Translate

sexta-feira, 28 de junho de 2013

CAIXÕES DA FEMA - Os EUA Preparando-se para um Grande Cataclismo Social?

              CAIXÕES DA FEMA
















CAIXÕES DA FEMA -  Os EUA  Preparando-se para um Grande Cataclismo Social?



A Federal Emergency Management Agency (Agência Federal de Gerenciamento de Emergências), abreviada como FEMA, é uma agência do governo dos Estados Unidos da América direcionada para serviços de emergência na ocorrência de desastres, tanto naturais quanto provocados pelo homem. Ela contem milhares de onibus de Evacuação, nos últimos anos adquiriu milhares de caixões de plásticos que cabem até 3 pessoas, fez centenas centros de detenções. É integrante do Departamento de Segurança Interna (Department of Homeland Security). Foi criada em 31 de março de 1979.

Pode-se encontrar os centros de detenção via satélite através do (Google Earth). Existem também diversos vídeos postados no (You Tube) mostrando esses centros e até mesmo os caixões de plástico mostrados abaixo. O povo norte-americano vê isso com muita estranhesa, mas como tudo que é estranho, pouco se fala disso.

É uma coisa meio estranha isso, mas ao que parece, o governo dos EUA está se preparando para algum tipo de cataclismo de enormes proporções. A FEMA, (Agência Federal de Gerenciamento de Emergências) preparou um lote de 500.000 caixões e os estocou no estado da Georgia, perto de Atlanta. Pode-se ver esses caixões por satélite ou alguns exemplos de algumas fotos que estão colocadas abaixo. Dizem que agora já é o quádruplo disso a tamanha de quantidade de caixões. E o que é mais estranho, cada urna funerária cabe pelo menos três pessoas adultas.

O povo já se alarmou na hora esperando um outro 11 de setembro ou alguma coisa ainda pior! Pode ser teoria da conspiração e tudo, mas que é no mínimo estranho.

As imagens abaixo são exactamente alguns dos mais de 5.000.000 de caixões que a FEMA já tem amontoado para a redução da população mundial. É dificil de acreditar mas este é um facto inegável.


Vídeos:

Caixões e Túmulos em massa - Nova Ordem Mundial


Fonte:
Google/Imagens
Revista das conspirações


Reedição blogdovicente

quarta-feira, 26 de junho de 2013

O que são essas Manifestações e O que elas querem dizer?

O que são essas Manifestações e O que elas querem dizer?










 Há alguns dias, comentei um artigo no meu blog: http://ideiaquilvicenda.blogspot.com.br/2013/03/o-comportamento-do-nosso-universo.html,intitulado: O Comportamento do nosso Universo - "A incerteza como princípio“, que aborda fenômenos de alterações psíquicas na sociedade, como sendo um salto quântico da terceira, para a quarta dimensão. Bem, já começou!. Essas "manifestações", cujas características diferem de outras aglomerações humanas devido seu carater amorfo, acéfalo e espontâneo, assim como as que ocorrem em outras partes do globo, são apenas o início de processo de transformação planetária que está por vir e, de alguma forma essas pessoas sabem disso. Sabem que é preciso organizar-se de alguma maneira, diante do novo devenir, para se viver melhor. As pessoas passam então a serem mais participativas. É como se uma conscientização "expontânea" estivesse transmutando essas pessoas do “eu”, o individuo, para a sociedade do "nós", o coletivo. Por isso o desejo de manifestar-se como indivíduo mas que está disposto a participar do coletivo (político).

      Sobre o que o governo pode e deveria fazer eu já falei o que penso, (não interferir), a questão é quanto a demora até que estas ações aconteçam. Nesse ínterim, podem haver contra tempos (distúrbios), como já tem ocorrido, em alguns lugares de maior tensão social que é onde podem ocorrer esses distúrbios. O distúrbio são momentos de descontrole emocional das pessoas, durante ou fora das manifestações. Nesses casos, a polícia (o estado), tem se mostrado como um elemento opressor para ele. O distúrbio é o descontrole emocional, provocado por qualquer fator que altere ou aumente a entropia do sistema, (estresse). No caso das manifestações, são pessoas com a sensibilidade ativada, já a flor da pele em qualquer evento (fato) pode provocar efeitos indesejáveis, ex: muitas vezes só porque as pessoas vêem em sua frente um quadro ameaçador como armas, fardas e escudos em excesso qualquer expressão ofensiva contra a manifestação soa como provocação. Por isso a importância dos governantes terem muita cautela e sensibilidade para não agravar ainda mais o quadro político até a conclusão desse período de transição.(?...)

O único problema disso tudo, é que cada um se manifesta de acordo com sua indignação. E é claro que tem muita gente indignada. E como dizer s em razão? Nascer nu, permanecer nu, ele ( o povo brasileiro) sempre fez e era feliz, mas, era na floresta, onde tinha muito alimento, e nenhuma opressão, mas, segundo o subconsciente ou o inconsciente coletivo, foram os que ora estão no poder econômico e político acabaram com a floresta, os trouxeram para viver nas cidades. esse é o dilema: Viver miseravelmente na cidade é diferente que na selva onde são donos do seu próprio destino. Ele (o povo) que participar. E o que é participar politicamente (sem ruptura), senão dizer que querem viver em uma sociedade repúblicana democrática e participativa. É o que ela, a "manifestação" quer dizer.

A questão do clamor, da indignação e até da exaltação é porque nesse despertar coletivo, eles (as pessoas) se encontraram vivendo em uma sociedade que está se destruindo por autofagia. Viram-se fora dos círculos de poder, de decisão do nós (político), numa condição quase de servidão, sobre o que se come, bebe, veste e trabalha, ou seja, o indivíduo nasce, envelhece e morre, sem que nada ou poco pode fazer para melhorar a sua vida. A coisa é ampla. Bem, acho que seria assunto pra sociologia discutir e aprofundar.
Ele quer participar da condução do seu próprio destino. Daí o "todo mundo quer aparecer no globo" ou o querer ficar famoso das redes sociais. Afinal, o que todo mundo quer é alegria, diversão, saúde educação, trabalho e "dinheiro" para realizar suas mínimas necessidades.  Quer morar, quer ir quer vir. Mas nesse despertar coletivo ao contrário de se ver como um ser civilizado, viu-se ‘servilizado’ a uma sociedade do consumo na qual ele não tem vós ativa como sujeito e cidadão. Não têm o capital para realizar suas demandas e o estado não supre por ser norteado segundo uma visão capitalista, que privilegia primeiro o capital depois o social. Não vendo resultado, mesmo os que já participam no coletivo simplificado dessa sociedade capitalista de consumo. Ele procura e quer "ajuda", por isso vai as ruas, em marchas, passeatas, e concentrações. 

O fenômeno psico se dá por conta da não intencionalidade manifesta do grupo, que sem lideranças verticais, apenas através de mensagens facilitadas pelas comunicações em rede (internet), reúnem-se e instintivamente passa a movimentarem-se, mudam de direção, param em determinados pontos específicos, mas nada planejado, têm preferência por símbolos, monumentos e prédios públicos, municipais, estaduais e federais, de onde ele acha que vira a ajuda, ou pelo menos deveria vir.

Edição: blogdovicente
Fonte: http://www.ideiaquilvicenda.blogspot.com.br

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Uma questão de "vontade política" e Reforma do Judiciário só se houver controle dos meios de comunicação

http://ideiaquilvicenda.blogspot.com/2013/06/uma-questao-de-vontade-politica-e.html
                 O juiz Rubens Casara, da 43ª Vara Criminal do Estado do Rio de Janeiro


Reforma do Judiciário só se houver controle dos meios de comunicação



           Sinceramente, antes de emitir opinião, gostaria de parabeniza-lo (o juiz) pela CORAGEM e pela conduta exemplar, diante de um cargo tão difícil de exercer como é o de um Juiz, penso eu. manter sob sua ética privada costumes tão salutares a uma democracia, que é a transparência das idéias. Por isso, com sua concordância, coloco-me sob sua guarda jurídica, caso no futuro possa como cidadão necessitar de seus préstimos, não como o profissional e sim, como o "ser humano".

Penso que é tudo o que esta a ocorrer no Brasil, na contemporaneidade e desde sempre, para ser resolvida, é apenas uma questão de "vontade política". Não é caso o de chamar uma constituinte, embora dela não prescinda, não é caso de nem de fazer pacto para uma reforma política. O que precisa é faze-la e ponto. Na minha opinião, tudo o que está posto na pauta das ruas e na agenda progressista da sociedade brasileira, já desde antes de golpe de direita de 64, Pois todos os instrumentos legais para realizar tais demandas, já está previsto de acordo com a constituição de 1988, por isso é chamada "Constituição Cidadã". Portanto, todas essas demanda que a sociedade exige, e não abre mão, é possível de se concretizar, se 'realizar', com as instituições, e o aparato jurídico que ai, estão operando. O que seria educado da parte da presidenta, seria convocar os membros do Legislativo, "eleito também democraticamente", assim como o Judiciário, cujos membros não são todos mas tem uma minoria de LESA-PÁTRIA, (esses, que coloquem a toga de molho), para fazerem parte na construção da REFORMA POLÍTICO-SOCIAL que o POVO quer. 

 A presidenta Dilma, assim como o ex-Presidente Lula e todos que o antecederam e que foram eleitos democraticamente tinham, como a presidenta Dima têm, perante a Constituição brasileira, o direito de fazer uma Reforma Politico-Administrativa do Estado. Qual o problema? É imutável? 
Não foi eleita para isso? Porque eleger presidente então? Veja bem, A PRESIDENTA foi eleita prometendo uma reforma política. Depois de eleita, ficou enrolando seus eleitores e toda uma população mais pobre, das cidades, periferias, e do campo as que mais necessitam dessas reformas. Ai, num belo dia de junho, o povo acorda e vão para as ruas. A principio o chicote come, como sempre, Depois ela descobre que o buraco é mais embaixo e segura a polícia. Essa, essa tutelada pelo Judiciário, que na surdina tentava aplicar o golpe de direita novamente, através da PEC-37, esse que, embora seja um poder da República, não detêm o poder sobre a mesma. Não cabendo a ele fazer as leis, e sim através do rito processual legal, julgar as demandas que até ele chegam. Mas, não é assim que tem agido e muitas vezes age como se tivesse o bastão do poder sobre a república, acima da jurisprudência legal, e da própria constituição. Não falar a verdade, ou por medo ou conluio não a apaga. Por isso presidenta Dima, eu, acho que como todos os pobres desse pais aprovou o Bolsa Miséria, pois é óbvio que é isso o que ele é. Pois, foi e ainda é muito necessário. Mas,  povo precisa de muito mais e VOCÊ TÊM O APOIO DO POVO para poder governar. Pois, o que é governar senão cumprir dentro das normas Constitucionais o que você prometeu nas eleições para esse povo que acreditou tanto na sua fala, como nos documentos públicos de seu partido e de sua coligação. O que o povo está cobrando nas ruas, nada mais é do que suas 'promessas'. A Senhora dona Dilma, como Presidenta eleita democraticamente pela maioria absoluta de votos, tem o 'direito' e a 'razão' para fazer essas mudanças administrativas. E como chefe do Poder Executivo, o qual detém a prerrogativa de "chefe supremo de nossas Forças Armadas, soberanas como a nação, administrada pelo Ministério da Defesa sob a chefia da Presidenta, instituições essas, máximas guardiãs do altar, onde repousa o Brasão e a Bandeira Nacional e sob o no qual também repousa a "espada" que protege esse Brasão e essa Bandeira da República Federativa do Brasil.

Eis minha razão, tudo são questões de "Atos Administrativos". ou a Dima Faz, ou o "POVO BRASILEIRO FARA" - SOB A GUARDA DO MEU SOBERANO, AQUELE QUE TUDO PODE PERANTE O SOL - QUETZALCOATL. DEUS SEJA LOUVADO, TUDO EM NOME DE JESUS CRISTO SEU ÚNICO FILHO".
por VJO.

Eu particularmente, gostaria apenas de conhecer os arquivos secretos mantidos por setores do governo sobre metafísica.


É livre a expressão do pensamento, vedado o anonimato.

(CF)


Reforma do Judiciário só se houver controle dos meios de comunicação
O seu comentário está agora na fila de moderação e será publicado assim que for aprovado.
O juiz Rubens Casara acredita que só será possível democratizar o Judiciário se houver a regulação da mídia no Brasil

24/06/2013



Sheila Jacob,

do Rio de Janeiro (RJ)



O juiz Rubens Casara, da 43ª Vara Criminal do Estado do Rio de Janeiro, investe na aproximação entre a sociedade civil e o poder Judiciário. Ele faz parte da Associação de Juízes pela Democracia (AJD), instituição que tem como objetivo “dar voz a quem normalmente não tem espaço nas decisões da Justiça, pois esta está vinculada a uma tradição e uma prática conservadoras”, explica em entrevista ao Brasil de Fato.

Em maio, ele organizou o evento “Resistência Democrática: Diálogos entre Política e Justiça”, com o objetivo de aproximar militantes sociais a atores jurídicos que possuem uma visão progressista.

Casara acredita que só será possível democratizar o Judiciário se houver a regulação da mídia no Brasil. Segundo ele, muitas das decisões da Justiça são tomadas para agradar a opinião pública, “que muitas das vezes é a opinião publicada pela chamada grande mídia”. Na opinião dele, um exemplo a ser seguido é a Lei de Medios da Argentina, aprovada após um amplo processo de mobilização social.

Juiz Rubens Casara - Foto: Pablo Vergara
Brasil de Fato – O senhor organizou recentemente o seminário “Resistência Democrática: diálogos entre política e justiça”. Qual o objetivo?

Rubens Casara – O evento foi feito para mostrar que existe um pensamento contramajoritário dentro do poder Judiciário, um pensamento que se identifica com as tradicionais bandeiras da esquerda e com o respeito aos direitos fundamentais. O objetivo, em resumo, foi unir esses atores jurídicos mais comprometidos com a sociedade e os militantes de movimentos sociais que lutam por melhorias na vida do povo.

Esta foi a primeira edição. Por que realizá-la hoje?

Acredito que o momento que estamos vivendo é bem complicado, um tempo de “fascismo societal”, como diz o jurista e sociólogo português Boaventura de Sousa Santos. A defesa dos direitos humanos e as ideias mais progressistas têm perdido espaço, e isso é algo que me assusta bastante. Pessoas que antes tinham vergonha de assumir certas posturas autoritárias hoje o fazem com muita naturalidade. Um exemplo é a transformação do Capitão Nascimento, personagem do Tropa de Elite, em herói nacional. O ídolo é o policial que, embora honesto, é um torturador, um criminoso.



Como o senhor avalia o Judiciário em relação à sociedade?

O Judiciário é um reflexo das contradições da sociedade. A sociedade é autoritária e, portanto, o poder Judiciário é autoritário. A maioria acredita – e é levada a acreditar – no uso da força para resolver os mais variados problemas sociais. A população que sofre a violência policial muitas vezes aceita e naturaliza essa violência, como, por exemplo, o “toque de recolher” que existe em diversas comunidades. No Brasil, as pessoas se acostumaram com autoritarismo, talvez porque a história do nosso país não é marcada por fortes rupturas históricas; sempre que o povo em movimento começava a se mobilizar e criar condições efetivas para transformações, surgiam soluções impostas de cima para baixo, e isso repercute no poder judiciário.



Ainda hoje?

Este é um momento de crise do Judiciário, que se encontra em uma encruzilhada. Garapon [jusfilósofo francês] aponta que o Judiciário está entre sua origem aristocrática, comprometida com a manutenção das coisas do jeito que estão, e o que se convencionou chamar de “tentação populista”, que também é perigosa, pois é uma tendência de agradar a “opinião pública”, que muitas vezes não passa da opinião publicada pelos meios de comunicação de massa, em especial os da chamada “grande mídia”. Não raramente, os juízes julgam para agradar a essa grande mídia. Isso é extremamente complicado, pois o poder Judiciário por defi nição tem que ser contramajoritário, isto é, tem que julgar contra maiorias e até mesmo contra a unanimidade se isso for necessário para defender os direitos fundamentais. Se a sociedade é autoritária, machista ou racista, o Judiciário tem o dever de se afastar dessas concepções opressoras, pois elas desrespeitam os direitos fundamentais e violam o projeto constitucional de vida digna para todos.

O debate sobre a redução da maioridade penal é uma dessas questões que a mídia toma a dianteira?

Exatamente. Dentro do poder Judiciário muita gente defende a redução da maioridade penal, isso em contrariedade a todas as pesquisas sérias já feitas sobre o tema. Os dados produzidos no Brasil apontam que é altíssimo o índice de reincidência no sistema prisional, ou seja, muitos que ficaram presos acabam retornando ao cárcere por cometerem novos crimes. Já no sistema socioeducativo, a prática de novos atos infracionais após a imposição de medidas socioeducativas é muito inferior. Ou seja, a opinião veiculada e naturalizada pela classe média brasileira contraria todos os dados concretos sobre o assunto. Muita gente defende a ideia da redução da idade penal, mas o faz a partir das lições do William Bonner ou de outros “especialistas”.



E por que é tão difícil combater o conservadorismo do poder Judiciário?

Existem várias razões. Um problema é o seguinte: os juízes que atuavam no período da ditadura civil-militar continuaram a atuar após a redemocratização. Muitos desses juízes, que fechavam os olhos para a tortura e a violação aos direitos humanos, tornaram-se desembargadores, e novos juízes, para ter facilidades na carreira, acabavam reproduzindo as opiniões e decisões daqueles velhos juízes. O professor Raúl Zaffaroni, da Suprema Corte Argentina, diz exatamente isso: que a maneira mais fácil de se fazer carreira é reproduzir a opinião de quem já está dentro da instituição. É o que ele chama de “comodismo crônico”. Isso faz com que o Judiciário continue sendo conservador. Ou seja: novos juízes, que poderiam representar elementos de ruptura com esse sistema, reproduzem o autoritarismo que encontram dentro do Poder Judiciário.



É interessante citar a ditadura, pois os crimes daquele tempo continuam ocorrendo...

A ditadura produziu um fenômeno interessante: a “democratização da tortura”. A tortura sempre existiu no Brasil, mas antes era voltada exclusivamente para o pobre, para o capoeira ou o negro fujão. Na época da ditadura militar, essa violência foi democratizada para a parcela da classe média que se opôs ao regime, o que deu visibilidade para a tortura. O que mais choca é que, quando ocorre a abertura política, a tortura volta a ser direcionada ao seu público preferencial, ressurgindo também o silêncio em torno do tema. A tortura é naturalizada sempre que é usada contra o pobre, contra aquele que não interessa à sociedade de consumo. Da mesma maneira, o tiro que atinge um menino da favela ou da periferia tem repercussão diferente do tiro dado na Zona Sul.

E essa diferenciação também está presente nas decisões judiciais?

Infelizmente sim. Por exemplo, isso ocorre na desqualificação do espaço público historicamente destinado às camadas populares. Já vi colegas emitirem mandados de busca e apreensão coletiva que autorizam a polícia a entrar, inclusive com o uso de força, em qualquer casa de uma favela, mesmo que nada exista de concreto contra os moradores da grande maioria dessas residências. Nunca vi um mandado desse tipo ser cumprido na Avenida Vieira Souto.


O conservadorismo da “grande mídia” contribui para o conservadorismo do poder Judiciário?

Não raro se julga para agradar a cham ada “grande mídia”, ou seja, para agradar interesses econômicos, sociais e de classe muito bem definidos. Só se pode falar em uma reforma efetiva do Judiciário se houver também o controle social dos meios de comunicação de massa, por causa dessa interferência direta de um no outro. Sobre o tema, há também muitos mitos; muitas vezes a garantia da liberdade de imprensa é distorcida para justificar crimes praticados através dos meios de comunicação de massa. Qualquer pessoa que tenha estudado minimamente o processo de mobilização social na Argentina que resultou na Lei de Medios, por exemplo, sabe que o controle dos meios de comunicação proposto nada tem de censura. No Brasil, hoje, em qualquer horário do dia, tem gente defendendo tortura e violações aos direitos fundamentais na televisão, e isso é inadmissível. Os meios de comunicação de massa produzem subjetividades e cultura. Se você quer uma cultura comprometida com a democracia, não há como defender a legitimidade de programas que incentivam o ódio, a violação de direitos e a eliminação das diferenças.


E muitas vezes essas formas de controle e participação são divulgadas como censura...

A concentração da mídia é absurda no Brasil. São poucas famílias controlando muitos meios e produzindo muitas subjetividades. As grandes corporações de mídia têm as falas autorizadas: escolhem determinados “especialistas” para falar aquilo que querem que seja dito. Por mais que as novas mídias tenham disputado um pouco de espaço, ainda há um poder absurdo e sem controle nas mãos de poucos. Os meios alternativos são o espaço para se produzir um discurso contra-hegemônico. Existem blogs criteriosos, sérios, e também outros com posturas questionáveis. Mas já é positivo o simples fato de existirem espaços que divulguem essa pluralidade de ideias. O Marcelo Semer, ex-presidente da Associação de Juízes pela Democracia (AJD), foi um dos primeiros juízes a ter um blog (Sem Juízo) e a corajosamente se lançar nessa batalha por corações e mentes. Ele era um dos meus candidatos a ministro do Supremo Tribunal Federal, pois possui uma visão progressista no campo do direito e é extremamente comprometido com as lutas populares.

Como o senhor avalia a indicação do novo ministro do STF?

O [professor Luis Roberto] Barroso é um bom nome, excelente intelectual e acadêmico, mas não sei se é o homem ideal para incorporar a resistência necessária às posturas opressoras que estão em toda a sociedade, inclusive no próprio Supremo. Não sei até que ponto ele será capaz de resistir às pressões da grande mídia, por exemplo. Circula o boato de que a presidenta Dilma se convenceu de que o ministro ideal deve ser um técnico e não deve se manifestar, do ponto de vista político, sobre variados assuntos de interesse da sociedade. Para mim, isso é um tremendo equívoco, pois em nome da melhor técnica se produziram as maiores barbaridades da história do Poder Judiciário.

Um exemplo?

A decisão que não impediu a deportação da Olga Benário. Foi um caso em que o recurso à técnica foi utilizado para permitir a barbárie. Para mim, o ideal é que a sociedade conheça e que se levem em conta as posições políticas de quem vai ser indicado ao STF.

Reedição blogdovicente

sábado, 30 de março de 2013

Os Segredos sobre a ida do homem a Lua - ufos


Dr. Steven Greer: Neil Armstrong não levou o segredo dos OVNIs consigo



          Disclosure Project (Projeto de revelação da verdade UFO))


Para quem não está lembrado, ou ainda não conhece, o Dr. Steven Greer é o fundador do Disclosure Project, do Center for the Study of Extraterrestrial Intelligence (CSETI) e do Orion Project.



Em maio de 2001 ele presidiu o National Press Club Disclosure Event, onde mais de 20 testemunhas militares, governamentais, de serviços de inteligência e de corporações apresentaram convincentes testemunhos sobre a existência de vida extraterrestre visitando o nosso planeta.

Infelizmente, quatro meses depois as atenções do mundo foram voltadas ao ataque terrorista do World Trade Center em Nova Iorque.

Ontem (27/8), o Dr. Greer publicou um artigo em seu blog a respeito da morte do astronauta Neil Armstrong, intitulado Neil Armstrong’s UFO Secret (O Segredo dos OVNIs de Neil Armstrong). Veja:


Dr. Greer.
Neil Armstrong, o primeiro homem a caminhar na Lua, faleceu este final de semana com 82 anos de idade.

Muitos têm perguntado se Armstrong levou consigo os segredos do que realmente aconteceu durante a famosa alunissagem de 1969. Bem, [a reposta é] sim e não.

Por todos esses anos eu conheci um número de astronautas, seus familiares e amigos próximos dos mesmos. Como você pode lembrar, meu tio foi um engenheiro de projetos senior da Grumman (agora Northtrup-Grumman), que construiu o Módulo Lunar, que desceu na Lua em julho de 1969.

A verdade daquele histórico evento nunca foi contada. Nós realmente fomos até a Lua, mas os eventos que ocorreram foram mantidos secretos e oficialmente ainda são até hoje.

Antes de descermos na Lua, o Módulo Lunar Orbital mapeou a Lua e captou estruturas antigas, bem como mais recentes na superfície lunar. Isto foi confirmado por mais do que uma das testemunhas do Disclosure Project. Assim, quando lá descemos, os militares e os serviços de inteligência, como também uma pequena equipe da NASA, sabiam que poderíamos de fato encontrar algo muito anormal por lá.

A fim de preparar para esta possibilidade, houve um atraso nas transmissões do Módulo Lunar, via um uplink da NSA (National Security Agency), e outra filmagem alternativa foi preparada para ser mostrada, caso algo realmente anormal acontecesse.


Neil Armstrong e Buzz Aldrin.
Bem, isto aconteceu. Amigos próximos e membros das famílias tanto de Neil Armstrong, quanto de Buzz Aldrin, me falaram, separadamente, que realmente haviam vários enormes OVNIs ao redor da cratera onde o Módulo Lunar desceu, e que estes foram vistos por ambos os astronautas. Eu também falei com oficiais militares que viram a filmagem deste evento — mas isto nunca se tornou público. Um membro da família de Buzz Aldrin me disse: “Não é o meu lugar o de deixar o Buzz de fora sobre isso — algum dia, se ele puder falar a respeito, ele irá…“


Neil Armstrong se tornou um tanto solitário após a alunissagem, e raramente falou a respeito deste histórico evento. Seus amigos e familiares me falaram que isto foi devido ao fato dele ser um homem de tanta integridade, que ele simplesmente não queria ser colocado em uma posição onde teria que mentir para o público sobre este monumental encontro. O fato de nossos heróis terem sido colocados em um posição tão vulnerável é muito trágico.

Quanto estávamos organizando o Disclosure Project há alguns anos, eu perguntei a um dos amigos de Neil Armstrong se ele viria até Washington para se apresentar aos membros do Congresso, na reunião que organizamos em abril de 1997. Fui informado que Armstrong gostaria de poder, mas se ele falasse a respeito daquilo que realmente ocorreu durante sua permanência na Lua, Neil, sua esposa e filhos seriam todos mortos. Isto foi colocado a mim desta mesma forma brusca.

Na época eu achei isso inacreditável, mas desde então eu descobri que tais ameaças e bullying pelo estado de segurança nacional é rotineiro. Um cientista veterano do Naval Research Labs em Washington DC recentemente disse a mim e à equipe do Disclosure Project que se ele falasse alguma coisa sobre o que sabia, ele, sua esposa, filhos e netos seriam todos mortos.

Isto não é uma piada, e não é uma teoria da conspiração. Esta é a forma com que os chefões altamente secretos e fascistas operam o profundamente oculto estado de segurança nacional. Eles fazem a Máfia parecer como um bando de meninos de um coral.

Enquanto isso, continuamos a aplaudir aqueles corajosos homens e mulheres que vieram à frente, falaram a verdade e impulsionaram o Disclosure Project. O mundo merece saber que não estamos sós; que a vida inteligente existe no universo além da Terra e que espetaculares novas ciências e tecnologias precisam ser reveladas urgentemente. Este conhecimento nos dará uma nova civilização na Terra, sem pobreza ou poluição — e com justiça para todos…

-Dr. Steven Greer-


Lua - missão Apolo 11 – Verdade Revelada

OVNIs na Lua
“Gravação feita entre a Apolo 11 e o Centro de Comando em Houston” Enquanto o astronauta Collins permanecia no módulo lunar Columbia, orbitando a 110km da superfície lunar, os astronautas Aldrin e Armstrong recolhiam amostras de rochas e levantavam seus instrumentos de medição.
Emdado momento perceberam, para seu espanto, que não estavam sozinhos… Apavorados entraram em contato com Houston, sendo essa transmissão vetada ao meio de comunicação, mas acabou vazando mais tarde por um grupo de radioamadores, que, segundo eles, possuíam equipamentos sofisticados que lhes pemitiram interceptar o sinal e registrar o diálogo:

APOLO 11:…Um momento….Um momento….
HOUSTON:…que foi?…que diabos foi?…..Isto é o que queremos saber!….
APOLO11: …esses “bebês” são enormes, senhor!…são enormes…não…não…não…oh!…meu Deus!…Ninguém acreditaria nisso!…Eu lhes digo, há outras naves espaciais aqui, alinhadas na borda da cratera!…Estão na Lua nos observando…
HOUSTON:…que…que…que diabos está ocorrendo com vocês?….que ocorre?…
APOLO11:…estão sob a superfície!…
HOUSTON:…que está funcionando mal?…Controle chamando Apolo 11!…
APOLO11:…Roger…Roger…estamos bem aqui, mas temos encontrado alguns visitantes. Sim, estiveram aqui durante algum tempo, a julgar pelas suas instalações….
HOUSTON:…missão central falando. Confirme a sua última mensagem….
APOLO 11:….estou dizendo-lhes que aqui há outras naves espaciais. Estão alinhadas em fila, do lado mais distante da borda da cratera….
HOUSTON:…repita…repita…
APOLO 11: …examinaremos a órbita…queremos voltar para casa…em 625 e um quinto…o relógio automático está colocado….minhas mãos tremem de tal forma que não consigo…
HOUSTON:…filmar?…
APOLO 11:…diabos!…é assim…as condenadas câmaras estão funcionando mal aqui em cima…
HOUSTON:…vocês rapazes, conseguiram alguma coisa?
APOLO 11:…não temos mais filmes agora…temos apenas três tomadas de OVNIS ou o que sejam, mas podem ter velado o filme…
HOUSTON:….missão controle…é a missão controle…estão para partir?…repita…vocês estão para ir embora?…que significa toda essa agitação?…por cenas de OVNIS?…expliquem…
APOLO 11:…estão pousados aqui e estão nos observando….
HOUSTON:….obtenham fotografias, mas todas as fotografias possíveis dos OVNIS…vocês estão filmando?
APOLO 11:…sim, os espelhos estão todos nos seus lugares…mas esses seres podem vir amanhã e levá-los embora…seja qual for a sua forma, aquilo eram naves espaciais…não há dúvida…


Astronauta 1: ¡Pero! ¿Qué es aquello?


Astronauta 2: ¿Tenéis una explicación?


Houston: ¡No os preocupéis, centraros en el programa!



Astronauta: Pero, Dios mío, es increíble! ¡Esto es fantástico, no lo habría podido ni imaginar!



Houston: ¡Lo sabemos, id por la otra parte!


Astronauta: ¿Pero qué diablos es ésto? ¡Es increíble! ¿Dios mío, qué es? ¿Me lo decís, o qué?



Houston: ¡Cambiad la frecuencia! ¡Utilizad Tango, Tango!



Astronauta: ¡Entonces, es una forma de vida!



Houston: ¡Cambia la frecuencia!



Houston: ¡Usa Bravo Tango, Bravo Tango, y elige Jezebel, Jezebel!



Astronauta: ¡Sí, pero todo esto es incríble!


Houston: ¡Pasa a Bravo Tango, Bravo Tango!

O “Stonehenge” da Lua

Isso me lembra o Egito ou complexos militares



Ponto de vista de Neil Armstrong em relação aos OVNIS na Lua:

Somente alguns anos depois, Armstrong comentaria abertamente que alienígenas teriam uma base na Lua, sendo que os mesmos alienígenas os haveriam advertido para retirar-se do local e que permanecessem longe da Lua. Numa entrevista nas dependências da NASA, Armstrong teria respondido algumas perguntas sobre a missão a um professor, sendo o conteúdo de sua resposta a seguinte:

…É incrível. Certo. Sempre soubemos que havia uma possibilidade. O caso é que fomos avisados. Nunca houve dúvida sobre uma estação espacial ou uma cidade na Lua…

Questionado sobre o aviso dos extraterrestres, ele respondeu:

…Não posso entrar em detalhes, exceto para dizer que as naves deles eram muito superiores às nossas, tanto em tamanho como em tecnologia. E, meu Deus, como eram grandes e ameaçadoras!….

Finalmente , quando questionado a respeito das demais missões após a Apolo 11 e o conhecimento da NASA sobre a presença Alienígena na Lua, Armstrong acrescentou:

….Naturalmente a NASA estava comprometida e não pôde arriscar-se a provocar pânico na Terra. Porém foi uma notícia sensacional….



*Todas as informações acima, são verdadeiras e confiáveis, foram atestadas pelos próprios envolvidos, não havendo assim nenhum tipo de manipulação para o conhecimento público.

Fonte: 
http://drgreersblog.disclosureproject.org/
Portal Arquivo-X Brasil
Nonsoloufo – Firenze, Italy

Reedição blogdovicente