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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

O PROJETO LIVRO AZUL (BLUE BOOK)




O PROJETO BLUE BOOK - MANOBRAS DE ACOBERTAMENTO DE FENÔMENOS UFOLÓGICOS.

Por Reinaldo Stabolito

           No fervor das circunstâncias, com UFOs sendo avistados em todo o planeta, e temendo os rumos da situação, o Major-General Charles P. Cabell, diretor do Serviço de Informação da Aviação Militar, deu ordens oportunas para que se fizesse um novo estudo da questão UFO – trabalho que caiu nas costas do Capitão Ruppelt, que, após concluído, apresentou os resultados para o substituto do General Cabell, o General-Major Samford.


O PROJETO BLUE BOOK
           Como resultado disso, foi criada uma agência especial para estudos dos UFOs, a qual começou a funcionar sob direção do capitão Ruppelt, chamada de Projeto Blue Book (Livro Azul). Ao longo da sua vida como projeto ativo, o Blue Book teria a oportunidade de analisar interessantes observações e muitos casos que podem ser considerados clássicos da ufologia. Claro, sempre mantendo uma postura cética e visando associar todos os fenômenos com causas naturais e humanas. Em muitos casos, as explicações oficiais oferecidas chegavam a ser uma atrocidade ao bom senso.
          Só que os fatos e incidentes ufológicos superavam as explicações dos responsáveis da Força Aérea. Com o grave incidente de 1952, onde vários UFOs violaram o espaço aéreo de Washington, a CIA decidiu intervir mais diretamente nessa questão. A CIA lançou um programa de investigação: formou um grupo de cientistas renomados para que analisassem as provas que existiam sobre o fenômeno UFO. Esse programa, ou "painel", era formado por:
01 – Doutor H. C. Robertson, professor de física matemática do Instituto de Tecnologia da Califórnia (presidente da comissão – daí o nome "Painel Robertson").
02 – Doutor Samuel A. Goudsmit, físico teórico e decano do departamento de Física dos Laboratórios Nacionais de Brookhaven.
03 – Geofísico Lloyd V. Berkner, presidente da Associated Universities, Inc.
04 – Doutor Luis W. Alvarez, físico especialista em partículas, ganhador do prêmio Nobel e professor dessa disciplina na Universidade de Berkley.
05 – Doutor Thornton L. Page, astrônomo e mestre da Universidade John Hopkins.
           Esta impressionante constelação de sábios reuniu-se durante dois dias apenas para examinar uma seleção de meia-dúzia de casos fornecidos pelo projeto Blue Book. Com esse número reduzido de casos, o Painel Robertson estabeleceu três tópicos como conclusão:
01 – Não existem provas de nenhuma ação hostil no fenômeno UFO.
02 – Não existem provas sobre a existência de "aparelhos de uma potência estrangeira hostil em nenhum dos casos que foram analisados".
03 – Recomenda-se um programa educativo para informar ao público sobre o caráter dos diversos fenômenos naturais vistos nos céus (meteoros, esteiras de vapor, halos, balões, etc), com o objetivo de eliminar o "status de mistério" que o fenômeno adquiriu.
           Mas, a estas três recomendações, frutos de uma análise rápida, superficial e precipitada de cinco cientistas de indiscutível competência, foi acrescentado um quarto tópico secreto – a pedido dos representantes da CIA. Os representantes da CIA foram doutor H. Marshall Chadwell, Mr. Ralph L. Clark e Mr. Philip G. Strong. Além desses representantes da CIA, também estavam presentes na reunião que acabou estipulando um quarto tópico secreto brigadeiro Garland (chefe do ATIC), tenente Coronel F. C. Durant e doutor J. A. Hynek.
          Este quarto tópico secreto, imposto pela CIA, exigia um sistemático descrédito aos "discos voadores". O objetivo deste descrédito consistia em reduzir o interesse do público pelo fenômeno.
           A existência desta quarta cláusula do Painel Robertson foi descoberta pelo professor James E. McDonald, físico atmosférico da Universidade do Arizona, em Tucson. McDonald recebeu um convite do Secretário do Ar, Mr. Harold Brown, em 1968, para consultar os arquivos secretos do Blue Book. McDonald foi, sem hesitar, para reforçar sua opinião de que o fenômeno UFO não passava de fenômenos meteorológicos mal interpretados. Depois de examinar detidamente os relatórios secretos, James E. McDonald não só mudou de opinião como virou um verdadeiro mártir da teoria extraterrestre – uma verdadeira "pedra no sapato" do programa de acobertamento ufológico.
           Em suma, o grupo que formava o Painel Robertson não é o responsável pelo descrédito que foi amplamente adotado pelo governo americano, mas a CIA que, por pressão, armou toda a situação e introduziu o quarto tópico secreto ao Painel Robertson. Os cientistas que faziam parte desse grupo estavam convencidos de verdade que o fenômeno UFO era meros fenômenos naturais erradamente divulgados e interpretados. Foi uma análise rápida e superficial de meia-dúzia de arquivos do Blue Book, provavelmente escolhidos "a dedo" por quem buscava acobertar o fenômeno da opinião pública. A conclusão do Painel Robertson foi provavelmente correta diante do que lhes foi colocado em mãos.
           As conclusões negativas da Comissão com relação a veracidade do fenômeno era tudo que a Força Aérea queria e deu força para as explicações do Blue Book que, em muitos casos, chegava ser uma atrocidade ao bom senso. Apesar disso, recomendaram a continuação das investigações do Blue Book, com o objetivo de obter mais informações que permitiria uma melhor avaliação dos fatos.
           As investigações continuaram durante anos. Em março de 1966, a Junta Consultora da USAF lançou um informe especial do Comitê para uma revisão do Projeto Blue Book. Tal comitê considerou tudo quanto se tinha dito anteriormente pelos diferentes projetos, incluindo as determinações do Painel Robertson, de janeiro de 1953, o que lhe levou a determinar que, depois de dezenove anos de presença, os UFOs não existiam. É interessante notar que o próprio comitê detectou uma certa limitação no Blue Book: "É opinião do Comitê que o atual programa da Força Aérea que trata das observações de UFOs esteve bem organizado, embora os recursos que lhe designaram (um oficial, um sargento e um secretário) foram muito limitados".
          Foi feito um levantamento dos resultados obtidos pelo Blue Book, em dezembro de 1952, no qual correspondiam ao 1021 casos recebidos até então. O resultado foi:
18,51% – Balões
11,76% – Aviões
14,20% – Corpos Astronômicos
04,21% – Outros
06,84% – Radar (Sem explicação)
01,66% – Armadilhas (fraudes intencionais)
22,72% – Dados insuficientes
20,10% – Desconhecidos


O RELATÓRIO CONDON

O Projeto Blue Book deu continuidade aos trabalhos de investigações com a assessoria científica do doutor Hynek. No entanto, até aquele momento, o fenômeno UFO não tinha tido realmente um tratamento adequado. O doutor Hynek, que já demonstrava certa rebeldia, comentava com freqüência em pequenos círculos que a questão dos UFOs era motivo de brincadeiras, porque os cientistas que lidavam com o assunto não prestavam atenção de fato aos dados obtidos. Essa condição política de "não seriedade" no tratamento do fenômeno culminava em explicações sem quaisquer critérios e, em muitos casos, eram frágeis, insustentáveis e até atrozes. Obviamente que essa postura era reflexo da USAF, empregadora de tais cientistas, que iria de qualquer modo desmoralizar os casos considerados, mesmo se dados como legítimos.

O deboche era tão grande e a engrenagem da política de acobertamento tão evidente, já com tentáculos no exterior, que a mídia chegava a ironizar o trabalho do Projeto Blue Book, com declarações como: "Para cada 200 avistamentos de UFOs, a USAF tinha 201 explicações" – um reflexo da pouca credibilidade nos trabalhos do Blue Book. Diante dessa situação, a Força Aérea resolveu contratar uma comissão independente e civil para analisar os resultados obtidos até então pelo Blue Book. Era a resposta óbvia diante da falta de credibilidade que os projetos oficiais tinham para os cidadãos americanos e do mundo inteiro. Assim, foi feito um contrato com a Universidade do Colorado, no qual foi doado cerca de 313.000 dólares, e que caberia ao doutor Edward U. Condon, por dezoito meses, realizar um estudo acurado do material obtido no Projeto Blue Book.
Lamentavelmente, a esperança de uma investigação imparcial por parte da comunidade científica iria converter-se em desilusão, já que o seio do Relatório Condon (como acabou sendo chamado) seguiria o mesmo contexto político de "não seriedade" para os dados. E isso ficou bastante evidente pelo fato do Relatório Condon apresentar, nos seus resultados finais, somente os casos facilmente explicáveis como fenômenos naturais, ignorando justamente aqueles casos que são inexplicáveis e fornecem fortes indícios da realidade do fenômeno UFO.
A verdadeira medida do espírito que animou esta comissão da Universidade do Colorado ficou bem refletida na afirmação que Robert L. Low deu, em 09 de agosto de 1966: "A fraude seria, na minha opinião, descrever o projeto de forma que, para o público, aparecesse um estudo totalmente objetivo, enquanto que, diante a comunidade científica, apresenta-se a imagem de um grupo de descrentes fazendo o possível por serem objetivos, mas tendo quase nenhuma esperança de encontrar um disco voador". O fato é que a comissão da Universidade do Colorado não escondeu, desde o início de seus trabalhos, a completa descrença com o fenômeno. E isso comprometeu imediatamente os estudos, já que era óbvio que não seria tolerado qualquer direcionamento para a realidade do fenômeno como uma possível presença extraterrestre.

Os resultados finais da equipe de trabalho da Universidade do Colorado foram objetos de notícias na imprensa diariamente. Como norma geral, os resultados foram divulgados publicamente em diferentes notas de diversos jornais, sob títulos como: "A CONCLUSÃO FINAL SOBRE A QUESTÃO DOS UFOS NOS ESTADOS UNIDOS – A Força Aérea conclui que não há fenômenos extraterrestres". Osresultados do Relatório Condon eram tudo o que a USAF precisava para pôr um fim definitivo nas investigações oficiais públicas do fenômeno UFO: "Quarta-feira, o secretário da Força Aérea norte-americana, Robert Seamans, anunciou o fechamento do Blue Book, porque não existiam provas que justificassem sua prolongação, nem em interesse da ciência nem em razão da segurança nacional"(revista "La Vanguardia", de 21 de dezembro de 1969).
          
Segundo um memorando da Força Aérea norte-americana, "os fenômenos são apenas produtos da imaginação ou fenômenos atmosféricos e outros tipos de aparelhos terrestres confundidos". Seamans comunicou que o Blue Book tinha estudado um total de 12.618 casos e que só 701 podiam ser considerados desconhecidos. Ou seja: o Blue Book, com todo o seu ceticismo, não conseguiu invalidar 701 casos. Mas mesmo assim a posição oficial foi de negação! Paradoxalmente, 1968 e 1969 foram dois anos de grande atividade ufológica em escala mundial... Talvez esqueceram de avisar para os UFOs que cientistas renomados da maior potencia mundial afirmaram categoricamente que eles não existem!
          
De qualquer forma, estava sepultado o assunto nas esferas oficiais, pelo menos temporariamente. Ponto para a política de acobertamento, já plenamente efetiva nos EUA e em boa parte do mundo. Junto do Blue Book estavam também enterradas as chances de surgir outro projeto oficial de pesquisa do fenômeno UFO. Agora, o assunto seria tratado sempre – e somente – sigilosamente.

Por Reinaldo Stabolit, ufólogo e Coordenador Geral do INFA


Assistir ao Vídeo (portugues)

                         Extraterrestres TV Globo 1989


Reeditado por ideiaquilvicenda

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Só Existiria um "Código Padrão de ADN Humano"em Todo o Universo?

Só Existiria um "Código Padrão de ADN Humano"em Todo o Universo? 


















O QUE É O CÓDIGO GENOMA HUMAMO?


É o código genético humano. Em termos genéricos é o conjunto dos genes humanos. Neste material genético está contida toda a informação para a construção e funcionamento do organismo humano. Este codigo está contido em cada uma das nossas células. O genoma humano distribui-se por 23 pares de cromossomas que, que por sua vez, contêm os genes. Toda esta informação é codificada pelo ADN (ácido desoxirribonucleico) que se organiza numa estrutura de dupla hélice, formada por quatro bases que se unem invariavelmente aos pares - adenina com timina e citosina com guanima.
A ordem particular do alinhamento dos pares ao longo da cadeia corresponde à sua sequenciação. Estas sequências que codificam as proteínas são os genes, que constituem a menor parte do ADN. Para além dos genes, o ADN é constituído na sua maior parte por material genético inactivo(97%), o qual aparentemente não possui qualquer utilidade. Estudos recentes mostram que material não pode ser desprezado. Coloca-se a hipótese do mesmo desempenhar funções de coordenação e de conservação do ADN.


Não são totalmente conhecidos todos os graus de transformações ocorridas na estrutura do genoma humano que o precederam na Terra, desde a aparição do primeiro homem.
Para o naturalista Darwin, todas as espécies provêm de uma evolução natural dos reinos. Para alguns, o homem seria um caso particular nascido de uma mutação feliz; para outros, o homem adâmico teria sido criado por Deus, e exclusivamente no nosso planeta.
Contudo, outra hipótese tem de ser encarada: o Homem seria uma espécie excepcional no Universo, quase divina, que povoaria os planetas realizando, desde o início dos tempos viagens intergalácticas, a medida que se sublimasse a sua evolução espiritual.
É, com efeito, permissível pensar-se, baseando-se nas mais antigas tradições , que os Terrenos foram várias vezes visitados por extraterrestres mais evoluídos que eles.
Os Terrenos, nos nossos dias apresentam caracteres muito diferentes – mas nunca fundamentalmente diferenciados – e podem ser divididos em homens brancos, vermelhos, amarelos, negros, tendo todos eles, em comum, uma natureza de mamíferos pensantes e dotados de raciocínio.
Nesta conformidade, pode-se adiantar que as raças são condicionadas pela natureza geológica, a latitude, o clima, a alimentação, etc. que derivam do gradiente magnético do lugar considerado.
Num país como a China, onde o solo irradia uma remanência magnética particular, os caracteres raciais, morfológicos e psíquicos aparecem mais depressa e mais nítidos do que em determinados países.

A influencia dessa remanência magnética do solo é tão evidente que ela condiciona tanto plantas como os animais e os homens.       

O HOMEM EXTRATERRESTRE

Que a Terra seja nos tempos atuais, um planeta privilegiado do sistema solar é um fato, mas seria absurdo estender este privilégio a todo o Cosmos.

Não se pode, em boa razão, supor que durante uma eternidade, antes de 5 a 10 bilhões de anos em que existe o nosso Globo, nada de importante se tenha passado no Universo, pelo menos no que respeita a vida do homem.

Não é proibido pensar que cada planeta possa produzir por si próprio uma humanidade que lhe seja própria  pelo processo evolutivo de experiências sugerido por Darwin.

A origem extraterrestre do homem é a probabilidade mais lógica, de acordo com as leis universais de evolução ou de hibridização e com o fenômeno das migrações humanas de planeta para planeta, certificado por todas as tradições.

A antiguidade do homem seria pois infinitamente longínqua na noite de bilhões de anos.

Houve um tempo em que as abelhas não sabiam fazer o mel?
Houve um tempo em que o homem não sabia pensar, construir, criar?

Da mesma maneira, temos o sentimento proveniente das profundas verdades do nosso eu desconhecido, de que nem tudo finda com a morte física do corpo.


O Dr. P. Morrinsson, do Instituto de Tecnologia Massachusetts, pensa que os seres vivos de outros planetas parecem muito mais conosco do que imaginamos.
O professor Harold Urey, prêmio Nobel de Química, afirma que tal como os elementos químicos que formam a base da vida, sendo os mesmos para todo o Cosmos, a própria vida tem de manifestar-se de maneira idêntica em todos os planetas regidos por condições físicas da mesma natureza.    


FONTE: HISTOIRE INCONNUE DES HOMMES
Depuis cent mille ans
1963 by Robert Laffont, Paris
LIVRARIA BERTRAND, S.A.R.L - Lisboa     

Reeditado por ideiaquilvicenda

BARACK OBAMA e o PROTOCOLO (maçonico) para a TERCEIRA GUERRA MUNDIAL

BARACK OBAMA e o PROTOCOLO (maçonico) PARA a TERCEIRA GUERRA MUNDIAL































O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou neste sábado que decidiu que o país deve adotar uma ação militar contra alvos do governo sírio, em resposta ao ataque com armas químicas na semana passada. "Não podemos e não iremos fechar os olhos para o que aconteceu em Damasco", disse Obama durante em pronunciamento na Casa Branca(31/08/2013)

No entanto, o presidente afirmou que, antes de um possível ataque, irá buscar a aprovação do Congresso norte-americano - um passo que não é legalmente exigido e não estava sendo ponderado pelos seus conselheiros. Como os parlamentares, que voltam a Washington em 9 de setembro, não pretendem suspender o recesso, a ação militar pode atrasar mais do que o esperado - se for aprovada.



LEIAM O PROTOCOLO 

 Eis aqui um trecho da carta que Mazzini escreveu a Pike em 22 de janeiro de 1870: 

Nós devemos permitir a todos os agrupamentos a continuar a exercer como o fizeram até o presente, seus sistemas, suas organizações centrais, sua maneira de corresponder-se entre os graus elevados do mesmo ritual, mantendo sua forma de organização atual. Mas ser-nos-á necessário criar um super-ritual, que deverá manter-se desconhecido e será constituído somente de maçons de alto grau que nós mesmos escolheremos. Esses homens devem ser colocados em absoluto segredo com relação aos irmãos. Esse rito supremo permitir-nos-á reger a franco-maçonaria em seu conjunto, que se tornará ainda mais poderosa, uma vez que ignorará quem é o cabeça. (Lady Queensborough: Occult Theocracy e Gary Allen: Die Insider).

Trata-se provavelmente da elite do 33.º grau do Rito Escocês. A ideologia desse grau é tratada no capítulo que se segue. 
Numa carta de 15 de agosto de 1871, Pike apresentou a Mazzini, dirigente dos Iluminados, um plano grosseiramente traçado, visando a conquistar o mundo, por meio de três guerras mundiais, para erigir a "Nova Ordem Mundial".
A Primeira Guerra Mundial seria colocada em cena para que os Iluminados da Baviera tivessem um controle direto sobre a Rússia dos czares. Em seguida, para que a Rússia pudesse ser utilizada como a "Besta Negra", que serviria aos desígnios dos Iluminados da Baviera em escala mundial.
A Segunda Guerra Mundial seria criada inteiramente manipulando-se as opiniões divergentes que reinavam entre os nacionalistas alemães e os sionistas politicamente engajados. Isso levaria a Rússia a ampliar sua zona de influência e causaria a criação do Estado de Israel na Palestina.
O plano para a Terceira Guerra Mundial seria baseado nas divergências de opiniões que os Iluminados criariam entre os sionistas e os árabes. Programar-se-ia uma extensão do conflito em uma escala mundial.
Uma parte da Terceira Guerra consistiria em confrontar nihilistas e ateus para provocar uma desordem social, que se iniciaria, logo após confrontos de uma brutalidade e de uma bestialidade jamais vistas. Após o cristianismo e o ateísmo serem reduzidos a nada, seria apresentado aos seres humanos a verdadeira "doutrina luciferiana", o que permitiria matar dois coelhos com um só golpe. 

 O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama é um Sublime Príncipe do Real Segredo, Grau 32 do Rito Escocês Antigo e Aceito (REAA), de Obediência pertencente à Maçonaria Prince Hall . Prince Hall é o primeiro alojamento maçônico dos EUA, sendo o nome vindo de seu fundador e master, o mais famoso indivíduo na área de Boston durante a Revolução Americana e virada do Século 19. Prince Hall era um escravo na área de couro em Boston, e pertencia a William Hall no final dos anos 1740 e ganhou a liberdade em 9 de abril de 1770, como um prêmio (reconhecimento) , após 21 anos de serviço. Prince Hall e outros 14 negros da área de Boston se aproximaram de um alojamento Britânico de Freemasons (Maçons Livres), relacionado ao 38º Regimento em Boston. Hall e os outros negros iniciaram (sendo Processo de Iniciação), no alojamento em 6 de março de 1775. O Regimento foi embora da área em seguida, e o Sargento John Batt, que estava no comando da Iniciação, escreveu uma permissão limitada em 17 de março, autorizando o grupo a ter certos privilégios maçons, bem como permissão para se encontrarem como Loja. Em 3 de julho de 1775, o grupo formou o "African Lodge Nº 1" (Loja Africana Nº1), a primeira Loja aceita de maçons negros e livres do mundo e Hall foi feito seu Master (Venerável Mestre). O Grand Master (Grão Mestre) da América do Norte, John Rowe, concedeu à Loja a segunda permissão para continuar suas atividades. No entanto, a Maçonaria Negra permaneceu separada da Maçonaria Branca nos Estados Unidos, porque os maçons brancos não aceitaram os maçons negros, apesar dos princípios de fraternidade. Hall expandiu sua organização a outras cidades, mas como ele estava limitado a população negra, as novas lojas que surgiam eram chamadas de "Lojas Negras". Em 24 de junho de 1797, uma segunda loja negra foi criada em Providence, Rhode Island. Um ano depois, a terceira foi iniciada na Philadelphia, com Absalom Jones sendo o Master. Prince Hall morreu em Boston em 4 de dezembro de 1807.

Atos fúnebres, de acordo com os rituais maçônicos, foram realizados em sua casa, em Lendell's Lane, uma semana depois. Ele foi enterrado na Rua 59 Mattews Cemetery, em Boston, no final de março de 1808. Com um ano de sua morte, os seguidores de Hall trocaram o nome da Loja e deram o nome de seu líder. Essa sociedade secreta continuou a crescer nos Estados Unidos, mas continua separada da Maçonaria Branca até os dias atuais. Hoje, Prince Hall é uma fraternidade maçônica com seus prédios devidamente identificados, seus membros se identificam com anéis, adesivos e pins.Um dos membros mais famosos e também um Prince Hall Mason de 32º, se tornou um candidato à Presidência dos Estados Unidos em 2008. Seu nome é Barack Hussein Obama II. 


Relação dos presidentes dos Estados Unidos que foram ou são Maçons:

1 George Washington (Pres.. 1789-1797) (MM 1753)
2 - James Monroe (Pres. 1817-1825) (MM 1776)
3 - Andrew Jackson (Pres. 1829-1837) (MM 1800)
4 - James K. Polk (Pres. 1845-1849) (MM 1820)
5 - James Buchanan (Pres. 1857-1861) (MM 1817)
6 - Andrew Johnson (Pres. 1865-1869) (MM 1851)
7 - James A. Garfield (Pres. 1881) (MM 1864)
8 - William McKinley (Pres.. 1897-1901) (MM 1865)
9 - Theodore Roosevelt (Pres. 1901-1909) (MM 1901)
10 - William H. Taft (Pres.. 1909-1913) (MM 1901)
11 - Warren G. Harding (Pres. 1921-1923) (MM 1920)
12 - Franklin Delano Roosevelt (Pres. 1933-1945) (MM 1911)
13 - Harry S. Truman (Pres.. 1945-1953) (MM 1909)
14 - Gerald R. Ford (Pres. 1974-1977) (MM 1951)
15 - Barack Hussein Obama II (Pres. 2008-2012)

Esclarecimentos: O Presidente eleito dos Estados Unidos não pode admitir publicamente que pertence a esta Ordem, os Protocolos da Casa Branca não o permitem fazer isto. 

Poucas pessoas entendem que um dos indivíduos mais conhecidos e mais notórios na história britânica pode ter contribuído para a linhagem de nosso atual presidente. Aleister Crowley, também conhecido como "A Grande Besta 666" - o famoso praticante de "magia sexual", cujo lema foi "Do What Thou Wilt" - veio a conhecer um grande número de pessoas notáveis, incluindo a avó materna de George W. Bush . "Saber", neste caso, podem ser tomadas no sentido bíblico. As evidências apontam para a possibilidade perturbadora de que ele era o verdadeiro pai de Barbara Bush, a ex-primeira-dama e mãe de George W. Bush.

A história pode parecer difícil de acreditar no início, até se aprende mais sobre o social inter-relações que unia estas partes improvável. Especificamente, temos de nos concentrar em uma mulher fascinante chamada Pauline Pierce, nascido Pauline Robinson - cujo terceiro filho foi nomeado Barbara.

A maioria das fontes divulgar pouco sobre esta mulher. Aprendemos mais sobre o marido Marvin Pierce, o presidente da Corporação McCall, que publicou a revista McCall e Redbook. Casou-se com Pauline, uma socialite linda jovem, em 1919. Sua primeira filha, Martha, nasceu no ano seguinte, o segundo, James, nasceu em 1921. Neste momento, Aleister Crowley habitada que deve ter parecido um mundo muito diferente, como ele embarcou a grande experiência comunal da Abadia de Thelema, na Itália.

Pauline, no entanto, tinha um lado escondido - que podemos chamar (sem intenção qualquer juízo ou insultar) um lado selvagem. Recebemos uma lufada de que a partir deste artigo da Wikipédia :

A revista W, uma vez descreveu-a como "linda, fabulosa, crítico e intromissão" e "a beleza da ex-Ohio com gostos extravagantes" ...
Rumores de que paulina teve um caso com Dwight D. Eisenhower nunca ter sido verificada ... Ainda assim, os tablóides de fofocas dos anos 40, muitas vezes associado com sua homens proeminentes na política e no cinema.

Eu ainda não foram capazes de adquirir uma confirmação independente da ligação Eisenhower, embora eu pessoalmente não vejo nenhuma razão para duvidar de que ele existia. No entanto, podemos muito bem ter razões para acreditar que ela começou a "período" experimental antes da década de 1940.

A nível sexto início na OTO (Ordo Templi Orientis, a sociedade mística que Crowely entrou de cabeça na década de 1920), primeiro me pôs esse caminho de investigação, revelando que Pauline Robinson tinha amizade com uma mulher chamada Nellie O'Hara, um norte-americano aventureira que, em algum ponto durante sua viagem europeia, conheceu o famoso escritor Frank Harris. Apesar de sua idade avançada, Harris ainda manteve uma reputação para o excesso sexual que rivalizava com a Crowley. Durante este período (1919-1927), e Nellie Harris Frank viveu como homem e mulher, embora eles não podiam casar, porque na verdade a segunda esposa de Harris ainda estava vivo e não conceder o divórcio.

Harris e Crowley eram bons amigos. Não só isso: Neste momento, e não pela última vez, Crowley era muito amigo do proverbial "necessitados".

Durante o período de Abbey, um seguidor de Crowley tinha morrido acidentalmente durante uma cerimônia mágica. O incidente criou uma tempestade de publicidade indesejada (a sensacionalista imprensa britânica rotulados Crowley "O homem mais malvado do Mundo"), o que levou o governo de Mussolini a expulsar Crowley e seus seguidores de solo italiano. Em 1924, ele viveu na pobreza, na França, onde Frank Harris gentilmente levou-o sob o seu teto. Este arranjo, inevitavelmente, trouxe Crowley em contato com Nellie.

diários de Crowley, a que me foi dado acesso, indicam claramente que ele dependia de Harris para a assistência financeira:

03 de janeiro de 1924 - "Sem sorte ainda sobre dinheiro, mas FH promete 500 fr amanhã - para que eu possa parafuso de Paris. Um passo a frente para o estabelecimento da Lei de Thelema.

O dinheiro logo se esgotou, e AC (como seus colegas o chamavam), logo teve de pedir seu amigo para obter mais assistência. Nesse momento, Harris foi escrevendo sua multi-volume "autobiografia erótica," Minha Vida e Amores, ele também comprou um jornal, The Evening Telegram. Mas ele não tinha os recursos e competências de gestão para tornar a empresa um sucesso, e logo se viu em uma situação financeira 
não melhor do que  Crowley. 

Apesar de sua lamentável situação económica, Crowley concentrou sua atenção na magia sexual. Não muitos anos antes, ele e um seguidor chamado Jeanne Foster (aka Soror Hilarion) havia realizado um ritual de sexo mágico destinado a dar à luz a uma criança destinada a levar adiante a obra de Crowley. Eu não foram capazes de determinar se ele conduziu experimentos similares com Nellie, embora dado o proclivities polyamorous de todas as partes envolvidas, não se deve descartar a possibilidade.

Nellie amigo de Pauline, sem dúvida, escandalizou seu círculo social, viajando para a França por conta própria e deixando duas crianças de tenra idade aos cuidados de babás. Entretanto, sua correspondência com seu amigo -, cuja vida na França, com uma famosa figura literária deve ter parecido bastante glamouroso - só pode ter inspirado uma sensação de viajar. O marido dela, cada vez mais vinculado a suas funções com a Corporação McCall, não compartilhava esse espírito de aventura.

Foi assim que quatro pessoas se juntaram: Frank Harris, Nellie O'Hara, Pauline Pierce, e Aleister Crowley. Qualquer um que tenha estudado a vida de Crowley vão entender que o que aconteceu a seguir foi, de certo modo, inevitável.

Crowley diários para este período de registro das iniciais "PVN", uma referência enigmática a sua posição sexual favorita, que alguns de seus parceiros encontraram desagradável. (As letras derivam do latim para "Por meio da entrada Infernal.") Esta é uma anotação comum nos registros de práticas mágicas Crowley. Encontramos também a sigla estranha "ECL". Depois de pesquisar o assunto há algum tempo, tenho chegado à conclusão de que esta é uma referência para a prática conhecida como "Lucidity Eroto-Comotose".

Antes de prosseguir, devo salientar que o ano de 1924 tem um significado especial no chrnology Crowley. Neste momento, ele disse ter sofrido a provação suprema "relacionados com a sua realização do Grau de Ipsissimus", a maior conquista dos mágicos dentro de sua ordem. A natureza exata dessa experiência permanece um mistério. Acredito que uma importante pista pode ser encontrada em sua descrição do rito de Eroto-Comotose Lucidity: O candidato está preparado para a provação pelo treinamento atlético geral, e pela festa. No dia designado ele é atendido por um ou mais assistentes escolhidos e experientes cujo dever é (a) esgotar-lo sexualmente por todos os meios conhecidos (b) para acordá-lo sexualmente por todos os meios conhecidos. Todos os dispositivos e artifícios da cortesã, deve ser utilizado, e cada estimulante conhecido do médico. Nem os atendentes reck de perigo, mas caçar impiedosamente sua presa nomeados.

Finalmente, o candidato será em um sono de esgotamento total, assemelhando-se coma, e é agora que a delicadeza e a perícia deve ser excelente. Que ele seja despertado deste sono pelo estímulo de um apelo definitivamente e exclusivamente sexual. No entanto, se conveniente, música, sabiamente regulada ajudará.

Os atendentes irão assistir com assiduidade por sinais de despertar e no momento estes ocorrem, todo o estímulo deve cessar imediatamente, e os candidatos a possibilidade de cair novamente no sono, mas não que isso aconteceu mais cedo do que a antiga prática é retomada. Esta alteração é para continuar indefinidamente até que o candidato esteja em um estado que não é nem sono nem vigília e no qual seu espírito, libertado por perfeita exaustão do corpo, ainda impedidos de entrar na Cidade do sono, comunga com o Altíssimo e Santíssimo Senhor, Deus de seu ser, criador do céu e da terra.

O calvário termine por falta - a ocorrência de sono invencível - ou pelo sucesso, em que o acordar final é seguido por uma performance final do ato sexual. O Iniciado pode então ser autorizados a dormir, ou a prática pode ser renovada e persistida até que a morte acaba tudo. A morte mais favorável é aquele que ocorre durante o orgasmo, e é chamada de Mors Justi.

Como está escrito: Que eu morra a morte dos justos, e seja o meu fim como o seu!

Se ele foi submetido a este calvário em 1924, então devemos presumir que os seus colaboradores-chave da época - incluindo Nellie e Pauline - funcionaram como seus assistentes.

Pauline retornou aos Estados Unidos no início de outubro de 1924. Em 08 de junho de 1925, ela deu à luz uma menina chamada Barbara. Barbara Pierce casada com George HW Bush, que se tornou o 41 º Presidente dos Estados Unidos. 


  Mas quem era o pai de Bárbara? A cronologia indica que ele poderia ter sido Crowley, mas poderia facilmente ter sido Marvin Pierce. A verdade sobre os rituais sexuais de Crowlean  é divulgado apenas para os mais altos iniciados da OTO, em um documento erroneamente intitulado "Emblemas e modos de utilização."


 Aleister Crowley é o pai de Barbara Bush? Mesmo que não possa saber ao certo, na verdade, não se tem uma  forma de saber, já que foi dito que esta possibilidade existe. No entanto, mais de uma pessoa notou a semelhança - e esta semelhança não é apenas física. Muitos recordarão observações altivo e impensada a ex-primeira dama no rescaldo do desastre do Katrina. Aqueles "saber" foram lembrados de reação similar Aleister Crowley para a perda de vidas que ocorreram durante a subida de Kangchanjunga, uma expedição ordenou: "Este é precisamente o tipo de coisa com a qual eu não tenho simpatia alguma."