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sábado, 7 de setembro de 2013

Quem Foi o "Homem-AKHENATON"

AKHENATON UM EMISSÁRIO DO ANO 3000 NO EGITO ANTIGO






-Ó Criador de toda vida, que aparecem na perfeição da Tua beleza, quão múltiplas são as Tuas obras. Ó Deus Único, Senhor de Toda a Eternidade! Do Teu espírito emanam todas as criaturas. Só o Teu amor, a Tua verdade e a Tua bondade governam todas as coisas. Na natureza estão os Teus pensamentos, pois Tu estás na folha da grama, no grão de areia, no raio de luz que flutua no céu, assim como no Todo sem fronteiras! -Ó Tu que vive eternamente: aspiro novamente o doce aroma que vem da tua boca; dia após dia o meu coração contempla a Tua beleza. Tenho desejos incontidos de novamente ouvir a Tua meiga voz e necessito, com todas as forças do meu ser, que meus passos sejam guiados pela beleza da Tua Imorredoura Luz! -Ó Tu que planas acima de todos os firmamentos: dá-me as Tuas Mãos que sustentam o Teu Espírito. Que eu possa recebê-Lo e viver somente por intermédio Dele; lembrar Teu Nome, por toda a eternidade, pois Ele não perecerá jamais! (PRECE DE AKHENATON, AO DEUS UNIVERSAL) 

Por sua vez, o símbolo da CRUZ (cuja origem não é absolutamente moderna como querem nos fazer crer), foi correlacionada ao corpo do homem, ainda naquele perdido continente, pois ao prestarem adoração ao sol – o Divino Andrógino e o Duplo de Deus -os Antigos Mestres perceberam que a sombra da criatura humana, ao abrir seus braços em 230 reverência diante do astro sustentador da vida, projetava no solo a imagem daquele símbolo. Por extensão, Deus – O Altíssimo -na Sua Infinita sabedoria, também plantou no coração de cada criatura a semente de uma Rosa Espiritual. Pois, coisa maravilhosa, assim como a flor se volta na direção do sol para receber a vida por intermédio dos seus raios, assim também a Rosa Metafísica será nutrida pela LUZ DE DEUS até que atinja a sua perfeição espiritual! Em síntese, só podemos nos admirar com a sabedoria dos Antigos Mestres, pois a Cruz é o corpo e a Rosa será o coração. E a criatura humana, através da evolução, sempre deverá partir para uma próxima encarnação com a sua Rosa plenamente desabrochada! Voltemos, contudo, aos Registros Arcanos quando se referem aos fatos anteriores à instalação de Akhenaton como Mestre supremo da Fraternidade que oficiava no Antigo Egito. 

UM DISCO REFULGENTE, POUSADO SOBRE UMA ROCHA, e este batia como o coração do próprio faraó e SEU BRILHO ERA COMO OURO E PÚRPURA. O faraó prostrou-se diante do DISCO...  O restante da narrativa sugere de pronto que foi mantido um contato entre os tripulantes do disco e o jovem monarca, possivelmente através de contato telepático e também por imposição de controle mental, assim como hoje costuma freqüentemente ocorrer: 

“ Ó Disco, que com o teu brilho refulgente palpitas comoum coração. MINHA VONTADE PARECE A TUA! Ò Disco de fogo que me alumias e o teu brilho e a tua sapiência são superiores ao sol” 

Outro aspecto digno de destaque é a clara diferenciação que Akhenaton fez ao dizer “Teu brilho e Tua sapiência são superiores ao sol”. Logicamente isso não se referia ao sol, mas sim, a algo superior e que além de tudo transmitia sabedoria. Trata-se, portanto, de um fato histórico e devidamente registrado. Teria sido uma revelação para o jovem faraó, digamos quanto às suas “origens”? Ou quem sabe um controle mental que iria mudar radicalmente o curso da História do Egito e, futuramente, o da própria humanidade? Aqui neste ponto, será preciso, certamente, saber ler nas entrelinhas! O certo é que a história trágica da nossa assim chamada “civilização” sempre nos demonstrou que os governos, invariavelmente, sempre estiveram entregues aos tiranos, aos maus e aos megalomaníacos, que, juntamente com os seus grupos de déspotas e oportunistas, pouco, ou na verdade NADA, fizeram pela evolução do homem como criatura divina. Mas Akhenaton era diferente; muito diferente de todos eles. Considerado -muito tempo antes da vinda de outro Avatar, Jesus -, por vários estudiosos como “A Primeira Personalidade da Nossa História”, este homem que podemos considerar com inteira justiça um verdadeiro santo, foi um poeta do amor e sobretudo um grandioso porta-voz de Deus. Conhecido como ATEN-UR-MAA (O Grande Vidente de Áton), Akhenaton promoveu uma mudança radical no Egito, levando-o do henoteísmo (a crença em múltiplos deuses) ao monoteísmo -a crença em UM ÚNICO DEUS, UNIVERSAL, pai de todas as criaturas viventes. Ao instituir a religião do DISCO, o faraó-iluminado ensinou que do inseto mais rudimentar ao Arcanjo mais sublime; do grão de pó à galáxia mais distante e do átomo ao homem, todos os seres deveriam viver sob a égide do Deus-Universal, cuja exteriorização visível era um DISCO-ALADO com amorosos raios sob a forma de mãos que, espalhando-se desde o alto, abençoavam indistintamente todas as criaturas com as dádivas da Luz, da Vida e do Amor! Ao subir ao trono encontrou o país em uma situação insustentável: três quartas partes dos impostos iam diretamente para os famigerados templos dos corruptos sacerdotes do deus Amon. Os gordos e luzidios sacerdotes formavam verdadeiramente um “estado dentro do estado”. Muito mais comerciantes e soldados do que teólogos, aqueles renomados patifes e requintados vigaristas literalmente vendiam os sues sujos favores além de incutir nas massas as mais estapafúrdias crenças e superstições. Akhenaton fechou os templos, dissolveu os exércitos e proibiu a matança de animais. Libertou as colônias oprimidas e colocou todos os militares e sacerdotes em igualdade perante as leis. A parti dali, poderiam ser julgados pelos seus crimes e também deveriam pagar impostos. Todas as riquezas dos templos foram distribuídas entre os pobres e a escravidão extinta. A miséria (e que belo exemplo para os dias de hoje!) era considerada prova de ineficiência do estado. 

Como, em razão dos vários interesses contrariados, começaram os focos de revolta, Akhenaton resolveu separar o joio do trigo. No sexto ano do seu reinado, a 350 quilômetros de Tebas, rio abaixo, deu início à construção da cidade de Aket-Aten (o Horizonte de Áton), cujas ruínas são hoje conhecidas como Amarna. Transferiu a sede do governo para lá e todos aqueles que assim o desejassem estavam livres para seguí-lo. Assim cresceu e prosperou uma das mais belas e espiritualizadas cidades da antigüidade, foco das artes mais refinadas e onde o Deus-Único não era adorado em templos soturnos e obscuros mas, sim, a céu aberto onde seus benevolentes raios pudessem abençoar a todos. Enquanto isso, dentro do próprio Egito a situação fervilhava. Sacerdotes, militares e até juizes corruptos que foram destituídos das suas “funções” arregimentavam mercenários com a finalidade de derrubar o governo e voltar à cômoda situação antiga. Enfim. Toda uma escória de oportunistas que sempre existiram através dos tempos e ainda hoje (a História é cíclica) nos importunam! Aket-Aten, a cidade do Horizonte, era somente paz, harmonia e amor enquanto todo o país fervilhava em ódio, em meio a uma incontrolável convulsão social. Horemheb, um general que ambicionava o trono do Egito, liderou a marcha contra a cidade. Começou aquilo que poderíamos chamar de “a inquisição egípcia”, com os templos invadidos e todos os fiéis do Deus-Único covardemente caçados e assassinados. O caos e espalhava: casas eram invadidas, a turba furiosa violentava as jovens, massacrando impiedosamente os velhos, as mulheres e as crianças. 

O sangue e a crueldade, tão abominados por Akhenaton, tomavam conta daquele sítio sagrado. Gritos de dor se misturavam á algazarra dos invasores sedentos de sangue e pilhagens. Soldados desfilavam com as cabeças dos seguidores do faraó espetadas nas pontas das suas lanças. Os arqueiros egípcios, tão temidos na antigüidade, invadiam os lugares de culto, onde os fiéis esperavam a morte com cânticos e preces, e ali promoviam cenas de uma atrocidade ímpar. O faraó, com o coração tomado de dor, recolheu-se aos seus aposentos onde possuía uma altar dedicado ao Absoluto. Muito provavelmente naquele momento talvez não pudesse entender a ingratidão dos homens. Ele era uma alma verdadeiramente iluminada, quem sabe um santo, exatamente aquele por quem os habitantes da Terra desde sempre clamaram nas suas preces e agora o repudiavam! O sangue continuava a correr lá fora. Os gritos de dor e sofrimento aumentavam enquanto que algo maravilhoso simultaneamente ocorria. Ouçamos novamente os velhos registros (grifos nossos): “Uma LUZ NO CÉU, que parecia um segundo sol, se aproximava. Na verdade, ela estava guardando a cidade de Aket-Aten, desde cedo, naquele fatídico dia. Seu brilho aumentava na medida em que se avizinhava do palácio real. Os saqueadores, atemorizados, ficaram estáticos, brandindo as suas armas manchadas pelo sangue. E o faraó, profundamente entristecido, entregou-se a um poder imenso e desconhecido! Esse fatídico dia, precisamente 24 de julho de 1350 A.C. é talvez um dos grandes mistérios da Arqueologia, pois o suposto corpo mumificado do grande faraó foi intensamente procurado porém jamais encontrado. Aliás, não poderia mesmo. Uma outra inscrição muito antiga nos diz precisamente isso: 

“Nosso faraó Akhenaton foi a voz escolhida de Áton, poiso próprio Deus-Único, COMO UM DISCO FLAMEJANTE, SE APROXIMOU DA TERRA e o levou, como se fosse um redemoinho de vento, sem voz. E ele foi ELEVADO, porque houve sublimes mãos que, de fato, o ELEVARAM. Um disco flamejante, como um redemoinho de vento e além de tudo silencioso. Que descrição mais perfeita para a movimentação de um OVNI! Por oportuno, devemos lembrar que o faraó Akhenaton, de acordo com as poucas estátuas e murais que sobreviveram à fúria dos revoltosos, já que a Cidade do Horizonte foi destruída até a última pedra, nos mostram uma figura muito divergente dos padrões terrestres! Dotado de conformação andrógina, o seu corpo era “disforme”, de acordo com os nosso padrões. Ancas muito largas, cabeça exageradamente grande e comprida e certas outras peculiaridades levaram muitos estudiosos a considerá-lo “epiléptico”, ou talvez doente. Mas, acrescentamos, se foi doença terá sido a maior e mais sublime de todas as que tocaram a face deste planeta! De fato, a religião Cósmica do Deus Universal, assim como preconizada por Akhenaton, era por demais adiantada para o seu tempo, como ainda hoje estaria milhares de anos à nossa própria frente. Lamentavelmente temos visto que as armas e os interesses escusos sempre tiveram a força suficiente para fazer um povo aceitar qualquer fé e qualquer governo, por mais absurdos e temerários que possam ser. No seu tempo, o imortal faraó detinha o poder temporal do império mais rico e também dos exércitos mais fortes e temidos da antigüidade. Em nenhum momento, porém, deles se utilizou para propagar ou mesmo impor a sua doutrina. 

Poderia, através de um simples gesto e da sua vontade real, ter se utilizado também do sangue e da violência para castigar e reprimir os seus opositores, ou mesmo aqueles que recusavam os seus ensinamentos. Mas não foi assim! Ao contrário, deixou-nos a sua última mensagem: “O Reino do Eterno não pode ser colocado dentro dos limites terrestres., O medo, o ódio e a injustiça voltarão a reinar e os homens sofrerão realmente. Seria melhor não ter vindo para que visse todo o mal que há sobre a Terra. Os exércitos podem destruir os Templos de Deus, pedra por pedra. Os sacerdotes podem apagar o Nome Dele de todos os monumentos. Mas para destruir Deus, terão que arrancar todas as estrelas do céu e até mesmo o próprio céu para destruir seu Verbo” Assim, com a partida dos grandes sábios atlantes, pela primeira vez a Sagrada Luz se extinguiu na Terra. A ascensão de Akhenaton foi a segunda. E, pela terceira, o mundo novamente entrou em trevas quando perdemos aquele que foi O Maior de Todos os Mestres.


   

AKHENATON UM EMISSÁRIO DO ANO 3000 NO EGITO ANTIGO






Neferjeperura Amenhotep
, mais conhecido como Ajenatón, Akhenatón ou Akenatón, foi o décimo faraó da dinastia XVIII do Egito. Seu reinado está datado em torno de 1353-1336 a. C.4 e pertence ao período denominado Império Novo do Egito. Realizava o quarto ano de seu reinado, mudou seu nome para Neferjeperura Ajenatón.
Da mesma forma que nas regiões das culturas precolombinas foram encontrados crânios anômalos, na antiga cultura egípcia um dos maiores faraós Akhenaton, que reinou de c. 1353 a 1338 a. C, é representado com uma cabeça extranhamente alongada. Os antigos faraós do Egito, diziam proceder da linhagem direta dos Deuses. Pôde manifestar-se neste faraó a genética dos Deuses, o DNA dos Elohim?


[Imagem: egiptor.jpg]

[Imagem: akenatoni.jpg]

Da mesma forma que Akhenaton, sua esposa Nefertiti tinha um crânio extranho alongado, fruto de sua especial herança genética. Ademais o faraó possuía outra característica anômala, tinha um corpo estranhamente afeminado. Pôde ser o faraó alguma espécie de andrógeno? À direita imagem de Akhenaton e à esquerda imagem de Nefertiti. Os “cientistas” não podem explicar estas características físicas, então tentam encaixar Akhenaton numa síndrome denominada de “Marfan”. Esta síndrome produz alargamento das feições e do crânio, rasgos femininos e uma clara infertilidade. Mas é bem sabido, que o faraó teve pelo menos uma dúzia de filhas e aqui é onde não encaixa a história oficial. Representação da família real, Akhenaton e Nefertiti com 3 de suas filhas, que também apresentaram a anomalia de alargamento do crânio. Uma vez mais a ciência oficial, em pleno século XXI, é incapaz de explicar as causas de ditos fenômenos.
[Imagem: 800pxgdegcairemuse066.jpg]

[Imagem: 226902f520.jpg]

Isto é o que acontece quando comparamos um dos crânios da região precolombina e uma estátua do crânio de Nefertiti, mãe da estirpe real faraônica, descendente direta dos Elohim. As formas encaixam e as evidências também. Uma vez mais seria interessante passar por cima das mentiras oficiais, da historia e dos mitos que nos venderam e realizar uma análise de DNA a estes crânios precolombinos e nas múmias desta estirpe faraônica. Se algum laboratório tivesse a coragem de realizar as análises, provavelmente os resultados superariam nossas expectativas e demoliriam os dogmas históricos imperantes, abrindo passo a um novo planteamento sobre nossas origens.

Vídeo: History chanel

                  Akenaton era um extraterrestre



FONTES
Trecho do Livro INSÓLITO - Sergio Russo
MANUAL ROSACRUZ – Biblioteca Rosacruz – Editora 

Renes Ltda. 
SÍMBOLOS E MITOS DO ANTIGO EGITO – T. Rundle 
Clark – Hemus Editora Ltda. 
B I B L I O G R A F I A :
NAS FRONTEIRAS DO DESCONHECIDO – INSÓLITO- Sérgio O. 
Russo – Ed. Tecnoprint Ediouro 
AS MANSÕES SECRETAS DA ROSACRUZ – Raymond 
Bernard – AMORC – Ed. Renes 
O EGITO DOS FARAÓS – Frederico A. Arborio Mella -
Hemus Editora Ltda. 

Reeditado por blogdovicente

É POSSÍVEL DELETAR AS MEMÓRIAS HUMANAS?




A INFORMAÇÃO NÃO PODE SER DESTRUÍA?










É POSSIVEL DELETAR AS MEMÓRIAS HUMANAS?


Quando as primeiras Bombas Nucleares Explodiram, em Hiroxima e Nagazaque
Não se sabia ao certo os efeitos da Explosão e Radiação

Mas um fenômeno em especial chamou atenção e foi estuda sem muita divulgação

São os efeitos dos Fótons, isso mesmo o clarão que se da quando ocorre a detonação do Artefato Nuclear(Bomba Atômica)

Tal efeito do clarão, causou nos sobreviventes a perda da memória, em alguns completamente com amnésia e outros mais distante parcialmente

Tais efeitos foram estudados e acharam que seria de utilidade Militar

Tal equipamento foi desenvolvido no pós guerra e em 1.975 estava totalmente desenvolvido a máquina de apagar memória

Tal arma correspondia a um equipamento pesado e grande cerca de 2 metros de altura que fazia uso do Césio, para emitir um rápido e clarão cuja sem dúvida RadioAtivo e não menos prejudicial e apagando a memória em uma dose controlada.

Assim conseguindo conter pessoas reunidas em eventos cuja tinham interesse que essas pessoas não divulgassem alguma coisa ou mesmo varias testemunhas de algum acontecimento.

Na Década de 80, foi desenvolvido um Missíl que era lançado sobre um cidade cuja abria um pára-quedas em sua outra extremidade inferior sobre uma cidade ou Bairro era emitida a radiação Luminoso prejudicando todas as pessoas expostas, perde de memória perturbações visuais e o câncer devido a intensidade do Feixe

Na década de 90 é desenvolvida algo que inclusive deu origem a ficção do MIB uma pequena arma com uma pequena cápsula de Césio capaz de dosar a intensidade entre Meses e anos, bem portátil um pouco maior que um isqueiro

É algo fantástico e faz parecer mesmo coisa de ficção, mas essa arma existe e é usado para conter multidões e reuniões, aonde haver pessoas reunidas que presenciaram algo de estranho até mesmo OVNIs e ETs, até sendo usado em festas, Shows, Igrejas em um equipamento parecendo de Iluminação em forma Globular e colorida

Toda esse tecnologia foi e é desenvolvida pelos Estados Unidos,
para fins Militares e é comercializado

Paises Aliados e Organizações Militares como exércitos mas somente para altos cargos ou equipe especializada

Quero alerta ao mundo da verdadeira existência de tal instrumento
E não que eu apóie a revolta muçulmana e de outros Paises do Oriente Médio
Mas sim que eu compreendo a indignação dos mesmo

Mas preciso, contar ao mundo e afirmar a existência da mesma
Para muitos aqui sei que não vai passar de ficção
Mas tal arma existe é empregada no Brazil e muitos outros paises

Deixo o meu Alerta

FONTE: TEXTO ANONIMO


Reeditado por blogdovicente

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A TEORIA DO MUNDO CONGELADO (Welteislehre) - Os Gigantes na Terra




















A TEORIA DO MUNDO CONGELADO (Welteislehre) 

Hanns Hörbiger, AINDA UM jovem engenheiro vienense, interessado nos mais variados assuntos, teve a ideia de substituir as válvulas de flapes feitos de couro dos motores de explosão até então existentes por válvulas de aço. Abrindo e fechando automaticamente, guiado pela luz e pela fricção, a válvula de disco eliminou todos os problemas existentes com os designs anteriores de válvulas.
Hanns Hörbiger patenteou a ideia, contribuindo, portanto, decisivamente para o desenvolvimento da sociedade industrial moderna. Sua válvula facilitou a forma de se produzir aço, dando eficiência ao processo, e aumentou a produtividade na mineração. A química de alta pressão e as redes globais de escoamento de gás não existiriam sem a válvula de Hörbiger.
No ano de 1900, Hanns Hörbiger e o engenheiro Friedrich Wilhelm Rogler fundaram um escritório de engenharia em Budapeste. Em 1903, mudaram-se para Viena. Em 1925, o escritório se transformou na empresa HOERBIGER & CO, mesmo ano em que Alfred, um dos filhos de Hörbiger, entrou na empresa e assumiu seu comando. Hans dedicou o resto de sua vida aos estudos científicos, até morrer em 1931.
O sucesso da empresa se deveu à originalidade e ao gênio inventivo de seus engenheiros. A válvula de disco ficou mais sofisticada e, em 1937, 98% da produção era exportada. O nome HOERBIGER se tornou uma referência em tecnologia de válvulas de compressores.
Hanns Hörbiger costuma frequentar as discussões sobre teorias conspiratórias. Para Hörbiger, a ciência cartesiana era um "totem da decadência". O evolucionismo, a psicologia e a arqueologia não passavam de uma conspiração judaico-cristã liberal contra a "verdadeira história do mundo".
Nessa história verdadeira, as vidas dos homens estariam diretamente ligadas às vidas dos astros. Os planetas se atrairiam e acabariam por explodir uns sobre os outros. A Lua, por exemplo, acabaria caindo sobre a Terra.
Na era da "Lua Baixa", quando o satélite está mais próximo da Terra, nasceriam os gigantes, ou homens-deuses. A Lua acabaria explodindo num anel de rochas que despencaria sobre o mundo. Haveria um longo período no qual a Terra ficaria sem uma lua, até que a gravidade planetária capturaria outra rocha espacial e a transformaria em satélite. Neste período de "Lua Alta", quando o novo astro estaria distante da Terra, os gigantes morreriam e seriam vencidos pelos homens (Davi mata Golias). Alguns deuses, no entanto, conseguiriam se refugiar em cavernas e aguardar o momento em que retornariam para governar o mundo.
A humanidade não seria descendente dos gigantes, mas apenas uma raça degenerada que surgiu no período da "Lua Alta".


As teorias do iluminista alemão Hans Hoerbiger, retomadas pelo francês Denis Saurat, põem Deliberadamente de parte qualquer dado científico e alteram a distribuição dos continentes e dos mares. Em suma, para Hoerbiger, o cosmos é regido por uma luta incessante entre o frio e o calor, entre o gelo e o sol. Há luas aproximando-se e afastando-se da Terra, atraindo mais ou menos oceanos, que engolem montanhas e enxugam fundos marinhos. Nesse complexo cosmo fisiológico, o homem está ligado intimamente associado a evolução da natureza e, segundo a lunar, sofre alterações desordenadas. Tanto é atacado de gigantismo (quando a Lua próxima exerce uma atração redobrada), como é esmagado por um peso de chumbo. Uma tal hipótese era feita para seduzir Adolf Hitler que necessitava refazer o globo, de uma nova mitologia. Ora, Hans Hoerbiger fornecia-lhe isso e ainda mais: uma ciência exaltada, muito diferente dos velhos princípios que estabeleciam outras normas de física, de química, de literatura e de arqueologia. Essa concepção político-romântica do mundo futuro, decalcada pela reconstituição espetacular do passado tradicional, poderia ter fornecido a humanidade uma ciência diametralmente oposta aos conceitos clássicos. O fantástico sonhado por Hoerbiger e Hitler não era nem mais falso nem mais louco do que o fantástico de Einstein-Kennedy-Khruchtchev.


Invasões Lunares

Em França, a hipótese do primi-historiador Marcel Borcher, muito pessoal, aproxima-se das teorias de Hoerbiger, de Bellamy e de Saurat. A Lua representa aí o papel principal. Ela pode igualmente sugerir analogias com a Terra de Mu. Segundo essa teoria, a Lua teria determinado uma resultante mecânica pelo fato dos cataclismos provocados; social, pela conquista militar de um povo lunar. Esta hipótese utiliza um vasto e surpreendente conjunto cosmogónico, metafísico e físico, afastando-se deliberadamente da ciência racional. Ela parte de um postulado: tudo é energia- matéria indissociável, diferenciando-se apenas pelo potencial para energia e pela massa para a matéria. O principio mecânico do Mundo é a gravitação e a atração produzida pela energia matéria. Uma diferença constante de potencial magnético equilibra o alimento motor da célula viva: o oxigênio. Em suma, a via e evolução humanas são condicionadas por esse potencial magnético e pelo oxigênio. O homem original, vivendo num ambiente perfeitamente equilibrado, era uma espécie de Deus cujas células se regeneravam por si próprias na totalidade. Ele não conhecia nem o sofrimento nem a morte e tinha a percepção de todas as coisas – o conhecimento – devido as faculdades psíquicas desenvolvidas que lhe permitiam passar sem o progresso técnico e agiam á maneira dos postos emissores e receptores de televisão. A sua altura era de três metros e o gigantismo era vulgar nos reinos vegetal e animal. Dir-se-ia que se nos depara aqui o estado de graça  o paraíso nos tempos bíblicos. A Queda, o pecado original, não foram provocados por Eva, mas pela mecânica celeste, de Deus, poderíamos dizer. Ignora-se que espécie de desordem cósmica – ou perturbação desejada pela Providência – motivou as deambulações do planeta Lua; o caso é que ela começou a errar pelo cosmos, até colocar a sua órbita sobre o plano da elíptica terrestre. Anteriormente, ela evoluía muito mais perto do Sol e a sua humanidade, submetida a uma duração de vida relativamente curta devido ao seu fraco diâmetro, destruía as etapas do conhecimento e situava-se ao nível que atingiremos logo após o ano 2000. Sem dar referências, nem situar o acontecimento no tempo, Borsher crê que nessa altura os Selenitas estavam em perigo, pois a atmosfera do seu planeta principiava a rarefazer-se e o solo secar em razão direta do fenômeno. A aproximação da Terra foi portanto uma sorte inesperada de salvação e os habitantes da Lua prepararam então a invasão de nosso globo. A satelização da Lua fez-se num lapso de tempo bastante considerável – alguns séculos – e teve conseqüências desastrosas para os terrestres. Como o equilíbrio magnético estava quebrado, a atmosfera terrestre tornou-se muito menos rica em oxigênio, devido a diminuição da pressão atmosférica, e a gravidade aumentou em proporções consideráveis. Como que pregados ao solo, os homens perderam as suas melhores faculdades e a insensibilização do complexo nervoso(circuito magnético) dos seus corpos. Eles conheceram a dor e a morte. Ao colocar-se a Lua sobre órbitas constantemente mais aproximadas, a Terra sofreu violentas agitações marítimas, erupções vulcânicas e depois uma grande catástrofe provocada pela oscilação dos pólos, o que teve também como resultado imprimir uma maior velocidade de gravitação e aumento das forças de atração. O oxigênio atmosférico tornou-se mais raro e a gravidade tornou a aumentar, tanto assim que os habitantes da Lua, ao aterrarem, encontraram uma humanidade diminuída, que não foi capaz de defender-se senão com processos primários análogos aos dos antigos Persas, Assírios e Caldeus. Os invasores, de uma estatura gigantesca, providos de um armamento atômico, não tiveram qualquer dificuldade em vencer os terrestres e passaram a seus olhos por deuses descidos dos céus. A raça terrestre modificou-se ao ritmo das flutuações cósmicas e geofísicas, pois o globo sofrera uma profunda modificação. Alguns continentes tinham sido absorvidos, outros emergiam dos oceanos. O equador, que outrora passava pela Sibéria, fixava-se abaixo da Ásia.Todavia, não houve dilúvio nem período nem período glaciário e a Terra aproximou-se do Sol, aquecendo sua atmosfera, estabilizando-se pouco a pouco sobre sua área atual e recuperando igualmente o seu potencial magnético e o seu conteúdo de oxigênio.


Guerras atômicas na índias

Nos livros sagrados hindus, o Mahabarata e o Ramayama, trata-se de invasores, oriundos de outros planetas, visto que são designados sob o nome de (filhos da Lua e do Sol) ; denominação perturbadora quando se sabe que várias tradições se referem a vinda para a Terra de conquistadores ou de deuses do Céu.


Os gigantes

Por outro lado, o nosso satélite, que determina o crescimento dos vegetais fora ou dentro da Terra(além de muitos outros fenômenos ainda pouco conhecidos), tem qualquer coisa haver com a existência daqueles gigantes de que a tradição fala com uma curiosa insistência. Uma, duas e talvez três luas satelizaram-se outrora em redor da Terra, em órbitas cuja posição ignoramos. Veículos ou planetas, essas luas aproximaram-se sem dúvida da Terra e dessa vizinhança brotou uma atração cujo efeito imaginamos inverso a teoria de Borsher. Foi a época do gigantismo da natureza: árvores com 100 metros de altura, animais enormes e desmedidos, pesando 50000 quilogramas e tendo a cabeça com mais de dez metros. É claro, daí em diante o gigantismo tornou-se uma anomalia e acabou por desaparecer quase totalmente, mas o simples fato de sua aparição permite-nos supor que existiu outrora uma menos gravidade ou uma atração intensa – a da Lua por exemplo, autorizando o gigantismo da raça humana que os antigos textos constantemente nos assinalam. É evidente – sem apelar para os poderes ocultos mencionados pelo Yogasutra – que o equilíbrio pode ter sido quebrado por outras razões mecânicas. Numerosos autores imaginaram essas razões, chegando alguns ao ponto de explicar simultaneamente o caráter ciclópico de certas construções, as estatuas gigantescas da ilha de Páscoa, do Peru, de Bamynan, e o mistério do transporte e da colocação das enormes pedras de Baalbeck e das Pirâmides. E sem duvida ir longe de mais no que se refere a este ultimo ponto, mas admite-se que a hipótese de uma raça humana gigantesca e perfeitamente defensável: raça autóctene ou raça emigrada de um planeta em perigo. A hipótese de gigantes pré-históricos baseia-se em dados científicos que apenas tem um caráter de probabilidade. Michel Cargése escreve a este respeito. (Os telescópios gigantes e os satélites artificiais cumprem com eficácia as suas funções de detetives do espaço. Eles acabam de confirmar recentemente uma lei de mecânica celeste descoberta pelo francês Roche, em 1850: o satélite natural de um planeta não pode, sem perigo , aproximar-se dele e menos de dois raios de três quartos de seu diâmetro. Os nossos longínquos antepassados, segundo a tradição sofreram cataclismos resultantes do esmagamento de um satélite sobre a terra. Esse satélite girava apenas a alguns raios de distância, exercendo uma considerável atração e provocando o gigantismo da natureza e do homem, cuja estatura atingia cerca de quatro metros. Pelo fato de a lei da gravidade ser relativamente fraca, o ritmo sanguíneo facilitado, a fadiga menor para todo o organismo e o homem gozava de uma longevidade extraordinária. Ele tinha o cérebro desenvolvido e faculdades que o fizeram adquirir um saber diferente do nosso. A edificação de cidades gigantes e o transporte de monólitos com o peso de milhares de toneladas – em Machu Pichu, em Ballbeck, em Gizéh, etc.- encontram uma explicação a um tempo da força titânica dos homens e na utilização de seus conhecimentos científicos. Em Gargayan, na província norte das Philipinas, foi descoberto o esqueleto de um gigante que não media menos de 5.18 metros. Os seus incisivos tinham 7.5 centímetros de comprimento e 5 centímetros de largura. Foram descobertas no sudoeste da China ossadas pertencentes a outros seres humanos com três metros de altura. O doutor Pei Wen Chung, paleontologista de fama mundial, afirma que esses restos datam de há 300 000 anos. Na província de Agadir, o capitão Lafenechére descobriu igualmente uma oficina de utensílios pré-históricos também com 3000 séculos de existência. Entre outros objetos, havia bifaces utilizados manualmente. Ora esses bifaces pesam oito quilos e o seu manejo exige um afastamento dos dedos apenas possível a um gigante com pelo menos quatro metros. É de notar que bifaces vulgares pesam cerca de 400 gramas. Lafenéchere encontrou cerca de 500, pesando cada um deles vinte vezes mais. Não é portanto temerário concluir, de acordo com a Bíblia e as mitologias de outros povos, que a Terra foi de fato pisada por uma raça de gigantes e que . segundo o cálculos dos técnicos, a sua existência remonta  de há 300 000 anos. Tudo leva a crer que foi uma lua anterior á nossa que provocou o aparecimento dos titãs. Aliviados do seu peso pela atração do satélite, desenvolveram-se segundo as normas que podiam suportar. Houve em seguida um cataclismo pavoroso quando a Lua demasiado próxima se esmagou contra a Terra, destruindo sem duvida um continente, alterando os pólos e toda geografia terrestre. Os gigantes que sobreviveram enfraquecidos, degenerados, já não podendo suportar o seu excessivo peso de carne, desapareceram por meio de seleção natural, dando lugar a homens menores, melhor adaptados ás condições existência sobre uma terra sem Lua ou dotada de um pequeno satélite que apenas exercia uma atração atenuada: a Lua atual. Segundo outras hipóteses, a raça dos gigantes da pré-história seria de origem extraterrestre.




FONTE: HISTOIRE INCONNUE DES HOMMES
Depuis cent mille ans
1963 by Robert Laffont, Paris
LIVRARIA BERTRAND, S.A.R.L - Lisboa




Reeditado por ideiaquilvicenda


Conspirações - É Tudo o que não querem que você saiba, Edson Aran, Geração Editorial, 2006.