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sexta-feira, 1 de março de 2013

Finalmente um Crop Circle - Círculo Inglês sem Enigmas

Na cor verde o sistema solar, atravessando o equador galáctico em 2012.

        AGROGLÍFOS SEM ENIGMAS


Hoje é dia 21 de dezembro de 2008. Daqui há exatamente 4 anos, à partir de hoje, acaba o calendário de conta longa da cultura Maia.


A contagem de datas neste calendário teve início no dia 11 de Agosto de 3114 a.C. (no calendário gregoriano proléptico), e é tão preciso que eles conseguiram prever e registrar todos os eclipses solares até 2012, com uma margem de erros insignificante.

No dia 20 de julho desse ano 2008 escrevi o artigo pois, pesquisando na internet, descobri que no dia 15 de julho, apareceu um círculo inglês (crop-circle) em Avebury Manor na Inglaterra, com a posição exata dos planetas do sistema solar no dia 21 de dezembro de 2012.

Porém no dia 22 do mesmo mês de julho, esse desenho foi modificado; apareceram outros desenhos complementando-o. No entanto, nesta data o artigo já havia sido redigido e publicado. O artigo fez muito sucesso.

Gostaria de deixar claro que escrevi o primeiro artigo, afirmando sobre o fato, pois realmente o desenho da formação planetária é fiel à data em 2012, no entanto, não havia redigido nada sobre a segunda formação até o momento, por que existem formas, desenhos, nessa segunda formação, que ninguém sabe o que é, restando apenas especulações, e isso não é muito bom, até porque, todos que acompanham sites como CUB, Projeto 2012, Mundo Ufo, sabem que a descrença por parte dos céticos é fervorosa.


Nós que estudamos, e quanto mais estudamos, mais acreditamos, pois as evidências são inegáveis, temos que conviver com “desaprovações” de céticos e cientistas.


Por esse motivo, escreverei sobre a segunda formação, e pedirei para que pessoas como eu, que acreditam haver algo errado, que as coisas não vão bem, que as evidências indicam algo nada bom para 2012, me auxiliem, continuem pesquisando, e, caso encontrem algo contrário a este artigo, não guardem para si, enviem um e-mail para o CUB, e peçam para serem ouvidos.

Tenho certeza que se houver procedência, eles ouvirão.

Se nós, seres humanos, que convivemos neste mesmo planeta, não conseguirmos nos ajudar, defender nossas teses, e “tentar” fazer algo para mudar, quem fará isso por nós?


Voltando ao tema do artigo, existe muita especulação no mundo todo sobre o dia 21 de dezembro de 2012. Alguns prevêem a volta do planeta-X, Nibiru, ou Hercólobus. Outros dizem que nessa data a terra passará por uma inversão em seus pólos.
Tanto uma quanto outra especulação faz um certo sentido, existem vários sites na internet afirmando, que, nesta data, o sol estará alinhado com o centro da galáxia, atravessando o equador galáctico.




Este movimento de sobe e desce é periódico.


Segundo os Maias o ciclo completo de sobe e desce até o mesmo ponto leva 25625 anos, já segundo cientistas como o físico Richard Muller. A UC Berkeley este alinhamento acontece a cada 64 milhões de anos.
O motivo desse sobe e desce diverge quanto a fonte.
O Dr. Richard, diz nesse artigo, que é uma estrela anã apelidada por ele de, NEMESIS, que orbita o sol.
Já os que acreditam nas profecias sumérias, dizem se tratar do Planeta NIBIRU, que orbita uma anã marrom, ou seja, o sistema solar seria binário tanto para a ciência quanto para os Maias.
O que interessa realmente é que tanto cientistas quanto os que acreditam nas profecias maias ou sumérias, concordam que, para que o sol tenha esse movimento em onda, é necessário haver outro corpo que o atraia com sua gravidade.
Portanto é possível sim que haja fundamento nas especulações sobre o planeta Nibiru.
Também faz sentido a inversão polar, pois está atrasada, como pode se ver no artigo do jornal “The Sunday Times”.


Faz sentido atentarmos para o fato de que, se o sol ultrapassar o equador galáctico, terá seus pólos invertidos, pois hoje, digamos que o hemisfério sul solar, é o que recebe maior influência gravitacional do centro da galáxia, e após ultrapassá-lo, será o hemisfério norte solar que receberá esta influência gravitacional.
A guinada solar será instantânea, no máximo durará alguns dias, e conseqüentemente todos os planetas do sistema solar passarão pelo mesmo processo.

Enfim o sistema solar inteiro está passando por uma série de transformações que estão sendo estudadas, porém os cientistas não conseguem explicar o motivo, como pode se ver no artigo do Dr. DR. ALEXEY N. DMITRIEV.
Este artigo é muito completo e pode se notar que são dezenas de eventos ao mesmo tempo.
As profecias maias para 2012 podem ser vistas nesses documentários do History channel e Canal Infinito.
Avebury Manor, Inglaterra, 22 de julho de 2008


Uma semana após aparecer esse desenho em uma plantação,







O desenho foi modificado para esse.





A forma utilizada por quem fez esses desenhos para dar seu “recado”, foi: dia 15 desenharem como quem quer dizer: “Atentem para essa data”, e no dia 22 mudarem o desenho como quem diz: “Neste dia acontecerá isso!”

Analisei durante muito tempo essas formações, pesquisei em vários sites da internet sobre as modificações e admito que existe muita especulação sobre o que representam.


Algumas coisas posso afirmar:

1º: O sol foi aumentado consideravelmente de tamanho, literalmente engolindo os planetas Mercúrio e Vênus.


2º: Atrás do sol sob a perspectiva da terra surge um corpo celeste (Planeta, asteróide ou cometa) vindo da direção da constelação de Libra ou Virgem.






Outra afirmação que posso fazer é em relação a nova formação do lado direito da representação do sistema solar.


Ao contrário do que especulam em sites da internet dizendo se tratar da órbita da lua em relação a terra, trata-se de uma representação do calendário Maia de conta longa.






Notem a semelhança.






Notem também que nesta nova formação aparecerem um cometa na parte superior,






Algo que eu suponho ser uma peça que faz parte do calendário Maia, com 11 círculos externos e um interno.






Além de algumas inscrições no rodapé que suponho explicar o que significa toda a formação.



Alguns sites da internet dizem se tratar, da direita para a esquerda: um diamante, um espermatozóide, uma tartaruga, um espiral, e uma formação estelar, sol abaixo em relação a outras estrelas.



Eu particularmente acredito se tratar também de desenhos Maias que muito podem nos dizer, pois tanto o diamante, que simboliza o “tempo fora do tempo” como pode ser visto nessa representação,quanto a espiral que faz menção ao tempo circular, fazem parte da cultura Maia.
Infelizmente não sou tão aprofundado nos assuntos dessa civilização para dizer mais, e acredito que cientistas não “perderão tempo” analisando uma formação no campo.
Alguns leitores dirão que estou ligando tudo aos Maias, no entanto, a primeira formação diz respeito à mesma data do término do calendário Maia.
Penso que se foi feita esta observação no primeiro desenho, não tem porque sair do foco na segunda formação.
Por esse motivo peço a todos que, como eu, interessam-se pelo assunto, e tem algum conhecimento ou estudo que possa ajudar a decifrar o que tentaram nos dizer, que o façam.

Gostaria muito de poder mudar a frase de encerramento do artigo, sabendo que descobrimos o que ocorrerá e nos preparamos para isso.


Do contrário.
Só nos resta aguardar até 21 de dezembro de 2012.

Por Antonio Ilenich em 21 de dezembro de 2008.
( O presente artigo foi copiado do link original e reeditado, onde apenas foram retirados nomes de terceiros, assim como fontes de sítios que não acrescentam ao texto. pois a finalidade é apenas mostrar o fluxo de pesquisas sobre o assunto dos crop circles. (VJO)


ESTADO PLANETÁRIO FÍSICO DA TERRA E DA VIDADR. ALEXEY N. DMITRIEV

Publicado em russo, traduções de IICA, Volume 4, 1997
*Professor of Geologia e Mineralogia, e Membro Chefe Científico do Instituto
Unido de Geologia, Geofísica e Mineralogia, Departamento Siberiano da Academia Russa de Ciências, Especialista em Ecologia global.
Tradução para o inglês e edição: A. N. Dmitriev, Andrew Tetenov, e Earl L.
Crockett

As atuais alterações planeta físicas da Terra estão se tornando irreversíveis.
Existe forte evidência de que estas transformações estão sendo causadas por
material altamente carregado e não uniformidade energética no espaço
anisotrópico interestelar que tem se quebrado na área interplanetária de nossosistema solar. Esta "doação" de energia está produzindo processos híbridos e estados excitados de energia em todos os planetas, bem como no Sol. Os efeitos aqui na Terra estão para serem encontrados na aceleração da mudança de pólo magnético, na distribuição vertical e horizontal do conteúdo de ozônio, na aumentada freqüência e magnitude de significativos eventos catastróficos climáticos.

Há a crescente probabilidade de que estamos nos movendo para um rápido período de instabilidade de temperatura similar àquele que aconteceu a dez mil anos atrás. As respostas adaptativas da biosfera e humanidade, estas novas condições podem levar a uma total revisão do alcance das espécies e vida na Terra.
É somente por meio de um profundo entendimento das mudanças fundamentais que ocorrem no meio ambiente natural que cerca os nossos políticos e cidadãos que seremos capazes de alcançar o equilíbrio com o renovado fluxo do estado planeta físico e seus processos.

INTRODUÇÃO

Atualmente em processo, alterações geológicas, geofísicas e climáticas na Terra se tornam mais e mais irreversíveis. Neste momento, pesquisadores, estão revelando algumas das causas que estão levando a uma reorganização geral da
eletromagnetosfera [o esqueleto eletromagnético] de nosso planeta e de sua
máquina climática. Um maior número de especialistas em climatologia, geofísica e
heliofísica está tendendo para uma seqüência causal cósmica do que está
acontecendo. De fato, eventos da última década dão forte evidência de
significativas transformações heliosférica e planeta físico. [1,2]. Dada a
qualidade, quantidade e escala destas transformações, podemos dizer que:

Os processos climáticos e biosféricos, aqui na Terra, embora estreitamente
relacionados a um sistema de feedback está diretamente impactados, ligados a
processos dominantes transformacionais ocorrendo em nosso Sistema Solar. Devemos começar a organizar nossa atenção e pensar entender que as mudanças climáticas na Terra são somente uma parte, ou link, em uma cadeia inteira de eventos ocorrendo em nossa heliosfera.

Estes profundos processos físicos, estas novas qualidades de nosso meio ambiente físico e geológico, imporão desafios adaptativos especiais a nossa biosfera que erá com estas novas condições físicas da Terra que precisaremos distinguir a tendência geral e a natureza das mudanças. Como veremos abaixo, estas tendências podem ser rastreado na direção do crescimento da capacidade de energia planetário [capacitância] que está levando a um estado altamente excitado ou carregado de alguns sistemas da Terra. As transformações mais intensas estão ocorrendo nos envelopes gás plasma planetário de onde as produtivas possibilidades de nossa biosfera são cronometradas. Atualmente este novo cenário de excesso de energia está sendo formado e observado:

Na ionosfera pela geração de plasma.

Na magnetosfera por tempestades magnéticas.

Na atmosfera por ciclones.

Este fenômeno de alta energia atmosférica, que foi raro no passado, está agora se tornando mais freqüente, intenso e mudado em sua natureza. A composição material do envelope de gás-plasma também está sendo transformada.

É muito natural para toda a biota da Terra ser submetido a estas condições de
mudança do campo eletromagnético e as profundas mudanças significativas da
máquina climática da Terra. Estes processos fundamentais de mudança criam uma demanda dentro de todos os organismos vivos da Terra para novas formas de adaptação. O natural desenvolvimento destas novas formas pode levar a uma total revisão global do alcance das espécies e da vida na Terra. Novas profundas qualidades de vida podem advir, trazendo o novo estado físico da Terra a um equilíbrio com as novas possibilidades orgânicas de desenvolvimento, reprodução e perfeição. Neste sentido é evidente que estamos diante de um problema de adaptação da humanidade a este novo estado da Terra; novas condições da Terra
cujas qualidades biosféricas estão variando e não uniformemente distribuídas.
Portanto, o atual período de transição é passageiro, e a transição dos
representantes da vida ao futuro pode ocorrer somente depois de uma profunda
avaliação do que levará para cumprir com estas novas condições biosféricas
terrestres. Cada representante vivo estará realizando um exame inteligente, ou
inspeção da qualidade de controle, para determinar sua habilidade em cumprir
estas novas condições. Estes desafios evolucionários sempre exigem esforço e
resistência; seja aos organismos individuais seja a espécies e comunidades.
Portanto, não é somente o clima que está se tornando novo, mas nós como seres
humanos estamos vivenciando uma mudança global nos processos vitais dos
organismos vivos, ou da própria vida; o que é ainda um outro link no processo
total. Não podemos tratar tais coisas separadamente ou individualmente.

1.0 A TRANSFORMAÇÃO DO SISTEMA SOLAR

Listaremos os recentes eventos em larga escala no Sistema Solar objetivando
entender completamente as transformações planeta físicas que estão ocorrendo. Este desenvolvimento dos eventos, como tem se tornado claro nos últimos poucos anos, está sendo causado pela não uniformidade material e energética no espaço anisotrópico interestelar [2, 3,4]. Em sua jornada no espaço interestelar, a heliosfera viaja na direção do ápice solar na constelação de Hercules. Neste caminho tem encontrado [década de 1960] não homogeneidades de matéria e de energia contendo íons de hidrogênio, hélio e hidroxila além de outros elementos e combinações. Este tipo de plasma dispersado no espaço interestelar é apresentado pelas estruturas de faixas magnetizadas e estreasses. A transição da
heliosfera [sistema solar] por esta estrutura tem levado a um aumento da onda de choque em frente do sistema solar de 3 para 4 AU, para 40 AU, ou mais. Esta onda de choque espessada tem causado a formação de plasma colusivo na camada parietal, o que tem levado a uma sobre dose de plasma ao redor do sistema solar e então a sua inovação nos domínios interplanetários. [5,6]. Esta inovação
constitui um tipo de matéria e doação de energias feitas pelo espaço
interplanetário ao nosso sistema solar. Em resposta a esta doação de
energia/matéria temos observado inúmeros eventos de larga escala:

- Uma série de grandes transformações planeta físicas.

- Uma mudança na qualidade do espaço interplanetário na direção de um aumento em suas propriedades transmissoras interplanetárias e solares planetária.

- O aparecimento de novos estados e novos regimes de atividade do sol.

1.1 Uma série de grandes transformações planeta físicas.

Os seguintes processos estão ocorrendo nos distantes planetas de nosso sistema
solar. Mas eles estão, essencialmente falando, operacionalmente dirigindo todo o
sistema. Aqui estão exemplos destes eventos:

1.1.1 Um crescimento dos locais negros de Plutão [7].

1.1.2 Relatos de auroras em Saturno [8].

1.1.3 Relatos de mudanças polares em Urano e Netuno (eles são planetas
magneticamente conjugados), e o crescimento abrupto em grande escala da
intensidade da magnetosfera de Urano.

1.1.4 Uma mudança na intensidade da luz e na dinâmica dos locais de luz em
Netuno [9,10].

1.1.5 A dupla intensidade do campo magnético em Júpiter (baseado nos dados
de1992), e uma série de novos estados e processos observados neste planeta como conseqüência de uma série de explosões em julho de 1994 [causadas pelo Cometa SL-9] [12]. Isto é, um relaxamento da trilha plasmódica [13,14] que excitou a magnetosfera joviana, assim induzindo uma geração excessiva de plasma [12] e sua liberação na mesma maneira como os buracos coronais solares [15] induzindo um aparecimento de cinturão de radiação brilhando na banda dessimétrica (13.2 e 36cm) e o aparecimento de grandes anomalias aurorais e uma mudança do sistema de correntes de Júpiter - Io [12, 14].

Nota de atualização de A.N.D de novembro 1997: Uma corrente [vapor] de
hidrogênio ionizado, oxigênio, nitrogênio etc. está sendo dirigida para Júpiter
das áreas vulcânicas de Io por um tubo de fluxo de um milhão de amperes. Isto
está afetando o caráter do processo magnético de júpiter e intensificando a
gênese de plasma. (Z.I.Vselennaya "Earth and Universe" N3, 1997 plo-9 by NASA
data)

1.1.6 Uma série de transformações na atmosfera marciana aumentada sua qualidade de biosfera. Em particular, um crescimento nublado na área do equador e um não usual crescimento de concentração de ozônio. [16].

Nota de atualização: Em setembro de1997 o satélite Mars Surveyor encontrou uma dupla densidade atmosférica daquela projetada pela NASA sobre a entrada em órbita de Marte. Esta maior densidade curvou um dos braços solares além de sua completação e parou aberto. Esta combinação de eventos tem retardado o início da programada missão fotográfica por um ano.

1.1.7 Um primeiro estágio na geração atmosférica sobre a Lua onde uma crescente atmosfera de sódio é detectada e que alcança 9.000 km na altura. [17].
1.1.8 Mudanças significativas físicas, químicas e óticas observadas em Vênus; uma inversão dos locais de luz e escuridão detectada pela primeira vez e uma aguda diminuição de gases contendo enxofre em sua atmosfera. [16].

1. 2 Uma mudança na qualidade do espaço interplanetário através de um aumento em suas propriedades transmissoras interplanetárias e solar-planetária.
Quando falamos de novas qualidades energéticas e materiais só espaço
interplanetário, devemos primeiro ressaltar o aumento da carga energética nos
domínios interplanetários e o nível de saturação material. Esta mudança do
típico estado do espaço interplanetário tem duas causas:

1.2.1 o suprimento/fluxo interno de matéria do espaço interestelar (Radiação
material, elementos ionizados e combinações.) [19,20,21].

1.2.2 Os efeitos posteriores da atividade do ciclo solar 22 , espacialmente como um resultado das rápidas ejeções de massa coronal [CME's] dos plasmas
magnetizados solares. [22].
É natural para a redistribuição de matéria interestelar e intra-heliosférica
criar novas unidades estruturais e processos nos domínios interplanetários. Eles
são principalmente observados na formação estruturada de sistemas estendidos de nuvens de plasma magnético [23], e uma freqüência aumentada na geração de ondas de choque; e seus efeitos resultantes. [24].



Já existe um relato de duas novas populações de partículas cósmicas que não eram
esperadas serem encontradas nos cinturões de radiação de Van Allen [25];
particularmente uma injeção de um denso elétron maior que 50 MeV na magnetosfera
interna durante tempos de abruptas tempestades magnéticas [CME's], e a
emergência de um novo cinturão consistente de elementos iônicos tradicionalmente
encontrados na composição de estrelas. Esta qualidade recentemente mudada do
espaço interplanetário não somente realiza a função de um mecanismo planetário de interação da transmissão, mas [isto é mais importante] exerce ação estimulante e programador sobre a atividade solar em suas fases mínima e máxima. A efetividade sísmica do vento solar também está sendo observada [26,27].



1.3 O Aparecimento de Novos Estados e Regimes de Atividade do Sol.

Tanto quanto diga respeito ao estado físico estelar do Sol, devemos primeiro
ressaltar o fato de que importantes modificações têm ocorrido no existente
modelo comportamental do objeto central de nosso sistema solar. Esta conclusão
vem de observações e relatos de formas não usuais, poderes energéticos e
atividades nas funções solares [20,21], bem como nas modificações em suas
básicas propriedades fundamentais [28]. Desde o fim do mínimo de Maunder, um
progressivo crescimento da atividade geral solar tem sido observado. Este
crescimento se revelou mais definidamente no 22º.ciclo; o que oferece um
problema real para os heliofísicos que estão admitindo rever seus principais
cenários explanatórios:

1.3.1 a respeito da velocidade de alcançar máximos de super flashes.

1.3.2 A respeito do poder emissor de cada flash em separado.

1.3.3 A respeito da energia dos raios cósmicos solares etc.

Sobretudo, a espaçonave Ulysses, atravessando as altas latitudes heliosférica,
registrou a ausência do dipolo magnético, o que mudou drasticamente o modelo
geral do heliomagnetismo, e posteriormente complicou as apresentações analíticas
dos magnetologistas. O papel mais importante heliosférico dos buracos coronais
tem agora se tornado claro; para regular a saturação magnética do espaço
interplanetário. [28,30].



Adicionalmente, eles geram todas as grandes tempestades geomagnéticas e as
ejeções com um campo magnético dirigido para o sul, são geoefetivas [22]. Há
também existente substanciação favorecendo os efeitos dos ventos solares sobre a
zona de circulação atmosférica da Terra e dinâmica litosférica. [31].

O 23o ciclo foi iniciado por uma curta série de manchas solares em agosto de
1995 [32], o que nos permitiu prever o máximo de atividade solar em 1999. O que também é importante, é que uma série de fogos de classe C já tinha acontecido em julho de 1996. A especificidade e energia deste ciclo foram discutidas no final da década de 1980. [23]. A aumentada freqüência das chamas de fluxo de raios X, que ocorreram bem no início deste ciclo forneceram a evidência dos eventos em grande escala a acontecerem; especialmente em relação a um aumento na freqüência dos superflashes. A situação tinha se tornado extremamente séria devido ao crescimento nas qualidades transmissoras do meio ambiente interplanetário. [2 3,
24] e o crescimento da função heliosférica dos sistemas de júpiter; com júpiter tendo a possibilidade de ser envolvido por uma plasmosfera extendendo-se sobre a órbita de Io [13].

Como um todo, todas as instalações de relatório e observação dão evidência de um crescimento na velocidade, qualidade, quantidade e poder energético dos processos heliosféricos de nosso sistema solar.

Nota de atualização de 1/8/98: o inesperado aumento de nível da atividade solar na última metade de 1997, tem continuado no presente tempo, e fornece forte substanciação para a afirmação acima. Houve três eventos de fluxo nível X Goes 9 em 1997 onde apenas um era previsto; um aumento de 300%. O mais dramático deles, uma ejeção de massa coronal X-9.1 em 6 de novembro de 1997 produziu um evento
próton aqui na Terra de aproximadamente 72 horas de duração. O caráter escala e magnitude da atual atividade do Sol tem aumentado ao ponto que um agente do governo do programa de satélite solar relatou recentemente a estação, começando o relatório dizendo: "tudo explodiu a parte do Sol, hoje, 3 de janeiro de 1998".

2.0 OS PROCESSOS DE REORGANIZAÇÃO NA TERRA

As observações registradas e documentadas de todos os processos geofísicos [meio ambiente planetário] e as modificações progressivas claramente significativas em todos os relacionamentos físicos solares-terrestres em ciência, combinados com os efeitos integrais da atividade antropoenedo [antropohenedus] na heliosfera de nosso sistema solar, [33,34], leva-nos a concluir que uma reorganização global e transformação das qualidades físicas e ambientais da Terra estejam ocorrendo agora, diante de nossos olhos. Este rearranjo atual constitui um a mais na longa linha de eventos cósmicos-históricos de significativas transformações evolutivas do sistema solar que são causadas pela modificação periódica, e ampliação, dos processos heliosferico-planetário-solar. No caso do nosso planeta, estes novos eventos têm colocado uma intensa pressão sobre o meio ambiente geofísico; causando novas qualidades a serem observadas nos processos naturais aqui na Terra; causa e efeito que já têm produzido processos híbridos pelos planetas de nosso sistema solar; onde a combinação dos efeitos sobre a matéria natural e características de energia tem sido observados e relatados.



Agora discutiremos os processos globais, regionais e locais.

2.1 A inversão do campo geomagnético.

Tendo claro em mente o conhecido papel significativo do campo magnético na vida
humana, em todos os processos biológicos, sublinharemos as características
gerais deste estado de mudança no campo geomagnético da Terra. Temos que nos lembrar das muitas espaçonaves e satélites que tem registrado o crescimento da saturação heliosférica magnética em anos recentes [11, 18,35]. A resposta natural da Terra a este nível de saturação elevado se revela em sua intensidade dipolo, sua localização nos pólos magnéticos "c" e seus processos de ressonância de campo eletromagnético [36]. A Terra é o número um entre todos os planetas no sistema solar com respeito a sua habilidade específica a respeito da magnetização da matéria. [6].

Em anos recentes temos visto um crescimento de interesse por geofísicos e
magnetologistas, em geral, nos processos geomagnéticos [37-40], e especialmente, em viajar aos pólos magnéticos da Terra [41,42]. Eles estão particularmente interessados em observar os fatos que cercam a viagem direta ou vetorizada do pólo Antártico. Nos últimos cem anos, este pólo magnético tem viajado quase 900 km à frente, e para dentro, do Oceano Índico. Estas mudanças significativas dos pólos magnéticos começaram em 1885. Os dados mais recentes sobre o estado do pólo magnético Ártico que está se movendo na direção da Sibéria Oriental [uma anomalia magnética por meio do Oceano Ártico] revela que este pólo "viajou" mais de 120 km. durante o período de dez anos entre 1973 a 1984, e 150 km durante o mesmo intervalo, 1984 a 1994. Estes dados estimados têm sido confirmados por
medições diretas ( L. Newwitt. As coordenadas do pólo Ártico agora são 78.3
graus Norte e 104.0 graus Oeste) [42].

Devemos enfatizar que esta documentada aceleração de mudança polar [3 km. por 
ano médio em 10 anos], e sua viagem ao longo do corredor geohistórico de inversão dos pólos magnéticos [o corredor tem sido estabelecido pela análise de mais de 400 sítios de paleoinversão] necessariamente leva a conclusão que não é apenas uma mudança ou digressão da norma, mas é de fato uma inversão de pólos magnéticos; em completo processo. Isto é agora visto que a aceleração da viagem polar pode crescer a uma taxa acima de 200 km. por ano. Isto significa que uma inversão polar pode acontecer bem mais rapidamente do que o atualmente suposto por aqueles investigadores sem uma familiaridade com o dominante problema damudança polar.

Devemos também enfatizar o significativo aumento de reconhecidas anomalias magnéticas mundiais (Canadenses, Leste siberianas, Brasileiras e Antárticas) na reorganização magnética da Terra. Sua importância é devida ao fato de que estas anomalias mundiais constituem uma fonte magnética que é quase independente do principal campo magnético da Terra. A maior parte do tempo, a intensidade destas anomalias magnéticas mundiais substancialmente excede todos os componentes residuais não do polo do campo magnético total da Terra.[48]. É esta inversão do processo do campo magnético que está causando as várias transformações dos processos geofísicos da Terra e o presente estado da magnetosfera polar.

Também temos que levar em consideração o crescimento factual do ângulo da
cúspide polar [isto é, os pontos polares na magnetosfera, Norte e Sul], que em
meados dos anos de 1900 alcançaram 45 graus [(dados de IZMIRAN)].

[Nota: o ângulo da cúspide era aproximadamente de seis graus na maioria do
tempo. Isto flutua dependendo da situação. Durante os últimos cinco anos,
contudo, isto tem variado entre 25 e 46 graus]. O aumento e as imensas
quantidades de matéria e de energia radiando do vento solar do Sol e espaço
interplanetário, pelos meios previamente discutidos, tem começado a correr
nestes pontos ampliados nas regiões polares causando que a crosta da Terra, os oceanos e as capas de gelo polar se aqueçam [27].

Nosso estudo das paleo inversões do campo geomagnético, e seus efeitos
posteriores têm nos levado à direta conclusão que estes presentes processos
sendo observados estão seguindo precisamente os mesmos cenários daqueles de nossos distantes ancestrais. Sinais adicionais de inversão do campo magnético estão se tornando mais intensos em freqüência e em escala. Por exemplo: durante os anteriores 25 milhões de anos, a freqüência das inversões magnéticas era duasem meio milhão de anos enquanto que as inversões no último milhão de anos são de8 a 14 inversões [43], ou uma inversão a cada 71 a 125 mil anos. O que é essencial aqui é que durante os períodos anteriores de freqüência máxima de inversões tem também um correspondente decréscimo no nível dos oceanos mundiais (10 a 150 metros) pela contradição causada pelo amplo desenvolvimento dos processos dobrando as crostas. Os períodos de menor freqüência de inversão do
campo magnético revelam aumentos agudos de nível de oceano mundial devido à prioridade dos processos de expansão e espalhamento na crosta. [43-44]. Portanto, o nível mundial dos oceanos depende da característica global dos processos de expansão e contração atuantes no tempo.

A corrente fase de crescimento da inversão geomagnética pode não levar a uma
elevação do volume oceânico pelo aquecimento polar, mas a um decréscimo no nível
dos oceanos. As freqüentes inversões significam alargamento e expansão, raras
inversões significam contrações. Os processos planetários, como regra, ocorrem
por meios complexos e dinâmicos que requerem a combinação e união de todas as
forças e campos em ordem de adequadamente compreender o inteiro sistema. Além da
consideração da redistribuição hidrosférica, há desenvolvimento de eventos que
também indicam uma quebra súbita e aguda da máquina meteorológica da Terra.



2.2 Transformações Climáticas.

Desde que a atenção pública está tão estreitamente focalizada sobre os sintomas de maiores alterações, ou erupções, na máquina climática, e os resultantes [às vezes severos] efeitos biosféricos, devemos considerar estas transformações climáticas em detalhe. Assim, embora não afirmando caracterizar completamente este período da transição climática e biosféricas, forneceremos uma série recente de breves comunicações a respeito da temperatura, ciclo hidrológico, e composição material da atmosfera da Terra.

O regime de temperatura de qualquer fase dada de reorganização climática é
caracterizado por contrastes e instabilidades. O amplamente citado e acreditado cenário do Efeito Greenhouse para mudanças climáticas totais está muito longe da fraca explicação, ou ligação, responsabilizada por esta reorganização. Já temsido observado que o crescimento na concentração do CO2 tem parado, e que o conteúdo de metano na atmosfera tem começado a diminuir [45] enquanto que o desequilíbrio na temperatura, e na dissolução do campo comum de pressão global continua a crescer.
Houve relatos de um máximo da temperatura global em 1994, e a quase que
ininterrupta existência de um efeito hidrológico como "El-Nino". Satélite
traçando a temperatura de ar de superfície [49,50] permitiu a detecção de 0.22 graus C de variação de temperatura global, [dentro de um típico especifico período de tempo de ao redor de 30 dias] que correlacionou com as oscilações magnéticas de freqüência média registradas. O regime de temperatura da Terra está se tornando mais e mais dependente de influências externas. Os processos representativos de regulação, ou base, destes rearranjos gerais climáticos são:

2.2.1. Uma nova distribuição da camada de ozônio.

2.2.2. Influxo e descarga de material radiativo [plasma] pelas regiões polares e
pelas localizações mundiais de anomalias magnéticas.

2.2.3. Crescimento dos efeitos diretos ionosféricos no relacionamento entre os
campos meteorológicos, magnéticos e de temperatura da Terra.

Há uma probabilidade crescente de que estamos nos movendo para um período de
rápida instabilidade de temperatura igual aquele de 10.000 anos atrás. Ela não é
assim tão antiga como foi revelado pela análise das amostras retiradas de gelo
na Groenlândia [51]. As análises destas amostras de núcleo estabeleceram que:

2.2.4. as temperaturas anuais aumentaram em 7 graus C.

2.2.5. a precipitação cresceu de 3 a 4 vezes.

2.2.6. a massa de material de poeira aumentou para um fator de 100.

Tais transformações de alta velocidade dos parâmetros dos mecanismos globais
climáticos, e seus efeitos nas qualidades físicas e biosféricas da Terra não têm
sido ainda rigorosamente estudados pela comunidade científica reinante. Mas os
pesquisadores estão insistindo, mais e mais, que o aumento da temperatura da
Terra seja dependente e diretamente ligado a interações terrestres espaciais.
[52,53]; seja Terra-Sol, Terra-Sistema Solar e/ou Terra-interestelar.

Ao presente tempo não há falta de evidência nas variações da inversão de
temperatura na hidrosfera [oceanos]. No Leste do Mediterrâneo tem havido
registros de inversão de temperatura nas profundidades maiores que dois
quilômetros em uma taxa de 13.3 a 13.5 graus C para uma nova taxa de 13.8 a
13.5; junto com o crescimento da salinidade de 0.02% desde 1987. O crescimento
da salinidade no Mar Egeu tem parado, e o fluxo externo de água salgada da Bacia
do Mediterrâneo para o Atlântico tem diminuído. Nenhum dos dois processos ou
suas causas tem sido bem explicadas. Já tem sido estabelecido que a evaporação
aumenta nas regiões equatoriais e fazem que a densidade da água aumente, o que
resulta em um imediato afundamento a uma maior profundidade. Geralmente isto
forçaria a corrente do golfo a inverter seu fluxo. Uma probabilidade deste
evento acontecer é confirmada por outros sinais, bem como modelos numéricos de
multiparâmetro [53]. Portanto, o cenário mais altamente provável para o
Continente Europeu é um esfriamento agudo e súbito. Em outras partes, a região
siberiana tem experimentado um aumento estável de temperatura [58] junto com
relatos do Observatório de Novosibirsk Klyuchi de um constante crescimento de
acima de 30 nanoteslas por ano do componente vertical do campo magnético. Esta
taxa de crescimento aumenta significativamente na medida em que se aproxima da
anomalia eletromagnética do leste siberiano.


Nota de atualização 1/8/98: A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica
relatou hoje, 1/8/98, que 1997 foi o ano mais quente em registro desde que
começaram os registros em 1880, e que nove dos anos mais quentes desde aqueletempo ocorreram nos últimos onze anos.


2.3 Redistribuição do Conteúdo de Ozônio Vertical e Horizontal.
A redistribuição do Conteúdo de Ozônio Vertical e Horizontal é o principal
indicador, e agente ativo, das transformações gerais climáticas aqui na Terra. E também existe uma evidência que as concentrações de ozônio também tem uma forte influência sobre os processos biosféricos da Terra. Modelos amplamente espalhados de "buracos de ozônio" na estratosfera [7 a 10 milhas acima da Terra] [Antárticos e Siberianos] estão recebendo serias modificações corretivas de dados da redistribuição vertical do ozônio, e seu crescimento na troposfera [abaixo de sete milhas]. Agora é claro que a diminuição em nossa atmosfera noconteúdo total do ozônio é causada pela tecnologia [industrial, humana e poluição], e que o total conteúdo de ozônio em geral tem sérios efeitos sobre oprocesso de distribuição de energia dentro dos envelopes de gás-plasma da Terra [atmosféricos] [54].

As camadas estratosféricas, troposféricas e de superfície do ozônio agora estão sendo estudadas [55,56]. A foto dissociação [o processo pelo qual uma combinação química se rompe em seus constituintes mais simples] do ozônio controla as atividades oxidantes dentro da troposfera. Isto tem criado uma atmosfera especial, fisioquímica, circunstância pela qual as usuais concentrações troposféricas, períodos de vida, monóxido de carbono, metano e outros gases hidrocarbono são modificados e alterados. Assim, com o fato estabelecido que um aumento estatisticamente significativo nas concentrações de ozônio tem ocorrido 
camadas troposféricas entre 5 e 7 milhas e com o acréscimo do completo conhecimento das propriedades oxidantes do ozônio, devemos concluir que uma alteração básica e fundamental da composição de gás e do estado físico da atmosfera da Terra já tem começado.

Há continuamente relatos da diminuição da concentração regional estratosférica do ozônio [25 a 49% ou mais sobre a Sibéria (57)], e de decréscimos globais do
conteúdo de ozônio em latitudes de 20-26 milhas; com a máxima diminuição de 7% estando a 24 milhas [55]. Ao mesmo tempo, não há evidência direta do crescimento
 da radiação UV na superfície do solo [58]. Há, contudo, um crescente número de "alertas de ozônio" em grandes cidades européias. Por exemplo, em 1994 ocorreram 1800 destes alertas em Paris. Além disso, concentrações notavelmente altas de ozônio na camada de superfície foram registradas na região siberiana.Houvecconcentrações de ozônio em Novosibirsk que excederam 50 vezes o nível normal. Devemos relembrar que o cheiro do ozônio é perceptível em contrações de 100 mkg/m3; i.e. a 2 a 10 vezes do nível normal.

A preocupação mais séria dos aeronomistas vem da detecção de H02 que está sendo produzido a uma altitude de 11 milhas por uma fonte completamente desconhecida 
ou mecanismo. Esta fonte de HO2 foi descoberta como resultado de uma investigação das proporções OH/HO2 em um intervalo entre 4.35 e 21.70 milhas na troposfera superior e na estratosfera. Este significativo crescimento de HO2,
durante o tempo, criará uma dependência desta substância para aos processos de transferência e redistribuição do ozônio na estratosfera inferior. [56].

A submissão do regime dinâmico do ozônio e da distribuição espacial a esta fonte desconhecida de HO2, significa uma transição na atmosfera da Terra a um novo processo fisioquímico. Isto é muito importante porque a não uniformidade nas concentrações de ozônio na Terra pode, e causará um crescimento abruto nos gradientes de temperatura, que por sua vez levarão a um aumento das velocidades de movimento de massa do ar, e a irregularidades dos padrões de mistura de circulação [46,59]. As mudanças de gradiente de temperatura e alterações, por todo o planeta, criariam novas condições termodinâmicas para inteiras regiões; especialmente quando as hidrosferas [oceanos] começam a participar no não
equilíbrio novo térmico. O estudo [53] suporta esta conclusão, e a alta
possibilidade de um resfriamento abrupto dos continentes norte-americano e
europeu. A probabilidade de um tal cenário aumenta quando se leva em
consideração a ociosidade a dez anos da bomba hidrotérmica do Atlântico Norte.
Com isto em mente, a criação de um mapa climático, global ecologicamente
orientado que possa rever estas catástrofes globais se torna criticamente
importante.

3.0 A CHEGADA E CONSEQUÊNCIAS DE NOVAS CONDIÇÕES

Considerando a totalidade e relacionamento seqüencial do background passageiro,
os novos processos formados, trazidos pelas transformações planetofísicas,
antropogênicas e cosmogênicas, e as alterações de nossos sistemas climáticos,
achamos razoável dividir os assuntos em suas influências manifestas [explicitas]
e não manifestas [implícitas] sobre o meio ambiente da Terra.

3.1 Conseqüências Manifestas ou Explícitas

Classes ou categorias de efeitos trazidos pelo corrente estado de reorganização
da Terra são muito diversas. A maioria delas, contudo, tendem a ser do tipo de
evento passageiro de alta energia. Baseado nos resultados da Conferência de
Yokohama (outono de 1994,) eles podem ser chamados de "catástrofes
significativas" e são de nove tipos.

Danos >1% de baixas>1%

produto interno bruto das populações. > 100 mortes.

Devemos ter em mente que a crescente complexidade dos sinais de padrões
climáticos levam a uma transformação que tende a um novo estado, ou como diz o acadêmico Kondratyev, os dados indicam que estamos nos movendo na direção de um caos climático. Na realidade, este estado de transição de nossa máquinaclimática está fazendo novas exigências a inteira biosfera da Terra; o que inclui a espécie humana. Em particular, há relatos da Antártica que mostram uma dramática reação da vegetação as recentes mudanças no clima; houve 700 espécies encontradas crescendo em 1964 e 17.500 em 1990 [61]. Este aumento da cobertura vegetativa da Terra forme evidência da reação biosférica ao processo em desenvolvimento de rearranjo climático.

O padrão dominante de geração e movimento dos ciclones também tem mudado. Por exemplo, o número de ciclones se movendo para a Rússia do ocidente tem crescido
2.5 vezes durante os últimos dois anos. Níveis aumentados do oceano, causados pelo gelo das regiões polares, levarão a rápidas mudanças nas linhas costeiras, uma redistribuição do relacionamento terra e mar, e a ativação de significativosprocessos geodinâmicos. Esta é a principal característica daqueles processos que levam a uma nova ordem climática e biosférica.

3.2 As conseqüências não Manifestas ou Implícitas.

As conseqüências implícitas são aquelas que estão abaixo do nível da percepção humana e que, portanto, não nos chamam a atenção. Registros de instrumentos e mesmo observações diretas destes fenômenos pelo campo eletromagnético da Terra evidenciam que uma imensa transformação do meio ambiente terrestre está acontecendo. Esta situação é agravada pelo fato que o poder humano nos anos de 1990 de produção/uso aumentaram (1-9E+26 ergs/por ano, o que significa que alcançou os valores conservadores da energia conservadora produção/uso de nosso planeta).

Já há efeitos tecnogênicos sobre o estado funcional do esqueleto eletromagnético da Terra sendo registrados. Um ciclo tecnogênico de sete dias para as variações de parâmetros dinâmicos do campo geomagnético foi revelado 1985 [62,63]. Este ciclo tem afetado muito dos ciclos curtos nos relacionamentos solares-terrestres. Mais de 30% dos distúrbios médios da magnetosfera são causados pela produção de energia, transmissão e consumo. O cinturão de radiação de Van Allen tem abruptamente abaixado sobre a costa leste dos EUA de 300 km para apenas 10 km. Este processo está associado com a transmissão da eletricidade dos Grandes Lagos ao Sul ao longo do meridiano magnético e o uso da freqüência de ressonância ionosférica (60Hz) do consumo de energia [63]. Há também uma coerência registrada entre as inerentes qualidades da anomalia magnética brasileira e o sistema de produção de energia de "Hydro-Quebec". Os processos combinados tecno-naturais eletromagnéticos nas megalópoles são muito complexos e ainda não estudados.

Sobretudo, o aumento na freqüência, escopo, das formações naturais auto
luminosas na atmosfera e forças geo espaciais nos tem despertado e foram
percebidas [64,65,66]. Os processos de geração, a existência de tais formações, se espalhando por toda a Terra, representa um notável fenômeno físico. O que é mais não usual a respeito destas formações auto luminosas é que embora elas tenham características distintas de bem conhecidos processos físicos, elas estão em combinações completamente não usuais e são acompanhadas por características de processo que não podem ser explicadas com base no existente conhecimento físico. Assim, as características dos intensos processos eletromagnéticos estão sendo encontradas no espaço perto ou dentro destes objetos auto luminosos naturais. Estas características incluem:

3.2.1. Intensa emissão eletromagnética variando da banda micrométrica de onda é o diapasão visível, a televisão e os comprimentos de ondas de rádio.

3.2.2. Alterações dos campos elétricos e magnéticos como rompimentos elétricos e magnetização de rochas e objetos técnicos.

3.2.3. Descargas elétricas destrutivas.

3.2.4. Efeitos de gravitação como levitação.

3.2.5. Outros.

Todas as qualidades desta classe de fenômeno estão exigindo o desenvolvimento de novos ramos da física moderna; particularmente a criação de um "modelo não homogêneo do vácuo físico".[67]. Um avanço nas ciências nesta direção nos permitiria revelar a verdadeira natureza destes objetos, que estão agindo aparente e latentemente sobre nosso ambiente geológico-geofísico e biosféricos e sobre a vida humana [68].

Portanto, devemos primeiro levar em consideração todos os recentemente
desenvolvidos processos e estados de nosso meio ambiente geológico-geofísico. Estes processos, na maior parte, se manifestam em qualidades difíceis de observar e de registrar, qualidades do esqueleto eletromagnético da Terra. Estes dados também dizem respeito aos significados geofísicos e climáticos das interações solares-terrestres e planetário-terrestres. Isto é especificamente verdadeiro de Júpiter que está magneticamente conjugado a nosso planeta. As totalidades destes processos transformadoras planetárias se desenvolvem precipitadamente, obliquamente e diversamente. É crítico que os políticos sejam informados e treinado para entender estes relacionamento global entre a totalidade de atividades naturais e antropogênicas e as causas e efeitos fundamentais [69].

Uma competente necessidade existe de começar um estudo científico que delinearia os problemas associados com os atuais processos transformacionais e os efeitos que terão na dinâmica demográfica global. [70]. Um aumento agudo de nossa força destrutiva tecnogênica sobre um planeta bem como em escala cósmica, tem agora colocado a futura sobrevivência de nossa civilização tecnocrática em questão. [33,7]. Adicionalmente, os princípios de supremacia da natureza [72] sobre as correntes tenogenicidades integrais e atividades psicogenéticas da humanidade e seus resultados se tornam mais e mais aparentes.

CONCLUSÕES:


A situação que em sido criado aqui em nossa heliosfera é de origem do espaço
cósmico, externo, interestelar e deve ser causada pelas subjacentes auto
oscilações fundamentais, espaço físicas, processos de criação contínua que tem se delineado e continuam a envolver nosso universo. O atual estado excitado de nossa heliosfera existe dentro de um todo, o organismo que compõe o sistema solar, o sol, os planetas, luas, cometas e asteróides bem como os meios plasma e eletromagnéticos e as estruturas do espaço interplanetário. A resposta e estas injeções materiais e de energia interestelar em nossa heliosfera tem sido, e continuam a ser, uma série de novos processos energéticos e formações observadas em todos os planetas, entre os planetas e suas luas, e os planetas e o sol.

A habilidade da Terra em se adaptar a estas ações externas e transferências é
agravada, tornada mais difícil, pelas alterações tecnogênicas que temos feito na
qualidade ou estado natural de nosso meio ambiente geológico/geofísico. O nosso
planeta está agora em um processo dramático de transformação pela alteração do esqueleto eletromagnético por uma mudança de pólos de campo geomagnéticos, e pelas mudanças na composição do ozônio e hidrogênio, nos níveis de saturação de seus envelopes gás/plasma. Estas mudanças no estado físico da Terra estão sendoacompanhadas pelos resultantes processos climáticos, atmosféricos e biosféricos. Estes processos estão se tornando mais e mais intensos e freqüentes como evidenciado pelo aumento de tempo real nos "eventos passageiros não periódicos" [catástrofes]. Há razões favorecendo ou apontando para o fato de que um crescimento na qualidade ética ou espiritual da humanidade diminuiria o numero e a intensidade das catástrofes complexas. Tem se tornado vitalmente importante
que um mapa do mundo seja preparado estabelecendo as regiões favoráveis e
catastróficas levando em consideração a qualidade do meio ambiente
geológico/geofísico, a variedade e intensidade das influências cósmicas e o
nível real de desenvolvimento espiritual e ético das pessoas que ocupam estas
áreas.

É razoável apontar que nosso planeta logo estará vivenciando estas novas
condições de energia crescente que significam a transição a um novo estado e
qualidade do relacionamento espaço/Terra. Os organismos vivos daquelas regiões da Terra que tenham maiores atrações para as influências cósmicas serão levadas em um caminho para desenvolver apropriadas reações de vida, ou processos, a estas novas condições. Estas zonas de comutações verticais e transferência de energia já estão se tornando o coração, o leito na busca de novos sistemas da adaptação e transformação mútua. A lista geral destas zonas inclui as regiões polares, as extremidades continentais leste das regiões equatoriais [Caribe, Madagascar, Filipinas, Mar Amarelo, etc.], e as zonas internas continentais que tendem a se dobrar e se elevar [Himalaia, Pamir-Hindukush, sistemas Altay-Sayan,etc.].

As mais significativas destas áreas são as zonas heliosensitivas que tem
respostas intensas nas atividades geo efetivas solares [Nota #1]; respostas que incluem manifestações muito dramáticas e manifestações muito usuais de vácuo não homogêneo, ou éter clássico não mecânico, estruturas de domínio. Estasestruturas ou objetos então interagem com as zonas heliosensíveis produzindoefeitos profundos e poderosos sobre o meio ambiente tais como a alteração das atividades sísmicas e das composições químicas. Por causa destes objetos de domínio no vácuo não homogêneo apresentarem características não deste mundo físico tais como "céu líquido" e "movimento não newtoniano", é difícil não descrever suas manifestações como sendo processos "intermundo". É importante ressaltar que estas zonas heliosensitivas que exibem processos em média e emgrande escala estão estreitamente associadas com estes "processos intermundo" produzidos pelos distúrbios da homogeneidade do vácuo físico.

Tais distúrbios causam e criam processos de transferência de energia e matéria entre o meio éter e o nosso mundo tridimensional. A multitude de tal fenômeno, que é rico em qualidade e variedade, já está crescendo rapidamente. Centenas de milhares destas formações naturais auto luminosas estão exercendo uma crescente influência sobre os campos geofísicos da Terra e biosfera. Sugerimos que a presença destas formações seja o precedente principal da transformação da Terra; uma Terra que se torna mais e mais sujeita aos processos físicos passageiros que existem dentro da fronteira entre o vácuo físico e nosso mundo material.

Tudo isto coloca a humanidade, cada um de nós, diretamente diante de um problema muito difícil; a criação de um avanço revolucionário no conhecimento que exigirá uma transformação de nosso pensamento que seja igual a este fenômeno nunca antes visto em nosso mundo. Não há outro caminho ao futuro alem de uma percepção vivencial profunda interna e conhecimento dos eventos agora subjacentes no meio ambiente natural que nos circunda. Somente através deste entendimento é que a humanidade obterá o equilíbrio com o renovado fluxo do estado planeta físico eprocesso.

Tradução: Lydia Ribeiro



Reedição blogdovicente

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

ENERGIA LIVRE - ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO ENTRE IMÃS


OS PRINCÍPIOS BÁSICOS QUE MOVEM OS DISCOS VOADORES E A ENERGIA LIVRE (ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO ENTRE IMÃS)



john searl effect motor magnético gerador de energia infinita cósmica
Fonte da imagem http://www.year2012info.com/sub7.htm


O Gerador de Efeito Searl (SEG) é um diodo magnético, e que se pode considerar um dos originais "energia livre" Dispositivos. O inventor da tecnologia é o professor John Robert Roy Searl da Inglaterra. A SEG em essência, é um anel composto de um reservatório feito de electrões (como uma terra rara neodímio), um estágio de aceleração magnetizado (ferro ou níquel), uma fase de regulador de fluxo de electrões (Nylon 66 ou Teflon), e, finalmente, uma camada paramagnético ( alumínio ou cobre). O desenho da SEG é simultaneamente simples e lindamente infuriatingly complexo, ao mesmo tempo.
O ofício retratado aqui são veículos Gravidade inversa (IGVs), dos quais 41 protótipos foram construídos, e uma grande versão foi construída, a demo-1, em 1968. A embarcação menor foram os IGVs série P, de aproximadamente 11 metros de diâmetro e pesando algumas toneladas. DEMO-1 foi de 21 pés de diâmetro e pesava 11 toneladas. Você pode vê-lo voando aqui à direita.


Dentro de cada uma dessas IGVs há um SEG 3 anel poderoso que proporciona leveza ao ofício através de uma combinação de efeitos magnéticos, eletrostática e volante, muitos dos quais Admito estão além da minha compreensão.
O elemento de ferro na "placa" SEG (o anel grande) é magnetizado com um DC combinada e sequência AC magnetização que faz com que muitos postes para formar toda a superfície do ferro de engomar, num padrão semelhante a onda correspondente à frequência AC utilizado. O elemento de ferro é então combinado com os outros (que não estão envolvidos no processo de magnetização) em um processo chamado de sinterização - empurrando-as sob pressão. O mesmo é feito para os ímans mais pequenos, ou "cilindros", excepto que cada rolo é constituído por oito segmentos empilhados mantidos juntos pelo campo magnético. Quando você tem 12 pilhas de rolos e um prato corretamente magnetizado, e coloque os rolos na chapa como abaixo, algo realmente incrível acontece.





Existem apenas 10 rolos no quadro por razões de segurança, tal como em um conjunto completo, os rolos vão acelerar a 250 kmh em torno da placa! Isto é feito incrível devido à instabilidade de ter uma marca sinusoidal AC na placa de impressão e um co-seno dos rolos - instabilidade criada como o conflito campos faz com que os rolos para girar a placa. Elas são mantidas pelo campo magnético e atirado para fora pelas forças centrífugas, de modo que os rolos não tocam realmente a placa, quando em movimento. Assim, o atrito é praticamente inexistente, e a elevada carga electrostática acumulada pela SEG logo ioniza o ar nas proximidades e empurra-la totalmente para longe da SEG, envolvendo-o num vácuo intenso. Flashover alta tensão torna-se assim impossível, e os potenciais criados pelo gerador pode atingir níveis monstruosos.
Ao contrário de qualquer outra forma de tecnologia eléctrica, a presença de fluxo de electrões durante todo o gerador realmente esfria, reduzindo a resistência. Isto é devido aos electrões livres a ser puxado para fora do ar e o défice de energia resultante fazendo com que o ar para arrefecer. Como se coloca uma carga maior e maior em bobinas a SEG de indução (montado de modo que os rolos de passar através deles para produzir produtos de alta frequência AC), os rolos de acelerar para acomodar o ralo de energia adicional, mais energia é puxado a partir do ar, e a temperatura diminui ainda mais. Um ponto crítico é finalmente alcançado. A 4 graus Kelvin, os superconducts SEG e perdeu totalmente toda a resistência elétrica. Neste ponto, o levita, completamente envolvida por um vácuo perfeito. Sem controle, ele irá acelerar-se para longe da Terra e desaparecer para o espaço, para nunca mais ser visto novamente. Para controlá-lo, uma freqüência de rádio emitido poderosa vizinha é necessária. Se o RF mesmo é transmitido como a frequência AC utilizada para magnetizar os rolos, eles vão parar completamente. Este age como um portão de controlo ideal, impedindo a perda de geradores dispendiosos.




Aplicações:
Captores de energia livre\:



http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=HeYQzip0bd8#t=0s

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=B2-tqnzKtg0#t=0s




FONTES DE PESQUISA
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=HeYQzip0bd8#t=0s


http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=B2-tqnzKtg0#t=0s

Edição: ideiaquilvicenda

3 comentários:

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

DENÚNCIA: "Nikola Tesla - Um gênio desconhecido"


dd
Nikola Tesla
Um gênio desconhecido 
"A ciência não é senão uma perversão de si própria se não tem
como objetivo principal o bem-estar da humanidade.
"
Nikola Tesla

Poucos sabem quem é Nikola Tesla. Para alguns, “tesla” é apenas uma das unidades usadas para designar medidas de intensidade de campo magnético. O fato é que Nikola Tesla (1856 – 1943) é o homem que possibilitou o uso em grande escala da eletricidade, o inventor do sistema multifásico de corrente alternada, do rádio, da lâmpada fluorescente, um dos descobridores dos raios X e autor de muitas outras invenções que estão registradas através de mais de 700 patentes.1
Como costuma acontecer aos homens de visão, Tesla teve que suportar a incompreensão de seus contemporâneos. Dentre suas descobertas, o mundo só conheceu aquelas que interessaram ao poder financeiro, e aquele que teria sido o seu invento mais importante foi também o mais visado. Trata-se do Sistema Mundial de transmissão de energia elétrica sem fios, projeto que foi “abafado” pelas mesmas mãos que se apoderaram de várias de suas idéias e que as usaram ou em proveito próprio ou a serviço da tecnologia bélica, o que, sem dúvida, contribuiu para intensificar o quadro de brutalidade humana que caracterizou o século XX.
Diferentemente da grande maioria dos cientistas, Tesla foi sempre guiado pelo ideal de colocar o seu trabalho científico a serviço do bem-estar do homem, e em nome desse objetivo chegou a passar por situações de verdadeira penúria financeira. Tendo compreendido que o uso contínuo e prolongado das fontes de energia usadas na época constituiriam, a longo prazo, uma ameaça à manutenção das reservas naturais do planeta, ele passou décadas tentando descobrir uma fonte energética não poluente e que não destruísse a natureza. E, para desespero das grandes empresas geradoras de energia, ele apresentou um surpreendente projeto de construção de megacentrais de energia elétrica o qual abria, de forma concreta, a possibilidade de que esta viesse a ser consumida pelos usuários sem qualquer custo. Isso foi o suficiente para que Tesla se tornasse um incômodo para muita gente e um perigo para uma sociedade que era dominada pelo materialismo e pelo egoísmo.
Por ter levado às últimas conseqüências seu ideal de ser efetivamente útil à sociedade, o inventor do sistema que possibilitou o aproveitamento doméstico e industrial da eletricidade – a qual é, como se sabe, responsável pelo enorme progresso tecnológico ocorrido no século XX – foi, em vida, perseguido, desprezado, ignorado e até humilhado, tendo chegado ao ponto de passar os últimos anos de sua existência na solidão de um quarto de hotel e na miséria. E, postumamente, a única homenagem que lhe prestam é o banimento de seu nome da história da ciência que é ensinada nas universidades. E, por incrível que pareça, nem mesmo a grande maioria dos docentes da área da Física costumam estar a par do assunto. Mas é chegada a hora de conhecer e reconhecer este gênio inventivo, que, tendo encarnado o protótipo do legítimo cientista, legou às gerações seguintes um raro exemplo de conduta.
  A descoberta do motor de corrente alternada
Nikola Tesla nasceu em 1856 na província de Lika, que abrange regiões da Croácia e da Eslovénia.2 Desde pequeno, ele já se interessava por coisas que passavam despercebidas às outras pessoas, e, em especial, por determinados fenômenos da natureza que ele constantemente observava. Essa atitude revelava o dom inato que tanta influência teria em seu destino, e também no nosso.
Tesla estudou na renomada Escola Politécnica de Gratz, Styria, onde tinha aulas laboratoriais de eletricidade com o físico Poeschl. Enquanto este fazia demonstrações com um dínamo que alimentava um motor, Tesla notou que os contatos elétricos em forma de escovas em dispositivos chamados “comutadores” produziam faíscas. E, durante uma aula, expôs ao professor a sua hipótese de que deveria ser possível operar o motor sem esses dispositivos usando corrente alternada ao invés da corrente contínua (ou constante) que se usava na época. Poeschl disse-lhe então que isso era inviável, dado que a eletricidade flui em uma direção enquanto que o campo magnético tem dois pólos, cada um dos quais atuando de forma oposta sobre a corrente. E que, portanto, o uso de um comutador era indispensável para alterar, no momento certo, a direção da corrente na armadura giratória. E completou sua argumentação afirmando com ceticismo: “O Sr. Tesla poderá realizar obras grandiosas, mas não esta, com certeza. Pretender realizá-la é o mesmo que pensar em transformar uma força retilínea como a da gravidade num esforço giratório. É um esquema do tipo de movimento perpétuo. Uma idéia impossível.”
A verdade é que Poeschl raciocinou de forma lógica, considerando que não seria possível, através de uma corrente alternada (ou seja, uma corrente elétrica que varia no tempo em forma periódica e cuja direção muda uma vez a cada ciclo), fazer com que o motor girasse sempre numa mesma direção. Acreditava-se que o movimento realizado por ele mudaria de direção a cada vez que a corrente também o fizesse. Era devido a esta crença que se usava a corrente contínua, que flui sempre na mesma direção. Durante algum tempo, Tesla não questionou a opinião do professor, mas algo lhe dizia que sua idéia era realmente viável, e ele não a esqueceu.
Em 1882, passeando em companhia de um amigo e sentindo-se inspirado diante da beleza de um pôr-do-sol que contemplava ao mesmo tempo em que declamava um poema de Goethe, Tesla concebeu a idéia que mudaria o mundo para sempre: o motor de corrente alternada. Este genial invento, notável por sua simplicidade, aproveita a energia elétrica tal qual é produzida naturalmente pelos dínamos. Ele é baseado no conceito de campo magnético giratório, obtido através de várias correntes alternadas defasadas entre si. Com o campo magnético giratório, os complicados e caros comutadores deixavam de ser necessários. Para surpresa de todos os estudiosos da área da Física, uma hipótese que até então parecera absurda apresentava-se agora como uma realidade. Uma realidade surpreendentemente boa, que abriu as portas para a distribuição da energia elétrica por todo o mundo.
               Com o uso da corrente alternada, foi possível desenvolver os transformadores, através dos quais obtém-se facilmente altas tensões elétricas, necessárias para o transporte de grandes quantidades de energia elétrica sem risco de queima dos fios de condução. No sistema de corrente contínua, a ausência de transformadores implicava o uso de baixas tensões e altas correntes, sendo necessários então cabos extremamente grossos. Porém, essa solução era tão cara que se fazia impraticável para distâncias acima de alguns quilômetros. Além disso, as perdas de energia que este sistema ocasionava eram enormes. Assim, para iluminar Nova Iorque, por exemplo, teriam sido necessárias cem estações geradoras de potência de corrente contínua, e com a tecnologia da corrente alternada apenas uma já bastava, não só para cumprir a mesma função como também para atingir uma área ainda maior. Tornou-se possível, portanto, transportar a energia elétrica das grandes centrais geradoras, as quais poderiam tornar utilizável o enorme potencial energético oferecido pela natureza (tal como ocorre, por exemplo, nas usinas hidroelétricas), até distâncias de milhares de quilômetros da fonte, viabilizando-se assim o uso extensivo da eletricidade. Desse modo, o progresso e o desenvolvimento das civilizações puderam ser impulsionados como nunca.
Compreendendo o importante significado de sua descoberta, Tesla tentou convencer investidores europeus a financiarem a construção dos sistemas de corrente alternada. Suas tentativas, porém, foram infrutíferas. Em 1884, ele chegou aos Estados Unidos e apresentou sua descoberta ao célebre Thomas Alva Edison. Na época, todas as companhias comerciais de energia elétrica, inclusive a do próprio Edison, estavam baseadas em dispositivos de corrente contínua. Devido a interesses econômicos, e também por falta de humildade em reconhecer a superioridade da idéia de Tesla em relação às suas próprias idéias, Edison não conseguiu avaliar adequadamente o projeto do inventor europeu, tendo-se limitado a tachá-lo de inviável. É provável que, no fundo, aquilo que o motivasse a agir assim fosse o medo de perder o status de “rei da eletricidade” de que então gozava.
Apesar do desinteresse demonstrado por Edison na ocasião, Tesla foi aceito na Continental Edison Company graças a uma carta de recomendação escrita por um gerente dessa mesma Companhia em Paris, onde o inventor europeu trabalhara. A carta de recomendação dirigida a Edison dizia: “Conheço dois grandes homens, e você é um deles; o outro é esse jovem”. Devido ao seu incrível engenho técnico, Tesla conseguiu conquistar a admiração de Edison, e seu prestígio junto a ele aumentou vertiginosamente em pouco tempo. Propôs então modificar os geradores fabricados por esse outro inventor a fim de que se tornassem mais eficientes, diante do que este prometeu pagar-lhe U$S 50.000,00 caso ele conseguisse de fato realizar essa proeza. Após árduo trabalho, Tesla projetou e construiu vinte e quatro novos tipos de dínamo, os quais, efetivamente, se revelaram superiores aos modelos antigos. Ao inquirir Edison acerca do pagamento prometido, Tesla recebeu a decepcionante resposta de que o oferecimento havia sido apenas uma brincadeira típica do humor americano. Por esta ofensa, Nikola Tesla se demitiu da empresa e partiu em busca de algum meio de dar a conhecer ao mundo seu grande invento. Mas ele não tardou a descobrir, para grande surpresa sua, que nem mesmo nos EUA era possível encontrar alguém que se interessasse por ele!
Os dois anos que se seguiram a esse episódio (1886 e 1887) foram marcados por grandes dificuldades para Tesla. Durante esse período, sua situação financeira se agravou tanto que ele chegou a passar fome, e foi graças a pequenos trabalhos de conserto de aparelhos elétricos que conseguiu sobreviver. Finalmente, um dos associados da companhia de telégrafos Western Union interessou-se em investir na fabricação e utilização das lâmpadas fluorescentes desenvolvidas por ele e, assim, ambos montaram a Tesla Electric Company. Vários meses de luta se seguiram, durante os quais ele desenvolveu uma grande variedade de acessórios para seu sistema de corrente alternada, como os motores e transformadores multifásicos e outras peças para o sistema de distribuição de energia elétrica. Tal foi o acúmulo de patentes registradas então por Tesla que não foi mais possível ignorá-lo. Em maio de 1888, o Instituto Americano de Engenheiros Elétricos o convidou a dar uma palestra. O convite foi aceito, e ele discorreu então, diante de uma platéia surpresa, sobre o sistema de corrente alternada, demonstrando, através de explicações criteriosamente embasadas nas leis da Física, as incríveis vantagens de seus inventos. Com essa exposição, Tesla ofereceu ao público uma descrição bastante aproximada daquilo que é o sistema elétrico usado hoje em dia no mundo inteiro.
Depois daquela palestra, o inventor e empresário George Westinghouse farejou um verdadeiro filão no invento de Tesla e reconheceu a sua superioridade inquestionável, apesar da feroz propaganda que Edison fazia contra o sistema de corrente alternada. Decidiu então agir rápido. Visitou-o em seu laboratório e ofereceu-lhe o valor de um milhão de dólares por todas as patentes associadas a essa corrente alternada, além de um dólar por cada cavalo de potência fornecido. Posteriormente, Westinghouse, tendo mudado de idéia acerca deste segundo item do contrato, induziria Tesla a cancelá-lo.
Um passo decisivo no reconhecimento da superioridade do sistema de corrente alternada sobre o de corrente contínua foi dado no momento em que foi decidida a construção de uma estação geradora de potência nas cataratas do Niágara. O sistema de Tesla já havia provado a sua eficácia experimental, mas ainda não havia sido utilizado em grande escala. Os empresários envolvidos naquele grande investimento fizeram uma minuciosa avaliação das tecnologias referentes às duas formas de corrente e acabaram escolhendo a desenvolvida por Tesla. A inauguração da usina em 1892 representou simultaneamente, no que concerne à geração de potência em grande escala, a consagração do sistema de Tesla e a aposentadoria da tecnologia de corrente contínua defendida por Thomas Edison.
Radiodifusão e a bobina de Tesla
Em muitos livros de história de radiofonia consta a equívoca afirmação de que o inventor do rádio teria sido o físico italiano Guglielmo Marconi. Poucos sabem que, em 1890, Tesla já havia desenvolvido o primeiro tubo eletrônico destinado a ser usado como detector num sistema de rádio. Em 1892, ele descreveu seu invento em palestras em Londres e Paris e, no ano seguinte, apresentou em detalhes o funcionamento de seu sistema de transmissão e recepção por rádio no Instituto Franklin na Filadélfia.3 Este sistema já era formado de praticamente todos os componentes dos rádios de hoje. Sempre interessado antes em desenvolver novos projetos do que em explorar comercialmente os inventos já realizados, Tesla passou imediatamente a desenvolver o sistema de transmissão de potência elétrica sem fios.
Marconi, que conhecia bastante bem os experimentos de Tesla, somente em 1895 conseguiu produzir ondas eletromagnéticas em seu laboratório. Sua experiência  assemelhava-se a uma que havia sido realizada em 1887 pelo físico alemão Heinrich Hertz. Através dessas ondas, Marconi foi capaz de enviar e receber mensagens telegráficas a uma distância um pouco superior a dois quilômetros. Rapidamente, ele aperfeiçoou seu sistema e fez demonstrações públicas de transmissão de mensagens a distância, testando espaços cada vez maiores. Com isso, ele atraiu a atenção do grande público, da imprensa e dos grandes investidores. Através de intensa publicidade, adquiriu popularidade mundial e acabou se consagrando como o inventor do rádio4. Em 1901, Tesla referiu-se ao italiano nos seguintes termos: “Marconi é um bom rapaz, vamos deixá-lo continuar. Ele está usando dezessete das minhas patentes”. Durante bastante tempo ele aceitou, sem exigir nada em troca, o “bom uso” que Marconi estava dando a essas patentes. Só quando este se lançou ferozmente à exploração comercial das mesmas sem sequer mencioná-las é que Tesla entrou com um processo na justiça americana reclamando os seus direitos. Era 1914. O veredicto, em primeira instância, foi favorável a Marconi, e foi preciso esperar até 1943 (ou seja, quase trinta anos!) para que a Suprema Corte dos EUA, aceitando o recurso, concedesse a Tesla o direito de ser reconhecido como aquilo que de fato era: o inventor do rádio. Quando isto aconteceu, ele sequer pôde desfrutar de sua vitória, uma vez que, dois meses antes, havia deixado este mundo.
Na verdade, Tesla havia desenvolvido algo que superava as idéias originais de Hertz. Tratava-se de uma série de alternadores de alta freqüência, precursores daqueles que são usados atualmente nos rádios de onda contínua. Este invento se uniria à célebre “bobina de tesla”, dispositivo por ele apresentado publicamente já em 1891 que converte um sinal de baixa tensão e alta corrente em outro de alta tensão e baixa corrente, utilizando altas freqüências. Este instrumento, que é usado até hoje na maioria dos aparelhos de rádio, TV e nos monitores de computador, inclusive até hoje, é notável por sua simplicidade e utilidade.
A maneira como Tesla concebia a tecnologia do rádio era diferente daquela que havia sido introduzida por Hertz. Para Tesla, a transmissão de sinais de rádio é um fenômeno de condução elétrica que pode se dar através do ar ou da terra, e não apenas um fenômeno de radiação.5 Esta descrição proposta por ele virou tabu na ciência oficial, que aceitou como válido apenas o modelo hertziano de rádio. Não obstante, Tesla defendia seu modelo corajosamente, apontando as vantagens da transmissão de sinais de rádio a baixa freqüência através da terra sobre a transmissão em altas freqüências pelo ar de Hertz. Mencionava, por exemplo, o fato de que seu modelo consumia menos energia e não precisava de antenas. Porém, em decorrência da intensa campanha que Marconi havia feito contra ele, seus argumentos acabaram sendo ignorados pela comunidade científica. Durante a Primeira Guerra Mundial, a eficácia das idéias de Tesla pôde ser demonstrada na prática, embora de forma acidental. Foi então descoberto que era possível ouvir as conversas dos adversários de guerra conectando auriculares a varas condutoras enterradas. A possibilidade de enviar sinais elétricos de baixa freqüência por terra foi demonstrada ainda por Nathan Stubblefield e pelo pesquisador James Harris Rogers. Este último eliminou por completo as antenas aéreas e verificou que o rádio “subterrâneo”, quando sob variações atmosféricas e climáticas, era mais estável que o outro.6
Outra contribuição importante de Tesla foi o “segredo da sintonia”, ou “princípio de quarto de onda”, um método simples para calcular o comprimento de uma bobina de sintonia num circuito de rádio. Esse método é utilizado até hoje para calcular o comprimento das antenas em circuitos de sintonia.7
Energia ao alcance de todos: o sistema mundial de transmissão de energia 
“Não há uma crise de energia. Há apenas uma crise de ignorância.”R. Buckminster Fuller
O que Tesla pretendia não era, simplesmente, tornar acessível a todos o uso da energia elétrica. Sua capacidade de visão o levou a lutar por um ideal ainda mais abrangente: a transmissão de energia elétrica sem fios mediante um sistema que permitiria distribuí-la pelo mundo inteiro, fazendo com que ela passasse a ser propriedade da humanidade. As casas, fábricas, trens, aviões, submarinos, carros e barcos receberiam esta energia através de antenas que os conectariam às torres receptoras locais. Esta seria a realização mais importante de toda a sua carreira.
O coração desse sistema era a “bobina de Tesla”, dispositivo capaz de produzir correntes alternadas com tensões de até milhões de volts e altas correntes e, ainda, com freqüências variadas. Tesla descobriu que, se uma lâmpada fluorescente era colocada a pouca distância desse dispositivo, ela se acendia e irradiava luz sem que, para tanto, houvesse necessidade de fios. O fenômeno da ressonância elétrica era a chave daquela descoberta. Em 1891, Tesla havia acabado de se tornar cidadão norte-americano, e essa nova tecnologia iria ser o seu presente ao país que o acolhera e ao mundo. Através dela, seria possível transmitir energia instantaneamente, a qualquer distância, através do ar. E isto significava energia gratuita para todos.
Um dos assistentes de Tesla questionou as implicações desse plano de distribuição de energia. Ele perguntava se uma empresa provedora de energia elétrica aceitaria fornecer sua mercadoria gratuitamente e se Tesla seria “autorizado” a introduzir um sistema como esse. Mas essas dúvidas só conseguiram exasperar o inventor, pois ele estava convicto de que seu plano iria ser aceito simplesmente porque se tratava de algo correto e que deveria ser realizado.
Com o tempo, a visão de Tesla a respeito da transmissão de energia sem cabos foi se ampliando e evoluindo. A transmissão através do ar apresentava limitações devido à perda de energia a grandes distâncias. Por isso, ele decidiu usar a terra, e não o ar, como meio de propagação de energia. A própria Terra poderia fazer as vezes de condutor; as ondas elétricas se expandiriam através da crosta terrestre em frentes de ondas concêntricas passíveis de serem recebidas e utilizadas em pontos geográficos distantes. Desta forma, o planeta inteiro seria convertido num transmissor elétrico colossal.
Numa noite de 1899, Tesla realizou em seu laboratório, na cidade de Colorado Springs, um de seus experimentos mais famosos. Em sua tentativa de enviar energia elétrica através da terra, ele descobriu um efeito a que deu o nome de crescimento ressonante. Essa descoberta pode ser considerada uma das mais importantes façanhas elétricas já realizadas pelo homem. A tensão acumulada na antena da torre do laboratório produziu um arco de luz que se estendeu em direção ao céu e cresceu progressivamente até chegar a um comprimento de mais de 40 metros. E a experiência só não teve resultados ainda maiores porque houve uma interrupção inesperada: o gerador de energia elétrica da cidade de Colorado Springs não agüentou a sobrecarga e acabou se queimando. Tesla explicou o efeito de crescimento ressonante dizendo que a corrente elétrica havia atravessado o planeta inteiro até refletir-se no lado oposto, tendo sido reforçada por pulsos elétricos obtidos do gerador a cada vez que ela retornava ao seu ponto de partida. 
Tesla e J.P. Morgan
O bilionário norte-americano J. Pierpont Morgan interessou-se pelo fenômeno Nikola Tesla. Naquela época, eram relativamente poucos os grupos financeiros que dominavam os recursos econômicos mundiais. Quando um desses grupos descobria alguém como Tesla, isso poderia ter grandes implicações para o destino desse alguém. Sem dúvida, Morgan ficou surpreso e imensamente satisfeito quando soube que ele trabalhava sozinho e que estava precisando de fundos para realizar suas pesquisas. O empresário simplesmente não podia correr o risco de que outro grupo que não o seu financiasse o inventor.
Tesla buscava um meio de viabilizar o seu Sistema Mundial de transmissão de potência elétrica e telecomunicações quando foi descoberto por Morgan.8 O empresário, que sabia de seu potencial, entreviu na parceria uma possibilidade de que seu grupo viesse a possuir o monopólio do sistema mundial de comunicações, o que, é claro, pareceu-lhe extremamente interessante. Mas, por outro lado, o novo projeto de Tesla representava uma ameaça ao recentemente instalado e imensamente lucrativo sistema de transmissão de corrente alternada. Se mais alguém se interessasse pelo novo sistema e o levasse adiante, isso seria muito perigoso para o grupo de Morgan. Porém, se ele próprio assumisse o financiamento, desfrutaria ao menos da vantagem de poder dirigir a utilização desse sistema segundo sua própria conveniência.
Feito o acordo, o empresário entregou inicialmente a Tesla U$150,000, montante esse que cobria apenas a primeira fase do projeto. Tesla providenciou então a construção de um novo laboratório em Long Island, perto de Nova Iorque. E assim, em 1900, a célebre torre de Wardencliff, que deveria superar em tamanho e capacidade de transmissão de potência a torre de Colorado Springs, começou a ser edificada. Pouco tempo depois, sem prévio aviso, Morgan interrompeu o financiamento da construção do sistema e, quase que instantaneamente, uma onda de rumores espalhou-se pela cidade. Dizia-se que Morgan havia perdido o interesse pelo projeto por ser ele impraticável. Dado o prestígio e a influência do bilionário nos círculos do poder financeiro, esses rumores acabaram por espantar todos os outros possíveis financiadores. A partir de então, todos os esforços realizados por Tesla no intuito de atraí-los foram em vão. Em 1905, quando grande parte da torre já havia sido construída, o inventor se encontrava financeiramente exaurido. Ele canalizara para o projeto todos os seus próprios recursos e contraíra enormes dívidas.
Em 1917, durante a Primeira Guerra Mundial, utilizando-se da justificativa de que a torre, que ainda se encontrava inacabada, poderia ser usada por espiões alemães, o governo norte-americano mandou derrubá-la. A explicação parece pouco convincente. Além do mais, é no mínimo estranho que, mesmo depois de terminada a guerra, ninguém tenha se prontificado a reconstruí-la.
Chegado o momento da explosão, a torre de Tesla permaneceu incólume. Foi preciso dinamitá-la diversas vezes consecutivas para que ela finalmente ruísse.
Tesla e Bill Gates
De acordo com as previsões de Nikola Tesla, o Sistema Mundial da Torre de Wardencliff estaria apto a possibilitar: 9
1) A interconexão de todas as estações de telégrafos do mundo;
2) O estabelecimento de um serviço de telégrafos secreto e imune a interferências para uso do governo;
3) A interconexão de todos os telefones e estações telefônicas do mundo inteiro;
4) A difusão universal de notícias, música, etc.;
5) A transmissão mundial de textos na forma escrita (cartas, cheques, etc.);
6) A reprodução mundial de fotografias e desenhos;
7) O estabelecimento de um serviço universal de marinha capaz de permitir a orientação dos navegadores de todos os barcos e, conseqüentemente, a prevenção de acidentes e desastres navais.

Como se vê, Tesla estava várias décadas à frente de seu tempo. No final do século XIX, quando o rádio acabava de ser inventado e a televisão nem mesmo existia, ele foi capaz de distinguir claramente a possibilidade de que o mundo viesse a desfrutar de uma série de recursos tecnológicos que somente na era da informática chegaríamos a conhecer (através de inventos como, por exemplo, a Internet e o FAX). Porém, como a perspectiva da transmissão não comercial da energia elétrica estava incomodando muita gente, sobretudo os empresários dos EUA, o desenvolvimento do projeto de Tesla sofreu forte censura e não pôde se desenvolver. Esse foi, é claro, o “misterioso” motivo pelo qual a torre de Wandercliff foi condenada à destruição.
Mas as idéias de Nikola Tesla, vigorosas que eram, se mantiveram vivas, e, várias décadas depois da queda de sua torre, um jovem extremamente sagaz chamado Bill Gates, apropriou-se delas. Dessa forma, a parte do projeto de Tesla que previa a “transmissão de textos escritos, cheques e a reprodução de fotografias e desenhos”, que  fora recebida tão ceticamente por seus contemporâneos, acabou se tornando uma realidade, só que com mais de sessenta anos de atraso.
Bill Gates, como se sabe, é hoje o proprietário da principal empresa de informática do mundo, e é considerado, popularmente, uma espécie de gênio das comunicações. Mas sua genialidade talvez se resuma ao fato de que tenha sabido tirar partido do talento e idealismo alheios para fazer fortuna.
Tesla admirado por cientistas da época
Faz-se notar, na trajetória de Tesla, a admiração que ele despertou nas pessoas que tiveram a oportunidade de conviver com ele. Sabe-se que vários dos mais célebres cientistas e inventores da época o respeitavam e inclusive o procuravam. Porém, eles não o faziam simplesmente porque admirassem seu gênio criativo, mas também porque buscavam obter, junto a ele, subsídios e idéias para seus próprios experimentos. Homens como Edison, nos EUA, e Lord Rayleigh, Guglielmo Marconi, Herman von Helmholtz e Lord Kelvin, na Europa, são exemplos disso. Sobre Tesla, Lord Kelvin, numa certa oportunidade, declarou: “Tesla contribuiu para a ciência da eletricidade mais do que nenhum outro homem de sua época”. Lord Rayleigh, por sua vez, afirmou: “Nikola Tesla é dotado de um dom especial para realizar descobertas”.10
Sendo assim, torna-se difícil levar a sério aqueles rumores segundo os quais Morgan deixara de ter interesse em financiar os projetos de Tesla por considerá-los inexeqüíveis. Esses boatos não passaram de um estratagema destinado a inviabilizar um trabalho que visava colocar a ciência a serviço da paz e do bem comum.
Tesla e Einstein
Embora se saiba que Tesla e Einstein se encontraram algumas vezes, e não se possa  descartar a hipótese de que eles tenham conversado sobre ciência, torna-se evidente, pelos depoimentos de Tesla, que ele considerasse as afirmações de Einstein como tentativas arrogantes de subverter o significado intuitivo dos conceitos físicos básicos do homem. “A Física não é um submundo mental”, parecia ele advertir através de seus depoimentos e atitudes, “mas sim um dos inúmeros reflexos do homem”.
Tesla nunca conseguiu aceitar as interpretações de Einstein no que diz respeito à Teoria da Relatividade. A seu ver, o espaço não é curvo, mesmo porque ele não é um ente geométrico. O mesmo ele dizia em relação ao tempo. Para Tesla, o tempo era a energia vital que o impulsava a descobrir e desenvolver inúmeras coisas úteis, e não poderia ser desperdiçado, tal como Einstein o fizera, em especulações matemáticas inúteis sobre “o pensamento de Deus”. Ele também criticava toda tentativa de “explicar o funcionamento do universo sem reconhecer a existência do éter e a função indispensável que ele desempenha nos fenômenos”.11 O próprio Einstein, após ter passado anos tentando inutilmente desenvolver a sua teoria dos campos sem levar o éter em consideração, viu-se finalmente forçado a aceitar a sua existência.
Tesla era sabedor do poder da ciência e de seu potencial para produzir males ou benefícios. Ele via no desenvolvimento dos meios de transporte e comunicação uma possibilidade de aproximar as pessoas e de acabar com a desconfiança entre os povos. E afirmava, inclusive, que a ciência poderia até mesmo acabar com as guerras.12 Acontece que Tesla só concebia a ciência como um instrumento a ser utilizado de forma altruísta, enquanto que para Einstein ela foi um trampolim para a fama, um jogo destinado a satisfazer sua curiosidade, e, o que é mais grave, um instrumento de poder e de destruição.
Infelizmente, os financiadores e a mídia optaram por popularizar Einstein e desprezar Tesla. E as gerações seguintes se viram condicionadas a seguir o triste exemplo do primeiro. O desenvolvimento das armas nucleares é prova disso. Num apontamento não publicado, escrito em 15 de abril de 1932 (treze anos, portanto, antes da bomba atômica), Tesla declara: “Einstein afirma que, através de raios cósmicos, a matéria é transmutada em força, e vice-versa. Isto é absurdo. É o mesmo que dizer que o corpo material pode ser transformado em espírito, e o espírito em corpo.” A repulsa que Tesla sentiu a essa afirmação de Einstein talvez tenha por causa o pressentimento de que tal concepção, se posta em prática, não poderia levar senão a um desastre mundial.
O desaparecimento de Tesla
“Não quero proporcionar a alguns indivíduos invejosos e de pouca visão
a satisfação de verem frustrarem-se os meus esforços (...). Meu projeto foi
retardado pelas leis da natureza. O mundo não estava preparado para ele.
Estava demasiado adiantado para o seu tempo. Mas as mesmas
leis prevalecerão afinal e farão dele um sucesso triunfal.”

Nikola Tesla, “Meus inventos”, 1919.
Uma pessoa que tenha ideais nobres acaba, forçosamente, tornando-se inimiga do “sistema”. O projeto de Tesla entrava em conflito com o maior filão econômico de sua época, pois ameaçava inviabilizar a comercialização da energia elétrica e, por isso mesmo, a construção de novas megacentrais dessa energia. No ambiente capitalista e acentuadamente competitivo da sociedade americana, Tesla só poderia ter sido considerado um louco ou um traidor.
Não é por mero acaso que as informações a respeito dos trabalhos de pesquisa desenvolvidos por Tesla na segunda metade da sua existência são escassas. Seu projeto para a implantação de um sistema global de transmissão de energia tem sido interpretado como uma tentativa de captar novas formas (ou seja, não elétricas) de energia. Acredita-se que ele tenha começado a investigar a possibilidade de captar a energia do campo gravitacional que envolve a Terra, ou, ainda, a do próprio éter.13 Interpretações posteriores ao seu trabalho alegam que no final de 1898, no campo experimental de Colorado Springs, Tesla chegou perto da solução técnica para coletar energia a partir do éter, e que fora esse o motivo que levara o banqueiro J.P. Morgan a retirar mais tarde o seu financiamento, pois ele receava que, se não o fizesse, o monopólio das fontes convencionais de energia estariam em breve ameaçadas. Atribui-se a Tesla a invenção de máquinas que retirariam energia do éter para transformá-la em energia útil e a de um “conversor de estado sólido” capaz de controlar um motor elétrico especial. Há informes alegando que este motor teria sido instalado numa limusine. A performance desta teria sido similar à de um carro tradicional, com a diferença de que o consumo de combustível então verificado teria sido praticamente nulo. O teste teria submetido a limusine a altas velocidades durante o período de uma semana.
Segundo consta, Tesla teria conseguido ainda produzir terremotos artificiais. Acredita-se que ele o tenha feito através de uma vibração induzida no campo do éter, a qual teria sido transferida a toda a matéria.14 Conta-se que, tendo ele testado esta tecnologia em Nova Iorque, verificou-se um forte tremor que atingiu uma área de vários quarteirões.
Várias descobertas de Tesla têm sido investigadas e até mesmo aplicadas para fins bélicos, o que se opõe frontalmente ao espírito do inventor. As “ondas estacionárias” de freqüência extremamente baixa (ELF), por exemplo, fenômeno conhecido como “Efeito Tesla”, têm sido usadas para a “guerra biopsicológica”.15 Um artigo da Associated Press de 20 de Maio de 1983, dá conta de que, por volta de 1960, a URSS usou um dispositivo chamado LIDA para influenciar o comportamento humano com a emissão de ondas de rádio de baixa freqüência.
Há indícios de que Tesla tenha sido assassinado. Após o seu falecimento, todas as suas anotações científicas desapareceram. É provável que elas tenham sido confiscadas pela Agência Federal de Investigações norte-americana (FBI).16 Embora esta entidade o tenha negado, existe uma declaração do Departamento de Defesa Norte-americano, datada de fevereiro de 1981, que sugere que o confisco poderia ter de fato ocorrido. Reza o documento: “Acreditamos que algumas das anotações de Tesla podem conter princípios básicos que seriam de valor considerável às pesquisas do Departamento de Defesa”.17 O fato é que alguns apontamentos de Tesla, escritos em inglês nos laboratórios do cientista, apareceram “misteriosamente”, alguns anos após o seu falecimento, já traduzidos para o idioma sérvio num museu em Belgrado que existe em sua homenagem. Outros, porém, jamais reapareceram.
É possível que o misterioso desaparecimento de Tesla18 (seu corpo só foi encontrado três dias após o desenlace), atribuído aos alemães, tenha sido o resultado de sua recusa em contribuir para que a energia nuclear fosse colocada a serviço da guerra. Pois se é verdade que, dado o notável talento do inventor, não seria de se estranhar que ele tivesse sido chamado pelo governo norte-americano a integrar o projeto da bomba (agentes representantes dos interesses do Eixo e dos aliados circulavam como aves de rapina em torno de seus projetos e descobrimentos), é igualmente certo que ele, dado o caráter íntegro e honesto que sempre deu mostras de possuir, não teria se sujeitado a aceitar semelhante “convite”. Não se pode, entretanto, descartar a hipótese de que seu trabalho tenha sido aproveitado a serviço da guerra e, até mesmo, da fabricação da bomba atômica.
Na verdade, custa acreditar que a morte de Tesla não tenha qualquer relação com os interesses políticos que, naquele conturbado momento histórico (estava-se às vésperas do fim da Segunda Guerra Mundial), se encontravam em jogo no cenário mundial. Ela foi atribuída aos alemães, mas ninguém soube explicar convincentemente que espécie de razões a Alemanha poderia ter tido para eliminá-lo. Resta considerar que a queima de arquivos é uma tática usual dos serviços secretos, e que essa tática costuma ser acompanhada de uma acusação contra o inimigo, ao qual é imputada a culpa pelo crime praticado. Quem sabe, com o tempo, a justiça se manifeste e revele esses tenebrosos fatos a fim de que os homens não mais se esqueçam que a flor do bem só pode ser colhida da árvore da verdade. 
Nikola Tesla viveu incompreendido e perseguido durante a sua existência, mas deixando como exemplo uma história de vida que se encontra registrada na memória da misteriosa fênix que, sempre viva, há de ressuscitar quantas vezes se fizer necessário.

Notas
1. In: George Trinkaus - Tesla: The Lost Inventions. High Voltage Press. Claremont, CA
2. In: John O'Neil - Prodigal Genius - The life of Nikola Tesla  Brotherhood of Life, Inc., 110 Dartmouth, SE, Albuquerque, New Mexico USA, 1994.
3. Idem.
4. B. Eric Rhoads, Blast from the past: A pictorial history of radio's first 75 years, 
Streamline Press, 1996.
5.  In: George Trinkaus, Radio Tesla - The secret of Tesla's radio and wireless power, High Voltage Press, Claremont, CA, 1993.   

6. Idem.
Tesla, Nikola, Uma máquina para acabar com a guerra, segundo relatado a George Sylvester Viereck, Revista Liberty, fevereiro 1935, p. 5-7.
7. Ibidem.
8. Nikola Tesla, My inventions - The autobiography of Nikola Tesla, Tesla Book Company, Chula Vista, CA, EUA, 1919.   

9. Idem.
10. Ibidem.
11. http://www.cinemedia.com.au/SFCV-RMIT-Annex/rnaughton/TESLA_BIO.html)
12. Tesla, Nikola, Uma máquina para acabar com a guerra, segundo relatado a George Sylvester Viereck, Revista Liberty, fevereiro 1935, p. 5-7.
13. In: Jan van Helsing - Secret Societies and Their Power in the 20th Century - trad. do alemão por Urs Thoenen. 
Gran Canaria, Ewertverlag, 1995.14. Idem.
15. Ibidem.
16. In: http://foia.fbi.gov/tesla.htm (Arquivo da FBI sobre Tesla na internet)
17. Idem.   

18. The Secret of Nikola Tesla, Zagreb film production, International Home Cinema, Venice, CA, USA, 1986.

Quem é J. P. Morgan? 
O Grupo J.P. Morgan e Co. Inc, sediado em Nova Iorque, figurava, em 1929, na administração de nada menos que 2.450 sociedades, cujo capital atingia 74 bilhões de dólares, aproximadamente um terço de todo o capital existente nos Estados Unidos. Imagine-se o quanto esse patrimônio terá aumentado desde então, sobretudo após a vitória dos EUA na Segunda Guerra Mundial! Trata-se, sem dúvida, de um conglomerado verdadeiramente monstruoso.
Em Trustes e Cartéis (Ed. Globo, 1945), o Grupo Morgan é referido como um "gigantesco polvo". A metáfora se explica, é claro, pelo fato de ele se encontrar representado em quase todas as partes do mundo através dos milhares de firmas a ele associadas. O livro enumera algumas das organizações vinculadas ao Grupo Morgan em 1938:
-Bancos particulares:
Morgan, Stanley & Co. - Dexel & Co., Philadelphia.
Morgan Greenfeld & Co. - Morgan & Cie, Grandes Bancos
Bankers Trust Co.
New York Trust Co.
The First National Bank of New York
-Firmas:
GENERAL ELETRIC CO (conhecida como GE)
UNITED STATES STEEL CORP (há algumas décadas, a maior siderúrgica do mundo)
E. I. DU PONT de Nemours (indústria de produtos químicos)
GENERAL MOTORS CORP (conhecida como Chevrolet)
A obra enumera ainda outros 22 gigantes mundiais, dentre os quais:
-INTERNATIONAL NICKEL - Controle de 90% da produção de níquel;
-DUPONT - Maior fornecedora de munição para os aliados durante a II Guerra;
-UNITED STATES STEEL - Produção de 41% do total de aço dos EUA em 1930;
-GENERAL MOTORS - Produção de 42% do total de veículos nos EUA em 1938;
-WESTERN UNION - Após haver "engolido" 538 companhias telegráficas menores, esta empresa ficou com o monopólio de 80% de todas as redes americanas;
-INTERNATIONAL TELEPHONE & TELEGRAPH - A famigerada ITT, hoje transformada em AT&T. Proprietária de dois terços de todas as companhias telefônicas da América do Sul e de um quarto de todos os cabos submarinos do mundo (atualmente, a empresa  atua via satélite).

Este Texto foi compilado a partir de outros blogs e sitios da internet.

"DENÚNCIA"


Constatando-se a possibilidade técnica e a viabilidade econômica assim como, a necessidade social do desenvolvimento de novas tenoloigias na área de energia elétrica para consumo humano, iluminação, conservação de alimentos e outros.
Como conhecedor da realidade do Brasil por ter residido e viajado por suas áres interiores. Áreas rurais formada de pequenas propriedades agrícolas ainda desassistidas de fontes de energia elétrica. Assim como, as populações que vivem isoladas no interior da amazônia, (populações ribeirinhas e interioranas das florestas) desasistidads de qualquer fonte de energia elétrica e que vêem passar os séculos sem merecer a atenção do Estado como protagonista do seu desenvolvimento de forma que nada acontece.
Analisando a impossibilidade de se levar energia a essas populações a travéz de cabeamento (fios). Já ha vários anos venho me dedicando a pesquisas sobre a póssibilidade de desenvolver equipamentos portáteis para geração de energia elétria a partir das teorias e experimentos já ralizados e comprovadamente testados por Nicola Tesla. Um pouquinho de esforçõ de qualquer indivíduo, bastando ele se interessar pelo assunto e abrir um sitio de pesquisa na internet, como o Google e outros, seja sitios de informação popular ou acadêcico-cientificos veremos que existem muitos trabalhos científicos apontando para a efícácia dessa possibilidades citadas acima, ou seja, que atestam ser possível construir desde pequenos geradores portáteis de energiia elétrica a partir do eletromagnetismo, para uso pessoal e doméstico na produção da energia elétrica para suprir os eletrodométicos usados do dia-a-dia. Assim como motores mecânicos e outros equipamentos baseados nessas tecnologias, De forma que já há muito existem protótipos circulando na internet na forma de vídeos, assim como trabalhos ciêntificos elaborados dando certificação científica dessas possibilidades e equipamentos. Agora, o que está faltando para governo e grandes corporações reconhecerem isso?

Como cidadão brasilerio, estudioso, pesquisador e curioso. Com certo conhecimento de eletricidade e eletrônica no que tange as suas propriedades atômicas e suas aplicações no estudo do eletromagnetismo e em suas aplicações práticas. Cujas propriedades são de conhecimento de todo meio científico e deram origem a atual matris energética (energia elétrica) e que foi desenvolvida atraves dessas mesmas propriedades atômicas nos seus modelos de corrente elétrica alternada (CA) e contínua (CC) e cujas condução de ambas até o consumidor final atualmente, depende de fios (portanto facilmente controlada, por quem as produz). Mas, que segundo as premissas das teorias originais do grande cientista: Nicolas Tesla, tambem poderiam ser obtidas a partir das propriedades eletromagnéticas dos minerais ferrosos magnéticos, (imãs), encontrados natureza na sua forma livre em minérios como a Manetita e outros. Cujas propriedade magneticas já são de largo uso na industria eletro-eletrônica na sua forma isolaca, assim como, associados a outros metáis formando ligas metálicas ferro-magnéticas que mantem e ou intensificam tais propriedade eletromagnéticas. O entendimento de uma grande leva de novos pesquisadores, é que Aassociando-se esses novos materiai (ligas metálicas ferromagnéticas) conjuntamente com a produção do eletro-magnetismo a partir da indução magnética. Cuja produção do eletromagnetismos se dá através do fluxo da energia elétrica por um condutor, quando este atravessa uma bobina (eletromagnetismo), e que já deram origem a enorme gama de materiais existentes e usados na indústria na produção de mateirais como bobinas, geradores, motores, etc, e toda uma gama de produtos para eletro-eletrônicos domésticos. Esta mais que provado que associando esses novos materiais para a produção de novas ligas metálicas de alta resistência a abrasão e de alta permeabilidade magnética. Torna-se possível produzir geradores de energia cuja fonte é o próprio eletromagnetismo, não dependendo de nenhumas outra fonte extrna como hidroelétrica, termo-elétrica ou outras.

DENÚNCIA: Venho denunciar o acobertamento científico, o desinteresse pensado, indo desde formação de uma "cortina de fumação" até a perseguição econômica-político-ideologico-religiosa sofrida por todos os homens e mulheres, pesquisadores acadêmicos estudantes ou não, que se propuseram a estudar e desenvolver trabalhos nas áreas relacionadas ao tema: "ENERGIA LIVRE", envolvendo os temas de mecânica quântica e letromagnetismo a partir dos conceitos de Tesla. Essa perseguição vem sedo sofrida por essas pessoas desde há muitos anos e no BRASIL a maior prova é o acorbertamento dos trabalhos elaborados pelo padre "Landel de Moura" sobre produção de energia e sua condução sem fio. Atualmente esse encobertamento se dá por parte das Universidades e suas Escolas Superiores e Técnicas nas áreas de tenologia, como as engenharias eletro-eletônicas, cursos em eletrotécnicas, assim como todas as Academias Universidades cientificas no Brasil (e exterior). Essas não interesse claro por incentivar o estudo dos trabalhos científicos de Nicola Tesla, proicuram desmerecer quem o faça e não reconhecem como deveria o trabalho e o homem Nicola Tesla como cientista. Fazem uma fumaça para esconder todos os trabalhos acadêmicoa desenvolvidos nas áreas que envolvem o conhecimento e aplicação do eletromagnetismo baseado nas trabalhos e aplicações desenvolvidas pelo cientista Nicola Tesla. e voce quiser tirar provas, basta começar a pesquisar o assunto na internet, que logo voce esbarará em questões religiosas e políticas, que vaão fazendo uma cortina de fumaçã sobre o assunto tornando quase impossivel se prosseguir numa pesquisa séria. |Não existe interesse do atual governo (do PT), através do seu ministério das Minas e Energia em apoiar qualquer pesquisa e registros de patentes em áreas afins. Como ficou provado por diversas vezes, quando se tem levado protótipos de equipamentos para serem avaliados pelos órgãos oficiais do goverrno. assim como tambem não existe interesse em desenvolver essas novas teconlogias por parate das corporações econômicas que dominas onegócio da energia noi país.
Todos os trabalhos acadêmicos feitas nessas áresa (eletromagnetismo para produção de energia elétrica sem a necessidade de fios para conduzi-la até o consumidor) são arquivados e seus elaboradores desaparecem como num passe de mágica, somem das mídias de forma que não se é mais possível contatá-los. (muito extranho). Um silêncio repentino se abate sobre todos os que se propôe a levar estes estudos e aplicaçõpes adiante. Um exemplo claro é o caso dos pequenos empresários do maranhão que desenvolveram equipamento nessa área em 2012 e nada mais se ouviu falar, depos que o ministro das Minas e Energia teve conhecimento do caso.
www.youtube.com/watch?v=s1ojog44XdU

http://www.ebah.com.br/user/AAAAAAxF4AF/carlos-roberto-marinho-junior

http://www.ebah.com.br/engenharia-ambiental


https://www.youtube.com/watch?v=Zm7uuxL-wkQ&amp%3Bplaynext=1&amp%3Blist=PLLIAHKVUUM97X9-wxbd356jNMRHoMiKpm&amp%3Bfeature=results_main
Divulguemos, pois constam nos anais obscuros do passado vários relatos de engenhos semelhantes. Não é interesse das mega corporações, a independência energética...


Edição ideiaquilvicenda



 


terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

A “crença e fé” e a “espiritualidade”

 A “Crença e Fé” e a “Espiritualidade” 




Pela primeira vez vou abordar a questão "religião e fé", de forma laica, enquanto cidadão brasileiro. Se é que isso é possível. Mas primeiro, penso que devo fazer uma análise psicológica da questão religiosa das igrejas no Brasil e no planeta Terra na contemporaneidade. Tendo em vista que já somos grandes exportadores de religiões. (E cujas variáveis dessa abordagem serão a “crença e fé” e a “espiritualidade” como uma possibilidade para a uma possível salvação, num estado apocalíptico nesta vida e após a morte, na eternidade.) Outra variável eu penso ser a mais importante, é o “meio” onde isso se dá, ou seja, uma sociedade 'saindo', mas ainda vivento num “Estado Policial de Controle” ou semi-policial de controle, cuja função principal é instar a “violência”, través dos já conhecidos e antigos mecanismos de controle psicossocial contidos no bojo 'cultural-espiritual' da sociedade dominante e cujo objetivo é o de controlar pela “violência”, e manter essa violência nos moldes administráveis, e através desses mecanismos citados e já abordados por uma gama de estudiosos como Sartre, mas  agora sob a égide dos modernos mecanismos mass-medias digitais a serviço desse controle, utilizados não só pelas religiões-igrejas, mas também  pelas grandes corporações econômicas midiáticas. Não se trata aqui não de uma tese acadêmica e sim de um olhar, apenas uma observação pessoal que vê na negação do indivíduo fora da “sociedade do consumo”, uma forma de persuadi-lo, conquista-lo, ou obriga-lo a força (psicológica ou mesmo física) a aderir ao modelo social vigente, através de suas igrejas ou escolas, quando são apenas depósitos de crianças, as cadeias, sanatórios, a força policial, o cacete a arma o assassínio o terror. Assim, como um ferreiro mantem acesa a chama na fornalha, a sociedade em Estado Policial mantem a cultura da violência como forma de se manter no poder.

Para isso basta assistir nas mídias (TVs, jornais, rádios, etc.) e as próprias ações policiais in loco nas localidades com maiores índices de violência, e observaremos à inexistência de ações assertivas do Estado, a permanente tensão policial. O permanente estado de vigilância das pessoas nesses fronts indica a existência ainda das "guerras coloniais", ou seja, os guetos, as favelas, os morros, os locais de maiores índices de violência, são os novos fronts da mesma e antiga “guerras de conquista”. Para isso, temos que ter claro, que o colonialismo no Brasil e nas Américas, não foi um fenômeno cultural de cunho econômico-social. Foi uma invasão de território, com ocupação pela violência, cujas práticas sempre foram o uso do “terrorismo” psicossocial de controle de populações e do terrorismo-fundamentalista como arma de ataque e de defesa contra outros grupos sociais, cujo modelo ou “matrix” é hoje considerada o maior problema social no planeta, o (terrorismo político-religioso).
Bem, poderia decorrer mais sobre o conceito de violência, mas  no momento não é esse  o eixo do discurso.

Voltando a questão da religião como igreja-fé, ou crença e fé. Essa é a doutrina da religião do dominador europeu que aqui aportou e aporta até hoje via corporações econômicas sociais e midiáticas. E cujo Estado Brasileiro, após a sua “emancipação”, passou também a adotá-lo, como modelo de sociedade, ou seja o controle social pela violência, Haja vista que ainda não houve verdadeira libertação do povo brasileiro. (A escravidão não terminou com a lei áurea). Foi mantida a mesma  'Matrix' cultural-espirital européia e de onde surgiram e tiveram que adaptar-se todas as outras religiões satélites, inclusive algumas com suposta 'Matrix-espiritual' dos povos dominados.
Diante da sociologia e teologias vigentes (reconhecida pelo Estado) não seria uma aberração essas práticas religiosas, Assim como também não existiriam esses instrumentos sociais de controle, haja vista, que o indivíduo, as pessoas, vão nessas igrejas de "vontade própria", assim como procuram os psicólogos, psiquiatras. Como são livres para  se rebelam, tornarem se por serem os "párias sociais", os bandidos, cujo destino é a marginalidade, às vezes  desde a mais terna infância.
 Lá, nessas igrejas, eles, (os fiéis), se livram dos resquícios da antiga cultura, antigas crenças e coisas do passado que do ponto de vista delas só atrai desgraças e insucessos: econômico, pessoal e familiar,
 Dos primeiros padres, até os pastores modernos com toda essa gama de nova tecnologia aos seus dispores. Hoje mais que nunca agem de forma a impedir que o ser humano desenvolva sua espiritualidade. Pois, penso que quem não duvida não desenvolve a espiritualidade. E no caso dessas igrejas não se pode duvidar do poder de Deus. Quem tem fé não duvida, apenas crê. Crê num DEUS lá não muito ético, que reconhece a riqueza material como um benefício ‘espiritual’?. Assim, o indivíduo a ser dominado, domado, no nosso caso (Brasil), o índio  negro e também o mestiço pagão, agora é o novo fiel e passa a crer numa vida "melhor".  para que para eles seria o início do caminho de sua salvação a começar por uma vida melhor, porem sem discutir as regras da nova sociedade entrante e cuja "matriz" é o 'dinheiro'. Na "sociedade do consumo" felicidade das pessoas esta atrelada ao ter, ao "capital", a ganhar sempre mais dinheiro para comprar mais e mais bens de consumo. Não sabem eles que suas crenças anteriores, suas origens ancestrais é que trazem a chave para a sua salvação, (se é que ela virá). E que para isso essas origens culturais e espirituais do ser têm que ser revisitadas, através do que seria a verdadeira religião (religar do latim), para que possam se encontrar e abrir caminho rumo a uma possível espiritualidade e assim sua salvação. 

Particularmente, eu penso que devemos ter esperança, que inclusive os pastores dessas igrejas estão fazendo essas reflexões, talvez até mesmo o Papa.  Porque tudo esta a mudar, talvez porque Deus quer ou somente pela conjuntura astronômica que o planeta passa por agora, mas isso não é o assunto.  Pra encerrar, esses homens e mulheres, que estão a serviços dessas energias negativas que a muito dominam os governos do mundo, penso que alguns devem se conscientizar do "mal" que estavam fazendo para essas sociedades. Concordo que a sociedade precisa de lideres espirituais, mas esses liderem espirituais tem que ser os "xamãs" do bem e não do mal, pois, do jeito que as coisas se encaminham, até acho importante o pagamento de dízimos nessas igrejas. Agora a finalidade desse dinheiro é que deverá mudar, pois precisarão construir muitos “bankers” para garantir a "salvação" para eles e seus fiéis. Eu penso que a paz social deve ser garantida, mas não acho que teremos dias tranquilos pela frente, principalmente para aqueles que precisam revisar suas ações e seus caminhos, 
VJO