte-americano, autor e por duas vezes ganhador do Prêmio Pulitzer, apresentou uma das primeiras obras sobre o uso da mídia de massa. Em Public Opinion (1922), ele comparou as massas a uma "grande besta" e a um "rebanho confuso" que precisava ser guiado por uma classe governante. Ele descreveu a elite governante como sendo "uma classe especializada, cujos interesses se estendem além da localidade". Essa classe é composta por mestres, especialistas e burocratas. De acordo com Lippmann, os mestres, que frequentemente são referenciados como "elites", devem ser máquinas do conhecimento, que contornam o defeito principal da democracia, o ideal impossível do "cidadão competente para julgar e lidar com todas as coisas". O "rebanho confuso", desordeiro e insatisfeito, tem sua função de ser "os espectadores interessados da ação", isto é, não os participantes. A participação é o dever do "homem responsável", que não é o cidadão comum.

A mídia de massa e a propaganda são, portanto, ferramentas que precisam ser usadas pela elite para governar o público sem o uso da coerção física. Um conceito importante apresentado por Lippmann é a "fabricação do consentimento", que é, em resumo, a manipulação da opinião pública a aceitar os planos da elite. É a opinião de Lippmann que o público não está qualificado para refletir e tomar decisões sobre as questões importantes. Portanto, é necessário que a elite decida "para seu próprio bem" e então venda essas decisões para as massas.

"Que a fabricação do consentimento é capaz de grandes refinamentos, acho que ninguém nega. O processo pelo qual as opiniões do público surgem certamente não é menos intricado do que já foi mostrado nestas páginas, e as oportunidades para a manipulação aberta são bastante claras para qualquer um que compreenda o processo... como um resultado da pesquisa psicológica, acoplada com os meios modernos de comunicação, a prática da democracia mudou de rumo. Uma revolução está ocorrendo, infinitamente mais significativa que qualquer mudança de poder econômico... Sob o impacto da propaganda, não necessariamente no significado sinistro da palavra sozinha, as antigas constantes do nosso pensamento se tornaram variáveis. Por exemplo, não é mais possível acreditar no dogma original da democracia; que o conhecimento necessário para o gerenciamento dos assuntos humanos apareça espontaneamente a partir do coração humano. Onde atuamos com base nessa teoria nos expomos ao autoengano e às formas de persuasão que não podemos verificar. Já foi demonstrado que não podemos confiar na intuição, na consciência ou nos acidentes da opinião casual se quisermos lidar com o mundo que está além do nosso alcance." [Walter Lippmann, Public Opinion; tradução nossa.].

Pode ser interessante observar que Lippmann foi um dos fundadores do Conselho das Relações Internacionais, o CFR (Council on Foreign Relations), o centro de estudos e debates de política externa mais influente do mundo. Esse fato deve lhe dar uma pequena indicação do estado mental da elite com relação ao uso da mídia.

"O poder político e econômico nos EUA está concentrado nas mãos de uma 'elite governante' que controla a maior parte das grandes empresas multinacionais sediadas no país, a grande mídia de comunicações, as fundações isentas de impostos mais influentes, as grandes universidades privadas e a maior parte das empresas concessionárias de serviços públicos. Fundado em 1921, o Conselho das Relações Internacionais é um elo fundamental entre as grandes corporações e o governo federal. Ele tem sido chamado de "escola para a formação de homens de Estado", e chega perto de ser um órgão daquilo que C. Wright Mills chamou de Elite do Poder — um grupo de homens, similares em interesses e em seu modo de ser, que moldam os eventos a partir de posições inexpugnáveis que estão por trás dos bastidores. A criação da Organização das Nações Unidas foi um projeto do CRF, bem como a criação do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial." [Steve Jacobson, Mind Control in the United States; tradução nossa.].

Alguns membros atuais do CFR incluem David Rockefeller, Dick Cheney, Barack Obama, Hilary Clinton, o pastor de megaigreja Rick Warren e os presidentes dos conselhos administrativos de grandes corporações, como CBS, Nike, Coca-Cola e Visa.

Carl Jung


Carl Jung foi o fundador da Psicologia Analítica (também chamada de Psicologia Jungiana), que enfatiza a compreensão da psiquê por meio da exploração dos sonhos, da arte, da mitologia, da religião, dos
símbolos e da filosofia. O terapeuta suíço está na origem de muitos conceitos psicológicos usados hoje em dia, como os Arquétipos, os Complexos, a Persona, o Introvertido/Extrovertido e a Sincronicidade. Ele foi grandemente influenciado pela base ocultista de sua família. Carl Gustav, seu avô, foi um ávido maçom (era Grande Mestre) e o próprio Jung descobriu que alguns de seus antepassados tinham sido rosa-cruzes. Isso pode explicar seu grande interesse por filosofia oriental e ocidental, alquimia, astrologia e simbolismo. Um de seus conceitos mais importantes (e malcompreendidos) é o do Inconsciente Coletivo:

"Minha tese, então, é como segue: além de nossa consciência imediata, que é de uma natureza inteiramente pessoal e que acreditamos ser a única psiquê empírica (mesmo se conectada à inconsciência pessoal como um apêndice), existe um segundo sistema psíquico de uma natureza impessoal, universal e coletiva que é idêntica em todos os indivíduos. Esse inconsciente coletivo não se desenvolve individualmente, mas é herdado. Ele consiste de formas pré-existentes, os arquétipos, que somente podem se tornar conscientes secundariamente e que dão forma definitiva a certos conteúdos psíquicos." [Carl Jung, The Concept of the Collective Unconscious; tradução nossa.].

O inconsciente coletivo se expressa por meio de símbolos similares e figuras mitológicas em diferentes civilizações. Os símbolos arquétipos parecem estar incorporados em nosso subconsciente coletivo e, quando expostos a eles, demonstramos atração e fascinação naturais. Portanto, os símbolos ocultistas podem exercer um grande impacto nas pessoas, mesmo se muitos indivíduos nunca tenham recebido pessoalmente uma iniciação sobre o significado esotérico do símbolo. Alguns pensadores da mídia de massa, como Edward D. Bernays, encontraram nesse conceito um grande modo de manipular o inconsciente coletivo e pessoal do público.

Edward Bernays


Edward Bernays é considerado o "Pai das Relações Públicas" e usou conceitos descobertos por seu tio Sigmund Freud para manipular o público usando o subconsciente. Ele compartilhava a visão de Walter Lippmann sobre a população geral, considerando-a irracional e sujeita ao "instinto de manada". Em sua opinião, as massas necessitavam ser manipuladas por um governo invisível para garantir a sobrevivência da democracia.

"A manipulação consciente e inteligente dos hábitos organizados e das opiniões das massas é um elemento importante na sociedade democrática. Aqueles que manipulam esse mecanismo oculto da sociedade constituem um governo invisível que é o verdadeiro poder governante em nosso país."

"Somos governados, nossas mentes são moldadas, nossos gostos são formados e nossas ideias são sugeridas, em grande parte, por homens sobre os quais nunca ouvimos falar. Este é um resultado lógico do modo como nossa sociedade democrática está organizada. Vastos números de seres humanos precisam cooperar dessa maneira para que possamos viver juntos como uma sociedade perfeitamente funcional."

"Nossos governadores invisíveis, em muitos casos, não sabem a identidade dos outros membros no gabinete mais interno." [Edward Bernays, Propaganda].

As campanhas inovadoras de marketing de Bernays mudaram profundamente o funcionamento da sociedade americana. Ele basicamente criou o "consumismo", criando uma cultura em que as pessoas compram para obter prazer, em vez de comprar para sobreviver. Por esta razão, ele foi considerado pela Revista Life como um dos cem americanos mais influentes no século 20.

Harold Lasswell


De 1939 a 1940, a Universidade de Chicago realizou uma série de seminários secretos sobre comunicações. Esses centros de debates foram financiados pela Fundação Rockefeller e envolveram os pesquisadores mais proeminentes nos campos das comunicações e dos estudos sociológicos. Um desses acadêmicos era Harold Lasswell, um cientista político norte-americano e um dos principais teóricos das comunicações,
especializado em Análise da Propaganda. Ele também era da opinião que uma democracia, um governo governado pelo povo, não poderia se suster sem uma elite especializada que formasse e moldasse a opinião pública por meio da propaganda.

Em sua Encyclopaedia of the Social Sciences, Lasswell explicou que, quando as elites não têm a força requerida para impor a obediência, os gerentes sociais se voltam para "uma técnica totalmente nova de controle, em grande parte por meio da propaganda". Ele acrescentou a justificativa social: precisamos reconhecer a "ignorância e estupidez das... massas e não sucumbir aos dogmatismos democráticos sobre os homens serem os melhores juízes de seus próprios interesses.".

Lasswell estudou minuciosamente o campo da análise de conteúdo de modo a compreender a eficácia de diferentes tipos de propaganda. Em seu ensaio Contents of Communication, ele explicou que, de modo a compreender o significado de uma mensagem (por exemplo, um filme, um discurso, um livro, etc.), deve-se levar em conta a frequência com que certos símbolos aparecem na mensagem, a direção em que os símbolos tentam persuadir a opinião dos ouvintes, e a intensidade dos símbolos usados.

Lasswell ficou famoso por seu modelo de análise da mídia baseado em:

Quem (diz) O Que (para) Quem (em) Que Canal (com) Que Efeito
Por meio deste modelo, Lasswell indica que de modo a analisar corretamente um produto da mídia, é necessário olhar para quem produziu o produto (as pessoas que encomendaram a criação), para quem ele foi dirigido (o público-alvo) e quais eram os efeitos desejados para esse produto (informar, convencer, vender, etc.) na audiência.

Usando um vídeo da cantora Rihanna como um exemplo, a análise seria como segue: QUEM PRODUZIU: Vivendi Universal; O QUE: a artista pop Rihanna; PARA QUEM: consumidores na faixa etária dos 9-25 anos; QUE CANAL: vídeo de músicas; e QUAL EFEITO: vender a artista, suas canções, sua imagem e sua mensagem.

As análises dos videoclipes e filmes no site The Vigilant Citizen colocam uma grande importância em "Quem está por trás" da mensagem comunicada ao público. O termo "Illuminati" é frequentemente usado para descrever esse pequeno grupo de elite que ocultamente governa as massas. Embora o termo soe quase caricatural e conspiracional, ele descreve corretamente as afinidades da elite com as sociedades secretas e o conhecimento ocultista. Entretanto, pessoalmente, não gosto de usar o termo "teoria conspiratória" para descrever aquilo que está acontecendo na mídia de massa. Se todos os fatos referentes à natureza elitista da indústria estão prontamente disponíveis ao público, podem eles ainda ser considerados "teoria conspiratória"?

Antigamente, havia uma diversidade de pontos de vista, ideais e opiniões na cultura popular. Entretanto, a consolidação das grandes empresas de mídia produziu uma padronização da indústria cultural. Alguma vez você já se perguntou por que todas as músicas recentes parecem iguais e por que todos os filmes recentes também são tão parecidos? O que vem a seguir é parte da resposta.

Propriedade da Mídia

Como mostrado no gráfico acima, o número de corporações que são proprietárias da maior parte dos veículos de mídia nos EUA caiu de 50 para 5 em menos de vinte anos. Aqui estão as principais corporações, de atuação global, e os ativos que elas possuem.


"A relação das propriedades controladas pela AOL Time Warner requer dez páginas impressas para listar as 292 companhias separadas e subsidiárias. Dessas, 22 são participações conjuntas com outras grandes corporações envolvidas em graus variados com as operações da mídia. Esses parceiros incluem 3Com, eBay, Hewlett-Packard, Citigroup, Ticketmaster, American Express, Homestore, Sony, Viva, Bertelsmann, Polygram e Amazon.com. Algumas das propriedades mais conhecidas e que pertencem totalmente à Time Warner incluem Book-of-the-Month Club; Little, Brown Publishers; HBO, com seus sete canais de televisão a cabo; CNN; sete canais especializados e em outros idiomas; Road Runner; Warner Brothers Studios; Weight Watchers (Vigilantes do Peso); Popular Science; e 52 diferentes selos de gravação." [Ben Bagdikan, The New Media Monopoly].
A AOL Time Warner é dona de:

64 revistas, incluindo Time, Life, People, Revista MAD e DC Comics
Warner Bros, New Line e Fine Line Features no cinema
Mais de 40 selos musicais, incluindo Warner Bros, Atlantic e Elektra
Muitas redes de televisão, como WB Networks, HBO, Cinemax, TNT, Cartoon Network e CNN
Artistas exclusivos: Madonna, Sean Paul, The White Stripes.

A Viacom tem as seguintes propriedades:
CBS, MTV, MTV2, UPN, VH1, Showtime, Nickelodeon, Comedy Central, TNN, CMT e BET
Paramount Pictures, Nickelodeon Movies, MTV Films
Blockbuster Videos
1800 salas de cinema por meio da Famous Players.

A propriedade de uma equipe de hockey chamada The Mighty Dukes of Anaheim não começa a descrever a vastidão do império da Disney. Hollywood ainda é seu centro simbólico, com oito estúdios de produção de filmes e distribuidoras: Walt Disney Pictures, Touchstone Pictures, Miramax, Buena Vista Home Video, Buena Vista Home Entertainment, Buena Vista International, Hollywood Pictures, e Caravan Pictures.

A Companhia Walt Disney controla oito editoras sob a Walt Disney Company Book Publishing e a ABC Publishing Group; dezessete revistas; a Rede ABC de Televisão, com dez emissoras próprias, incluindo nos cinco principais mercados; trinta estações de rádio, incluindo todos os principais mercados, onze canais de televisão a cabo, incluindo Disney, ESPN (participação conjunta), A&E, e o History Channel; treze canais internacionais, indo da Austrália ao Brasil; sete unidades esportivas e de produção em todo o mundo; e dezessete sites na Internet, incluindo o grupo ABC, ESPN.sportszone, NFL.com, NBAZ.com, e NASCAR.com. Seus cinco grupos musicais incluem os selos Buena Vista, Lyric Street, e Walt Disney, e produções de teatro que surgiram a partir de filmes como O Rei Leão, A Bela e a Fera, e Rei Davi." [Ibidem].

A Companhia Walt Disney é proprietária de:
Rede ABC de Televisão, Disney Channel, ESPN, A&E, History Channel
Walt Disney Pictures, Touchstone Pictures, Hollywood Pictures, Miramax Film Corp., Dimension e Buena Vista International
Artistas exclusivos: Miley Cyrus, Hannah Montana, Selena Gomez, Jonas Brothers.

A Vivendi Universal é proprietária dos seguintes ativos:
27% das vendas de música nos EUA, os selos incluem: Interscope, Geffen, A&M, Island, Def Jam, MCA, Mercury, Motown e Universal
Universal Studios, Studio Canal, Polygram Films, Canal +
Diversas empresas de Internet e empresas de telefonia celular
Artistas exclusivos: Lady Gaga, The Black Eyed Peas, Lil Wayne, Rihanna, Mariah Carey, Jay-Z.

A Sony é proprietária de:
Columbia Pictures, Screen Gems, Sony Pictures Classics
15% das vendas de música nos EUA; os selos incluem Columbia, Epic, Sony, Arista, Jive e RCA Records
Artistas exclusivos: Beyonce, Shakira, Michael Jackson, Alicia Keys, Christina Aguilera.
Um número limitado de atores na indústria cultural significa uma quantidade limitada de pontos de vistas e de ideias chegando ao público. Também significa que uma única mensagem pode facilmente saturar todas as formas de mídia para gerar consenso (por exemplo: existem armas de destruição maciça no Iraque).

A Padronização do Pensamento Humano

A fusão das empresas de mídia nas últimas décadas gerou uma pequena oligarquia de conglomerados de mídia. Nos EUA, o programa de TV que acompanhamos, a música que ouvimos, os filmes que assistimos e o jornais que lemos são todos produzidos por CINCO corporações. Os proprietários desses conglomerados têm vínculos com a elite mundial e, de muitas formas, SÃO a elite. Possuindo todos os veículos possíveis, tendo o potencial de chegar até as massas, esses conglomerados têm o poder de criar nas mentes das pessoas uma cosmovisão única e coesiva, engendrando uma "padronização do pensamento humano". Até mesmo os movimentos ou estilos que são considerados marginais são, na verdade, extensões do pensamento da corrente dominante. As mídias de massa produzem seus próprios rebeldes que definitivamente parecem marginais, mas ainda são parte do sistema e não questionam nada dele. Artistas, criações e ideais que não se encaixam no modo de pensar da corrente dominante são sumariamente rejeitados e esquecidos pelos conglomerados, o que, por sua vez, os faz virtualmente desaparecer da sociedade. Entretanto, as ideias que são consideradas válidas e desejáveis para serem aceitas pela sociedade são magistralmente anunciadas para as massas de modo a normatizá-las e torná-las autoevidentes.

Em 1928, Edward Bernays já via o imenso potencial do cinema para padronizar o pensamento:

"A indústria do cinema é a maior transmissora inconsciente da propaganda no mundo hoje. Ela é uma grande distribuidora de ideias e opiniões. Os filmes podem padronizar as ideias e hábitos de uma nação. Como os filmes são feitos para atender às demandas do mercado, eles refletem, enfatizam e até exageram as tendências populares mais amplas, em vez de estimularem novas ideias e opiniões. Os filmes do cinema fazem uso somente de ideias e fatos que estão em voga. Da mesma forma como o jornal busca fornecer notícias, a indústria do cinema busca fornecer entretenimento." [Edward Bernays, Propaganda; tradução nossa].

Estes fatos foram sinalizados como perigosos à liberdade humana nos anos 1930 pelos pensadores [marxistas] da Escola de Frankfurt, como Theodor Adorno e Herbert Marcuse. Eles identificaram três principais problemas com a indústria cultural. A indústria pode:

Reduzir os seres humanos ao estado da massa, dificultando o desenvolvimento de indivíduos emancipados, que sejam capazes de tomar decisões racionais;
Substituir o ímpeto legítimo por autonomia e autoconscientização pela preguiça segura do conformismo e da passividade; e
Validar a ideia que os homens na verdade procuram escapar do mundo absurdo e cruel em que vivem, perdendo-se em um estado hipnótico de autossatisfação.
A noção de escapismo é até mais relevante hoje com o advento dos jogos de computador on-line, filmes e aparelhos de televisão em terceira dimensão. As massas, que estão constantemente buscando entretenimento em alta tecnologia, procurarão produtos extremamente caros que somente podem ser produzidos pelas grandes empresas de mídia do mundo. Esses produtos contêm mensagens e símbolos cuidadosamente calculados que não são nada mais e nada menos que propaganda de entretenimento. O público está sendo treinado a AMAR sua propaganda, chegando ao ponto de gastar seu dinheiro suado para ser exposto a essa propaganda. A propaganda (usada no sentido político, cultural e comercial) não é mais coerciva ou uma forma de comunicação autoritária encontrada nas ditaduras; ela se tornou o sinônimo de entretenimento e prazer.

"Com relação à propaganda, os primeiros defensores da alfabetização universal e uma imprensa livre previram somente duas possibilidades: a propaganda poderia ser verdadeira, ou poderia ser falsa. Eles não previram aquilo que de fato aconteceu, acima de tudo em nossas democracias capitalistas ocidentais — o desenvolvimento de uma vasta indústria de comunicações em massa, preocupada no principal não com o verdadeiro ou o falso, mas com o irreal, o mais ou menos totalmente irrelevante. Em resumo, eles falharam em levar em conta o quase infinito apetite humano pelas distrações" [Aldous Huxley, Prefácio de Admirável Mundo Novo].

Uma única matéria de mídia frequentemente não tem um efeito duradouro sobre a psiquê humana. Entretanto, a mídia de massa, por sua natureza onipresente, cria um ambiente vivo que nos envolve diariamente. Ela define a norma e exclui o indesejável. Do mesmo modo como os cavalos que puxam as carroças usam viseiras para que somente vejam aquilo que está à sua frente, as massas somente podem ver para aonde devem ir.

"É o aparecimento da mídia de massa que torna possível o uso das técnicas de propaganda em uma escala ampla na sociedade. A orquestração da imprensa, do rádio e da televisão para criar um ambiente contínuo, duradouro e total torna a influência da propaganda virtualmente imperceptível precisamente porque cria um ambiente constante. A mídia de massa fornece o elo essencial entre o indivíduo e as exigências da sociedade tecnológica." [Jacques Ellul].

Uma das razões por que a mídia de massa consegue com sucesso influenciar a sociedade é devido à extensa quantidade de pesquisa nas ciências cognitivas e na natureza humana que tem sido aplicada a ela.

As Técnicas de Manipulação

"A publicidade é a tentativa deliberada de gerenciar a percepção do público sobre um objeto. Os objetos de estudo da publicidade incluem pessoas (por exemplo, políticos e artistas de espetáculos), bens e serviços, organizações de todos os tipos, e obras de arte ou entretenimento."

O ímpeto para vender produtos e ideias para as massas levou a uma quantidade sem precedentes de pesquisa sobre o comportamento humano e sobre a psiquê humana. As ciências cognitivas, a psicologia, a sociologia, a semiótica, linguística e outros campos relacionados foram e ainda são extensivamente pesquisados por meio de estudos bem-financiados.

"Nenhum grupo de sociólogos pode ser comparado com as equipes de propaganda na coleta e processamento de dados sociais exploráveis. As equipes de propaganda têm bilhões para gastar anualmente em pesquisa e teste das reações, e seus produtos são magníficas acumulações de materiais sobre a experiência e as emoções compartilhadas de toda uma comunidade." [Marshal McLuhan, The Extensions of Man; tradução nossa].


Os resultados desses estudos são aplicados aos anúncios, filmes, vídeos de músicas e outras mídias de modo a torná-los o mais influentes quanto possível. A arte do marketing é altamente calculada e científica porque precisa alcançar tanto o indivíduo quanto a consciência coletiva. Em produtos culturais com um grande orçamento, um vídeo nunca é "simplesmente um vídeo". As imagens, símbolos e significados são cuidadosamente colocados de modo a gerar um efeito desejado.

"É com o conhecimento do ser humano, de suas tendências, desejos, necessidades, mecanismos psíquicos, automatismos, bem como com o conhecimento da Psicologia Social e da Psicologia Analítica que a propaganda refina suas técnicas." [Propagandes, Jacques Ellul; tradução livre].

A propaganda atualmente quase nunca usa argumentos racionais ou lógicos. Ela explora diretamente as necessidades e instintos mais primais do ser humano de modo a gerar uma resposta emocional e irracional. Se sempre pensássemos de forma racional, provavelmente não teríamos comprado 50% daquilo que temos. Bebês e crianças são constantemente vistos em anúncios direcionados às mulheres por uma razão específica: os estudos mostraram que as imagens de crianças acionam nas mulheres uma necessidade instintiva de nutrir, de cuidar e de proteger, o que no fim leva a uma inclinação favorável ao anúncio.

O sexo é uma presença constante na mídia de massa, pois atrai e mantém a atenção do espectador. Ele se conecta diretamente às nossas necessidades animais de acasalar e reproduzir e, quando acionado, esse instinto pode ofuscar instantaneamente quaisquer outros pensamentos racionais no nosso cérebro.

A Percepção Subliminar

E se as mensagens descritas acima pudessem alcançar diretamente a mente subconsciente do espectador, sem que ele percebesse o que está acontecendo? Este é o objetivo da percepção subliminar. A frase "propaganda subliminar" foi criada em 1957 pelo pesquisador de mercado James Vicary, que dizia que poderia fazer aqueles que vão ao cinema "beber Coca-Cola" e "comer pipoca" exibindo essas mensagens na tela por um rápido momento e os espectadores não se dariam conta que viram aquelas mensagens.

"A percepção subliminar é um processo deliberado criado por técnicos em comunicações, pelo qual você recebe e responde às informações e instruções sem estar conscientemente ciente dessas instruções." [Steve Jacobson, Mind Control in the United States].

Esta técnica é frequentemente usada no marketing e todos sabem que o sexo vende qualquer produto.

Embora algumas fontes afirmem que a propaganda subliminar seja ineficaz, ou até mesmo uma lenda urbana, o uso documentado dessa técnica na mídia de massa prova que os criadores acreditam em seu poder. Estudos recentes também provaram sua eficácia, especialmente quando a mensagem é negativa.

"Uma equipe da University College London, financiada pelo Wellcome Trust, descobriu que a percepção subliminar era particularmente boa para instilar pensamentos negativos. 'Há muita especulação sobre o fato de as pessoas poderem processar informações emocionais inconscientemente, por exemplo, figuras, faces e palavras', disse o professor Nilli Lavie, que chefiou a pesquisa. 'Mostramos que as pessoas podem perceber o valor emocional das mensagens subliminares e demonstramos conclusivamente que elas estão muito mais sintonizadas com as palavras negativas.'" [Fonte]

Um exemplo famoso de mensagem subliminar na comunicação política foi um anúncio na campanha presidencial de George Bush contra Al Gore, em 2000. Assista ao vídeo aqui: http://www.youtube.com/watch?v=2NPKxhfFQMs

Logo após o nome de Al Gore ser mencionado, o fim da palavra "bureaucrats" (burocratas) – "rats" (ratazanas) – aparece na tela por uma fração de segundo.

A descoberta desse truque causou certo alvoroço e, embora não existam leis contra as mensagens subliminares nos EUA, o anúncio foi retirado da televisão.

Como visto em muitos artigos no site The Vigilant Citizen, as mensagens subliminares e semissubliminares são frequentemente usadas em filmes e vídeos musicais para comunicar mensagens aos espectadores.

Dessensibilização

No passado, quando mudanças eram impostas à população, as pessoas tomavam as ruas, protestavam e até provocavam tumultos. A principal razão para esse choque era devido ao fato de a mudança ser anunciada claramente pelos governantes e compreendida pela população. O anúncio era súbito e seus efeitos podiam ser claramente analisados e avaliados. Hoje, quando a elite precisa que uma parte de sua agenda seja aceita pelo público, isto é feito por meio da dessensibilização. A agenda, que pode ser contrária aos melhores interesses do público, é apresentada lenta, gradual e repetidamente ao mundo por meio dos filmes (colocando-a como parte do enredo), dos videoclipes musicais (que fazem com que pareça boa e atraente sexualmente) ou das notícias (que a apresentam como solução para os problemas atuais). Depois de expor as massas a uma determinada agenda durante vários anos, a elite apresenta abertamente o conceito para o mundo e, devido à programação mental, aquilo é recebido com indiferença geral e é aceito passivamente. Essa técnica tem sua origem na psicoterapia:

"As técnicas da psicoterapia, amplamente praticadas e aceitas como modos de curar os distúrbios psicológicos, também são métodos de controlar as pessoas. Elas podem ser usadas sistematicamente para influenciar as atitudes e o comportamento. A dessensibilização sistemática é um método usado para dissolver a ansiedade para que o paciente (o público) não fique mais atribulado por um medo específico, por exemplo, o medo da violência. [...] As pessoas se adaptam às situações aterrorizadoras se forem expostas a elas por tempo suficiente." [Steven Jacobson, Mind Control in the United States; tradução nossa].

A programação preditiva é frequentemente encontrada no gênero da ficção científica. Ela apresenta uma imagem específica do futuro — um futuro que é desejado pelas elites — e no fim aquilo é aceito como inevitável nas mentes das pessoas. Uma década atrás, o público foi dessensibilizado para a guerra contra o mundo árabe. Hoje, a população está sendo exposta gradualmente à existência do controle mental, do transhumanismo e de uma elite Illuminati. Surgindo das sombras, esses conceitos estão agora em toda a parte na cultura popular. Isto é o que a autora ocultista Alice Bailey descreve como a "Exteriorização da Hierarquia": os governantes ocultos revelando-se lentamente para as massas.

Simbolismo Ocultista na Cultura Pop


Ao contrário das informações apresentadas acima, a documentação sobre o simbolismo ocultista é difícil de encontrar. Isto não deve ser surpresa, pois o termo "oculto" significa literalmente "escondido". Também significa "reservado para aqueles que foram escolhidos para conhecer", pois somente é comunicado para aqueles considerados dignos de receber aquele conhecimento. Ele não é ensinado nas escolas, nem é discutido na mídia. Ele é, portanto, considerado marginal ou até mesmo ridículo pela população em geral.

Todavia, o conhecimento oculto NÃO É considerado ridículo nos círculos ocultistas. Ele é considerado perene e sagrado. Há uma longa tradição de conhecimento hermético e ocultista que é ensinada por meio das sociedades secretas desde o tempo dos antigos egípcios, dos místicos orientais, dos Cavaleiros Templários, até os maçons dos dias modernos. Embora a natureza e a profundidade desse conhecimento tenham provavelmente sido modificadas ao longo dos séculos, as escolas de mistério mantiveram seus principais aspectos, que são altamente simbólicos, ritualísticos e metafísicos. Esses aspectos, que eram uma parte intrincada das civilizações antigas, foram totalmente removidos da sociedade moderna e substituídos pelo materialismo pragmático. Por esta razão, existe um grande vão de compreensão entre a pessoa mediana pragmática e o sistema ritualístico.

"Se essa doutrina mais interna sempre foi escondida das massas, para quem um código mais simples foi criado, não é altamente provável que os expoentes de todos os aspectos da civilização moderna — filosófico, ético, religioso, e científico — sejam ignorantes do verdadeiro significado das próprias teorias e dogmas com base nas quais suas crenças foram fundamentadas? Será se as artes e ciências que a humanidade herdou das nações mais antigas escondem debaixo de seu belo exterior um mistério tão grande que somente o intelecto mais iluminado pode compreender sua importância? Sem qualquer dúvida, tal é o caso." [Manly P. Hall, Secret Teachings of All Ages; tradução nossa].

O "código mais simples" criado para as massas são as religiões organizadas. Esse código está agora se tornando o Templo da Mídia de Massa e prega diariamente para elas materialismo extremo, vazio espiritual e uma existência mesquinha e centrada em si mesmo. Isto é exatamente o oposto dos atributos necessários para se tornar um indivíduo verdadeiramente livre, conforme ensinado por todas as grandes escolas filosóficas de pensamento. Uma população estupidificada é mais fácil de enganar e de manipular?

"Estes escravos cegos ouvem dizer que são 'livres' e 'altamente educados', ao mesmo tempo que marcham seguindo os sinais que fariam qualquer camponês medieval fugir, gritando aterrorizado. Os símbolos que o homem moderno adota com a confiança ingênua de uma criança seriam equivalentes a grandes placas com os dizeres: "Siga por esta via para encontrar sua morte e a servidão" para a compreensão do camponês tradicional da antiguidade. [Michael A. Hoffman II, Secret Societies and Psychological Warfare; tradução nossa.].

Conclusão

Este artigo examinou os principais pensadores no campo da mídia de massa, a estrutura de poder da mídia e as técnicas usadas para manipular as massas. Acredito que estas informações sejam vitais para a compreensão do "porquê" nos tópicos discutidos no site The Vigilant Citizen. A dicotomia "massa populacional" versus "classe governante" descrita em muitos artigos não é uma "teoria da conspiração" (novamente, não gosto de usar esse termo), mas uma realidade que já foi definida de forma bem clara nas obras de alguns dos homens mais influentes do século 20.

Lippmann, Bernays e Lasswell declararam que o público não tem capacidade de decidir sobre seu próprio destino, o objetivo inerente da democracia. Em vez disso, eles propuseram uma criptocracia, um governo oculto, uma classe governante responsável pela "manada confusa". Como as ideias deles continuam a ser aplicadas na sociedade, é cada vez mais aparente que uma população ignorante não é um obstáculo com o qual os governantes precisam lidar: É algo DESEJÁVEL e, de fato, necessário, para garantir a plena liderança. Uma população ignorante não conhece seus direitos, não busca obter uma maior compreensão dos fatos e não questiona as autoridades; ela simplesmente segue as tendências. A cultura popular atende e alimenta a ignorância servindo continuamente um entretenimento estupidificante e colocando os holofotes em celebridades degeneradas, que se transformam em ídolos. Muitas pessoas me perguntam: "— Existe um modo de interromper isto?" Sim, existe. 

"PARE DE CONSUMIR O EXCREMENTO QUE ELES OFERECEM E LEIA UM BOM LIVRO".

"Se uma nação espera ser ignorante e livre, ela espera aquilo que nunca existiu e nunca existirá." [Thomas Jefferson].

Fontes: diversas - The Vigilant Citizen, 28/4/2010.
Reeditado por ideiaquilvicenda

domingo, 30 de junho de 2013

"Porque é preciso regular as mídias?"

O FACEBOOK E A INTELIGÊNCIA MILITAR AMERICANA (NSA-CIA)




Em uma entrevista ao Russia Today, o fundador do Wikileaks, Julian Assange, disse que o Facebook é a “mais espantosa máquina de espionagem já inventada”. Obviamente, nenhum jornal dos Estados Unidos publicaria uma informação dessas. Nós trazemos a informação, não por ser contra as redes sociais — ou o Facebook em particular –, apenas para que você pelo menos tenha a consciência de que faz parte, sim, de uma ampla e sofisticada engrenagem de bisbilhotice cujo objetivo é o controle global.
“Nas redes sociais temos a base de dados mais ampla sobre os cidadãos, suas relações, o nome de seus contatos, seus endereços, as mensagens que trocam com outras pessoas e isso tudo é alojado nos EUA, acessível aos seus serviços de inteligência”, disse ele.

para Assange, as empresas por trás desses serviços — como o Google e o Yahoo — criaram mecanismos para facilitar o CONTROLE dos serviços de inteligência à esse tipo de informação.
“Obter uma citação ou um requerimento judicial já não é um problema. Existe uma interface de conexão já em uso. Isso quer dizer que o Facebook está sendo gerido pelos serviços de inteligência dos EUA? Não, não é isso. Simplesmente a inteligência dos EUA tem a capacidade legal e política para pressioná-los. É caro manejar um a um cada um dos arquivos, por isso automatizaram o processo”.
E o fundador do Wikileaks vai além: quem usa as redes sociais com frequência e convida os amigos a participarem do Facebook está trabalhando de graça para as agências de inteligência dos EUA.





UMA MENSAGEM para Mark Zuckerberg
A Providência intervém para restabelecê-la, como Salomão para vingar a morte de Hiram. Aquele que assassinou com a régua, morre pelo punhal. Aquele que feriu com a alavanca ou a esquadria morrerá sob o machado da lei. É a sentença eterna dos regicidas. Aquele que triunfou pela machadinha, cairá vítima da força de que abusou e será estrangulado pelo leão. O assassino pela régua é denunciado pela lâmpada mesma que o esclarece e pela fonte onde bebe , isto é, a ele será aplicada a pena de talião. O assassino pela alavanca será surpreendido quando sua vigilância for deficiente como um cão adormecido e será entregue por seus cúmplices; porque a anarquia é a mãe da traição. O leão que devora o assassino pela machadinha, é uma das formas da esfinge de Édipo. E aquele que vencer o leão merecerá suceder a Hiram na sua dignidade. ' O cadáver putrefatu de Hiram mostra que as formas mudam, mas que o espírito fica. A fonte de água que corre perto do primeiro fascínio lembra dilúvio que puniu os crimes contra a natureza. O espinheiro ardente e o arco-íris que fazem descobrir o Segundo assassino representando a luz e a vida, denunciando os atentados contra o pensamento.



Vocês já observaram que a mídia não mostra mais nenhuma imagem da Líbia? porque? e no Egito que esta um caos!!! quando o grito de liberdade favorecer os seus interesses em um país estrangeiro eles apoiam, depois o povo destes países fica na merda, e eles com seus recursos naturais como o petróleo da Líbia, agora eles distribuíram armas em uma cidade da Síria e querem derrubar aquele governo, recrutam alguns jornalistas estrangeiros e mandam para lá, depois chamam a imprensa e ativistas dos direitos humanos e vão reclamar na ONU, é uma palhaçada, estes idiotas acham ainda que conseguem enganar o MUNDO.


ATENÇÃO TODOS OS LEITORES E BLOGUEIROS, EU AUTORIZO VOCÊS A COPIAREM E PUBLICAREM O CONTEÚDO DESTA DENÚNCIA EM SEUS BLOGS E SITES, PARA O BEM DAS FUTURAS GERAÇÕES E DE SEUS FILHOS.


Facebook é instrumento da CIA

Ha cada vez mais indícios de que o Facebook é um instrumento da CIA. O objetivo é recolher o máximo de informação de cada pessoa no mundo, inclusive daquelas que não estão registradas como membros.

Na Europa existe uma lei (directive 95/46/CE) que dá o direito a cada cidadão europeu a ter acesso a todos os seus dados disponíveis em qualquer empresa pública ou privada (e a empresa está obrigada a fornecê-los). Com base nessa lei, em julho do ano passado um jovem austríaco chamado Max Schrems solicitou à sucursal do Facebook na Europa (localizada na Irlanda) todos os seus dados disponíveis no Facebook. Resultado: recebeu um relatório de nada menos que 1222 páginas !!! Descobriu que o Facebook tinha guardado absolutamente toda a sua atividade no Facebook, todos os seus dados, fotos, mensagens trocadas com outros usuarios (inclusive tudo o que uma vez foi escrito ou subido - fotos, videos - e depois apagado da sua conta), visitas a paginas ou perfis, convites de amizades, os perfis que recusaram os convites de amizade, contrassenha novas, antigas, mudanças de nome de usuario, frases, fotos ou videos que você gostou e que não gostou, tudo ficou registrado na base de dados de Facebook com data e hora. Ha suspeitas inclusive de que o Facebook constrói também "perfis fantasmas" (que não aparecem visíveis para nenhum usuário) que são de pessoas que jamais foram membros do Facebook. Esses perfis são construídos com base na informação coletada por Facebook de diversos usuarios sobre terceiras pessoas. A cada vez que alguém comenta alguma coisa sobre uma terceira pessoa não presente no Facebook, a rede social constrói o tal "perfil fantasma" reunindo as informações como um quebra-cabeças. Cada perfil (sejam familiares, amigos, pessoas que rejeitaram convites, "perfis fantasmas") são associados uns aos outros sempre que em algum momento o usuário tenha feito uma relação entre cada um. Facebook faz inclusive relações nas suas bases de dados entre perfis cujos usuarios, dentro da rede social, nunca estabeleceram uma relação entre sí (por exemplo, pessoas que jamais estabeleceram um intercambio de mensagens ou convites, etc). Para isso o Facebook guarda um cookie em cada computador. Esse cookie guarda informação sobre o computador que acessa as contas de Facebook e seu lugar de acesso. Assim, se dois usuarios (digamos, por exemplo, você e seu irmão, ou você e seu primo, ou você e seu colega de trabalho) acessam o Facebook desde o mesmo computador, o Facebook detecta que ambos usuarios acessaram suas contas diferentes desde o mesmo computador e relacionam ambos perfis na base de dados do Facebook, mesmo que esses dois usuarios jamais tenham feito contato dentro da rede social. Igualmente, caso um mesmo Usuário acesse o Facebook de vários computadores diferentes, todos os dados de identificação desses computadores e os lugares onde estão localizados ficam permanentemente guardados na base de dados de Facebook e associadas a esse perfil de usuário (mesmo que algum dia você apague as cookies de Facebook nesses computadores).

A partir daí, o jovem austríaco criou uma página web para contar sobre sua descoberta (na página dele estão todos os detalhes sobre o tipo de informação coletada do Facebook e guardada nas suas bases de dados) e orientar as pessoas a fazer o mesmo, pedir os seus dados a Facebook para ver o que eles estão armazenando (orientações que na prática só servem para os cidadãos da União Européia ou outros países onde as pessoas tem o direito a acessar seus dados, caso contrario, Facebook não está obrigado a proporcionar essa informação). A página de Max Schrems se chama Europe versus Facebook e pode ser encontrada no seguinte endereço:

Depois de Max Schrems publicar o seu site, milhares de usuarios europeus de Facebook solicitaram seus dados à rede social. Naquele momento havia um link dentro do próprio Facebook para solicitar esses dados. Esse link estava no seguinte endereço de Facebook e levava a uma tela do Facebook como esta abaixo:

Também se podia solicitar os dados através do e-mail indicado na parte inferior dessa tela, isto é, escrevendo à datarequests@fb.com. Mas poucas semanas depois de Max Schrems ter publicado essa informação na Internet e diante da avalanche de pedidos de dados que Facebook vinha recebendo, o link para pedir os dados desapareceu misteriosamente do portal do Facebook. Max Schrems e seus colegas escreveram a Facebook pedindo explicações sobre o desaparecimento desse link e receberam uma concisa resposta dizendo que estavam fazendo uma "re-estruturação no processo de tratamento de pedidos". Parece que essa re-estruturação dura até hoje porque o link nunca mais voltou a aparecer no portal do Facebook. Restava como opção pedir os seus dados através do e-mail do Facebook indicado acima ou através de correio postal dirigido à sede de Facebook (no caso da Europa, o endereço é Facebook Ireland Limited - Hanover Reach 5-7 Hanover Quay -Dublin 2, IRELAND) com a esperança de que Facebook realmente atenda os pedidos (e para os europeus estão obrigados a atendê-los por lei).

A existência dos "perfis fantasmas" nas bases de dados de Facebook nunca pode ser comprovada (isso foi uma dedução que se fez pelo fato de que entre as informações de usuários que pediram seus dados a Facebook apareciam associadas informações de usuários que nunca se inscreveram no Facebook, por exemplo endereços de e-mail. A cada vez que você escreve a algum amigo que não está cadastrado no Facebook para convidá-lo para entrar no Facebook, para convida-lo a usar um aplicativo do Facebook ou outra coisa, você tem que digitar o e-mail de seu amigo no Facebook ou você digita o nome dele no buscador e esse e-mail fica associada ao seu perfil de usuário permanentemente, mesmo que o Facebook não encontre a pessoa buscada ou convidada entre os seus usuários cadastrados. O que sim é uma certeza é que Facebook mantêm também os dados de pessoas que algum dia foram membros do Facebook mas que apagaram seus perfis e não são mais usuários. Mesmo que essa pessoa não possa mais acessar o Facebook, mesmo que seus dados já não sejam mais visíveis no Facebook, todos os seus dados ficam permanentemente guardados nas bases de dado de Facebook. Por causa disso, em novembro do ano passado, Viviane Reding, da seção de Justiça da Comissão Européia solicitou uma modificação na Lei de Proteção de Dados da União Européia obrigando a Facebook a apagar definitivamente de suas bases de dados todos os dados de usuarios que tenham cancelado suas contas no Facebook, entendendo que as pessoas tem o direito de "desaparecer" de Facebook quando cancelam a conta e quando se diz "desaparecer" significar sumir completamente, sem deixar nenhum rastro nas bases de dados da rede social, mesmo os dados invisíveis.

Como se não bastasse o modo de funcionar, armazenar e associar dados do Facebook que demonstraram ser uma verdadeira empresa de recolecção de dados para construir uma base de dados gigantesca sobre cada pessoa, ha também outros indícios da conexão entre Facebook e a CIA que são seus financiamentos como empresa: ha acionistas da CIA na base societária do Facebook, no caso, a empresa IN-Q-TEL, um braço da CIA que atua entre a iniciativa privada para recoletar dados. A IN-Q-TEL recebe verba da CIA que por intermédio de outras empresas formam parte da base financeira do Facebook num emaranhado de empresas.

sábado, 29 de junho de 2013

10 incríveis mistérios antigos que a ciência não consegue explicar


10 Incríveis Mistérios Antigos que a Ciência Não Consegue Explicar


             Out-of-place artifact (OOPArt) é um termo cunhado pelo naturalista americano e criptozoologista Ivan T. Sanderson para um objeto de interesse histórico, arqueológico, paleontológico ou encontrado em um contexto muito incomum ou aparentemente impossível que desafia a cronologia histórica convencional.
Apresento-lhes uma lista de 10 Mistérios que desafiam a ciência e que só podem ser explicados por pesquisadores tidos como malucos e insanos.


1. Tiwanacu (Tiahuanaco ou e Puma Punku)

Tiwanacu é um sítio arqueológico localizado na Bolívia, América do Sul e Puma Punku faz parte do complexo deste sítio.

Tiahuanaco é um exemplo de engenharia tão monumental que supera todos os outros da América (incluindo Maias e Astecas). Os blocos de pedra localizados no sítio pesam muitas toneladas e estas pedras vieram de duas pedreiras diferentes. Um pedreira, localizada a 10 km de distância, forneceu arenito, a outra, localizada a 50 km de distância, forneceu andesito. Neste momento aparece o primeiro problema insolúvel: como estes blocos de pedra pesando mais de 100 toneladas foram transportados?

Como se não bastasse a impossibilidade do transporte, estes monólitos gigantescos foram talhados um a um, e pasmem! Não há qualquer marca de cinzel.

A famosa Porta do Sol, provavelmente um antigos e misterioso calendário, foi montada em 3D. Os blocos de pedras foram entalhados e em seguida montados, interligando-se. O resultado foi um edifício tão forte que resiste a terremotos.


Portal do Sol - Tiwanacu

Em Puma Punku há pedras do mesmo porte, pesando mais de 100 toneladas, finamente cortadas. Os processos para tal feito ainda não são compreendidos.
As realizações arquitetônicas em Puma Punku são surpreendentes comparando-se a presumida capacidade tecnológica disponível durante a sua construção. Devido às proporções monumentais das pedras, o método pelo qual elas foram transportados para Puma Punku tem sido um tema de interesse desde a descoberta do templo.

Puma Punku é verdadeiramente assustadora. Parece ser os restos de um cais gigantesco do lago Titicaca, e um grande edifício que desabou. Um dos blocos da construção do cais foi pesa cerca de 440 toneladas (equivalente a cerca de 600 carros em tamanho natural), e vários outros blocos pesam entre 100 e 150 toneladas. A pedreira para esses blocos gigantes estava na margem do Titicaca, cerca de dez quilômetros de distância.



2. Linhas de Nazca

O deserto do Peru detém um dos monumentos mais incríveis do mundo: a enorme escala geoglifos conhecidos como as Linhas de Nazca. As "linhas" variam de padrões geométricos, indo desde desenhos de animais até formas humanóides.

As linhas só podem ser verdadeiramente vistas e suas formas discernidas do alto, deixando o mais cético e pessimista pesquisador sem argumentos em como essas obras precisas poderiam ter sido concluída muito antes da invenção documentada de um vôo humano. Quem os construiu e qual o seu propósito? São sinais de linhas deixadas por uma raça alienígena? Antigos "crop circles"? Pistas de pouso para os deuses astronautas? Relíquias de um povo antigo, muito mais avançado do até então se imaginava, com tecnologia para voar? Ou talvez um calendário astronômico gigante?




E como Nivelaram ou Arrancaram o Topo dessa Montanha?






3 - Sacsayhuaman

Sacsayhuamán (também conhecido como Sacsahuaman) é um antiga fortaleza, perto da cidade de Cuzco, a uma altitude de 3.701 m.. O sítio faz parte da cidade de Cuzco, que foi adicionado à lista de Patrimônio Mundial da UNESCO em 1983.

Elas são três paredes paralelas construídas em diferentes níveis com pedras de tamanhos enormes de até 8,5 m de altura e pesando cerca de 140 toneladas métricas. Essas pedras foram classificadas como ciclópicas ou arquitetura megalítica. Não existem outros muros como estes no mundo. Eles são diferentes de Stonehenge, das pirâmides egípcias e dos maias, diferentes de qualquer outra construção monolítica.
Os cientistas não têm certeza como essas pedras enormes foram transportadas e processadas ​​para se encaixar tão perfeitamente que nenhuma folha de grama ou de aço pode deslizar entre elas. Não há argamassa. As pedras juntam-se frequentemente em superfícies complexas e irregulares que parecem ser um pesadelo para qualquer pedreiro.






4 - Stonehenge

Stonehenge é um monumento megalítico, na planície de Salisbury no sul da Inglaterra, composto principalmente de trinta pedras verticais, com mais dez metros de altura e pesando 26 toneladas, alinhadas em círculo, com trinta linteis (as pedras assentadas na horizontal), com 6 toneladas cada empoleirados na horizontal no topo de um círculo contínuo. Existe também um círculo interior composto de pedras semelhantes, também construídos da mesma forma,




Stonehenge está em um ângulo tal, que nos equinócios e solstícios, o sol nascente no horizonte parece estar perfeitamente colocado entre as lacunas dos megálitos. Isto é, sem dúvida, é proposital, e, provavelmente, explica a origem misteriosa de sua construção.




Gerald Hawkins, um professor de Astronomia, concluiu que Stonehenge era um observatório astronômico sofisticado, projetado para prever eclipses. O posicionamento das pedras proporciona uma grande riqueza de informações. O autor, e outros astrônomos, descobriram um ciclo de 56 anos de eclipses através de Stonehenge! O movimento das pedras, uma vez por ano, a partir de uma posição inicial fixa, permite prever com precisão todos os eventos importantes da lua por centenas de anos. Este "computador" provavelmente era redefinido uma vez a cada 300 anos, avançando as pedras por um espaço. A humanidade geralmente usava o ciclo da lua como uma unidade de cronometragem.

5 - As esferas de pedra da Costa Rica

Um dos mais estranhos mistérios da arqueologia foi descoberto no Delta Diquis, Costa Rica. Desde 1930, centenas de bolas de pedra têm sido documentadas, variando em tamanho em poucos centímetros e até mais de dois metros de diâmetro. Algumas pesam 16 toneladas. Quase todas elas são feitas de granodiorito, uma pedra dura e ígnea.





Perceba a precisão do monumento. Como fizeram? Por quê?





6 - Baalbeck


As misteriosas ruínas de Baalbek. Um dos lugares mais disputados pelas grandes potências do mundo antigo. Esta disputa se devia a crença de que os deuses estiveram lá, e fundaram aquele incrível colosso. Por milhares de anos os seus segredos têm sido envolto em trevas, ou banhado em uma luz artificial por aqueles que nos oferecem uma solução simplista para seus mistérios.






Os romanos, para impressionar os povos do oriente, construíram naquele local o Templo de Júpiter, uma incrível construção de 88x48 metros, ficando em um pódio a 13 metros do solo. Há também uma escadaria monumental que leva até o templo. Até aqui tudo isto é perfeitamente possível e explicável.

A impossibilidade reside no que está embaixo. Este templo imenso foi construído em cima de uma plataforma muito mais antiga, que remonta aos tempos do deus Baal. Esta base possui pedras entre 900 a 1400 toneladas alinhadas! Simplesmente não existe, nos tempos contemporâneos, tecnologia para mover pedras deste tamanho. Sobre a tecnologia antiga, pregada pelos historiadores convencionais, não é necessário comentários. Quem é dono desta tecnologia?



Ainda mais intrigante é a causa da construção da plataforma. Obviamente foi construída para suportar pesos imensos. Local de pouso das naves de "deuses" ou "anjos"?







7 - A Grande Pirâmide de Gizé


A Grande Pirâmide de Gizé (também chamada de Pirâmide de Khufu, Pirâmide de Quéops) é a mais antiga e maior das três pirâmides na necrópole de Gizé, no limites de Cairo, Egito. A única das Sete Maravilhas do Mundo Antigo que sobrevive substancialmente intacta. A Grande Pirâmide era a mais alta estrutura feita pelo homem no mundo por mais de 3.800 anos.





Originalmente, a Grande Pirâmide foi coberta por revestimento que formavam uma superfície externa lisa, e o que se vê hoje é a estrutura central subjacente. Algumas das pedras de revestimento, que já cobriram a estrutura, podem ser vistas em torno da base. As teorias mais aceitas de construção são baseadas na idéia de que ela foi construída movendo enormes pedras de uma pedreira, arrastando e levantando-as no lugar. Será?


8 - Sudário de Turim


O Sudário de Turim é supostamente o pano do enterro de Jesus. Tem sido uma relíquia religiosa desde a Idade Média. Para os crentes, é a prova divina do Cristo ressuscitado, para os que duvidam é a prova da credulidade humana e um dos maiores embustes da história da arte. Ninguém foi capaz de provar que é o pano do enterro de Jesus de Nazaré, mas a imagem assustadora de corpo ferido de um homem é prova suficiente para os crentes.






A verdade é que nenhum pintor foi capaz de reproduzir todas as qualidades e características diferentes do Sudário. Ou seja, a sua negatividade, o efeito 3D, sem pinceladas ou direcionalidade, perfeitos detalhes anatômicos de manchas de sangue e etc. Poderia a imagem ter sido produzido por uma explosão de radiação (calor ou de luz) que atua sobre curto período de tempo e teria queimado o pano?



9 -Crânio "Starchild"

Na década de 1930, em uma pequena vila rural, a 100 quilômetros a sudoeste de Chihuahua, no México, na parte de trás de um túnel de mina, dois misteriosos restos foram encontrados: um esqueleto humano completo e um pequeno esqueleto mal formado. No final de fevereiro de 1999 o crânio foi exibido pela primeira vez pelos seus proprietários. Era um crânio altamente anômalo. Inicialmente, poderia ser uma deformidade genética rara de algum tipo, mas a simetria do crânio observada foi muito maior do que a de um ser humano normal. Na verdade, todos os ossos deste pareciam belamente moldados. Mas moldados com formato de quem? A partir dai os testes começaram...




Os nativos da América do norte tinham uma lenda chamada Starchild, ou filho das estrelas. Os nativos contam que seres do céu raptavam suas esposas e depois as devolviam grávidas, gerando os filhos das estrelas.





Com base no resultado parcial da recuperação do DNA mitocondrial, o crânio do Starchild não é de um ser humano. Seria uma nova espécia humanóide? Um híbrido?



10 -O mecanismo de Antikythera

O dispositivo, feito de bronze e envolto em madeira, foi encontrado por mergulhadores ao largo da ilha mediterrânea de Antikythera em 1900.




"Este dispositivo é simplesmente extraordinário, a única coisa desse tipo", diz Mike Edmunds (Universidade de Cardiff, País de Gales), um dos cientistas que investigam o artefato incrível. "O design é bonito. A astronomia é exatamente correta. A forma como os mecânicos são projetados apenas faz seu queixo cair. "

O mecanismo de Antikythera, como é agora conhecido, foi originalmente alojado numa caixa de madeira do tamanho de uma caixa de sapatos, com mostradores do lado de fora e um conjunto complexo de rodas de engrenagem de bronze dentro. Raio-x fotográficos dos fragmentos, mostram que cerca de 30 engrenagens separadas podem ser distinguidas. A conclusão foi que o dispositivo era um computador astronômico capaz de prever as posições do sol e da lua no zodíaco em qualquer data. Uma nova análise, no entanto, sugere que o dispositivo era mais esperto do que se pensava, reforçando as evidências de uma antiga tradição grega de tecnologia mecânica complexa.





Nada como este instrumento está preservado em outro lugar. Nada comparável ao que é conhecido a partir de qualquer texto científico antigo ou referência literária. Pelo contrário, de tudo o que sabemos de ciência e tecnologia na Era Helenística, nós deveríamos ter achado que tal dispositivo não poderia existir.

Em matemática abstrata e em matemática astronômica eles não eram iniciantes, mas sim "companheiros de outra faculdade" que alcançaram grandes níveis de sofisticação. Muitos dos dispositivos científicos gregos conhecidos por nós, de descrições escritas, mostram muita engenhosidade matemática, mas em todos os casos a parte puramente mecânica do projeto parece relativamente primitiva. A engrenagem era claramente conhecida pelos gregos, mas foi usada apenas em aplicações relativamente simples.





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Reedição:
Blogdovicente

sexta-feira, 28 de junho de 2013

CAIXÕES DA FEMA - Os EUA Preparando-se para um Grande Cataclismo Social?

              CAIXÕES DA FEMA
















CAIXÕES DA FEMA -  Os EUA  Preparando-se para um Grande Cataclismo Social?



A Federal Emergency Management Agency (Agência Federal de Gerenciamento de Emergências), abreviada como FEMA, é uma agência do governo dos Estados Unidos da América direcionada para serviços de emergência na ocorrência de desastres, tanto naturais quanto provocados pelo homem. Ela contem milhares de onibus de Evacuação, nos últimos anos adquiriu milhares de caixões de plásticos que cabem até 3 pessoas, fez centenas centros de detenções. É integrante do Departamento de Segurança Interna (Department of Homeland Security). Foi criada em 31 de março de 1979.

Pode-se encontrar os centros de detenção via satélite através do (Google Earth). Existem também diversos vídeos postados no (You Tube) mostrando esses centros e até mesmo os caixões de plástico mostrados abaixo. O povo norte-americano vê isso com muita estranhesa, mas como tudo que é estranho, pouco se fala disso.

É uma coisa meio estranha isso, mas ao que parece, o governo dos EUA está se preparando para algum tipo de cataclismo de enormes proporções. A FEMA, (Agência Federal de Gerenciamento de Emergências) preparou um lote de 500.000 caixões e os estocou no estado da Georgia, perto de Atlanta. Pode-se ver esses caixões por satélite ou alguns exemplos de algumas fotos que estão colocadas abaixo. Dizem que agora já é o quádruplo disso a tamanha de quantidade de caixões. E o que é mais estranho, cada urna funerária cabe pelo menos três pessoas adultas.

O povo já se alarmou na hora esperando um outro 11 de setembro ou alguma coisa ainda pior! Pode ser teoria da conspiração e tudo, mas que é no mínimo estranho.

As imagens abaixo são exactamente alguns dos mais de 5.000.000 de caixões que a FEMA já tem amontoado para a redução da população mundial. É dificil de acreditar mas este é um facto inegável.


Vídeos:

Caixões e Túmulos em massa - Nova Ordem Mundial


Fonte:
Google/Imagens
Revista das conspirações


Reedição blogdovicente

quarta-feira, 26 de junho de 2013

O que são essas Manifestações e O que elas querem dizer?

O que são essas Manifestações e O que elas querem dizer?










 Há alguns dias, comentei um artigo no meu blog: http://ideiaquilvicenda.blogspot.com.br/2013/03/o-comportamento-do-nosso-universo.html,intitulado: O Comportamento do nosso Universo - "A incerteza como princípio“, que aborda fenômenos de alterações psíquicas na sociedade, como sendo um salto quântico da terceira, para a quarta dimensão. Bem, já começou!. Essas "manifestações", cujas características diferem de outras aglomerações humanas devido seu carater amorfo, acéfalo e espontâneo, assim como as que ocorrem em outras partes do globo, são apenas o início de processo de transformação planetária que está por vir e, de alguma forma essas pessoas sabem disso. Sabem que é preciso organizar-se de alguma maneira, diante do novo devenir, para se viver melhor. As pessoas passam então a serem mais participativas. É como se uma conscientização "expontânea" estivesse transmutando essas pessoas do “eu”, o individuo, para a sociedade do "nós", o coletivo. Por isso o desejo de manifestar-se como indivíduo mas que está disposto a participar do coletivo (político).

      Sobre o que o governo pode e deveria fazer eu já falei o que penso, (não interferir), a questão é quanto a demora até que estas ações aconteçam. Nesse ínterim, podem haver contra tempos (distúrbios), como já tem ocorrido, em alguns lugares de maior tensão social que é onde podem ocorrer esses distúrbios. O distúrbio são momentos de descontrole emocional das pessoas, durante ou fora das manifestações. Nesses casos, a polícia (o estado), tem se mostrado como um elemento opressor para ele. O distúrbio é o descontrole emocional, provocado por qualquer fator que altere ou aumente a entropia do sistema, (estresse). No caso das manifestações, são pessoas com a sensibilidade ativada, já a flor da pele em qualquer evento (fato) pode provocar efeitos indesejáveis, ex: muitas vezes só porque as pessoas vêem em sua frente um quadro ameaçador como armas, fardas e escudos em excesso qualquer expressão ofensiva contra a manifestação soa como provocação. Por isso a importância dos governantes terem muita cautela e sensibilidade para não agravar ainda mais o quadro político até a conclusão desse período de transição.(?...)

O único problema disso tudo, é que cada um se manifesta de acordo com sua indignação. E é claro que tem muita gente indignada. E como dizer s em razão? Nascer nu, permanecer nu, ele ( o povo brasileiro) sempre fez e era feliz, mas, era na floresta, onde tinha muito alimento, e nenhuma opressão, mas, segundo o subconsciente ou o inconsciente coletivo, foram os que ora estão no poder econômico e político acabaram com a floresta, os trouxeram para viver nas cidades. esse é o dilema: Viver miseravelmente na cidade é diferente que na selva onde são donos do seu próprio destino. Ele (o povo) que participar. E o que é participar politicamente (sem ruptura), senão dizer que querem viver em uma sociedade repúblicana democrática e participativa. É o que ela, a "manifestação" quer dizer.

A questão do clamor, da indignação e até da exaltação é porque nesse despertar coletivo, eles (as pessoas) se encontraram vivendo em uma sociedade que está se destruindo por autofagia. Viram-se fora dos círculos de poder, de decisão do nós (político), numa condição quase de servidão, sobre o que se come, bebe, veste e trabalha, ou seja, o indivíduo nasce, envelhece e morre, sem que nada ou poco pode fazer para melhorar a sua vida. A coisa é ampla. Bem, acho que seria assunto pra sociologia discutir e aprofundar.
Ele quer participar da condução do seu próprio destino. Daí o "todo mundo quer aparecer no globo" ou o querer ficar famoso das redes sociais. Afinal, o que todo mundo quer é alegria, diversão, saúde educação, trabalho e "dinheiro" para realizar suas mínimas necessidades.  Quer morar, quer ir quer vir. Mas nesse despertar coletivo ao contrário de se ver como um ser civilizado, viu-se ‘servilizado’ a uma sociedade do consumo na qual ele não tem vós ativa como sujeito e cidadão. Não têm o capital para realizar suas demandas e o estado não supre por ser norteado segundo uma visão capitalista, que privilegia primeiro o capital depois o social. Não vendo resultado, mesmo os que já participam no coletivo simplificado dessa sociedade capitalista de consumo. Ele procura e quer "ajuda", por isso vai as ruas, em marchas, passeatas, e concentrações. 

O fenômeno psico se dá por conta da não intencionalidade manifesta do grupo, que sem lideranças verticais, apenas através de mensagens facilitadas pelas comunicações em rede (internet), reúnem-se e instintivamente passa a movimentarem-se, mudam de direção, param em determinados pontos específicos, mas nada planejado, têm preferência por símbolos, monumentos e prédios públicos, municipais, estaduais e federais, de onde ele acha que vira a ajuda, ou pelo menos deveria vir.

Edição: blogdovicente
Fonte: http://www.ideiaquilvicenda.blogspot.com.br

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Uma questão de "vontade política" e Reforma do Judiciário só se houver controle dos meios de comunicação

http://ideiaquilvicenda.blogspot.com/2013/06/uma-questao-de-vontade-politica-e.html
                 O juiz Rubens Casara, da 43ª Vara Criminal do Estado do Rio de Janeiro


Reforma do Judiciário só se houver controle dos meios de comunicação



           Sinceramente, antes de emitir opinião, gostaria de parabeniza-lo (o juiz) pela CORAGEM e pela conduta exemplar, diante de um cargo tão difícil de exercer como é o de um Juiz, penso eu. manter sob sua ética privada costumes tão salutares a uma democracia, que é a transparência das idéias. Por isso, com sua concordância, coloco-me sob sua guarda jurídica, caso no futuro possa como cidadão necessitar de seus préstimos, não como o profissional e sim, como o "ser humano".

Penso que é tudo o que esta a ocorrer no Brasil, na contemporaneidade e desde sempre, para ser resolvida, é apenas uma questão de "vontade política". Não é caso o de chamar uma constituinte, embora dela não prescinda, não é caso de nem de fazer pacto para uma reforma política. O que precisa é faze-la e ponto. Na minha opinião, tudo o que está posto na pauta das ruas e na agenda progressista da sociedade brasileira, já desde antes de golpe de direita de 64, Pois todos os instrumentos legais para realizar tais demandas, já está previsto de acordo com a constituição de 1988, por isso é chamada "Constituição Cidadã". Portanto, todas essas demanda que a sociedade exige, e não abre mão, é possível de se concretizar, se 'realizar', com as instituições, e o aparato jurídico que ai, estão operando. O que seria educado da parte da presidenta, seria convocar os membros do Legislativo, "eleito também democraticamente", assim como o Judiciário, cujos membros não são todos mas tem uma minoria de LESA-PÁTRIA, (esses, que coloquem a toga de molho), para fazerem parte na construção da REFORMA POLÍTICO-SOCIAL que o POVO quer. 

 A presidenta Dilma, assim como o ex-Presidente Lula e todos que o antecederam e que foram eleitos democraticamente tinham, como a presidenta Dima têm, perante a Constituição brasileira, o direito de fazer uma Reforma Politico-Administrativa do Estado. Qual o problema? É imutável? 
Não foi eleita para isso? Porque eleger presidente então? Veja bem, A PRESIDENTA foi eleita prometendo uma reforma política. Depois de eleita, ficou enrolando seus eleitores e toda uma população mais pobre, das cidades, periferias, e do campo as que mais necessitam dessas reformas. Ai, num belo dia de junho, o povo acorda e vão para as ruas. A principio o chicote come, como sempre, Depois ela descobre que o buraco é mais embaixo e segura a polícia. Essa, essa tutelada pelo Judiciário, que na surdina tentava aplicar o golpe de direita novamente, através da PEC-37, esse que, embora seja um poder da República, não detêm o poder sobre a mesma. Não cabendo a ele fazer as leis, e sim através do rito processual legal, julgar as demandas que até ele chegam. Mas, não é assim que tem agido e muitas vezes age como se tivesse o bastão do poder sobre a república, acima da jurisprudência legal, e da própria constituição. Não falar a verdade, ou por medo ou conluio não a apaga. Por isso presidenta Dima, eu, acho que como todos os pobres desse pais aprovou o Bolsa Miséria, pois é óbvio que é isso o que ele é. Pois, foi e ainda é muito necessário. Mas,  povo precisa de muito mais e VOCÊ TÊM O APOIO DO POVO para poder governar. Pois, o que é governar senão cumprir dentro das normas Constitucionais o que você prometeu nas eleições para esse povo que acreditou tanto na sua fala, como nos documentos públicos de seu partido e de sua coligação. O que o povo está cobrando nas ruas, nada mais é do que suas 'promessas'. A Senhora dona Dilma, como Presidenta eleita democraticamente pela maioria absoluta de votos, tem o 'direito' e a 'razão' para fazer essas mudanças administrativas. E como chefe do Poder Executivo, o qual detém a prerrogativa de "chefe supremo de nossas Forças Armadas, soberanas como a nação, administrada pelo Ministério da Defesa sob a chefia da Presidenta, instituições essas, máximas guardiãs do altar, onde repousa o Brasão e a Bandeira Nacional e sob o no qual também repousa a "espada" que protege esse Brasão e essa Bandeira da República Federativa do Brasil.

Eis minha razão, tudo são questões de "Atos Administrativos". ou a Dima Faz, ou o "POVO BRASILEIRO FARA" - SOB A GUARDA DO MEU SOBERANO, AQUELE QUE TUDO PODE PERANTE O SOL - QUETZALCOATL. DEUS SEJA LOUVADO, TUDO EM NOME DE JESUS CRISTO SEU ÚNICO FILHO".
por VJO.

Eu particularmente, gostaria apenas de conhecer os arquivos secretos mantidos por setores do governo sobre metafísica.


É livre a expressão do pensamento, vedado o anonimato.

(CF)


Reforma do Judiciário só se houver controle dos meios de comunicação
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O juiz Rubens Casara acredita que só será possível democratizar o Judiciário se houver a regulação da mídia no Brasil

24/06/2013



Sheila Jacob,

do Rio de Janeiro (RJ)



O juiz Rubens Casara, da 43ª Vara Criminal do Estado do Rio de Janeiro, investe na aproximação entre a sociedade civil e o poder Judiciário. Ele faz parte da Associação de Juízes pela Democracia (AJD), instituição que tem como objetivo “dar voz a quem normalmente não tem espaço nas decisões da Justiça, pois esta está vinculada a uma tradição e uma prática conservadoras”, explica em entrevista ao Brasil de Fato.

Em maio, ele organizou o evento “Resistência Democrática: Diálogos entre Política e Justiça”, com o objetivo de aproximar militantes sociais a atores jurídicos que possuem uma visão progressista.

Casara acredita que só será possível democratizar o Judiciário se houver a regulação da mídia no Brasil. Segundo ele, muitas das decisões da Justiça são tomadas para agradar a opinião pública, “que muitas das vezes é a opinião publicada pela chamada grande mídia”. Na opinião dele, um exemplo a ser seguido é a Lei de Medios da Argentina, aprovada após um amplo processo de mobilização social.

Juiz Rubens Casara - Foto: Pablo Vergara
Brasil de Fato – O senhor organizou recentemente o seminário “Resistência Democrática: diálogos entre política e justiça”. Qual o objetivo?

Rubens Casara – O evento foi feito para mostrar que existe um pensamento contramajoritário dentro do poder Judiciário, um pensamento que se identifica com as tradicionais bandeiras da esquerda e com o respeito aos direitos fundamentais. O objetivo, em resumo, foi unir esses atores jurídicos mais comprometidos com a sociedade e os militantes de movimentos sociais que lutam por melhorias na vida do povo.

Esta foi a primeira edição. Por que realizá-la hoje?

Acredito que o momento que estamos vivendo é bem complicado, um tempo de “fascismo societal”, como diz o jurista e sociólogo português Boaventura de Sousa Santos. A defesa dos direitos humanos e as ideias mais progressistas têm perdido espaço, e isso é algo que me assusta bastante. Pessoas que antes tinham vergonha de assumir certas posturas autoritárias hoje o fazem com muita naturalidade. Um exemplo é a transformação do Capitão Nascimento, personagem do Tropa de Elite, em herói nacional. O ídolo é o policial que, embora honesto, é um torturador, um criminoso.



Como o senhor avalia o Judiciário em relação à sociedade?

O Judiciário é um reflexo das contradições da sociedade. A sociedade é autoritária e, portanto, o poder Judiciário é autoritário. A maioria acredita – e é levada a acreditar – no uso da força para resolver os mais variados problemas sociais. A população que sofre a violência policial muitas vezes aceita e naturaliza essa violência, como, por exemplo, o “toque de recolher” que existe em diversas comunidades. No Brasil, as pessoas se acostumaram com autoritarismo, talvez porque a história do nosso país não é marcada por fortes rupturas históricas; sempre que o povo em movimento começava a se mobilizar e criar condições efetivas para transformações, surgiam soluções impostas de cima para baixo, e isso repercute no poder judiciário.



Ainda hoje?

Este é um momento de crise do Judiciário, que se encontra em uma encruzilhada. Garapon [jusfilósofo francês] aponta que o Judiciário está entre sua origem aristocrática, comprometida com a manutenção das coisas do jeito que estão, e o que se convencionou chamar de “tentação populista”, que também é perigosa, pois é uma tendência de agradar a “opinião pública”, que muitas vezes não passa da opinião publicada pelos meios de comunicação de massa, em especial os da chamada “grande mídia”. Não raramente, os juízes julgam para agradar a essa grande mídia. Isso é extremamente complicado, pois o poder Judiciário por defi nição tem que ser contramajoritário, isto é, tem que julgar contra maiorias e até mesmo contra a unanimidade se isso for necessário para defender os direitos fundamentais. Se a sociedade é autoritária, machista ou racista, o Judiciário tem o dever de se afastar dessas concepções opressoras, pois elas desrespeitam os direitos fundamentais e violam o projeto constitucional de vida digna para todos.

O debate sobre a redução da maioridade penal é uma dessas questões que a mídia toma a dianteira?

Exatamente. Dentro do poder Judiciário muita gente defende a redução da maioridade penal, isso em contrariedade a todas as pesquisas sérias já feitas sobre o tema. Os dados produzidos no Brasil apontam que é altíssimo o índice de reincidência no sistema prisional, ou seja, muitos que ficaram presos acabam retornando ao cárcere por cometerem novos crimes. Já no sistema socioeducativo, a prática de novos atos infracionais após a imposição de medidas socioeducativas é muito inferior. Ou seja, a opinião veiculada e naturalizada pela classe média brasileira contraria todos os dados concretos sobre o assunto. Muita gente defende a ideia da redução da idade penal, mas o faz a partir das lições do William Bonner ou de outros “especialistas”.



E por que é tão difícil combater o conservadorismo do poder Judiciário?

Existem várias razões. Um problema é o seguinte: os juízes que atuavam no período da ditadura civil-militar continuaram a atuar após a redemocratização. Muitos desses juízes, que fechavam os olhos para a tortura e a violação aos direitos humanos, tornaram-se desembargadores, e novos juízes, para ter facilidades na carreira, acabavam reproduzindo as opiniões e decisões daqueles velhos juízes. O professor Raúl Zaffaroni, da Suprema Corte Argentina, diz exatamente isso: que a maneira mais fácil de se fazer carreira é reproduzir a opinião de quem já está dentro da instituição. É o que ele chama de “comodismo crônico”. Isso faz com que o Judiciário continue sendo conservador. Ou seja: novos juízes, que poderiam representar elementos de ruptura com esse sistema, reproduzem o autoritarismo que encontram dentro do Poder Judiciário.



É interessante citar a ditadura, pois os crimes daquele tempo continuam ocorrendo...

A ditadura produziu um fenômeno interessante: a “democratização da tortura”. A tortura sempre existiu no Brasil, mas antes era voltada exclusivamente para o pobre, para o capoeira ou o negro fujão. Na época da ditadura militar, essa violência foi democratizada para a parcela da classe média que se opôs ao regime, o que deu visibilidade para a tortura. O que mais choca é que, quando ocorre a abertura política, a tortura volta a ser direcionada ao seu público preferencial, ressurgindo também o silêncio em torno do tema. A tortura é naturalizada sempre que é usada contra o pobre, contra aquele que não interessa à sociedade de consumo. Da mesma maneira, o tiro que atinge um menino da favela ou da periferia tem repercussão diferente do tiro dado na Zona Sul.

E essa diferenciação também está presente nas decisões judiciais?

Infelizmente sim. Por exemplo, isso ocorre na desqualificação do espaço público historicamente destinado às camadas populares. Já vi colegas emitirem mandados de busca e apreensão coletiva que autorizam a polícia a entrar, inclusive com o uso de força, em qualquer casa de uma favela, mesmo que nada exista de concreto contra os moradores da grande maioria dessas residências. Nunca vi um mandado desse tipo ser cumprido na Avenida Vieira Souto.


O conservadorismo da “grande mídia” contribui para o conservadorismo do poder Judiciário?

Não raro se julga para agradar a cham ada “grande mídia”, ou seja, para agradar interesses econômicos, sociais e de classe muito bem definidos. Só se pode falar em uma reforma efetiva do Judiciário se houver também o controle social dos meios de comunicação de massa, por causa dessa interferência direta de um no outro. Sobre o tema, há também muitos mitos; muitas vezes a garantia da liberdade de imprensa é distorcida para justificar crimes praticados através dos meios de comunicação de massa. Qualquer pessoa que tenha estudado minimamente o processo de mobilização social na Argentina que resultou na Lei de Medios, por exemplo, sabe que o controle dos meios de comunicação proposto nada tem de censura. No Brasil, hoje, em qualquer horário do dia, tem gente defendendo tortura e violações aos direitos fundamentais na televisão, e isso é inadmissível. Os meios de comunicação de massa produzem subjetividades e cultura. Se você quer uma cultura comprometida com a democracia, não há como defender a legitimidade de programas que incentivam o ódio, a violação de direitos e a eliminação das diferenças.


E muitas vezes essas formas de controle e participação são divulgadas como censura...

A concentração da mídia é absurda no Brasil. São poucas famílias controlando muitos meios e produzindo muitas subjetividades. As grandes corporações de mídia têm as falas autorizadas: escolhem determinados “especialistas” para falar aquilo que querem que seja dito. Por mais que as novas mídias tenham disputado um pouco de espaço, ainda há um poder absurdo e sem controle nas mãos de poucos. Os meios alternativos são o espaço para se produzir um discurso contra-hegemônico. Existem blogs criteriosos, sérios, e também outros com posturas questionáveis. Mas já é positivo o simples fato de existirem espaços que divulguem essa pluralidade de ideias. O Marcelo Semer, ex-presidente da Associação de Juízes pela Democracia (AJD), foi um dos primeiros juízes a ter um blog (Sem Juízo) e a corajosamente se lançar nessa batalha por corações e mentes. Ele era um dos meus candidatos a ministro do Supremo Tribunal Federal, pois possui uma visão progressista no campo do direito e é extremamente comprometido com as lutas populares.

Como o senhor avalia a indicação do novo ministro do STF?

O [professor Luis Roberto] Barroso é um bom nome, excelente intelectual e acadêmico, mas não sei se é o homem ideal para incorporar a resistência necessária às posturas opressoras que estão em toda a sociedade, inclusive no próprio Supremo. Não sei até que ponto ele será capaz de resistir às pressões da grande mídia, por exemplo. Circula o boato de que a presidenta Dilma se convenceu de que o ministro ideal deve ser um técnico e não deve se manifestar, do ponto de vista político, sobre variados assuntos de interesse da sociedade. Para mim, isso é um tremendo equívoco, pois em nome da melhor técnica se produziram as maiores barbaridades da história do Poder Judiciário.

Um exemplo?

A decisão que não impediu a deportação da Olga Benário. Foi um caso em que o recurso à técnica foi utilizado para permitir a barbárie. Para mim, o ideal é que a sociedade conheça e que se levem em conta as posições políticas de quem vai ser indicado ao STF.

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