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domingo, 18 de agosto de 2013

AS REVELAÇÕES DE UM ALIENÍGENA SOBRE AS RELIGIÕES:

Vaticano se prepara sobre revelação de vida extraterrestre  e suas correlações com o Cristianismo




AS REVELAÇÕES DE UM ALIENÍGENA SOBRE AS RELIGIÕES

Trecho do livro "A GRANDE CONSPIRAÇÃO UNIVERSAL" de Ernesto Bonno,
 revista Contact Ovni. O texto foi traduzido para o português:

...“Eis aqui também [diz o grupo Audois) o extrato de uma entrevista que recebemos de um dos nossos correspondentes. Efetuamos sua tradução 
do francês e julgamos que ela reforça bem a parte do texto de John Lear 
que em paginas precedentes foi reproduzida.“... Lear passou a interessar-se 
pelo problema óvni em novembro depois de uma conversa que teve com 
ertos membros da Força Aérea Norte  Americana, os quais, na base aérea 
de Bentwaters, perto de Londres, observaram três pequenos extraterrestres 
indo ao encontro do comandante da base, logo após a aterrissagem de seu 
veículo.“ Este é o extrato da entrevista de Linda Howe e Bem Jamison fizera 
com Larry Warren, em maio de 1986, e que de um diálogo que Larry Warren 
teve com Bestenza [ou seja, com alguém que esteve em contato com certos 
Ets e inclusive falou com outros humanos contactados]. Esta entrevista também fala a propósito dos sinais deixados no chão por um óvni após sua aterrissagem 
em Bentwatres em dezembro de 1980. Linda Howe e Bem Jamison interrogaram Larry Warrem, mas a primeira vista parece que o relato se desenrolou com 
muita dificuldade, e que certamente eram devidas a postura de Larry Warren 
que nunca pode se afrouxar. Era como se, em suas declarações, algo o constrangesse; ou melhor, era como que ele sempre se sentisse constrangido 
por ter que falar certas coisas. A tudo isso acrescente-se também uma grande dificuldade na tradução dos textos. Prosseguiremos, portanto, na parte inicial 
desta entrevista concernente aos primeiros encontros de Warren com Bestenza, para que ele se reporte ao trecho que nos interessa aqui, entrevista esta sujeita a esclarecimentos ulteriores. Recorda-se ter estado num quarto cheio de coisas ou materiais sofisticados. Contou-me também algumas coisas da sociedade EXXON (Esso) e também da British Petroleum, sociedades que conjuntamente estavam finalmente construindo túneis subterrâneos [para quê?]. Bestenza disse que conseguiu olhar para dentro [de tais túneis] e que pareciam sombrios, mas nele havia gente, havia homens.
E também lá existia um grande objeto, uma nave espacial escondida. Depois entrou em outro quarto; não se tratava de uma sala de uma sala comum, mas parecia uma sala de aula. Havia cadeiras confortáveis. Relatou também que diversas vezes não conseguia girar a cabeça em direção as pessoas que estavam perto dele. Ai também havia algo que desempenhava o papel de uma televisão, uma espécie de tela cuja luminosidade vinha de trás, e isso impedia ver o que havia atrás dela. Bestenza disse que eles[ os Ets que aí se encontravam] estavam sendo comandados por um general ou por um comandante, não se lembra bem quem, e pouco se importou. Depois alguma coisa se moveu atrás da tela, sem que ele pudesse distinguir a silhueta e esta começou a falar-lhe por telepatia. Os que estavam lá presentes contaram-lhe muitas coisas a respeito da religião, de como o governo, o nosso governo [o governo norte- americano] e a Rússia não correspondiam à imagem que eles sempre pretenderam dar de si. Disseram-lhe que certas bases de outros Ets podem ficar invisíveis. Que tudo aquilo que aparece construído sobre essas bases subterrâneas é só faz de conta, uma máscara, e que tudo aí é falso. Que certas autoridades vendidas escondem a verdade daqueles que estão buscando saber mais. Eles declaram que os governos estabelecidos [no mundo] não são autênticos, mesmo os democráticos, supostamente eleitos pelos povos [ou pela mídia?], e que são uma farsa ou são vendidos. Eu [Warren] teria gostado muito se Bestenza me tivesse explicado melhor mas ele nunca o fez.

Howe: ... Acho que ele sabia alguma coisa a respeito, digamos do Papa.
Nessa ocasião ficou muito sério de calado; de qualquer modo eu não poderia deixar de crer nele.
Howe: Ele me disse que eles lhe contaram que a verdadeira religião não era nada daquilo que nós costumamos crer. É só uma força organizada que tenta amansar e domesticar as pessoas. Mas há FORÇAS bem mais verdadeiras e importantes no Universo, por cima de que, não importa, mas sempre “Forças Harmônicas” que estão acima de tudo. As corporações militares disse ele, são totalmente ineficazes, como senão existissem. Não passam de uma brincadeira.
Howe: Você pode lembrar do que mais disse o alienígena?
Warren: Oh meus Deus! A coisa mais importante, e eu quase esqueci! Eis o que o Bestenza disse: Eles chegaram, e eles estão entre nós, você pode distingui-los e conhece-los. Há muitas pessoas humanas que trabalham com eles e para eles! E então eu lhe perguntei: Como eles fazem para se igualarem entre si e, principalmente, se assemelharem a nós? Ou melhor, o que eles fazem para se parecerem com os seres humanos e com estes se confundirem? Bestenza simplesmente me respondeu: “Eles o fazem, eles conseguem imitar a todos e a tudo. E eles se encontram nos postos chaves do Mundo, nos governos em geral. Essa declaração é que mais me deixou abismado.

Warren: Bestenza garantiu-me que por meio deles (Ets) soube que existiam inúmeras bases subterrâneas por todo o mundo. E que por baixo da superfície das inúmeras bases militares, existem quase sempre instalações subterrâneas abrigando alienígenas [nefastos], e que, aparentemente , bases militares com esta de dupla faceta são até bem numerosas. Sob determinado local da Florida se encontra uma das maiores instalações do Mundo. O governo do Peru sabe muito bem qual instalação existe por lá, e é totalmente impotente para fazer alguma coisa contra. Alias, eles nem querem se comprometer [tentando alterar algo]
Howe: E o que mais ele disse? Era a propósito de religiões e outras coisas mais. Era a propósito da vinda dos Ets para a nossa sociedade [ou sociedade humana], com quem tais Ets se pareciam e o que estavam fazendo. Bestenza, depois também falou alguma coisa a respeito dos paises do terceiro mundo, porquanto todos estão perdidos, sem saber que rumo tomar...!
Warren: A União Soviética conheceu grandes desastres por causa dos óvnis [ou conheceu grandes catástrofes por causa deles]. Dentre os alienígenas, alguns simplesmente não gostam do governo soviético, outros Ets contudo fizeram acordos com eles.
Bestenza foi informado que os Ets estão aqui, entre nós, há milhares de anos senão a milhões, e que eles sempre estiveram aí.
Nas terras egípcias chegamos finalmente a uma cadeia de montanhas na península do Sinai onde havia uma enorme torre de radar e outra torre compacta que parecia surgir do nada. Essa cadeia de montanhas nas aparências estava fortemente armada e fortificada. Lá havia uma base que possuía armas nucleares. Que esconderijo era este? Não saberei jamais. Salientaram-me que havia um trabalho de comunicações que estava sendo feito em cooperação com o Serviço de Segurança Egípcio [ a mando do “Bildenberg internacional” ? [mas então se esta história é verdadeira, essa naturalmente não é uma base militar subterrânea egípcia, mas sim algo mais envolvendo Ets e humanos nefastos...!] e ninguém nas Terras do Egito sabe de sua existência, a não ser uns poucos.
Howe: O que Bestenza contou a respeito do Papa? Warren: Não sei bem, mas eles, os alienígenas disseram que eles tinham alguma coisa no Vaticano. Os Ets sabem exatamente o que é uma religião,  mas nada podem divulgar. Tal revelação os destruiria completamente.
Howe: E aquela coisa que estava atrás da tela?
Warren: A coisa aparentemente falava a cada um da sala, mas de modo individual. Explicaríamos isto como uma comunicação mental.
Warren: As nossas bases militares são um artifício, são como um cenário de um plano teatral.
Howe: Mas se eles já se encontram em nosso meio, se eles se assemelham ou tornam-se parecidos conosco, e mais, se eles já controlam tudo o que aqui acontece..., qual será o fim de tudo isso?
Warren: Qual a finalidade disso tudo eu sinceramente não sei.

                        A HISTÓRIA E A BÍBLIA
 "AEROPORTO DESTRUÍDO POR ARMAS ATÔMICAS"

O Juízo Final veio no 24º ano, quando Abraão, acampado perto de Hebron, estava com 99 anos. O narrador do Gênesis 18, leva Abraão, e também o leitor, a um encontro com seres divinos. O 'Senhor' resolveu revelar-lhe o propósito daquela viagem: verificar as acusações contra Sodoma e Gomorra. Os eruditos há muito vêm tentando encontrar explicações "naturais" para a história bíblica.. a Bíblia passa a chamá-los de Mal'akhim, que costuma ser traduzido por "anjos", mas que de fato significa "emissários". Os homens disseram a Ló: 'Quem mais está aqui além de ti? Teus filhos, tuas filhas, todos os teus que estão na cidade, faze-os sair deste lugar porque vamos destruí-lo'”. As cidades, as pessoas, a vegetação, tudo foi destruído pela arma dos deuses. A radiação afetou até mesmo aqueles que estavam a uma certa distância.
O patriarca estava testemunhando uma "Hiroxima", uma "Nagasáqui" - a destruição de uma planície fértil e densamente povoada por armas atômicas. O ano era 2024 a.C. Nessa mesma ocasião houve a destruição do Espaçoporto na península do Sinai e a explosão deixou uma radiação mortal que permaneceu ali por muitos séculos.
O principal alvo do ataque nuclear foi a península do Sinai. Mas a verdadeira vítima, no final de tudo, foi a Suméria.
Os arqueólogos dessa equipe descobriram que os povoados que ficavam nas montanhas em torno da área foram abruptamente abandonados no século 21 a.C. e permaneceram desocupados por muitos séculos. E mais: até hoje a água das fontes que cercam o mar Morto são contaminadas por radioatividade, que segundo o I. M. Blake, em "A Cura de Josué e o Milagre de Eliseu", artigo publicado em The Palestine Exploration Quarterly, "é forte o bastante para provocar a esterilidade e outras enfermidades em homens e animais que a ingeriram por muitos anos seguidos

O acidente nuclear de Chernobil 
O ACIDENTE FOI UMA VINGANÇA DE NAZISTAS E SEUS ALIADOS ALIENÍGENAS SEGUNDO O PAPA DOC

O acidente nuclear de Chernobil ocorreu dia 26 de abril de 1986, na Usina Nuclear de Chernobil (originalmente chamada Vladimir Lenin) . É considerado o pior acidente nuclear da história da energia nuclear, produzindo uma nuvem de radioatividade que atingiu a União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia e Reino Unido.

Grandes áreas da Ucrânia, Bielorrússia (Belarus) e Rússia foram muito contaminadas, resultando na evacuação e reassentamento de aproximadamente 200 mil pessoas. Cerca de 60% de radioatividade caiu em terra em Bielorrússia (Belarus).

O governo soviético procurou esconder o ocorrido da comunidade mundial, até que a radiação em altos níveis foi detectada em outros países.

Trecho do livro A GRANDE CONSPIRAÇÃO UNIVERSAL de Ernesto Bonno,
 revista Contact Ovni e o texto foi traduzido para o português.


        Vídeo Ancient Aliens Debunked (Part 2) - Ancient Artifacts



Vaticano se prepara sobre revelação de vida extraterrestre e suas correlações com o Cristianismo.



(Posted by Thoth3126 on February 20, 2013)


Vaticano se prepara sobre revelação de existência de vida extraterrestre:
O Vaticano concluiu uma conferência de cinco dias sobre astrobiologia onde os cientistas se reuniram para discutir a descoberta e as implicações da existência de vida extraterrestre. 
A principal força motriz por trás da conferência foi o diretor do OBSERVATÓRIO do Vaticano, o padre jesuíta José Gabriel Funes.
Tradução e imagens: Thoth3126@gmail.com
Fonte: www.examiner.com

EXOPOLÍTICA - 12 NOV 2009 – POR: MICHAEL SALLA
Em maio de 2008, Funes deu uma entrevista ao L’jornal do Vaticano, L’Osservatore Romano dizendo que a existência de extraterrestres inteligentes não coloca nenhum problema para a teologia católica.
A própria conferência foi convocada oficialmente pela Academia Pontifícia do Vaticano de Ciências, presidido pelo seu líder religioso Dom Marcelo Sánchez Sorondo, e foi realizada em terrenos privados do Vaticano entre 6 e 10 de novembro.

Juntamente com a entrevista de Funes em 2008 e posteriores comentários públicos feitos por ele, a conferência demonstra uma abertura de boas-vindas pelo Vaticano sobre a possibilidade e as implicações de vida extraterrestre.
Essa abertura do Vaticano para a discussão de vida extraterrestre não é apenas um acidente. É parte de uma política de abertura secretamente adotada que vem sendo feita pelas Nações Unidas-ONU desde fevereiro de 2008. Na verdade, o Vaticano tem um papel preponderante na preparação da população do mundo para a divulgação da existência de vida extraterrestre.
Para a maioria dos observadores, a conferência sobre astrobiologia foi um encontro científico inovador sancionado pela Academia Pontifícia de Ciências do Vaticano para mostrar o apoio da Santa Sé para a ciência moderna para a detecção de vida extraterrestre.

A conferência foi focada principalmente na detecção de primitivas formas de vida extraterrestre, e contou com apresentações de cerca de 30(trinta) especialistas internacionais em física, astronomia e biologia. Marc Kaufman do Washington Post relata :
“Os cientistas (muitos deles não crentes) estão oferecendo palestras sobre temas tão variados como a forma como a vida pode ter começado na Terra, o que os micróbios “extremófilos” recentemente encontrados que vivem em lugares difíceis em nosso planeta podem nos dizer sobre a vida possível em outros planetas, e como as formas de vida podem ser detectadas em nosso sistema solar, ou como suas bio-assinaturas moleculares poderiam ser encontradas ao redor dos exoplanetas muitos distantes”.
A discussão sobre as implicações de vida extraterrestre inteligente, tanto científica e teológica, não aparece com destaque na agenda da conferência. Um dos apresentadores, no entanto, o professor Paul Davies comentou sobre as implicações religiosas de se descobrir vida extraterrestre inteligente:

“Se você olhar para trás na história do debate cristão (católico) sobre isso, ele se divide em dois campos: há aqueles que acreditam que é parte do destino humano de trazer a salvação para os alienígenas, e aqueles que acreditam em múltiplas encarnações, mas Davies observou que a teoria de múltiplas encarnações, a ideia de que múltiplos exemplos de Jesus Cristo seriam encontrados no universo não é  heresia no catolicismo romano“.
O Vaticano, através de Funes, está apoiando a ideia de que a encarnação de Cristo é um acontecimento único na história da Terra amarrado a “queda” da humanidade  ao ”pecado original”. Esta ideia foi um grande foco exposto na entrevista dele que foi intitulada de “Os extraterrestres são meus irmãos” dada em maio 2008.
Nela Funes disse que a vida inteligente extraterrestre poderia não ter experimentado uma “queda”, e poderia ser “livre do pecado original … [ remanescente] e existir em amizade em relação plena com seu criador (Deus) “Isso torna possível considerá-los como “nossos irmãos”, como Funes explicou:
“Assim como existe uma multiplicidade de criaturas na Terra, pode haver outros seres, até mesmo inteligentes, criados por Deus. Isso não está em contraste com nossa fé porque não podemos colocar limites à liberdade criadora de Deus … “Por que não podemos falar de um ‘irmão extraterrestre’? Isso ainda seria parte da criação …



Mais importante ainda, a declaração de Funes torna a ideia possível de que o cristianismo possa ser exportado para mundos extraterrestres que não tenham sofrido uma “queda” e estariam livres do (DOGMA?) do pecado original.
Essa nova abertura do Vaticano sobre a existência de vida extraterrestre é consistente com relatórios de discussões secretas realizadas nas Nações Unidas, que começaram em fevereiro de 2008. 
O representante (diplomático) permanente do Vaticano na ONU, arcebispo Celestino Migliore, foi visto assistindo junto com um número de outros proeminente funcionários de governo para discutir o aumento dos avistamentos de OVNIs e as implicações da visita extraterrestre à Terra.
O Vaticano leva à sério a existência de vida extraterrestre: 
Significativamente, a posição de Migliore requer que ele mantenha relações estreitas com a Academia Pontifícia de Ciências do Vaticano. Na época das discussões secretas da ONU, Migliore, fez uma apresentação sobre as questões morais associadas com problemas científicos como a mudança climática. Mais importante ainda, as discussões secretas da ONU teriam levado a uma nova política de abertura sobre existência de vida extraterrestre, sendo adotada por cerca de 30 nações a partir de 2009.

Outro participante notável que relatou que assistiu as discussões da ONU sobre aliens em 2008 foi o representante permanente da Grã-Bretanha na época, Sir John Sawers. Sawers mais tarde foi nomeado para dirigir o MI-6 britânico, o serviço secreto de inteligência do Reino Unido de muito prestígio. A nomeação de um diplomata para chefiar um serviço de inteligência tão importante (considerado pelos experts como o segundo maior no planeta, atrás da CIA) foi bastante incomum.


O LBT-Grande Telescópio Binocular no Monte Graham, no Arizona-EUA, abriga as câmeras infravermelhas de um telescópio chamado de LÚCIFER !! Vários blogs e mensagens de Internet afirmam que o Vaticano é parte do projeto do Telescópio Lúcifer e deu ao dispositivo o seu nome diabólico. Em um toque de ironia, os vizinhos de Lúcifer em Mount Graham são os jesuítas católicos do observatório do Vaticano. O vizinho Telescópio de Tecnologia Avançada, ou VATT do Vaticano, é ocupado por astrônomos jesuítas.
De acordo com uma reportagem da BBC: “dando (o governo britânico) esse cargo para alguém mais recentemente associado com o serviço diplomático foi considerado como uma ruptura com a tradição“. Mas visto dentro do contexto das atividades das reuniões de fevereiro da ONU, talvez o MI-6 estava reconhecendo a necessidade de maior diplomacia para lidar com problemas colocados por uma nova política de abertura sobre UFOs , e eventual revelação da existência de vida extraterrestre.
O patrocínio pelo Vaticano na conferência sobre Astrobiologia foi um marco. O evento mostrou que o Vaticano estava disposto a sancionar oficialmente discussões públicas sobre a existência de vida extraterrestre. Mais significativamente, mostrou que o Vaticano estava disposto a iniciar um diálogo global sobre as implicações teológicas da descoberta de vida extraterrestre inteligente.


A Conferência do Vaticano sobre Astrobiologia é mais um sinal de que grandes instituições globais estão se preparando para algum tipo de divulgação formal sobre a existência dos OVNIs e / ou vida extraterrestre. Este é um resultado direto de uma série de reuniões das Nações Unidas, iniciadas em fevereiro de 2008 que levou à adoção de uma nova política de abertura sobre o assunto.
Depois de mais de um ano de abertura, o Vaticano está tomando a política de abertura a um novo nível, e preparando o seu público para algum tipo de anúncio e/ou divulgação formal sobre extraterrestre. Numerosas fontes independentes previram de que tal divulgação é iminente, e que a administração Obama deve desempenhar um papel de destaque. O Vaticano também está se posicionando para desempenhar um papel importante em tal anúncio e em um mundo pós-revelação.


Sua posição teológica emergente de que os extraterrestres “são nossos irmãos” é uma posição mais bem-vinda do que outras ideias mais hostis de vida extraterrestre encontrados em algumas denominações religiosas e em filmes de Hollywood. 
Por outro lado, a ideia de que o Vaticano poderia justificar o envio de missionários para converter os extraterrestres que nascem sem pecado original (n.t. Uma grande piada que demonstra o grau de arrogância de nossa civilização), não suscita grandes preocupações. O Vaticano, no entanto, está desempenhando um papel construtivo na preparação do público para a divulgação iminente de vida extraterrestre.  

    Vídeo: 



                                        O Vaticano e a Ufologia 

O Vaticano leva à sério existência de vida extraterrestre: Nota do evento: Dr. Michael Salla falou sobre as implicações teológicas de vida extraterrestre na Conferência da Terra. 

Saiba (informe-se) mais sobre a igreja romana e extraterrestres(Ets) em: http://thoth3126.com.br/vaticano-telescopio-lucifer-em-busca-de-alienigenas/ ; 
http://thoth3126.com.br/as-profecias-do-papa-joao-xxiii/; http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x-parte-ii/; http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x-parte-final/; http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

Fontes:Textos do livro A Grande conspiração Universal de Ernesto Bonno
Resenhas da internet
Reedição blogdovicente

sábado, 17 de agosto de 2013

A ARCA DA ALIANÇA - FARAÓS E EXTRATERRESTRES

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A ARCA DA ALIANÇA (FARAÓS E EXTRATERRESTRES)

[Documentário] Segredos Milenares da Bíblia - Arca da Aliança

            A Tradição Egípcia sempre fazia uma alusão velada a esta Arca, conforme se pode constatar na imagem do deus Ba-Neb-Tettu, cujo simbolismo é por demais expressivo para aqueles que o entendem: este deus egípcio esotericamente representava a "alma viva de RA", ou o DISCO - de onde provêm as radiações do Espírito Divino. A deusa MAAT que representava a verdade, talvez uma versão dos "Querubins" que conforme a versão bíblica guarneciam a Arca Sagrada. Nessa imagem, podemos ver ainda, no fecho da arca, o sinal cujo significado é "Mistério Velado". Porém, o mais expressivo de todos é o símbolismo da serpente alada, a guardiã do conjunto, que em síntese significa SABEDORIA e proteção EXTRATERRESTRE!!!! Na própria tumba de Tutankamon, faraó da XVIII Dinastia, os arqueólogos encontraram uma outra representação dessa Arca, sobre a qual repousa a estátua do deus-chacal Anúbis - o que significava uma clara advertência aos profanadores! Os faráos das antigas Dinastias eram todos eles altos iniciados e por isso mesmo guardiães da Sagrada Herança e da Antiga Tradição. Era, pois, comum nas suas tumbas a colocação de certos utensílios que os arqueólogos tradicionais interpretavam como "adornos", mas que na verdade continham um profundo simbolismo velado, somente alcançado e entendido por aqueles que também sejam iniciados! A Arca é um desses símbolos, assim como o Tabérnaculo que por sua vez representava o Templo Sagrado que a abrigava. Há muitas controvérsias, mas ao que tudo indica teria sido Ramsés II, soberano da XIX Dinastia (1290 - 1224 A.C.) Trecho do Livro: "INSÓLITO" do autor Sergio Russo 

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Trecho do Livro: LE LIVRE DU MYSTERIEUX INCONNU
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Trecho do Livro:LE LIVRE DU MYSTERIEUX INCONNU
Reeditado por blogdovicente

Fonte: Revista das Conspirações

Continente perdido de Atlântida: Mito ou Realidade


Continente perdido de Atlântida:  Mito ou Realidade

A HERANÇA DE ATLÂNTIDA

 Benincasa mapa (1482), um dos mapas estudados por Colombo quando partiu para as Índias





















Continente perdido de Atlântida:  Mito ou Realidade

Resenhas catalogadas:


           A Atlântida foi uma civilização situada num tempo muito anterior as eras históricas reconhecidas pelo antropologia contemporânea. Ela teria se formado gradualmente por volta de 100.000 anos atrás e teve seu declínio abrupto cerca de 10.000 anos atrás.

Os seus primórdios são até anteriores a 100.000 anos. A Atlântida evoluiu gradualmente quando as raças extraterrestres começaram a “invadir” a Terra, encarnando em corpos humanos. Essas almas geralmente tinham um alto nível de desenvolvimento mental. Naquele tempo, as sociedades e comunidades da Terra eram amplamente constituídas de almas terrestres, e eram “sociedades primitivas”, como vocês as chamam.

Mesmo antes da Atlântida, havia muitas influências extraterrestres na Terra, de reinos galácticos que enviavam formas-pensamento para a Terra de diferentes maneiras. Formas-pensamento são energias que se conectam aos humanos no nível etérico ou áurico, e assim influenciam os pensamentos e emoções das pessoas.

Isto acontece constantemente, quando vocês absorvem idéias e crenças da sua educação e sociedade. Elas os envolvem como uma teia infecciosa. Mas isto também acontece com os “níveis astrais” que os rodeiam.

As formas-pensamento que foram projetadas em vocês pelos guerreiros galácticos eram, em geral, controladoras e manipuladores, mas também existiam influências de luz e delicadeza. É o próprio ser humano que decide o que ele vai e o que ele não vai permitir que entre nele. Em um certo momento, os partidos galácticos desejaram ter uma influência mais profunda sobre a Terra e houve a oportunidade para eles verdadeiramente habitarem corpos humanos ou, em resumo, para encarnar na Terra.

O Espírito ou a Luz abriu essa possibilidade para eles, porque era apropriada para o seu caminho interior de desenvolvimento. Vocês estavam nesses partidos. Na sua literatura espiritual, os povos que provêm desses reinos galácticos são, com freqüência, chamados de “povo das estrelas” ou “sementes estelares”.

A Atlântida foi o resultado de uma união, uma mistura entre as sociedades de nativos da Terra e o influxo de almas que vieram “de fora”. Vocês, da onda de almas de trabalhadores da luz, encarnaram na Terra porque desejavam criar mudança e progresso e porque vocês mesmos queriam evoluir de uma consciência baseada no ego para uma consciência baseada no coração.

Quando vocês chegaram, no começo lhes pareceu constrangedor e desconfortável estar dentro de corpos humanos. Viver dentro de uma matéria tão densa dava-lhes uma sensação de opressão e aprisionamento, pois estavam acostumados com corpos muito mais fluidos e voláteis, que possuíam mais poder psíquico. Nas freqüências ou dimensões mais elevadas (menos materiais ou densas), a sua psique tem uma influência muito maior no ambiente material.

Nesses planos, vocês podem criar ou atrair as coisas que querem para vocês, simplesmente pensando nelas ou desejando-as. A mente de vocês estava acostumada a criar muito mais rápido do que era possível na Terra. Pode-se dizer que o tempo de reação na Terra é muito mais lento. Então, quando vocês vêm aqui pela primeira vez, vocês têm a impressão de que estão trancados dentro de um corpo sólido e inflexível e sentem-se inseguros, pois o que vocês desejam e aspiram não se materializa mais com tanta facilidade, e o seu domínio sobre a vida e as circunstâncias parece muito limitado.

Então, vocês ficaram confusos quando chegaram aqui. Ao mesmo tempo, tinham habilidades mentais altamente treinadas, que vocês haviam desenvolvido durante as suas vidas galácticas passadas. Enviar formas-pensamento e projetá-las dentro de outros seres vivos requer bastante poder psíquico. A mente de vocês era como um conjunto de facas afiadas, que precisava provar o seu valor em um ambiente totalmente diferente.

Suas capacidades mentais treinadas eram uma antiga aquisição e, devido à sensação de alienação e opressão que vocês experimentavam na Terra, vocês tentavam instintivamente adaptar-se aqui usando essa sua aquisição antiga. Assim, vocês começaram a usar seus poderes mentais na Terra. Originalmente, a sua intenção era conectar com a realidade da Terra a partir do coração.

Antes de encarnar, vocês sabiam que, apesar dos seus formidáveis poderes analíticos e psíquicos, os terrenos dos seus corações estavam sem cultivo e precisavam de sementes, de pequenos brotos de luz. Mas, vocês se esqueceram disso quando mergulharam na realidade da Terra e a sua consciência ficou velada.

Na Terra, vocês tinham que lidar com almas terrenas, que viviam aqui como seres humanos, e vocês não os entendiam muito bem. Vocês achavam que eles eram seres instintivos e bárbaros. Vocês não entendiam a sua forma espontânea, direta, de expressar suas emoções. Eles eram primitivos aos seus olhos, eles viviam sintonizados com suas emoções e instintos mais do que às suas mentes. Vocês tinham habilidades e talentos diferentes da índole natural do povo da Terra.

Embora vocês freqüentemente nascessem de pais que eram almas terrenas, e fossem criados por eles, aos poucos acabava se desenvolvendo uma divisão social entre vocês e eles. Devido às suas capacidades mentais superiores, vocês desenvolveram tecnologias que eram desconhecidas anteriormente. Tudo isto aconteceu devagar e naturalmente. Estamos falando de um período de mais de mil anos, de até dez mil anos.

Sem entrar em detalhes desse processo, eu gostaria de lhes pedir que sentissem a essência do que aconteceu nesse período. Vocês podem imaginar que fizeram parte disso? Podem imaginar como deve ter sido chegar num lugar onde vocês não se sentiam verdadeiramente à vontade, sabendo que havia algo que vocês tinham planejado fazer ali, mas não sabiam o que era? – “Vamos ver…” – vocês diziam a si mesmos – “Eu tenho certas habilidades e poderes à minha disposição… isso me diferencia dos outros do meu ambiente… Vou usar esses talentos para me impor.” Vocês reconhecem este tipo de orgulho e ambição dentro de vocês? Vocês se lembram que eles eram seus? Esta é uma energia tipicamente atlante.

Pouco a pouco, uma nova cultura nasceu na Terra – uma civilização que criou um desenvolvimento tecnológico sem precedentes, que afetou todas as porções da sociedade. Gostaria de falar um pouco mais sobre o tipo de tecnologia que evoluiu na Atlântida. O que vocês, como ‘pessoas das estrelas’, ainda lembravam claramente apesar do véu do esquecimento, era que vocês podiam influenciar a realidade material usando o poder da sua mente, especificamente do terceiro olho. O terceiro olho é o centro de energia (chacra) da intuição e da consciência psíquica, e localiza-se atrás dos seus dois olhos físicos.
O poder do terceiro olho ainda lhes era muito familiar naquelas primeiras encarnações, como se fosse uma segunda natureza da sua alma. Vocês sabiam “como ele funcionava”. Sabiam que a matéria (realidade física) tem uma forma de consciência, é consciência em um determinado estado de ser.

Através desta percepção essencial da unidade entre consciência e matéria, vocês podiam afetar e formar matéria, fazendo um contato interno com a consciência que existe em um pedaço de matéria. Desta forma, vocês podiam literalmente mover e manipular a matéria com a mente. Vocês conheciam um segredo que foi esquecido nas épocas mais recentes.

Atualmente, vocês vêem a matéria (realidade física) como separada da consciência (a mente). Por influência da ciência moderna, vocês se esqueceram que todos os seres têm alma; tudo o que existe tem uma forma de consciência com a qual vocês podem se conectar e cooperar de um modo criativo.

Esse conhecimento era incontestável para vocês, naqueles tempos antigos. Mas, durante a época da Atlântida, quando o centro dos seus corações ainda não estava totalmente aberto, o seu terceiro olho era controlado predominantemente pelo seu centro da vontade ou ego (o plexo solar ou terceiro chacra). Vocês estavam no limiar de uma nova realidade, a realidade da consciência baseada no coração, mas devido ao choque de terem submergido na realidade densa da Terra, suas inspirações sensíveis e puras ficaram temporariamente perdidas.

Vocês se deixaram levar pelo uso excessivo da vontade misturada com o poder do terceiro olho. Vocês aspiravam a melhorar as coisas em larga escala (fazer o “trabalho da luz”), mas faziam isso de uma forma autocentrada, com uma atitude autoritária em relação às almas e às naturezas da Terra.

No apogeu da Atlântida, havia inúmeras possibilidades e a tecnologia era muito avançada, até mais avançada do que a sua tecnologia atual em algumas áreas, porque o poder da telepatia e da manipulação psíquica era compreendido e usado muito melhor. Podia haver uma comunicação telepática instantânea entre pessoas que estavam a grandes distâncias umas das outras. Era possível deixar conscientemente o corpo e viajar por aí. A comunicação com civilizações extraterrestres era buscada e alcançada.

Muitas coisas se tornaram possíveis no tempo da Atlântida, mas muitas coisas deram errado também. Geralmente havia uma divisão entre a elite político-espiritual e as “pessoas comuns”, constituídas predominantemente por almas terrenas. Elas eram vistas como seres inferiores, meios para um fim, e eram realmente usadas para experimentos genéticos que faziam parte da ambição atlante de manipular a vida no nível biológico, para que se pudessem criar mais formas de vida superior.

Um aspecto positivo da sociedade atlante era a igualdade entre homens e mulheres durante essa época. A luta pelo poder entre o homem e a mulher, na qual a mulher foi terrivelmente oprimida durante o último período, não foi parte da Atlântida. A energia feminina era totalmente respeitada, no mínimo por ela estar diretamente relacionada com o poder do terceiro olho (intuição, clarividência, poder espiritual).
Agora quero levá-los à queda da Atlântida. Nessa época havia energias em ação, com as quais vocês ainda estão tentando lidar. Vocês se envolveram profundamente com o que deu errado naquele estágio.

Na Atlântida, vocês viviam a partir do centro da vontade e do terceiro olho. A energia do seu coração não se abriu significativamente. Em um certo ponto, vocês se apaixonaram pelas possibilidades da sua própria tecnologia e pela ambição de criar novas formas de vida superior.

Vocês aplicaram a engenharia genética e criaram inúmeras formas de vida, e eram incapazes de entender, de sentir, que com isso estavam desrespeitando a Vida. As pessoas que vocês usavam para suas experiências não podiam contar com a sua empatia nem compaixão.

A energia presente nesse estágio de perversão, especificamente na civilização atlante, voltou no século XX como o regime nazista na Alemanha. Experimentos cruéis e uma atitude geral de frieza clínica para com as “formas inferiores de vida” foram partes substanciais desse regime.

A falta de compaixão e empatia demonstradas para com os assassinados, a falta de emoção e o modo mecânico de “lidar” com as vítimas, eram semelhantes à atitude dos atlantes. Isto os enche de um profundo horror agora. Vocês viram e sentiram o outro lado disso, o lado da vítima, em encarnações que vieram depois da Atlântida.
Mas, na época da Atlântida, vocês foram os agressores. Foi daí que resultou um determinado “carma”. A Atlântida é a chave para as suas “encarnações infratoras”, o seu lado escuro. Estou lhes contando isto, não para fazê-los se sentirem envergonhados ou culpados. De jeito nenhum! Nós todos somos parte desta história, assumindo vários papéis e disfarces, pois isto é que é viver na dualidade.

É vivenciar e assumir todos os papéis imagináveis, desde os mais luminosos até os mais sombrios. Se vocês se permitirem conhecer o seu lado sombrio, se puderem aceitar que também fizeram o papel de agressores, vocês ficarão mais equilibrados, livres e contentes. É por isso que eu lhes estou contando isto.

Num certo ponto, o desenvolvimento tecnológico que vocês – e outros grupos de almas – alcançaram teve um impacto tão grande sobre a natureza, que os sistemas ecológicos da Terra se romperam.. A queda da Atlântida não aconteceu de uma só vez. Houve muitos sinais de aviso – sinais da natureza – mas como eles não foram levados em conta, aconteceram enormes desastres naturais, através dos quais a civilização atlante foi inundada e destruída.

Como isto afetou vocês, no nível interno? Foi uma experiência chocante, uma experiência traumática; foi uma outra Queda, a segunda Queda da Experiência para dentro das profundezas.

Durante as suas encarnações na Terra, vocês acabaram perdendo a conexão que buscavam com o coração. Depois da queda da Atlântida, vocês perceberam – mais intensamente do que nunca – que a verdade não era para ser encontrada no controle da vida, mesmo que o propósito parecesse nobre.

Então vocês realmente começaram a se abrir para a silenciosa voz do coração, que lhes diz que existe uma sabedoria trabalhando através da própria Vida, que não precisa de nenhuma manipulação nem controle.

No fluxo da própria vida, no fluxo do coração e dos sentimentos, existe uma sabedoria com a qual vocês podem se sintonizar, ou se alinhar, ouvindo e se entregando. Não é uma sabedoria criada pela cabeça nem pela vontade; é uma sabedoria que vem de aceitar a voz do amor, de uma perspectiva mais elevada.

Aos poucos vocês começaram a sentir este conhecimento místico, que vinha de dentro de vocês e que era acompanhado por um sentido de humildade e entrega. Mas, mesmo assim, o tempo ainda não estava maduro para um alegre despertar das energias do coração. Uma sombra havia caído sobre vocês durante a época da Atlântida, a sombra de terem afetado negativamente outros seres. Vocês teriam que sentir e experienciar profundamente os efeitos disso, antes que o despertar pudesse acontecer.

Mais uma vez vou dar um passo enorme na história antiga, e vou levá-los ao momento em que vocês voltam à Terra, depois da Atlântida ter desaparecido, arrastada pelas ondas do oceano.

Mais uma vez vocês encarnaram em corpos humanos, com a lembrança da Atlântida enterrada profundamente na memória das suas almas, ligada a uma sensação de vergonha e falta de confiança em si mesmos. A queda da Atlântida havia chocado-os e deixado-os perplexos, mas também tinha aberto um pouco mais os seus corações.



Escritos:
A Ilha Perdida

           Estas resenhas podem ser encontradas na internet, mas às vezes tudo é muito desorganizado  por isso vou tentar colocá-lo em conjunto para você. 
Além disso, estou tentando ler e localizar as passagens exatas que lidam com Atlantis nestes escritos, então quando eu encontrá-los, vou citá-los para vocês. Quero chamar a atenção para alguns fatos porém: se as velhas civilizações não ter testemunhado ou não ter recolhido a informação de alguém que tinha presenciado um terremoto ou erupção vulcânica, então devo dizer que tinha uma imaginação muito exata do fenômeno.
Na Meso e Sulamerica, os astecas e os maias dizem ter mencionado Atlantis em "Chilam Balam", "Dresden Codex", "Popol Vuh", "Codex Cortesianus" e "Troano Manuscrito". Lista bastante impressionante eu diria ... Eles também falam sobre Lemuria, um outro continente pensado para ter afundado antes mesmo de Atlantis.
Em " Chilam Balam "Eu encontrei o seguinte:" Em seguida, eles foram enterrados na areia, no mar. Não haveria uma corrida repentina de água quando o roubo da insignia, 
ocorreu Então que o céu cairia, cairia sobre a terra, quando os quatro deuses, os quatro Bacabs, foram criadas, que provocou a destruição do mundo. " Como os mexicanos, os Maya acreditavam que o presente pedido foi precedido por outros mundos que haviam sido destruídas.
 De acordo com o primeiro, o quarto desses mundos, ou "Sóis", foi destruída por uma grande inundação de água (Seler 1923, p. 40).

O maia " Popol Vuh " ("A coleção de folhas escritas"), afirma: "Ao longo de um universo envolto na escuridão de uma noite densa e primitiva passou a deus Hurakan, o poderoso vento Ele chamou." terra ", eo sólido terra apareceu As principais deuses tomaram conselho;... eram Hurakan, Gucumatz, a serpente coberto com penas verdes, e Xpiyacoc e Xmucane, a mãe e os deuses pai como o resultado das suas deliberações os animais foram criados Mas, como ainda não era homem. Para suprir a deficiência dos seres divinos resolveu criar mannikins esculpidas em madeira. Mas estes logo incorreu no desagrado dos deuses, que, irritados por sua falta de reverência, resolveu destruí-los. Então, pela vontade de Hurakan, o Coração de céu, as águas estavam inchados, e um grande dilúvio veio sobre os mannikins de madeira. Eles foram afogados e espessura resinosa desceu do céu. [...]
Não se ouviu um grande barulho acima de suas cabeças, como se produzido pelo fogo. Em seguida, os homens foram vistos correndo, empurrando uns aos outros, cheios de desespero, eles queriam subir em cima de suas casas, e as casas, a desmoronar-se, caiu no chão, pois eles queriam subir nas árvores, e as árvores sacudiu-los, pois eles desejavam entrar nas grutas (beiral) e as grutas se fecharam antes deles. . .Água e fogo contribuíram para a ruína universal no momento do último grande cataclismo que precedeu a quarta criação. "
Além disso, o "Popol Vuh", falando da primeira casa do gênero da Guatemala, diz que "homens negros e brancos juntos" viveu nesta terra feliz "em grande paz", falando "uma linguagem". [1] O Popol Vuh vai a relatar como as pessoas migraram de sua casa ancestral, como a sua linguagem tornou-se alterado, e como alguns foram para o leste, enquanto outros viajaram oeste (para a América Central).


Mapas

O primeiro mapa é Benincasa mapa (1482), um dos mapas estudados por Colombo quando partiu para as Índias. Na esquerda você pode ver mapa de Piri Reis, que foi feita em 1511. No Sul, você pode ver a Antártida, muito antes de ele realmente foi descoberto. Na origem do mapa parecia ter sido um par de mapas antigos. (Eu vou lhe dizer mais sobre Piri Reis e seu mapa eo inquérito que vem acontecendo desde a descoberta do mapa um pouco mais tarde, quando eu tiver tempo para traduzir e documentos de pesquisa.)



Fonte: 
http://atlantis.haktanir.org/ch3.html

Reeditado por blogdovicente
Edição ideiaquilvicenda

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

A MAÇONARIA E O GOLPE DE ESTADO DE 1964 (A PARTICIPAÇÃO DO GENERAL VERNON WALTERS)



Quem está à direita de Colbery na foto é seu então adjunto e vice-diretor da CIA, general Vernon Walter , em parte premiado com esse cargo pelos bons serviços prestados em favor do sucesso em 1964 do golpe militar que pôs fim à democracia no Brasil (ele conseguiu também instalar como primeiro dos cinco presidentes dos 20 anos de ditadura, o amigo Humberto de Alencar Castello Branco). 
Os demais são (não nesta ordem) o secretário-executivo do USIB, representantes dos departamentos de Estado, do Tesouro, do FBI (Justiça), da AEC (Comissão de Energia Atômica), da DIA, da NSA e da Inteligência do Exército, Marinha e Força Aérea.



                                                O "BRUXO" GOLBERY

A MAÇONARIA E O GOLPE DE ESTADO DE 1964 (A PARTICIPAÇÃO DO GENERAL VERNON WALTERS)

Muitos foram os chamados maçons livres que durante a implantação e no transcorrer da ditadura militar no Brasil, criticaram abertamente e desafiaram a instituição da qual faziam parte, como punição a Ordem Maçônica então comandada por Golbery (General). Gobery da lhes reservou o expurgo um lugar entre os denunciados ao governo ditatorial.


Na maioria dos casos, quando ocorre um processo de ruptura institucional, levado a cabo pelas elites e não pelo povo, cujos mentores do golpe ou são membros dessas organizações (secretas), ou participam diretamente ou apoiam as tentativas das classes dominadas de implementar mudanças na sociedade. Mas, não raros os casos, essas rupturas verticalizadas de cima para baixo, o que não caracteriza uma "revolução" e sim um 'golpe' e tendem para uma "ditadura" civil ou militar situada à direita da sociedade. Embora a maioria o seja, nem todos os membros dessas entidades são da elite ( ricos e com poder), e nesse ínterim ao perceber que a classe dominante, a burguesia, a elite é que esta a frente de tais conspirações, esses membros ao verificar e sentir na própria pele a reação dos que fomentam os 'golpes de estado', rompem com a hierarquia, e passam a denunciar tais ações que geralmente (caso do Brasil) são conservacionistas, contra revolucionários, ou seja contra mudanças na sociedade, assim ,os mesmos que apoiaram tal golpe, acabam sublevando a própria ordem interna dessas entidades, passando do apoio à critica. as ações de força e volêmica contra a sociedade civil e o estado democraticamente estabelecido. De forma que todos os ditadores num primeiro momento se apoiaram na Maçonaria e entidades afins para golpear as sociedades, (Hitler, Tito, Mussolini, etc) Durante o século o estado feudal e o absolutismo,, ser um Maçom o equivalente moderno a ser um “campeão da democracia”. Assim uma instituição que no decorrer dos séculos prestou inestimável função social, também corroborou com a implantação e manutenção de estados totalitários, como o do golpe de estado de 1964 no Brasil.
Incluem-se na denominação maçônica as associações que levam esse nome e outras que professam os mesmos dogmas assim como demais 'clubes de serviços' que se organizam e agem de formas semelhante, apoiando-se na ideia de secretismo...





O mais hábil e preparado, teórica e politicamente, dos agentes sócio – políticos era o Coronel Golbery Couto de Silva. Partia como filosofia central o afloramento na população brasileira do sentimento de nacionalismo, Golbery, que era maçom utilizava argumentos fortes sem deixar em aberto a possibilidade de reflexão. Valia-se do argumento lealdade para a manipulação ante o nacionalismo; e, dessa maneira, com o auxilio em peso da mídia, a construção ideológica foi configurada, alegando a existência do perigo comunista e dos problemas que o presidente da República – João Goulart – estava por instaurar. O caos passou a existir, porem somente na cabeça da população.











O golpe começa dia 31 de março de 1964 em Juiz de Fora e se espalha com a adesão de varias tropas ao movimento. A revolução foi aprovada as duas da manhã dos dia 2 de abril. Ás 3h45 min, Mazzilli afinal foi empossado. Logo em seguida, desembarcavam tropas de elite para garanti-lo no poder. O golpe estava consumado.





Isso, porem, não exclui a existência de maçons que eram contra as atuações militares.Foram em grande número os que tiveram de se abster de questionamentos, indagações e afins dentro das lojas. Aos que abertamente desafiaram a instituição, a Ordem Maçônica reservou o expurgo e um lugar entre os denunciados ao governo ditatorial.




A Maçonaria por todo o período do feudalismo, assim como durante o absolutismo,  e nas repúblicas modernas, é sempre considerada pelos estudiosos, principalmente os que seguem os princípios dos intelectuais  e filófofos iluministas do período do renascimento cultural, como a (elite orgânica) representante da sociedade civil no poder estabelecido, seja ele um 'feudo', uma monarquia (reinado) ou  república. Sendo considerada por eles um bastião da liberdade política e da dignidade do ser humano. Assim, para eles, ser um Maçom era  equivalente a ser um “campeão da democracia”.

                 DREIFUSS, René Armand. 1964: A CONQUISTA DO ESTADO


Em críticas condições calcadas na crise político – econômica e colapso do regime, a “elite orgânica” encontra um contexto propicio para sua atuação. Essa doutrina leva o Brasil a romper relações com Cuba (1964) e apoiar militarmente a intervenção americana, reafirmando a aliança que subordinava o Brasil a Washington. Articulando todo o contexto que foi criado pelos agentes, o qual continha membros de uma burguesia nacional e internacional, o Brasil, pós - golpe, passa a possuir um novo sistema nervoso central, o qual beneficiava “elites” brasileiras e estrangeiras. Esse grupo era formado por pessoas que ocupavam cargo de alto teor em multinacionais, continha tecno – empresários, nos aparelhos de políticos e burocráticos do Estado, era um instrumento de extremo valor para o estabelecimento e desenvolvimento de um complexo financeiro e industrial integrado de produção e domínio. Formavam um bloco econômico burguês moderno – conservador, a “elite orgânica” Tornaram-se centrais para o bloqueio das forças populares na década de 60 e articuladores – chave para a conquista do Estado na representação do próprio grupo de conveniência. 








A maioria dos maçons apoiou inicialmente o golpe militar de 1964, por suposta consciência de que parte da população tinha que o estado político do Brasil que era de 'caos'. Cabe saber que esse "caos" foi um discurso criado pela classe dominante (elite orgânica), visando uma nova 'Doutrina de Segurança Nacional'. Por meio deste, estimulou-se a formação continua dos agentes sócio - políticos que a partir de então incumbem-se de engendrar o caos econômico político social – que não existia – só na cabeça de parcela da população. Foi uma manipulação ideológica para dar abertura a realização do golpe com apoio populacional. Nesta fase de argumentações, optou-se por abordar “a concretização da elite orgânica” devido a sua extrema importância. A “elite orgânica”, ou seja, associados que formaram um contexto político – militares, intelectuais orgânicos de interesses econômicos multinacionais – era representada, principalmente pelo IPES (centro estratégico, voltado para algo mais secreto) e pelo IBAD(unidade tática um pouco mais aberta se comparada com o primeiro). A “elite orgânica” possuía muitos maçons em seus quadros e tinha como objetivo agir contra o governo nacional reformista de João Goulart e apresentava em, sua base, estudos técnico – empresariais com fundamentações políticas liberais, portanto eram contra as reformas propostas pelo presidente. A elite orgânica passou a existir no Rio de Janeiro e em São Paulo, efetivamente, em 29 de novembro de 1961, na renúncia de Jânio Quadros, tornando-se ma rede nacional de militantes grupos de ação de diferentes backgrounds ideológicos. A elite unia-se por suas relações econômicas multinacionais e associadas, pelo posicionamento anticomunista e pela ambição de readequar e reformar o Estado. 

Foi recebida fervorosamente pela mídia, assim como por figuras políticas eclesiásticas e intelectuais. Rapidamente se expandiu em diversos pólos do Brasil. A evidencia de atuação dos interesses multinacionais e associados foi o estabelecimento de uma supremacia sobre o bloco populista oligárquico – industrial no poder; e contiveram as classes trabalhadoras, que naquele momento eram emergentes. No lado encoberto dos IPES e IBAD estava uma sofisticada e multifacetária campanha política ideológica militar. Tinham o poder da manipulação de opinião e da guerra psicológica, calcada em operações secretas, ou ao menos discretas aos olhos de alguns. Nos IPES/IBAD, a elite orgânica se constituía em um poderoso aparelho de classe, era capaz de exercer ações estrategicamente planejadas e manobras táticas através de uma campanha elaborada que, vitoriosamente, opunha seu organizado poder de classe ao poder de Estado do bloco histórico populista e a impaciente formação militante das classes trabalhadoras. Partindo dessas considerações, fica evidente o relevante intermédio dos especializados grupos de ação, e ouso de todos os meios disponíveis. É através disso que o complexo IPES/IBAD conseguia estabelecer a presença política, ideológica e militar do bloco de poder multinacional e associado em toda relevante área social de conflitos de disputa. É curioso observar atuação da “elite orgânica”: ela possuía um aparelho de classe capaz de desenvolver operações de natureza pública, bem como atividades vedadas ao alcance público. Conduziu atividades especificas, notórias e encobertas, táticas e estratégias que tinham por objetivo conter forças populares, desagregar o bloco histórico populista e levar os interesses multinacionais e associados ao governo político através de um golpe de Estado civil – militar.

Em críticas condições calcadas na crise político – econômica e colapso do regime, a “elite orgânica” encontra um contexto propicio para sua atuação. Essa doutrina leva o Brasil a romper relações com Cuba (1964) e apoiar militarmente a intervenção americana, reafirmando a aliança que subordinava o Brasil a Washington. Articulando todo o contexto que foi criado pelos agentes, o qual continha membros de uma burguesia nacional e internacional, o Brasil, pós - golpe, passa a possuir um novo sistema nervoso central, o qual beneficiava “elites” brasileiras e estrangeiras. Esse grupo era formado por pessoas que ocupavam cargo de alto teor em multinacionais, continha tecno – empresários, nos aparelhos de políticos e burocráticos do Estado, era um instrumento de extremo valor para o estabelecimento e desenvolvimento de um complexo financeiro e industrial integrado de produção e domínio. Formavam um bloco econômico burguês moderno – conservador, a “elite orgânica” Tornaram-se centrais para o bloqueio das forças populares na década de 60 e articuladores – chave para a conquista do Estado na representação do próprio grupo de conveniência. O mais hábil e preparado, teórica e politicamente, dos agentes sócio – políticos era o Coronel Golbery Couto de Silva. Partia como filosofia central o afloramento na população brasileira do sentimento de nacionalismo, Golbery, que era maçom utilizava argumentos fortes sem deixar em aberto a possibilidade de reflexão. Valia-se do argumento lealdade para a manipulação ante o nacionalismo; e, dessa maneira, com o auxilio em peso da mídia, a construção ideológica foi configurada, alegando a existência do perigo comunista e dos problemas que o presidente da República – João Goulart – estava por instaurar. O caos passou a existir, porem somente na cabeça da população. 

Dentro deste parâmetro, na mente da sociedade o país estava caótico e precisava de ordem, e essa era aparentemente a proposta dos militares. A Maçonaria juntamente com os militares, expurga os radicais de esquerda. No governo de Ernesto Geisel, no dia 15 de maio de 1974, o próprio Grão – Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil sendo senador e do partido situacionista, leu um oficio em que o Grande Oriente reafirmava o seu apoio ao regime de governo que se havia instalado em 1964. “(CASTELLANI, 2001, p156). Mas o “povo” maçônico já não condizia em sua maioria ao apoio aos governantes vigentes. Portanto, pode-se afirmar que a Maçonaria como instituição esteve ao lado das atuações militares, do governo instituído pós-golpe de 1964. Isso, porem, não exclui a existência de maçons que eram contra as atuações militares.Foram em grande número os que tiveram de se abster de questionamentos, indagações e afins dentro das lojas. Aos que abertamente desafiaram a instituição, a Ordem Maçônica reservou o expurgo e um lugar entre os denunciados ao governo ditatorial. O golpe começa dia 31 de março de 1964 em Juiz de Fora e se espalha com a adesão de varias tropas ao movimento. A revolução foi aprovada as duas da manhã dos dia 2 de abril. Ás 3h45 min, Mazzilli afinal foi empossado. Logo em seguida, desembarcavam tropas de elite para garanti-lo no poder. O golpe estava consumado. Um dos primeiros atos de Ranieri Mazzilli, dos comandantes Artur da Costa e Silva, Francisco Correia e Mello e Augusto Rademaker foi a implantação do AI-1(ato institucional n 1) Assim é eleito Humberto de Alencar Castello Branco para o cargo de presidente da República. Seu governo dura até 1967, quando assume o poder Artur da Costa e Silva, substituído por Médici, posteriormente por Ernesto Geisel em 1974 e, finalmente por João Batista Figueiredo em 1978. 
Poucas pessoas tiveram coragem de se opor a ditadura, pois uma oposição seria um convite para perseguições e ameaças e cassações, as oposições foram usadas para manipulações da situação.

(1964, de Dreifuss, é a obra mais completa para compreender o golpe militar no Brasil.)

Alexandre Barbosa * 

Este texto faz uma análise e resumo da obra DREIFUSS, René Armand. 1964: a conquista do Estado. Ação Política, Poder e Golpe de Classe, Vozes, Petrópolis, Rio de Janeiro, 1981.

Contextualização:


Autor:
René Armand Dreifuss – uruguaio, formado em Ciências Políticas e História pela Universidade de Haifa, Israel. Em 74, obteve o mestrado em Política na Leeds University, na Grã-Bretanha. Em 80, obteve o PhD em Ciência Política na Universidade de Glasgow, também na Grã-Bretanha. Desta pesquisa resultou o livro. No Brasil, realizou pesquisas sobre Forças Armadas, empresariado, formação de diretrizes e sistema de poder no Brasil. Na data de publicação do livro tinha 36 anos. A edição brasileira teve tradução pelo Laboratório de Tradução da Faculdade de Letras da UFMG.

Condições de produção:

O livro é resultado de uma pesquisa realizada entre 76 e 80 para a tese de doutorado na Universidade de Glasgow, Inglaterra. O interessante é que o autor aborda um tema (o golpe de 64 que instalou o regime militar no Brasil) ainda presente durante a produção. No entanto, Dreifuss teve acesso a importante e farta documentação sobre fatos e personagens ligados ao golpe militar. 

No período de produção a intelectualidade brasileira estava impossibilitada de estudar a Ditadura por diversos motivos: exílio; mortes e prisões; censura e (pré) conceitos formados pelos anos de luta.

Interpretação de Michel de Certeau: Dreiffuss está presente na sociedade à qual se refere a problemática. No entanto, seu trabalho não está comprometido pelo acesso aos documentos. O objetivo central foi identificar as forças sociais que emergiram na sociedade brasileira com o processo de industrialização e internacionalização da Economia e que desempenharam uma forte intervenção no Estado e na sociedade. 

Além de dar “nome aos bois”, a pesquisa mostra o papel das diferentes forças sociais que correspondem a valores, objetivos e estratégias de atuação no cenário político. Ele mostra as formas concretas pelas quais a elite orgânica fez prevalecer seus interesses.

Interpretação Gramsciana:

O autor usa Gramsci para interpretar os acontecimentos. (Pág.105). “De acordo com Gramsci, em situações históricas críticas, o elemento decisivo é o poder de classe organizado em formas civis e militares. Tal poder de classe é predisposto para a eventualidade de um período crítico, permitindo que ele avance quando a situação for considerada favorável e necessária. Uma situação é favorável desde que existam tais agentes de domínio de Estado e de ação de classe e que esses sejam minuciosamente preparados. É nesse sentido que se pode entender o Estado como uma construção de classe resultante de um processo no qual valores específicos de classe tornam-se normas sociais, organizações de classe políticas e ideológicas tornam-se autoridade e força orgânicas de Estado, e é nesse sentido que se pode falar de um classe ‘vir a ser’ Estado.” (...) “Com a formação do IPES (Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais), como uma organização político-militar, a elite orgânica dos interesses multinacionais e associados alcançava o que Gramsci chamava de ‘a fase mais genuinamente política’, quando ‘ideologias previamente desenvolvidas se tornavam partido’. (...) Quando os canais político-partidários e administrativos não obtiveram (total) êxito em atingir as reformas necessárias prenunciadas pelo bloco modernizante-consevador, e quando os interesses multinacionais e associados notaram as dificuldades crescentes em se conseguir conter a massa popular dentro do sistema populista, o bloco de poder emergente ter de recorrer a outros meios”.

Principais pontos:

O livro é denso de informações. A cada parágrafo são construídas afirmações sobre a formação do Estado brasileiro. Essas características foram se conjugando até formar o cenário que resultou no golpe de 31 de março de 64. 

• Surgimento da burguesia nacional – “A burguesia emergente (décadas de 20 e 30) não destruiu, nem política nem economicamente, as antigas classes agrárias para impor sua presença no Estado, pelo contrário, aceitou em grande parte os valores da elite rural.

• “O Estado Novo (1937) garantiu a supremacia econômica da burguesia industrial e moldou as bases de um bloco histórico burguês, concentrando as energias nacionais e mobilizando recursos legitimados por noções militares de orem nacional de progresso (...) e a intervenção do aparelho burocrático-militar na vida política, assegurava a coesão do sistema”.

• Leis trabalhistas: “em nome da defesa da ‘paz social’, o Estado Novo intervinha na ‘regulamentação da força de trabalho através da promulgação de ‘leis trabalhistas’, cumprindo assim um quesito básico no processo de acumulação. O estabelecimento de um salário mínimo em 1939 permitiu um nivelamento pelo grau mais baixo possível (subsistência)”. Efeitos: cooptação da classe trabalhadora e cálculo econômico que não incorpora o aumento de produtividade. O descontentamento popular era esvaziado e as lideranças eram absorvidas pela burocratização das demandas por meio de instrumentos da repressão pacífica, como os fornecidos pelo Estado patrimonial.

• Burguesia “nacional” x burguesia “entreguista”: pela ótica do PCB havia 2 burguesias: uma considerada entreguista, diretamente ligada ao capital transnacional e outra, nacionalista, oposta à ação de interesses estrangeiros. Essa burguesia nacional era procurada como “aliada” pelo PCB. Na verdade, a motivação da burguesia era uma só: acumulação de capital.

• Campanha de 45: estreitamento dos laços entre oficiais do Exército brasileiro e americanos.

• Governo Dutra: apoiado pelo bloco de poder oligárquico-empresarial. Fiesp e Ciesp se engajaram no apaziguamento das demandas dos trabalhadores. Criação do SESI com o objetivo de combater o reaparecimento de organizações autônomas entre as classes trabalhadoras e de construir n seio do operariado urbano uma base ideológica de comportamento político em consonância com a sociedade industrial capitalista. (* Nota: “Os poderosos podem matar uma, duas ou três rosas. Mas jamais vão deter a Primavera – Che Guevara: greves de 78 e eleição do Lula em 2002).

• UDN/PSD: na UDN estava a centro-direita, conjunto de anticomunistas, antinacionalistas, formados pela classe média, profissionais liberais e empresário. O PSD era formado por industriais de São Paulo e chefes oligárquicos regonais (coronéis).

• Segundo governo de Vargas: o Congresso tornou-se mais forte e politicamente mais importante. Era o lugar onde as diferentes frações das classes dominantes compartilhavam o governo. Era uma instituição regulada por conciliações e alianças. Apesar da supremacia industrial-financeira, a proeminência econômica dos empresários não se traduzia em hegemonia nacional política e ideológica. O general café ainda estava no poder. Os interesses rurais permaneciam economicamente poderosos.

• Petrobrás: tentativa de Getúlio de impor uma política nacionalista de desenvolvimento capitalista. Os empresários temiam uma forma de desenvolvimento nacionalista liderada pelo Estado. 

• Suicídio de Vargas: vitória dos interesses multinacionais que reingressaram na economia brasileira.

• Governo JK: aliança PSD/PTB – coligação de forças sociais baseada na expansão da indústria no Brasil. Incorporava a burguesia industrial, um setor da burguesia comercial especializado no comércio de produtos industriais locais, profissionais liberais e administradores, políticos urbanos e sindicalistas.

• Jango, o vice: herdeiro de Vargas, campanha com programa estatizante, nacionalista e aberto a reformas.

• Política de desenvolvimento de JK: as indústrias automobilística, de construção naval, produtos químicos, farmacêuticos, maquinaria, produtos elétricos e celulose foram a matriz da formação de uma burguesia associada ao capital estrangeiro. O acesso à tecnologia e técnicas gerenciais estrangeiras e à ajuda financeira transnacional seria a solução para a falta de acumulação primitiva de capital e também tratamento de choque para uma economia ainda agro-exportadora.

• Conseqüências da política de desenvolvimento: maior sofisticação do mercado interno, crescimento das empresas, expansão das indústrias básicas, tendência para urbanização e crescimento das desigualdades sociais e regionais.

• Congresso: oposição ao Executivo pela presença do clientelismo, de interesses tradicionais e da oligarquia rural. No Congresso também era o foro para a denúncia da penetração multinacional e, ao mesmo tempo, era onde as classes trabalhadoras se manifestavam e controlavam o Executivo.

• Administração Paralela: para implantar o plano de metas foi criada uma gama de organismos de planejamento e consultoria e comissões de trabalho, composta por diretores de empresas privadas, técnicos e oficiais militares. Essa administração paralela permitia que os interesses multinacionais e associados ignorassem os canais tradicionais de diretrizes políticas e tomadas de decisão. Ela favorecia ou bloqueava a ajuda financeira a diferentes grupos e organizações. Mas como a eficiência dessa administração paralela defindia da atitude positiva do Executivo, tornava-se necessário que os interesses multinacionais e associados conseguissem o comando do Estado e ocupasse os postos burocráticos na administração.

• Capital transnacional: controlava o processo de expansão capitalista. Militares e empresários tinham como bandeira de luta a posse privada dos meios de produção.

• Repressão: foi no Governo JK que o aparelho repressivo do Estado se desenvolveu e ocorreu a crucial mudança ideológica das Forças Armadas, passando da defesa do território nacional para uma estratégia de contra-insurreição e hostilidade internas.

• Classes trabalhadoras: crescimento da consciência coletiva dos trabalhadores proporcionado pelo desenvolvimento industrial. Fortalecimento das Ligas Camponesas, mobilizando as massas trabalhadoras rurais.

• Início da década de 60: debate entre as classes trabalhadoras urbanas e rurais cada vez mais incontroláveis e os interesses multinacionais e associados. Para evitar os controles do Congresso e a pressão popular, estes interesses multinacionais estimularam a criação de uma administração paralela para os representar. Os interesses foram endossados pela Escola Superior de Guerra.

• Renúncia de Jânio Quadros: tentativa frustrada de manobra “bonapartista civil” para tentar resolver as contradições entre a classe trabalhadora que fazia do Congresso uma plataforma cada vez mais eficiente para expressão de seu interesse em oposição direta ao bloco oligárquico industrial e contra interesses multinacionais.

• Governo João Goulart: Jango liderava um bloco nacional-reformista, uma situação totalmente desfavorável ao bloco multinacional e associado que lançou uma engenhosa e bem arquitetada campanha para conseguir um novo arranjo político que expressasse seus interesses então bloqueados.

• Campanha para o golpe de 64: englobou a maioria das classes dominantes, incluindo a burguesia “nacional”, da qual muitos, inclusive o PCB, esperava um comportamento nacionalista e reformista. Contrariando tal expectativa a burguesia “nacional” assistiu passivamente e até mesmo apoiou a queda de Jango, condenando a alternativa nacionalista. A burguesia, a despeito de sua própria posição, ajudou a ancorar firmemente o Estado brasileiro à estratégia global das corporações multinacionais. “É interessante notar que companhias participantes da Adela Investimentos Co. estavam a frente da campanha contra o governo Jango.

• ADELA – Atlantic Comnunity Development Group for Latin America – grupo multibilionário formado em 62, encabeçado pelos vice-presidentes dos grupos Rockfeller, Fiat. Reunia cerca de 240 cias. Industriais e bancos.

• O capital monopolítico transnacional tormou um novo bloco de poder baseado não somente em seu volume, grau de concentração e integração de capital, mas também na qualidade de sua administração e organização política, bem como na sua infra-estrutura oligopolista.

• Ao assumir a liderança dos principais setores da economia, o bloco multinacional e associado organizou grupos de pressão e federações de classe, escritórios técnicos e anéis burocrático-empresariais, com o objetivo de conseguir que seus interesses tivessem expressão no governo. Somente lhe serviria um regime “técnico”, com uma tônica autoritária, em razão das fortes demandas que o capital transnacional faria sobre as classes trabalhadoras e os interesses tradicionais.

• Os interesses multinacionais e associados consideraram outras formas de representação de interesses além do controle da administração paralela ou do uso de lobbying sobre o Executivo. Eles desejavam compartilhar do governo político e moldar a opinião pública , assim o fazendo através da criação de grupos de ação política e ideológica. O primeiro desses grupos a ter notoriedade nacional em fins da década de 50 foi o IBAD – Instituto Brasileiro de Ação Democrática.

• O complexo IPES/IBAD – nele, a elite orgânica se constituía em um poderoso aparelho de classe e, como tal, era capaz de exercer ações estrategicamente planejadas e manobras táticas por meio de uma campanha cuidadosa e elaborada que, vitoriosamente, opunha seu organizado poder de classe ao poder do Estado do bloco histórico populista e à incipiente formação militante das classes trabalhadoras.

Resultados – apesar de sua rica ação política nos vários setores de opinião pública e de suas tentativas de reunir as classes dominantes sob seu comando o IPES/IBAD foi incapaz de impor-se na sociedade por consenso. Mas obteve êxito por meio de sua campanha ideológica e política de esvaziar o apoio ao Executivo e foi capaz de estimular uma reação generalizada contra o bloco que estava no poder.

• No ME – o IPES/IBAD estimulou a formação de organizações e grupos paramilitares de direita, mas não deteve as tendências de esquerda na UNE.

• Nos trabalhadores da cidade e do campo - estimulou organizações e sindicatos de direita existentes e criou novos grupos úteis à campanha para adiar a solidariedade e consciência de classe. Mas não bloqueou a constituição de organizações nacionais esquerdistas.

• No campo eleitoral, elegeu grande número de políticos conservadores de centro-direita na Câmara, Senado e nos governos estaduais. Mas não conseguiu impedir a formação de um bloco nacional-reformista que foi ceifado no golpe de 31 de março.

• Os maiores sucessos do IPES/IBAD – Clima de crise e atmosfera de inquietação política. O maior êxito foi de promover a intervenção das Forças Armadas contra o “caos, a corrupção populista e a ameaça comunista”. 
O Golpe de 31 de março de 64
O complexo IPES/IBAD estava no centro dos acontecimentos, como a ligação e organizador do movimento civil-militar dando apoio material e preparando o clima para intervenção militar. O que aconteceu em 31 de março não foi um mero golpe militar, mas um movimento civil-militar. O complexo IPES/IBAD e os oficiais da ESG organizaram a tomada do aparelho do Estado e estabeleceram uma nova relação de forças políticas no poder.

Homens-chave dos grandes empreendimentos industriais, financeiros e dos interesses multinacionais acumularam vários postos na nova administração. A maioria dos empresários que ocupava cargos-chave estava envolvida em atividades comerciais privadas, relacionadas de perto com suas funções públicas. (pág. 481)

“Os associados e colaboradores do IPES moldaram o sistema financeiro e controlaram os ministérios e principais órgãos de administração pública, permanecendo em cargos privilegiados durante o governo de Castello Branco, exercendo sua mediação no poder. Com um programa de governo que emergia da direita, os ativistas do IPES impuseram uma modernização da estrutura sócio-econômica e uma reformulação do aparelho do Estado que beneficiou as classes empresariais e os setores médios da sociedade em detrimento da massa”.


(Bibliografia) para entender o processo de luta armada no Brasil.
Saiba mais sobre a MPB durante a ditadura militar.

...Em 1932, vivia, o Brasil, sob o regime implantado pelo golpe de 1930. Neste ano, o país já enfrentara uma conturbada situação político-social, quando a oposição ao governo da República já vinha se movimentando desde as eleições de março --- vencida pelo candidato oficial, Júlio Prestes de Albuquerque --- conspirando, para promover o levante armado contra o governo. O estopim da revolta fora o assassinato de João Pessoa, governador da Paraíba, o qual fora candidato a vice-presidente na chapa de oposição, encabeçada por Getúlio Vargas. Pessoa foi morto a tiros, por João Duarte Dantas, por simples questões de seus familiares da Paraíba --- muito comuns, na região Nordeste, na época --- e sem qualquer motivo político, mas o fato foi, matreiramente , aproveitado pela oposição. A revolta ocorreria a 3 de outubro, partindo dos três Estados ligados pela Aliança Liberal : do Rio Grande do Sul, partiam as tropas do Exército e da Polícia, comandadas pelo tenente-coronel Góis Monteiro ; partindo da Paraíba, o capitão Juarez Távora conseguia dominar todos os Estados do Norte e do Nordeste; e, em Minas Gerais, eram dominados os focos fiéis ao governo federal e as tropas ameaçavam os governos do Rio de Janeiro e do Espírito Santo.

FONTES:
DREIFUSS, René Armand. 1964: a conquista do Estado. Ação Política, Poder e Golpe de Classe, Vozes, Petrópolis, Rio de Janeiro, 1981. TRECHO DA REVISTA Leituras Da História ano 1 n 2 Editora Escala.ano 2007
Texto adaptado baseado no sitio: REVISTA DAS CONSPIRAÇÕES
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