Fio da Pua, o homem que acabou com a NATO/OTAN
Hoje, 3 de abril de 2024 eu, Vicente Jerônimo de Oliveira vou contar a história de como cheguei até aqui, onde? até meus 65 anos vividos e com bastante historis em arquivos para contar, os do blog e os que trago na memória. Preciso contar para alguém, escrever essas memórias para serem esvaziadas da mente ou, alocados de forma a ocupar menos espaço, liberando-os para a compreensão das novas gerações quer vem chegando. Afinal, estamos na era digital, ou não? Completo 65 anos no próximo dia 9 de abril e que vem emendado com a grande configuração planetária, o alinhamento planetário previsto para noite do dia 8 para 9 de abril é para comemorar meu aniversário.
obs. Esse texto é um experimento de digitação por voz e é claro que estou tendo todas as dificuldades, mas vamos lá.
Há muito tempo venho tentando gravar um áudio ou fazer um vídeo para explicar o meu nick : “Fio da pua” , meu nickname e a Bio no Twitter: #anti-OTAN e também em outra redes sociais. Na a minha bio do x Twitter eu coloco que sou #antiOTANe #antiNATOcrimina. Bem, meu propósito no texto é explicar o porque que me coloco como contrário a convivência social em ambientes públicos e particulares controlado militarmente pela OTAN, leia-se NSA-CIA-PRISM. É sabido que o OTAN significa Organização do Tratado do Atlântico Norte, criada pós 2° Guerra como uma organização de defesa militar,. Hoje, cerca de 30 países que fazem parte da OTAN, os líderes são os Estados Unidos, Inglaterra, França e Alemanha, mas quem a controla basicamente são os mesmos instrumentos do que agora é chamado sionismo e que propõe a expansão das Guerras na Ucrânia e em Gaza.
Pretendo contar aqui como me tornei anti-nazismo, antifascista, antissionista e um anti-OTAN. É preciso ter em conta o que isso representa no dia a dia das pessoas comuns. Só para citar a relevância de se conhecer sobre "segurança cibernética", digo que todas as situações que envolvem a segurança pública dos cidadãos, das pessoas comuns nas áreas quaisquer, todos esses protocolos são controladas ou estão sob influência da OTAN, pois, ela tem controle total desses órgãos, desde o guarda do bairro até agentes da Abim, passando por todas as esferas de poder politico e das forças armadas.
Ou seja, no meu caso, estou e sempre estive literalmente nas mãos do inimigo. Agora, é também importante falar que o Brasil não tem assento na OTAN, ou seja, não é menbro, assim como todos países da América do Sul e Central, assim como muitas nações periféricas tambem não fazem parte da OTAN. Mas pasmem, nesses paises, inclusive o BRASIL, todos seus sistemas de segurança pública militar, nacional e internacional. Ou seja. todos protocolos de garantias de segurança pública e social dessas nações, estão nas mãos e sob controle deste órgão OTAN. Sempre foi assim, no passado os carteis de controle de comunicação e midias socias, agora, devido aos modelos de sistema de segurança pública digitais adotados atualmente e aplicados ou seja os protocolos inteligência artificial ou não, que são adotados pelas redes de segurança, todos estão sob controle NATO.
É importante que se venha público esclarecer isso, compreender esses protocolos internacionais de segurança publica e suas implicações numa sociedade democrática e para isso, solicitar a participação da sociedade civil na discussão dessas situações e suas implicações com base nas decisões do parlamento sobre o futuro da segurança pública em países nessas condições.
Como posso afirmar isso? - É que estou vivo, sobrevivi nestes últimos 40 anossob o imperio do mal que é essa OTAN e posso contar o que vivi.
Bem, vou tentar explicar agora da origem e quando me tornei anti-OTAN.
Na época de meu serviço militar, optei por prestar um concurso público para escola de sargentos da Aeronáutica e aos 20 anos tornei me sargento da FAB Força Aérea Brasileiragraduei-me na especialidade de armas e munições aéreas na condição aeronavegante, tive todo o treinamento militar no que se refere ao controle e armazenamento de arnas, calibres e munições, leis racionais e internacionais que regem o controle desse tipo de material bélico. Quando na ativa em unidade militar avançada de patrulhamento marítimo 1/7 Gav, sediado em Salvador-BA, eu o sargento Jerônimo no ano de 1986 quamdo da participando de missão chamada Operação UNITA (Operação treino de guerra maritima dos EUA: usaf e navy, força Aérea e marinha estadunidenses em conjuntas com outras nações da América do sul), operavamos em aeronave da Força Aerea Brasileira em conjunto com navios da Marinha brasileira. O objetivo era o patrulhamento das 200 milhas marítimas da nossa costa. A missão já durava duas semanas e já haviamos feito diversas incursões de acompanhamento de um comboio de navios de carga de grandes tonelagem que subiam Atlântico Sul margeando as nossas águas territoriais e navegavam para o Atlantico Norte sob nossa proteção, que era o que nós estávamos fazendo. Não havia dúvidas, pois vinhamos por dias fazendo tais incursões e eu particularmente já havia encontrado por três vezes o comboio de sete navios todos com bandeiras africanas, liberianas e outras cujos portos de matricula são laranjas e disfarçam esses navios cargueiros que transportavam principalmente petróleo para a NATO vindos do golfo pérsico, contornando a África e subindo em direção ao Atlântico Norte.
Naqueles anos. 1986/87 o momento historico era que no Atlantico sul a Argentina e Inglaterra travavam guerra pela ilhas Malvinas, portantpo a NATO era ameaçado pela aviação da Argentina contra navios ingleses e ao norte pela Líbia de Kadafi, que travava guerra contra os EUA (NATO), a questão foi antes da invasão e destruição Líbia pela NATO. Então, o medo era que aqueles navios do comboio fossem atacados pelos aviões do kadafi e nós vinhamos fazendo papel de patrulhar esses navios enquando subiam do Atlântico Sul. Assim, para mim era e sempre será a UNITAS uma operação psicolçogica da NATO de desvio da atenção dos envolvidos para manter sua hegemonia no Atlantico Sul. Eu sabia disso, agora, não sei se era um segredo ou não, já que eu não fazia parte da inteligência, a verdade, é que eu sabia porque pensava e pensei que todos a bordo soubessem, Quando detectamos pelo radar o terceiro navio navio do comboio, eu já sabia qual era, assim que o confirmei no visual com binóculo e identifiquei seu perfil e vi pela silhueta que tratava-se de um ro-ro., o mesmo inerceptado nos dias anteriores, apertei o botão do interfone e falei que o próximo alvo estava identificado, tratava-se do navio tal,.. do comboio que estavamos a seguir e patrulhar. Estranhei que pareceu que depois que identifiquei o navio e falei aquele navio pertencer ao comboio, um navio tal, tal e tal e o comandante da aeronave pos-se a falar ríspido dizendo que não sabia o que dizia, fez manobras bruscas estranhas e perguntou como que eu sabia se o alvo estava fora de visão, eu falei que naquela distância dava para identificar o perfil do navio e que se tratava de um navio… e as condições todas do navio e como eu já estava ciente, pois já era a terceira interceptação daquele navio e expliquei que tratava-se de um comboio de sete navios petroleiros. Ocorre que na missão se encontrava um adjunto da Marinha e outro do Exercito como observadores e pelo clima tenso e conversas em off na cabine meu relatório aparentemente criou constrangimento geral. Pensei, será que eu falei alguma coisa errada? Bem, aconteceu. mas eu sabia do que se tratavamos e oque estávamos fazendo, ou seja patrulhamento para OTAN. pois para mim aquilo era uma guerra, a GUERRA-FRIA, Porque eu sabia que não fazíamos parte da OTAN, pois também acompanhavamos o que ocorria na guerra das Malvinas da Argentina contra Inglaterra e o nosso esquadrão 1/7 GAV se prestava a apoiar a NATO. Fato que fez os sargentos (os guereiros de Orungan) reuniren-se na Seção de Armamentos do esquadrão, omde eramos o responsável e em votação tomarmos posição nos casos. A minha posição era favorável a Argentina e contra o império britanico, com restrição que na época lá como aqui eram tempos ditadura. Com relação a Argentina achava que aquela guerra era perdida pois a Argentina lutava não só contra a Inglaterra e sim contra OTAN. Essa foi a EURECA. Essa é uma questão; a Argentina nunca conseguiria ganhar uma guerra cujos seus vizinhos, todos eram e são prepostos da NATO, ou seja do império britânico.
Era do meu conhecimento (historia), que o pacto da OTAN é que a nação membro quando agredida todas as nações virão à sua defesa. É sim que os Estados Unidos, França e Inglaterra e Israel usam toda a estrutura da OTAN para impor suas vontades colonialista, imperialista e suas políticas, econômica, religiosa e de costumes perante as pessoas de outras nações. Hoje, entendo melhor o que ocorreu e que naquele momento ficou claro que a nossa unidade militar e toda a FAB fazia parte da OTAN, oque eu não aceitava queria e não queria fazer aquele papel. Deste este incidente tomei a decisão que deixaria a FAB.
Nessa fase pos-incidebnte, a minha vida ficou muito difícil na unidade militar, com minhas condiçoes mental agravadas a partir de alguns incidentes psicológicos pessoais e um acidente aeronáutico militar que quase me levou a vida, onde o avião no qual escalado, participaria de missão caiu no mar de Fortaleza-Ce no Atlântico, onde morreram todos os membros(5). Eu não fui na missão porque de última hora fui avisado por … e especificamente neguei me a ir sob pena de ser excluído da Força Aérea. Após uma maratona de tentativas, resolvi ir até o comando da esquadrão e falei ao comandante que não éra necessário minha ida naquele vôo e missão por isso... e isso. Simplesmente ele disse que eu poderia me ausentar da sem prejuízo da missão e me autorizou. Partiram, a aeronave caiu no mar do Ceará em Fortaleza e toda tripulação morreu menos eu que estava na ordem de operação. Nenhum questionamento foi levantado, estranhei, minhas dúvidas aumentaram. Passado alguns meses, resolvi sair da Força Aérea e também porque mais alguns eventos (UAPs) aconteceram e não é o caso relatar aqui, mas a verdade é que minha situação era de psiquiatria pura na época. Pois, devido a condição vivenciada por min; a realidade da guerra-fria vigente na época (NATO X outro lado do muro de Berlim, ou seja, o Pacto de Varsóvia URSS). Esse, digamos insight, fez que procurasse uma psicóloga particular, antes de sair da Força Aérea, consultei-a ela me ouviu e simplesmente abandonou o caso. Quanto ao serviço saúde médica da FAB, foi e é simplesmente nulo, OTAN, estou vivo.
Quero esclarecer que mesmo abalado psiquicamente deixei a FAB e fui trabalhar honestamente na vida civil para sobreviver e nunca me prestei a aceitar ajuda de terceiros para calar ou sujeitar-me condição insanidade mental. Portanto, desde 1987, quando sai pela porta da frente da FAB, reafirmo que venho sendo perseguido e “monitorado” diuturnamente antes pelo (DOPS), DOI-CODI, SNI, ABIN, SSP-PR e outras, Interpol, CIA. FBI, NSA, NATO, MOSSAD, IURDs, católicos fundamentalistas, igrejas pentecostais( neo), de forma que todas as vezes que ingressei nos serviços públicos do Brasil seja como agente público concursado (sempre), ou como cidadão, sempre sou mau atendido depois de identificado meu prontuário e que desde uma delegacia de polícia de município até os órgãos federais de segurança pública e todo aparato das FFAA, todos são instrumentos prepostos da NATO. Quais implicações tem isso? Todas, a pior delas é que isso mata gente sem dó, é só ler os posts do meu blog ideiaquilvicenda onde explico isso ou, entrar na minha rede social e me conhecer e entendera porquê eu sou a implicação disso. Depois que sai da FAB, fui ser sindicalista no interior do Paraná, por isso gostaria de lembrar em memória do companheiro Jairo Blun e em nome de tantos outros companheiros que morreram de forma ?duvidosa, por se envolverem no sindicalismo, onde todos trabalhadores honestos, da roça, operários construção civil, eletricitários como o Jairo Blun, grande sindicalista de Furnas - Ivaiporã-PR que como eu, naquela região violenta (vale do Ivaí) de norte do Paraná nos anos 90, fizeram a diferença no sindicalismo combativo da CUT, que como eu sonharam com uma Democracia Social mais justa para todos, mas, que devido os revezes da luta, muitos pereceram, por perseguição política partidária ou por desemprego, ou nas eternas filas da saúde na qual lutamos e homenageio a companheira sindicalista Marli de Castro do Sindi-Saúde Apucarana-PR, ou dos perseguidos e mortos nestes anos (90), por lutarem por um pedaço de terra e dos já assentamentos do MST, falo dos que como eu, se erguerem a voz contra o sistema que nos controla, divide e explora, aqui representada pela NATO/OTAN, sua rede de polícia criminal e que por não nos atermos a isso (política partidária) muitos tiveram suas vidas dificultadas ao máximo, até ao ponto que perecerem nas prisões, em sanatórios psiquiátricos e aos que devido o calejo da luta sindical, do trabalho nas fazendas ou de cortar cana ou foram pegos pelas diversas epidemias causadas pelas insalubridades (granjas aviárias e outras) provocadas pelo trabalho insalubre muitas vezes semi-escravo ou, pelas epidemias constantes com suas comorbidades e que devido a negligências de agentes públicos de mal atendimento em postos de saúde pública, onde pereceram muitos mártires anônimos, principalmente pela pandemia da Covid-19 (711.332 mortes). De forma que hoje, eu, ao completar 65 anos posso dizer que infelizmente sou quase único sobrevivente remanescente dos encontros de estudo sindicais do Paraná dos anos 90 e perdi grandes companheiros que se foram deste mundo muito jovens. Por isso tudo e por eles que se foram, temos que falar e debater sobre segurança pública e social.
#OTAN, #GuerraCivil, #Guerra Fria, #FiodaPua,
Ideiaquilvicenda