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sábado, 17 de agosto de 2013

Continente perdido de Atlântida: Mito ou Realidade


Continente perdido de Atlântida:  Mito ou Realidade

A HERANÇA DE ATLÂNTIDA

 Benincasa mapa (1482), um dos mapas estudados por Colombo quando partiu para as Índias





















Continente perdido de Atlântida:  Mito ou Realidade

Resenhas catalogadas:


           A Atlântida foi uma civilização situada num tempo muito anterior as eras históricas reconhecidas pelo antropologia contemporânea. Ela teria se formado gradualmente por volta de 100.000 anos atrás e teve seu declínio abrupto cerca de 10.000 anos atrás.

Os seus primórdios são até anteriores a 100.000 anos. A Atlântida evoluiu gradualmente quando as raças extraterrestres começaram a “invadir” a Terra, encarnando em corpos humanos. Essas almas geralmente tinham um alto nível de desenvolvimento mental. Naquele tempo, as sociedades e comunidades da Terra eram amplamente constituídas de almas terrestres, e eram “sociedades primitivas”, como vocês as chamam.

Mesmo antes da Atlântida, havia muitas influências extraterrestres na Terra, de reinos galácticos que enviavam formas-pensamento para a Terra de diferentes maneiras. Formas-pensamento são energias que se conectam aos humanos no nível etérico ou áurico, e assim influenciam os pensamentos e emoções das pessoas.

Isto acontece constantemente, quando vocês absorvem idéias e crenças da sua educação e sociedade. Elas os envolvem como uma teia infecciosa. Mas isto também acontece com os “níveis astrais” que os rodeiam.

As formas-pensamento que foram projetadas em vocês pelos guerreiros galácticos eram, em geral, controladoras e manipuladores, mas também existiam influências de luz e delicadeza. É o próprio ser humano que decide o que ele vai e o que ele não vai permitir que entre nele. Em um certo momento, os partidos galácticos desejaram ter uma influência mais profunda sobre a Terra e houve a oportunidade para eles verdadeiramente habitarem corpos humanos ou, em resumo, para encarnar na Terra.

O Espírito ou a Luz abriu essa possibilidade para eles, porque era apropriada para o seu caminho interior de desenvolvimento. Vocês estavam nesses partidos. Na sua literatura espiritual, os povos que provêm desses reinos galácticos são, com freqüência, chamados de “povo das estrelas” ou “sementes estelares”.

A Atlântida foi o resultado de uma união, uma mistura entre as sociedades de nativos da Terra e o influxo de almas que vieram “de fora”. Vocês, da onda de almas de trabalhadores da luz, encarnaram na Terra porque desejavam criar mudança e progresso e porque vocês mesmos queriam evoluir de uma consciência baseada no ego para uma consciência baseada no coração.

Quando vocês chegaram, no começo lhes pareceu constrangedor e desconfortável estar dentro de corpos humanos. Viver dentro de uma matéria tão densa dava-lhes uma sensação de opressão e aprisionamento, pois estavam acostumados com corpos muito mais fluidos e voláteis, que possuíam mais poder psíquico. Nas freqüências ou dimensões mais elevadas (menos materiais ou densas), a sua psique tem uma influência muito maior no ambiente material.

Nesses planos, vocês podem criar ou atrair as coisas que querem para vocês, simplesmente pensando nelas ou desejando-as. A mente de vocês estava acostumada a criar muito mais rápido do que era possível na Terra. Pode-se dizer que o tempo de reação na Terra é muito mais lento. Então, quando vocês vêm aqui pela primeira vez, vocês têm a impressão de que estão trancados dentro de um corpo sólido e inflexível e sentem-se inseguros, pois o que vocês desejam e aspiram não se materializa mais com tanta facilidade, e o seu domínio sobre a vida e as circunstâncias parece muito limitado.

Então, vocês ficaram confusos quando chegaram aqui. Ao mesmo tempo, tinham habilidades mentais altamente treinadas, que vocês haviam desenvolvido durante as suas vidas galácticas passadas. Enviar formas-pensamento e projetá-las dentro de outros seres vivos requer bastante poder psíquico. A mente de vocês era como um conjunto de facas afiadas, que precisava provar o seu valor em um ambiente totalmente diferente.

Suas capacidades mentais treinadas eram uma antiga aquisição e, devido à sensação de alienação e opressão que vocês experimentavam na Terra, vocês tentavam instintivamente adaptar-se aqui usando essa sua aquisição antiga. Assim, vocês começaram a usar seus poderes mentais na Terra. Originalmente, a sua intenção era conectar com a realidade da Terra a partir do coração.

Antes de encarnar, vocês sabiam que, apesar dos seus formidáveis poderes analíticos e psíquicos, os terrenos dos seus corações estavam sem cultivo e precisavam de sementes, de pequenos brotos de luz. Mas, vocês se esqueceram disso quando mergulharam na realidade da Terra e a sua consciência ficou velada.

Na Terra, vocês tinham que lidar com almas terrenas, que viviam aqui como seres humanos, e vocês não os entendiam muito bem. Vocês achavam que eles eram seres instintivos e bárbaros. Vocês não entendiam a sua forma espontânea, direta, de expressar suas emoções. Eles eram primitivos aos seus olhos, eles viviam sintonizados com suas emoções e instintos mais do que às suas mentes. Vocês tinham habilidades e talentos diferentes da índole natural do povo da Terra.

Embora vocês freqüentemente nascessem de pais que eram almas terrenas, e fossem criados por eles, aos poucos acabava se desenvolvendo uma divisão social entre vocês e eles. Devido às suas capacidades mentais superiores, vocês desenvolveram tecnologias que eram desconhecidas anteriormente. Tudo isto aconteceu devagar e naturalmente. Estamos falando de um período de mais de mil anos, de até dez mil anos.

Sem entrar em detalhes desse processo, eu gostaria de lhes pedir que sentissem a essência do que aconteceu nesse período. Vocês podem imaginar que fizeram parte disso? Podem imaginar como deve ter sido chegar num lugar onde vocês não se sentiam verdadeiramente à vontade, sabendo que havia algo que vocês tinham planejado fazer ali, mas não sabiam o que era? – “Vamos ver…” – vocês diziam a si mesmos – “Eu tenho certas habilidades e poderes à minha disposição… isso me diferencia dos outros do meu ambiente… Vou usar esses talentos para me impor.” Vocês reconhecem este tipo de orgulho e ambição dentro de vocês? Vocês se lembram que eles eram seus? Esta é uma energia tipicamente atlante.

Pouco a pouco, uma nova cultura nasceu na Terra – uma civilização que criou um desenvolvimento tecnológico sem precedentes, que afetou todas as porções da sociedade. Gostaria de falar um pouco mais sobre o tipo de tecnologia que evoluiu na Atlântida. O que vocês, como ‘pessoas das estrelas’, ainda lembravam claramente apesar do véu do esquecimento, era que vocês podiam influenciar a realidade material usando o poder da sua mente, especificamente do terceiro olho. O terceiro olho é o centro de energia (chacra) da intuição e da consciência psíquica, e localiza-se atrás dos seus dois olhos físicos.
O poder do terceiro olho ainda lhes era muito familiar naquelas primeiras encarnações, como se fosse uma segunda natureza da sua alma. Vocês sabiam “como ele funcionava”. Sabiam que a matéria (realidade física) tem uma forma de consciência, é consciência em um determinado estado de ser.

Através desta percepção essencial da unidade entre consciência e matéria, vocês podiam afetar e formar matéria, fazendo um contato interno com a consciência que existe em um pedaço de matéria. Desta forma, vocês podiam literalmente mover e manipular a matéria com a mente. Vocês conheciam um segredo que foi esquecido nas épocas mais recentes.

Atualmente, vocês vêem a matéria (realidade física) como separada da consciência (a mente). Por influência da ciência moderna, vocês se esqueceram que todos os seres têm alma; tudo o que existe tem uma forma de consciência com a qual vocês podem se conectar e cooperar de um modo criativo.

Esse conhecimento era incontestável para vocês, naqueles tempos antigos. Mas, durante a época da Atlântida, quando o centro dos seus corações ainda não estava totalmente aberto, o seu terceiro olho era controlado predominantemente pelo seu centro da vontade ou ego (o plexo solar ou terceiro chacra). Vocês estavam no limiar de uma nova realidade, a realidade da consciência baseada no coração, mas devido ao choque de terem submergido na realidade densa da Terra, suas inspirações sensíveis e puras ficaram temporariamente perdidas.

Vocês se deixaram levar pelo uso excessivo da vontade misturada com o poder do terceiro olho. Vocês aspiravam a melhorar as coisas em larga escala (fazer o “trabalho da luz”), mas faziam isso de uma forma autocentrada, com uma atitude autoritária em relação às almas e às naturezas da Terra.

No apogeu da Atlântida, havia inúmeras possibilidades e a tecnologia era muito avançada, até mais avançada do que a sua tecnologia atual em algumas áreas, porque o poder da telepatia e da manipulação psíquica era compreendido e usado muito melhor. Podia haver uma comunicação telepática instantânea entre pessoas que estavam a grandes distâncias umas das outras. Era possível deixar conscientemente o corpo e viajar por aí. A comunicação com civilizações extraterrestres era buscada e alcançada.

Muitas coisas se tornaram possíveis no tempo da Atlântida, mas muitas coisas deram errado também. Geralmente havia uma divisão entre a elite político-espiritual e as “pessoas comuns”, constituídas predominantemente por almas terrenas. Elas eram vistas como seres inferiores, meios para um fim, e eram realmente usadas para experimentos genéticos que faziam parte da ambição atlante de manipular a vida no nível biológico, para que se pudessem criar mais formas de vida superior.

Um aspecto positivo da sociedade atlante era a igualdade entre homens e mulheres durante essa época. A luta pelo poder entre o homem e a mulher, na qual a mulher foi terrivelmente oprimida durante o último período, não foi parte da Atlântida. A energia feminina era totalmente respeitada, no mínimo por ela estar diretamente relacionada com o poder do terceiro olho (intuição, clarividência, poder espiritual).
Agora quero levá-los à queda da Atlântida. Nessa época havia energias em ação, com as quais vocês ainda estão tentando lidar. Vocês se envolveram profundamente com o que deu errado naquele estágio.

Na Atlântida, vocês viviam a partir do centro da vontade e do terceiro olho. A energia do seu coração não se abriu significativamente. Em um certo ponto, vocês se apaixonaram pelas possibilidades da sua própria tecnologia e pela ambição de criar novas formas de vida superior.

Vocês aplicaram a engenharia genética e criaram inúmeras formas de vida, e eram incapazes de entender, de sentir, que com isso estavam desrespeitando a Vida. As pessoas que vocês usavam para suas experiências não podiam contar com a sua empatia nem compaixão.

A energia presente nesse estágio de perversão, especificamente na civilização atlante, voltou no século XX como o regime nazista na Alemanha. Experimentos cruéis e uma atitude geral de frieza clínica para com as “formas inferiores de vida” foram partes substanciais desse regime.

A falta de compaixão e empatia demonstradas para com os assassinados, a falta de emoção e o modo mecânico de “lidar” com as vítimas, eram semelhantes à atitude dos atlantes. Isto os enche de um profundo horror agora. Vocês viram e sentiram o outro lado disso, o lado da vítima, em encarnações que vieram depois da Atlântida.
Mas, na época da Atlântida, vocês foram os agressores. Foi daí que resultou um determinado “carma”. A Atlântida é a chave para as suas “encarnações infratoras”, o seu lado escuro. Estou lhes contando isto, não para fazê-los se sentirem envergonhados ou culpados. De jeito nenhum! Nós todos somos parte desta história, assumindo vários papéis e disfarces, pois isto é que é viver na dualidade.

É vivenciar e assumir todos os papéis imagináveis, desde os mais luminosos até os mais sombrios. Se vocês se permitirem conhecer o seu lado sombrio, se puderem aceitar que também fizeram o papel de agressores, vocês ficarão mais equilibrados, livres e contentes. É por isso que eu lhes estou contando isto.

Num certo ponto, o desenvolvimento tecnológico que vocês – e outros grupos de almas – alcançaram teve um impacto tão grande sobre a natureza, que os sistemas ecológicos da Terra se romperam.. A queda da Atlântida não aconteceu de uma só vez. Houve muitos sinais de aviso – sinais da natureza – mas como eles não foram levados em conta, aconteceram enormes desastres naturais, através dos quais a civilização atlante foi inundada e destruída.

Como isto afetou vocês, no nível interno? Foi uma experiência chocante, uma experiência traumática; foi uma outra Queda, a segunda Queda da Experiência para dentro das profundezas.

Durante as suas encarnações na Terra, vocês acabaram perdendo a conexão que buscavam com o coração. Depois da queda da Atlântida, vocês perceberam – mais intensamente do que nunca – que a verdade não era para ser encontrada no controle da vida, mesmo que o propósito parecesse nobre.

Então vocês realmente começaram a se abrir para a silenciosa voz do coração, que lhes diz que existe uma sabedoria trabalhando através da própria Vida, que não precisa de nenhuma manipulação nem controle.

No fluxo da própria vida, no fluxo do coração e dos sentimentos, existe uma sabedoria com a qual vocês podem se sintonizar, ou se alinhar, ouvindo e se entregando. Não é uma sabedoria criada pela cabeça nem pela vontade; é uma sabedoria que vem de aceitar a voz do amor, de uma perspectiva mais elevada.

Aos poucos vocês começaram a sentir este conhecimento místico, que vinha de dentro de vocês e que era acompanhado por um sentido de humildade e entrega. Mas, mesmo assim, o tempo ainda não estava maduro para um alegre despertar das energias do coração. Uma sombra havia caído sobre vocês durante a época da Atlântida, a sombra de terem afetado negativamente outros seres. Vocês teriam que sentir e experienciar profundamente os efeitos disso, antes que o despertar pudesse acontecer.

Mais uma vez vou dar um passo enorme na história antiga, e vou levá-los ao momento em que vocês voltam à Terra, depois da Atlântida ter desaparecido, arrastada pelas ondas do oceano.

Mais uma vez vocês encarnaram em corpos humanos, com a lembrança da Atlântida enterrada profundamente na memória das suas almas, ligada a uma sensação de vergonha e falta de confiança em si mesmos. A queda da Atlântida havia chocado-os e deixado-os perplexos, mas também tinha aberto um pouco mais os seus corações.



Escritos:
A Ilha Perdida

           Estas resenhas podem ser encontradas na internet, mas às vezes tudo é muito desorganizado  por isso vou tentar colocá-lo em conjunto para você. 
Além disso, estou tentando ler e localizar as passagens exatas que lidam com Atlantis nestes escritos, então quando eu encontrá-los, vou citá-los para vocês. Quero chamar a atenção para alguns fatos porém: se as velhas civilizações não ter testemunhado ou não ter recolhido a informação de alguém que tinha presenciado um terremoto ou erupção vulcânica, então devo dizer que tinha uma imaginação muito exata do fenômeno.
Na Meso e Sulamerica, os astecas e os maias dizem ter mencionado Atlantis em "Chilam Balam", "Dresden Codex", "Popol Vuh", "Codex Cortesianus" e "Troano Manuscrito". Lista bastante impressionante eu diria ... Eles também falam sobre Lemuria, um outro continente pensado para ter afundado antes mesmo de Atlantis.
Em " Chilam Balam "Eu encontrei o seguinte:" Em seguida, eles foram enterrados na areia, no mar. Não haveria uma corrida repentina de água quando o roubo da insignia, 
ocorreu Então que o céu cairia, cairia sobre a terra, quando os quatro deuses, os quatro Bacabs, foram criadas, que provocou a destruição do mundo. " Como os mexicanos, os Maya acreditavam que o presente pedido foi precedido por outros mundos que haviam sido destruídas.
 De acordo com o primeiro, o quarto desses mundos, ou "Sóis", foi destruída por uma grande inundação de água (Seler 1923, p. 40).

O maia " Popol Vuh " ("A coleção de folhas escritas"), afirma: "Ao longo de um universo envolto na escuridão de uma noite densa e primitiva passou a deus Hurakan, o poderoso vento Ele chamou." terra ", eo sólido terra apareceu As principais deuses tomaram conselho;... eram Hurakan, Gucumatz, a serpente coberto com penas verdes, e Xpiyacoc e Xmucane, a mãe e os deuses pai como o resultado das suas deliberações os animais foram criados Mas, como ainda não era homem. Para suprir a deficiência dos seres divinos resolveu criar mannikins esculpidas em madeira. Mas estes logo incorreu no desagrado dos deuses, que, irritados por sua falta de reverência, resolveu destruí-los. Então, pela vontade de Hurakan, o Coração de céu, as águas estavam inchados, e um grande dilúvio veio sobre os mannikins de madeira. Eles foram afogados e espessura resinosa desceu do céu. [...]
Não se ouviu um grande barulho acima de suas cabeças, como se produzido pelo fogo. Em seguida, os homens foram vistos correndo, empurrando uns aos outros, cheios de desespero, eles queriam subir em cima de suas casas, e as casas, a desmoronar-se, caiu no chão, pois eles queriam subir nas árvores, e as árvores sacudiu-los, pois eles desejavam entrar nas grutas (beiral) e as grutas se fecharam antes deles. . .Água e fogo contribuíram para a ruína universal no momento do último grande cataclismo que precedeu a quarta criação. "
Além disso, o "Popol Vuh", falando da primeira casa do gênero da Guatemala, diz que "homens negros e brancos juntos" viveu nesta terra feliz "em grande paz", falando "uma linguagem". [1] O Popol Vuh vai a relatar como as pessoas migraram de sua casa ancestral, como a sua linguagem tornou-se alterado, e como alguns foram para o leste, enquanto outros viajaram oeste (para a América Central).


Mapas

O primeiro mapa é Benincasa mapa (1482), um dos mapas estudados por Colombo quando partiu para as Índias. Na esquerda você pode ver mapa de Piri Reis, que foi feita em 1511. No Sul, você pode ver a Antártida, muito antes de ele realmente foi descoberto. Na origem do mapa parecia ter sido um par de mapas antigos. (Eu vou lhe dizer mais sobre Piri Reis e seu mapa eo inquérito que vem acontecendo desde a descoberta do mapa um pouco mais tarde, quando eu tiver tempo para traduzir e documentos de pesquisa.)



Fonte: 
http://atlantis.haktanir.org/ch3.html

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