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sexta-feira, 1 de março de 2013

Finalmente um Crop Circle - Círculo Inglês sem Enigmas

Na cor verde o sistema solar, atravessando o equador galáctico em 2012.

        AGROGLÍFOS SEM ENIGMAS


Hoje é dia 21 de dezembro de 2008. Daqui há exatamente 4 anos, à partir de hoje, acaba o calendário de conta longa da cultura Maia.


A contagem de datas neste calendário teve início no dia 11 de Agosto de 3114 a.C. (no calendário gregoriano proléptico), e é tão preciso que eles conseguiram prever e registrar todos os eclipses solares até 2012, com uma margem de erros insignificante.

No dia 20 de julho desse ano 2008 escrevi o artigo pois, pesquisando na internet, descobri que no dia 15 de julho, apareceu um círculo inglês (crop-circle) em Avebury Manor na Inglaterra, com a posição exata dos planetas do sistema solar no dia 21 de dezembro de 2012.

Porém no dia 22 do mesmo mês de julho, esse desenho foi modificado; apareceram outros desenhos complementando-o. No entanto, nesta data o artigo já havia sido redigido e publicado. O artigo fez muito sucesso.

Gostaria de deixar claro que escrevi o primeiro artigo, afirmando sobre o fato, pois realmente o desenho da formação planetária é fiel à data em 2012, no entanto, não havia redigido nada sobre a segunda formação até o momento, por que existem formas, desenhos, nessa segunda formação, que ninguém sabe o que é, restando apenas especulações, e isso não é muito bom, até porque, todos que acompanham sites como CUB, Projeto 2012, Mundo Ufo, sabem que a descrença por parte dos céticos é fervorosa.


Nós que estudamos, e quanto mais estudamos, mais acreditamos, pois as evidências são inegáveis, temos que conviver com “desaprovações” de céticos e cientistas.


Por esse motivo, escreverei sobre a segunda formação, e pedirei para que pessoas como eu, que acreditam haver algo errado, que as coisas não vão bem, que as evidências indicam algo nada bom para 2012, me auxiliem, continuem pesquisando, e, caso encontrem algo contrário a este artigo, não guardem para si, enviem um e-mail para o CUB, e peçam para serem ouvidos.

Tenho certeza que se houver procedência, eles ouvirão.

Se nós, seres humanos, que convivemos neste mesmo planeta, não conseguirmos nos ajudar, defender nossas teses, e “tentar” fazer algo para mudar, quem fará isso por nós?


Voltando ao tema do artigo, existe muita especulação no mundo todo sobre o dia 21 de dezembro de 2012. Alguns prevêem a volta do planeta-X, Nibiru, ou Hercólobus. Outros dizem que nessa data a terra passará por uma inversão em seus pólos.
Tanto uma quanto outra especulação faz um certo sentido, existem vários sites na internet afirmando, que, nesta data, o sol estará alinhado com o centro da galáxia, atravessando o equador galáctico.




Este movimento de sobe e desce é periódico.


Segundo os Maias o ciclo completo de sobe e desce até o mesmo ponto leva 25625 anos, já segundo cientistas como o físico Richard Muller. A UC Berkeley este alinhamento acontece a cada 64 milhões de anos.
O motivo desse sobe e desce diverge quanto a fonte.
O Dr. Richard, diz nesse artigo, que é uma estrela anã apelidada por ele de, NEMESIS, que orbita o sol.
Já os que acreditam nas profecias sumérias, dizem se tratar do Planeta NIBIRU, que orbita uma anã marrom, ou seja, o sistema solar seria binário tanto para a ciência quanto para os Maias.
O que interessa realmente é que tanto cientistas quanto os que acreditam nas profecias maias ou sumérias, concordam que, para que o sol tenha esse movimento em onda, é necessário haver outro corpo que o atraia com sua gravidade.
Portanto é possível sim que haja fundamento nas especulações sobre o planeta Nibiru.
Também faz sentido a inversão polar, pois está atrasada, como pode se ver no artigo do jornal “The Sunday Times”.


Faz sentido atentarmos para o fato de que, se o sol ultrapassar o equador galáctico, terá seus pólos invertidos, pois hoje, digamos que o hemisfério sul solar, é o que recebe maior influência gravitacional do centro da galáxia, e após ultrapassá-lo, será o hemisfério norte solar que receberá esta influência gravitacional.
A guinada solar será instantânea, no máximo durará alguns dias, e conseqüentemente todos os planetas do sistema solar passarão pelo mesmo processo.

Enfim o sistema solar inteiro está passando por uma série de transformações que estão sendo estudadas, porém os cientistas não conseguem explicar o motivo, como pode se ver no artigo do Dr. DR. ALEXEY N. DMITRIEV.
Este artigo é muito completo e pode se notar que são dezenas de eventos ao mesmo tempo.
As profecias maias para 2012 podem ser vistas nesses documentários do History channel e Canal Infinito.
Avebury Manor, Inglaterra, 22 de julho de 2008


Uma semana após aparecer esse desenho em uma plantação,







O desenho foi modificado para esse.





A forma utilizada por quem fez esses desenhos para dar seu “recado”, foi: dia 15 desenharem como quem quer dizer: “Atentem para essa data”, e no dia 22 mudarem o desenho como quem diz: “Neste dia acontecerá isso!”

Analisei durante muito tempo essas formações, pesquisei em vários sites da internet sobre as modificações e admito que existe muita especulação sobre o que representam.


Algumas coisas posso afirmar:

1º: O sol foi aumentado consideravelmente de tamanho, literalmente engolindo os planetas Mercúrio e Vênus.


2º: Atrás do sol sob a perspectiva da terra surge um corpo celeste (Planeta, asteróide ou cometa) vindo da direção da constelação de Libra ou Virgem.






Outra afirmação que posso fazer é em relação a nova formação do lado direito da representação do sistema solar.


Ao contrário do que especulam em sites da internet dizendo se tratar da órbita da lua em relação a terra, trata-se de uma representação do calendário Maia de conta longa.






Notem a semelhança.






Notem também que nesta nova formação aparecerem um cometa na parte superior,






Algo que eu suponho ser uma peça que faz parte do calendário Maia, com 11 círculos externos e um interno.






Além de algumas inscrições no rodapé que suponho explicar o que significa toda a formação.



Alguns sites da internet dizem se tratar, da direita para a esquerda: um diamante, um espermatozóide, uma tartaruga, um espiral, e uma formação estelar, sol abaixo em relação a outras estrelas.



Eu particularmente acredito se tratar também de desenhos Maias que muito podem nos dizer, pois tanto o diamante, que simboliza o “tempo fora do tempo” como pode ser visto nessa representação,quanto a espiral que faz menção ao tempo circular, fazem parte da cultura Maia.
Infelizmente não sou tão aprofundado nos assuntos dessa civilização para dizer mais, e acredito que cientistas não “perderão tempo” analisando uma formação no campo.
Alguns leitores dirão que estou ligando tudo aos Maias, no entanto, a primeira formação diz respeito à mesma data do término do calendário Maia.
Penso que se foi feita esta observação no primeiro desenho, não tem porque sair do foco na segunda formação.
Por esse motivo peço a todos que, como eu, interessam-se pelo assunto, e tem algum conhecimento ou estudo que possa ajudar a decifrar o que tentaram nos dizer, que o façam.

Gostaria muito de poder mudar a frase de encerramento do artigo, sabendo que descobrimos o que ocorrerá e nos preparamos para isso.


Do contrário.
Só nos resta aguardar até 21 de dezembro de 2012.

Por Antonio Ilenich em 21 de dezembro de 2008.
( O presente artigo foi copiado do link original e reeditado, onde apenas foram retirados nomes de terceiros, assim como fontes de sítios que não acrescentam ao texto. pois a finalidade é apenas mostrar o fluxo de pesquisas sobre o assunto dos crop circles. (VJO)


ESTADO PLANETÁRIO FÍSICO DA TERRA E DA VIDADR. ALEXEY N. DMITRIEV

Publicado em russo, traduções de IICA, Volume 4, 1997
*Professor of Geologia e Mineralogia, e Membro Chefe Científico do Instituto
Unido de Geologia, Geofísica e Mineralogia, Departamento Siberiano da Academia Russa de Ciências, Especialista em Ecologia global.
Tradução para o inglês e edição: A. N. Dmitriev, Andrew Tetenov, e Earl L.
Crockett

As atuais alterações planeta físicas da Terra estão se tornando irreversíveis.
Existe forte evidência de que estas transformações estão sendo causadas por
material altamente carregado e não uniformidade energética no espaço
anisotrópico interestelar que tem se quebrado na área interplanetária de nossosistema solar. Esta "doação" de energia está produzindo processos híbridos e estados excitados de energia em todos os planetas, bem como no Sol. Os efeitos aqui na Terra estão para serem encontrados na aceleração da mudança de pólo magnético, na distribuição vertical e horizontal do conteúdo de ozônio, na aumentada freqüência e magnitude de significativos eventos catastróficos climáticos.

Há a crescente probabilidade de que estamos nos movendo para um rápido período de instabilidade de temperatura similar àquele que aconteceu a dez mil anos atrás. As respostas adaptativas da biosfera e humanidade, estas novas condições podem levar a uma total revisão do alcance das espécies e vida na Terra.
É somente por meio de um profundo entendimento das mudanças fundamentais que ocorrem no meio ambiente natural que cerca os nossos políticos e cidadãos que seremos capazes de alcançar o equilíbrio com o renovado fluxo do estado planeta físico e seus processos.

INTRODUÇÃO

Atualmente em processo, alterações geológicas, geofísicas e climáticas na Terra se tornam mais e mais irreversíveis. Neste momento, pesquisadores, estão revelando algumas das causas que estão levando a uma reorganização geral da
eletromagnetosfera [o esqueleto eletromagnético] de nosso planeta e de sua
máquina climática. Um maior número de especialistas em climatologia, geofísica e
heliofísica está tendendo para uma seqüência causal cósmica do que está
acontecendo. De fato, eventos da última década dão forte evidência de
significativas transformações heliosférica e planeta físico. [1,2]. Dada a
qualidade, quantidade e escala destas transformações, podemos dizer que:

Os processos climáticos e biosféricos, aqui na Terra, embora estreitamente
relacionados a um sistema de feedback está diretamente impactados, ligados a
processos dominantes transformacionais ocorrendo em nosso Sistema Solar. Devemos começar a organizar nossa atenção e pensar entender que as mudanças climáticas na Terra são somente uma parte, ou link, em uma cadeia inteira de eventos ocorrendo em nossa heliosfera.

Estes profundos processos físicos, estas novas qualidades de nosso meio ambiente físico e geológico, imporão desafios adaptativos especiais a nossa biosfera que erá com estas novas condições físicas da Terra que precisaremos distinguir a tendência geral e a natureza das mudanças. Como veremos abaixo, estas tendências podem ser rastreado na direção do crescimento da capacidade de energia planetário [capacitância] que está levando a um estado altamente excitado ou carregado de alguns sistemas da Terra. As transformações mais intensas estão ocorrendo nos envelopes gás plasma planetário de onde as produtivas possibilidades de nossa biosfera são cronometradas. Atualmente este novo cenário de excesso de energia está sendo formado e observado:

Na ionosfera pela geração de plasma.

Na magnetosfera por tempestades magnéticas.

Na atmosfera por ciclones.

Este fenômeno de alta energia atmosférica, que foi raro no passado, está agora se tornando mais freqüente, intenso e mudado em sua natureza. A composição material do envelope de gás-plasma também está sendo transformada.

É muito natural para toda a biota da Terra ser submetido a estas condições de
mudança do campo eletromagnético e as profundas mudanças significativas da
máquina climática da Terra. Estes processos fundamentais de mudança criam uma demanda dentro de todos os organismos vivos da Terra para novas formas de adaptação. O natural desenvolvimento destas novas formas pode levar a uma total revisão global do alcance das espécies e da vida na Terra. Novas profundas qualidades de vida podem advir, trazendo o novo estado físico da Terra a um equilíbrio com as novas possibilidades orgânicas de desenvolvimento, reprodução e perfeição. Neste sentido é evidente que estamos diante de um problema de adaptação da humanidade a este novo estado da Terra; novas condições da Terra
cujas qualidades biosféricas estão variando e não uniformemente distribuídas.
Portanto, o atual período de transição é passageiro, e a transição dos
representantes da vida ao futuro pode ocorrer somente depois de uma profunda
avaliação do que levará para cumprir com estas novas condições biosféricas
terrestres. Cada representante vivo estará realizando um exame inteligente, ou
inspeção da qualidade de controle, para determinar sua habilidade em cumprir
estas novas condições. Estes desafios evolucionários sempre exigem esforço e
resistência; seja aos organismos individuais seja a espécies e comunidades.
Portanto, não é somente o clima que está se tornando novo, mas nós como seres
humanos estamos vivenciando uma mudança global nos processos vitais dos
organismos vivos, ou da própria vida; o que é ainda um outro link no processo
total. Não podemos tratar tais coisas separadamente ou individualmente.

1.0 A TRANSFORMAÇÃO DO SISTEMA SOLAR

Listaremos os recentes eventos em larga escala no Sistema Solar objetivando
entender completamente as transformações planeta físicas que estão ocorrendo. Este desenvolvimento dos eventos, como tem se tornado claro nos últimos poucos anos, está sendo causado pela não uniformidade material e energética no espaço anisotrópico interestelar [2, 3,4]. Em sua jornada no espaço interestelar, a heliosfera viaja na direção do ápice solar na constelação de Hercules. Neste caminho tem encontrado [década de 1960] não homogeneidades de matéria e de energia contendo íons de hidrogênio, hélio e hidroxila além de outros elementos e combinações. Este tipo de plasma dispersado no espaço interestelar é apresentado pelas estruturas de faixas magnetizadas e estreasses. A transição da
heliosfera [sistema solar] por esta estrutura tem levado a um aumento da onda de choque em frente do sistema solar de 3 para 4 AU, para 40 AU, ou mais. Esta onda de choque espessada tem causado a formação de plasma colusivo na camada parietal, o que tem levado a uma sobre dose de plasma ao redor do sistema solar e então a sua inovação nos domínios interplanetários. [5,6]. Esta inovação
constitui um tipo de matéria e doação de energias feitas pelo espaço
interplanetário ao nosso sistema solar. Em resposta a esta doação de
energia/matéria temos observado inúmeros eventos de larga escala:

- Uma série de grandes transformações planeta físicas.

- Uma mudança na qualidade do espaço interplanetário na direção de um aumento em suas propriedades transmissoras interplanetárias e solares planetária.

- O aparecimento de novos estados e novos regimes de atividade do sol.

1.1 Uma série de grandes transformações planeta físicas.

Os seguintes processos estão ocorrendo nos distantes planetas de nosso sistema
solar. Mas eles estão, essencialmente falando, operacionalmente dirigindo todo o
sistema. Aqui estão exemplos destes eventos:

1.1.1 Um crescimento dos locais negros de Plutão [7].

1.1.2 Relatos de auroras em Saturno [8].

1.1.3 Relatos de mudanças polares em Urano e Netuno (eles são planetas
magneticamente conjugados), e o crescimento abrupto em grande escala da
intensidade da magnetosfera de Urano.

1.1.4 Uma mudança na intensidade da luz e na dinâmica dos locais de luz em
Netuno [9,10].

1.1.5 A dupla intensidade do campo magnético em Júpiter (baseado nos dados
de1992), e uma série de novos estados e processos observados neste planeta como conseqüência de uma série de explosões em julho de 1994 [causadas pelo Cometa SL-9] [12]. Isto é, um relaxamento da trilha plasmódica [13,14] que excitou a magnetosfera joviana, assim induzindo uma geração excessiva de plasma [12] e sua liberação na mesma maneira como os buracos coronais solares [15] induzindo um aparecimento de cinturão de radiação brilhando na banda dessimétrica (13.2 e 36cm) e o aparecimento de grandes anomalias aurorais e uma mudança do sistema de correntes de Júpiter - Io [12, 14].

Nota de atualização de A.N.D de novembro 1997: Uma corrente [vapor] de
hidrogênio ionizado, oxigênio, nitrogênio etc. está sendo dirigida para Júpiter
das áreas vulcânicas de Io por um tubo de fluxo de um milhão de amperes. Isto
está afetando o caráter do processo magnético de júpiter e intensificando a
gênese de plasma. (Z.I.Vselennaya "Earth and Universe" N3, 1997 plo-9 by NASA
data)

1.1.6 Uma série de transformações na atmosfera marciana aumentada sua qualidade de biosfera. Em particular, um crescimento nublado na área do equador e um não usual crescimento de concentração de ozônio. [16].

Nota de atualização: Em setembro de1997 o satélite Mars Surveyor encontrou uma dupla densidade atmosférica daquela projetada pela NASA sobre a entrada em órbita de Marte. Esta maior densidade curvou um dos braços solares além de sua completação e parou aberto. Esta combinação de eventos tem retardado o início da programada missão fotográfica por um ano.

1.1.7 Um primeiro estágio na geração atmosférica sobre a Lua onde uma crescente atmosfera de sódio é detectada e que alcança 9.000 km na altura. [17].
1.1.8 Mudanças significativas físicas, químicas e óticas observadas em Vênus; uma inversão dos locais de luz e escuridão detectada pela primeira vez e uma aguda diminuição de gases contendo enxofre em sua atmosfera. [16].

1. 2 Uma mudança na qualidade do espaço interplanetário através de um aumento em suas propriedades transmissoras interplanetárias e solar-planetária.
Quando falamos de novas qualidades energéticas e materiais só espaço
interplanetário, devemos primeiro ressaltar o aumento da carga energética nos
domínios interplanetários e o nível de saturação material. Esta mudança do
típico estado do espaço interplanetário tem duas causas:

1.2.1 o suprimento/fluxo interno de matéria do espaço interestelar (Radiação
material, elementos ionizados e combinações.) [19,20,21].

1.2.2 Os efeitos posteriores da atividade do ciclo solar 22 , espacialmente como um resultado das rápidas ejeções de massa coronal [CME's] dos plasmas
magnetizados solares. [22].
É natural para a redistribuição de matéria interestelar e intra-heliosférica
criar novas unidades estruturais e processos nos domínios interplanetários. Eles
são principalmente observados na formação estruturada de sistemas estendidos de nuvens de plasma magnético [23], e uma freqüência aumentada na geração de ondas de choque; e seus efeitos resultantes. [24].



Já existe um relato de duas novas populações de partículas cósmicas que não eram
esperadas serem encontradas nos cinturões de radiação de Van Allen [25];
particularmente uma injeção de um denso elétron maior que 50 MeV na magnetosfera
interna durante tempos de abruptas tempestades magnéticas [CME's], e a
emergência de um novo cinturão consistente de elementos iônicos tradicionalmente
encontrados na composição de estrelas. Esta qualidade recentemente mudada do
espaço interplanetário não somente realiza a função de um mecanismo planetário de interação da transmissão, mas [isto é mais importante] exerce ação estimulante e programador sobre a atividade solar em suas fases mínima e máxima. A efetividade sísmica do vento solar também está sendo observada [26,27].



1.3 O Aparecimento de Novos Estados e Regimes de Atividade do Sol.

Tanto quanto diga respeito ao estado físico estelar do Sol, devemos primeiro
ressaltar o fato de que importantes modificações têm ocorrido no existente
modelo comportamental do objeto central de nosso sistema solar. Esta conclusão
vem de observações e relatos de formas não usuais, poderes energéticos e
atividades nas funções solares [20,21], bem como nas modificações em suas
básicas propriedades fundamentais [28]. Desde o fim do mínimo de Maunder, um
progressivo crescimento da atividade geral solar tem sido observado. Este
crescimento se revelou mais definidamente no 22º.ciclo; o que oferece um
problema real para os heliofísicos que estão admitindo rever seus principais
cenários explanatórios:

1.3.1 a respeito da velocidade de alcançar máximos de super flashes.

1.3.2 A respeito do poder emissor de cada flash em separado.

1.3.3 A respeito da energia dos raios cósmicos solares etc.

Sobretudo, a espaçonave Ulysses, atravessando as altas latitudes heliosférica,
registrou a ausência do dipolo magnético, o que mudou drasticamente o modelo
geral do heliomagnetismo, e posteriormente complicou as apresentações analíticas
dos magnetologistas. O papel mais importante heliosférico dos buracos coronais
tem agora se tornado claro; para regular a saturação magnética do espaço
interplanetário. [28,30].



Adicionalmente, eles geram todas as grandes tempestades geomagnéticas e as
ejeções com um campo magnético dirigido para o sul, são geoefetivas [22]. Há
também existente substanciação favorecendo os efeitos dos ventos solares sobre a
zona de circulação atmosférica da Terra e dinâmica litosférica. [31].

O 23o ciclo foi iniciado por uma curta série de manchas solares em agosto de
1995 [32], o que nos permitiu prever o máximo de atividade solar em 1999. O que também é importante, é que uma série de fogos de classe C já tinha acontecido em julho de 1996. A especificidade e energia deste ciclo foram discutidas no final da década de 1980. [23]. A aumentada freqüência das chamas de fluxo de raios X, que ocorreram bem no início deste ciclo forneceram a evidência dos eventos em grande escala a acontecerem; especialmente em relação a um aumento na freqüência dos superflashes. A situação tinha se tornado extremamente séria devido ao crescimento nas qualidades transmissoras do meio ambiente interplanetário. [2 3,
24] e o crescimento da função heliosférica dos sistemas de júpiter; com júpiter tendo a possibilidade de ser envolvido por uma plasmosfera extendendo-se sobre a órbita de Io [13].

Como um todo, todas as instalações de relatório e observação dão evidência de um crescimento na velocidade, qualidade, quantidade e poder energético dos processos heliosféricos de nosso sistema solar.

Nota de atualização de 1/8/98: o inesperado aumento de nível da atividade solar na última metade de 1997, tem continuado no presente tempo, e fornece forte substanciação para a afirmação acima. Houve três eventos de fluxo nível X Goes 9 em 1997 onde apenas um era previsto; um aumento de 300%. O mais dramático deles, uma ejeção de massa coronal X-9.1 em 6 de novembro de 1997 produziu um evento
próton aqui na Terra de aproximadamente 72 horas de duração. O caráter escala e magnitude da atual atividade do Sol tem aumentado ao ponto que um agente do governo do programa de satélite solar relatou recentemente a estação, começando o relatório dizendo: "tudo explodiu a parte do Sol, hoje, 3 de janeiro de 1998".

2.0 OS PROCESSOS DE REORGANIZAÇÃO NA TERRA

As observações registradas e documentadas de todos os processos geofísicos [meio ambiente planetário] e as modificações progressivas claramente significativas em todos os relacionamentos físicos solares-terrestres em ciência, combinados com os efeitos integrais da atividade antropoenedo [antropohenedus] na heliosfera de nosso sistema solar, [33,34], leva-nos a concluir que uma reorganização global e transformação das qualidades físicas e ambientais da Terra estejam ocorrendo agora, diante de nossos olhos. Este rearranjo atual constitui um a mais na longa linha de eventos cósmicos-históricos de significativas transformações evolutivas do sistema solar que são causadas pela modificação periódica, e ampliação, dos processos heliosferico-planetário-solar. No caso do nosso planeta, estes novos eventos têm colocado uma intensa pressão sobre o meio ambiente geofísico; causando novas qualidades a serem observadas nos processos naturais aqui na Terra; causa e efeito que já têm produzido processos híbridos pelos planetas de nosso sistema solar; onde a combinação dos efeitos sobre a matéria natural e características de energia tem sido observados e relatados.



Agora discutiremos os processos globais, regionais e locais.

2.1 A inversão do campo geomagnético.

Tendo claro em mente o conhecido papel significativo do campo magnético na vida
humana, em todos os processos biológicos, sublinharemos as características
gerais deste estado de mudança no campo geomagnético da Terra. Temos que nos lembrar das muitas espaçonaves e satélites que tem registrado o crescimento da saturação heliosférica magnética em anos recentes [11, 18,35]. A resposta natural da Terra a este nível de saturação elevado se revela em sua intensidade dipolo, sua localização nos pólos magnéticos "c" e seus processos de ressonância de campo eletromagnético [36]. A Terra é o número um entre todos os planetas no sistema solar com respeito a sua habilidade específica a respeito da magnetização da matéria. [6].

Em anos recentes temos visto um crescimento de interesse por geofísicos e
magnetologistas, em geral, nos processos geomagnéticos [37-40], e especialmente, em viajar aos pólos magnéticos da Terra [41,42]. Eles estão particularmente interessados em observar os fatos que cercam a viagem direta ou vetorizada do pólo Antártico. Nos últimos cem anos, este pólo magnético tem viajado quase 900 km à frente, e para dentro, do Oceano Índico. Estas mudanças significativas dos pólos magnéticos começaram em 1885. Os dados mais recentes sobre o estado do pólo magnético Ártico que está se movendo na direção da Sibéria Oriental [uma anomalia magnética por meio do Oceano Ártico] revela que este pólo "viajou" mais de 120 km. durante o período de dez anos entre 1973 a 1984, e 150 km durante o mesmo intervalo, 1984 a 1994. Estes dados estimados têm sido confirmados por
medições diretas ( L. Newwitt. As coordenadas do pólo Ártico agora são 78.3
graus Norte e 104.0 graus Oeste) [42].

Devemos enfatizar que esta documentada aceleração de mudança polar [3 km. por 
ano médio em 10 anos], e sua viagem ao longo do corredor geohistórico de inversão dos pólos magnéticos [o corredor tem sido estabelecido pela análise de mais de 400 sítios de paleoinversão] necessariamente leva a conclusão que não é apenas uma mudança ou digressão da norma, mas é de fato uma inversão de pólos magnéticos; em completo processo. Isto é agora visto que a aceleração da viagem polar pode crescer a uma taxa acima de 200 km. por ano. Isto significa que uma inversão polar pode acontecer bem mais rapidamente do que o atualmente suposto por aqueles investigadores sem uma familiaridade com o dominante problema damudança polar.

Devemos também enfatizar o significativo aumento de reconhecidas anomalias magnéticas mundiais (Canadenses, Leste siberianas, Brasileiras e Antárticas) na reorganização magnética da Terra. Sua importância é devida ao fato de que estas anomalias mundiais constituem uma fonte magnética que é quase independente do principal campo magnético da Terra. A maior parte do tempo, a intensidade destas anomalias magnéticas mundiais substancialmente excede todos os componentes residuais não do polo do campo magnético total da Terra.[48]. É esta inversão do processo do campo magnético que está causando as várias transformações dos processos geofísicos da Terra e o presente estado da magnetosfera polar.

Também temos que levar em consideração o crescimento factual do ângulo da
cúspide polar [isto é, os pontos polares na magnetosfera, Norte e Sul], que em
meados dos anos de 1900 alcançaram 45 graus [(dados de IZMIRAN)].

[Nota: o ângulo da cúspide era aproximadamente de seis graus na maioria do
tempo. Isto flutua dependendo da situação. Durante os últimos cinco anos,
contudo, isto tem variado entre 25 e 46 graus]. O aumento e as imensas
quantidades de matéria e de energia radiando do vento solar do Sol e espaço
interplanetário, pelos meios previamente discutidos, tem começado a correr
nestes pontos ampliados nas regiões polares causando que a crosta da Terra, os oceanos e as capas de gelo polar se aqueçam [27].

Nosso estudo das paleo inversões do campo geomagnético, e seus efeitos
posteriores têm nos levado à direta conclusão que estes presentes processos
sendo observados estão seguindo precisamente os mesmos cenários daqueles de nossos distantes ancestrais. Sinais adicionais de inversão do campo magnético estão se tornando mais intensos em freqüência e em escala. Por exemplo: durante os anteriores 25 milhões de anos, a freqüência das inversões magnéticas era duasem meio milhão de anos enquanto que as inversões no último milhão de anos são de8 a 14 inversões [43], ou uma inversão a cada 71 a 125 mil anos. O que é essencial aqui é que durante os períodos anteriores de freqüência máxima de inversões tem também um correspondente decréscimo no nível dos oceanos mundiais (10 a 150 metros) pela contradição causada pelo amplo desenvolvimento dos processos dobrando as crostas. Os períodos de menor freqüência de inversão do
campo magnético revelam aumentos agudos de nível de oceano mundial devido à prioridade dos processos de expansão e espalhamento na crosta. [43-44]. Portanto, o nível mundial dos oceanos depende da característica global dos processos de expansão e contração atuantes no tempo.

A corrente fase de crescimento da inversão geomagnética pode não levar a uma
elevação do volume oceânico pelo aquecimento polar, mas a um decréscimo no nível
dos oceanos. As freqüentes inversões significam alargamento e expansão, raras
inversões significam contrações. Os processos planetários, como regra, ocorrem
por meios complexos e dinâmicos que requerem a combinação e união de todas as
forças e campos em ordem de adequadamente compreender o inteiro sistema. Além da
consideração da redistribuição hidrosférica, há desenvolvimento de eventos que
também indicam uma quebra súbita e aguda da máquina meteorológica da Terra.



2.2 Transformações Climáticas.

Desde que a atenção pública está tão estreitamente focalizada sobre os sintomas de maiores alterações, ou erupções, na máquina climática, e os resultantes [às vezes severos] efeitos biosféricos, devemos considerar estas transformações climáticas em detalhe. Assim, embora não afirmando caracterizar completamente este período da transição climática e biosféricas, forneceremos uma série recente de breves comunicações a respeito da temperatura, ciclo hidrológico, e composição material da atmosfera da Terra.

O regime de temperatura de qualquer fase dada de reorganização climática é
caracterizado por contrastes e instabilidades. O amplamente citado e acreditado cenário do Efeito Greenhouse para mudanças climáticas totais está muito longe da fraca explicação, ou ligação, responsabilizada por esta reorganização. Já temsido observado que o crescimento na concentração do CO2 tem parado, e que o conteúdo de metano na atmosfera tem começado a diminuir [45] enquanto que o desequilíbrio na temperatura, e na dissolução do campo comum de pressão global continua a crescer.
Houve relatos de um máximo da temperatura global em 1994, e a quase que
ininterrupta existência de um efeito hidrológico como "El-Nino". Satélite
traçando a temperatura de ar de superfície [49,50] permitiu a detecção de 0.22 graus C de variação de temperatura global, [dentro de um típico especifico período de tempo de ao redor de 30 dias] que correlacionou com as oscilações magnéticas de freqüência média registradas. O regime de temperatura da Terra está se tornando mais e mais dependente de influências externas. Os processos representativos de regulação, ou base, destes rearranjos gerais climáticos são:

2.2.1. Uma nova distribuição da camada de ozônio.

2.2.2. Influxo e descarga de material radiativo [plasma] pelas regiões polares e
pelas localizações mundiais de anomalias magnéticas.

2.2.3. Crescimento dos efeitos diretos ionosféricos no relacionamento entre os
campos meteorológicos, magnéticos e de temperatura da Terra.

Há uma probabilidade crescente de que estamos nos movendo para um período de
rápida instabilidade de temperatura igual aquele de 10.000 anos atrás. Ela não é
assim tão antiga como foi revelado pela análise das amostras retiradas de gelo
na Groenlândia [51]. As análises destas amostras de núcleo estabeleceram que:

2.2.4. as temperaturas anuais aumentaram em 7 graus C.

2.2.5. a precipitação cresceu de 3 a 4 vezes.

2.2.6. a massa de material de poeira aumentou para um fator de 100.

Tais transformações de alta velocidade dos parâmetros dos mecanismos globais
climáticos, e seus efeitos nas qualidades físicas e biosféricas da Terra não têm
sido ainda rigorosamente estudados pela comunidade científica reinante. Mas os
pesquisadores estão insistindo, mais e mais, que o aumento da temperatura da
Terra seja dependente e diretamente ligado a interações terrestres espaciais.
[52,53]; seja Terra-Sol, Terra-Sistema Solar e/ou Terra-interestelar.

Ao presente tempo não há falta de evidência nas variações da inversão de
temperatura na hidrosfera [oceanos]. No Leste do Mediterrâneo tem havido
registros de inversão de temperatura nas profundidades maiores que dois
quilômetros em uma taxa de 13.3 a 13.5 graus C para uma nova taxa de 13.8 a
13.5; junto com o crescimento da salinidade de 0.02% desde 1987. O crescimento
da salinidade no Mar Egeu tem parado, e o fluxo externo de água salgada da Bacia
do Mediterrâneo para o Atlântico tem diminuído. Nenhum dos dois processos ou
suas causas tem sido bem explicadas. Já tem sido estabelecido que a evaporação
aumenta nas regiões equatoriais e fazem que a densidade da água aumente, o que
resulta em um imediato afundamento a uma maior profundidade. Geralmente isto
forçaria a corrente do golfo a inverter seu fluxo. Uma probabilidade deste
evento acontecer é confirmada por outros sinais, bem como modelos numéricos de
multiparâmetro [53]. Portanto, o cenário mais altamente provável para o
Continente Europeu é um esfriamento agudo e súbito. Em outras partes, a região
siberiana tem experimentado um aumento estável de temperatura [58] junto com
relatos do Observatório de Novosibirsk Klyuchi de um constante crescimento de
acima de 30 nanoteslas por ano do componente vertical do campo magnético. Esta
taxa de crescimento aumenta significativamente na medida em que se aproxima da
anomalia eletromagnética do leste siberiano.


Nota de atualização 1/8/98: A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica
relatou hoje, 1/8/98, que 1997 foi o ano mais quente em registro desde que
começaram os registros em 1880, e que nove dos anos mais quentes desde aqueletempo ocorreram nos últimos onze anos.


2.3 Redistribuição do Conteúdo de Ozônio Vertical e Horizontal.
A redistribuição do Conteúdo de Ozônio Vertical e Horizontal é o principal
indicador, e agente ativo, das transformações gerais climáticas aqui na Terra. E também existe uma evidência que as concentrações de ozônio também tem uma forte influência sobre os processos biosféricos da Terra. Modelos amplamente espalhados de "buracos de ozônio" na estratosfera [7 a 10 milhas acima da Terra] [Antárticos e Siberianos] estão recebendo serias modificações corretivas de dados da redistribuição vertical do ozônio, e seu crescimento na troposfera [abaixo de sete milhas]. Agora é claro que a diminuição em nossa atmosfera noconteúdo total do ozônio é causada pela tecnologia [industrial, humana e poluição], e que o total conteúdo de ozônio em geral tem sérios efeitos sobre oprocesso de distribuição de energia dentro dos envelopes de gás-plasma da Terra [atmosféricos] [54].

As camadas estratosféricas, troposféricas e de superfície do ozônio agora estão sendo estudadas [55,56]. A foto dissociação [o processo pelo qual uma combinação química se rompe em seus constituintes mais simples] do ozônio controla as atividades oxidantes dentro da troposfera. Isto tem criado uma atmosfera especial, fisioquímica, circunstância pela qual as usuais concentrações troposféricas, períodos de vida, monóxido de carbono, metano e outros gases hidrocarbono são modificados e alterados. Assim, com o fato estabelecido que um aumento estatisticamente significativo nas concentrações de ozônio tem ocorrido 
camadas troposféricas entre 5 e 7 milhas e com o acréscimo do completo conhecimento das propriedades oxidantes do ozônio, devemos concluir que uma alteração básica e fundamental da composição de gás e do estado físico da atmosfera da Terra já tem começado.

Há continuamente relatos da diminuição da concentração regional estratosférica do ozônio [25 a 49% ou mais sobre a Sibéria (57)], e de decréscimos globais do
conteúdo de ozônio em latitudes de 20-26 milhas; com a máxima diminuição de 7% estando a 24 milhas [55]. Ao mesmo tempo, não há evidência direta do crescimento
 da radiação UV na superfície do solo [58]. Há, contudo, um crescente número de "alertas de ozônio" em grandes cidades européias. Por exemplo, em 1994 ocorreram 1800 destes alertas em Paris. Além disso, concentrações notavelmente altas de ozônio na camada de superfície foram registradas na região siberiana.Houvecconcentrações de ozônio em Novosibirsk que excederam 50 vezes o nível normal. Devemos relembrar que o cheiro do ozônio é perceptível em contrações de 100 mkg/m3; i.e. a 2 a 10 vezes do nível normal.

A preocupação mais séria dos aeronomistas vem da detecção de H02 que está sendo produzido a uma altitude de 11 milhas por uma fonte completamente desconhecida 
ou mecanismo. Esta fonte de HO2 foi descoberta como resultado de uma investigação das proporções OH/HO2 em um intervalo entre 4.35 e 21.70 milhas na troposfera superior e na estratosfera. Este significativo crescimento de HO2,
durante o tempo, criará uma dependência desta substância para aos processos de transferência e redistribuição do ozônio na estratosfera inferior. [56].

A submissão do regime dinâmico do ozônio e da distribuição espacial a esta fonte desconhecida de HO2, significa uma transição na atmosfera da Terra a um novo processo fisioquímico. Isto é muito importante porque a não uniformidade nas concentrações de ozônio na Terra pode, e causará um crescimento abruto nos gradientes de temperatura, que por sua vez levarão a um aumento das velocidades de movimento de massa do ar, e a irregularidades dos padrões de mistura de circulação [46,59]. As mudanças de gradiente de temperatura e alterações, por todo o planeta, criariam novas condições termodinâmicas para inteiras regiões; especialmente quando as hidrosferas [oceanos] começam a participar no não
equilíbrio novo térmico. O estudo [53] suporta esta conclusão, e a alta
possibilidade de um resfriamento abrupto dos continentes norte-americano e
europeu. A probabilidade de um tal cenário aumenta quando se leva em
consideração a ociosidade a dez anos da bomba hidrotérmica do Atlântico Norte.
Com isto em mente, a criação de um mapa climático, global ecologicamente
orientado que possa rever estas catástrofes globais se torna criticamente
importante.

3.0 A CHEGADA E CONSEQUÊNCIAS DE NOVAS CONDIÇÕES

Considerando a totalidade e relacionamento seqüencial do background passageiro,
os novos processos formados, trazidos pelas transformações planetofísicas,
antropogênicas e cosmogênicas, e as alterações de nossos sistemas climáticos,
achamos razoável dividir os assuntos em suas influências manifestas [explicitas]
e não manifestas [implícitas] sobre o meio ambiente da Terra.

3.1 Conseqüências Manifestas ou Explícitas

Classes ou categorias de efeitos trazidos pelo corrente estado de reorganização
da Terra são muito diversas. A maioria delas, contudo, tendem a ser do tipo de
evento passageiro de alta energia. Baseado nos resultados da Conferência de
Yokohama (outono de 1994,) eles podem ser chamados de "catástrofes
significativas" e são de nove tipos.

Danos >1% de baixas>1%

produto interno bruto das populações. > 100 mortes.

Devemos ter em mente que a crescente complexidade dos sinais de padrões
climáticos levam a uma transformação que tende a um novo estado, ou como diz o acadêmico Kondratyev, os dados indicam que estamos nos movendo na direção de um caos climático. Na realidade, este estado de transição de nossa máquinaclimática está fazendo novas exigências a inteira biosfera da Terra; o que inclui a espécie humana. Em particular, há relatos da Antártica que mostram uma dramática reação da vegetação as recentes mudanças no clima; houve 700 espécies encontradas crescendo em 1964 e 17.500 em 1990 [61]. Este aumento da cobertura vegetativa da Terra forme evidência da reação biosférica ao processo em desenvolvimento de rearranjo climático.

O padrão dominante de geração e movimento dos ciclones também tem mudado. Por exemplo, o número de ciclones se movendo para a Rússia do ocidente tem crescido
2.5 vezes durante os últimos dois anos. Níveis aumentados do oceano, causados pelo gelo das regiões polares, levarão a rápidas mudanças nas linhas costeiras, uma redistribuição do relacionamento terra e mar, e a ativação de significativosprocessos geodinâmicos. Esta é a principal característica daqueles processos que levam a uma nova ordem climática e biosférica.

3.2 As conseqüências não Manifestas ou Implícitas.

As conseqüências implícitas são aquelas que estão abaixo do nível da percepção humana e que, portanto, não nos chamam a atenção. Registros de instrumentos e mesmo observações diretas destes fenômenos pelo campo eletromagnético da Terra evidenciam que uma imensa transformação do meio ambiente terrestre está acontecendo. Esta situação é agravada pelo fato que o poder humano nos anos de 1990 de produção/uso aumentaram (1-9E+26 ergs/por ano, o que significa que alcançou os valores conservadores da energia conservadora produção/uso de nosso planeta).

Já há efeitos tecnogênicos sobre o estado funcional do esqueleto eletromagnético da Terra sendo registrados. Um ciclo tecnogênico de sete dias para as variações de parâmetros dinâmicos do campo geomagnético foi revelado 1985 [62,63]. Este ciclo tem afetado muito dos ciclos curtos nos relacionamentos solares-terrestres. Mais de 30% dos distúrbios médios da magnetosfera são causados pela produção de energia, transmissão e consumo. O cinturão de radiação de Van Allen tem abruptamente abaixado sobre a costa leste dos EUA de 300 km para apenas 10 km. Este processo está associado com a transmissão da eletricidade dos Grandes Lagos ao Sul ao longo do meridiano magnético e o uso da freqüência de ressonância ionosférica (60Hz) do consumo de energia [63]. Há também uma coerência registrada entre as inerentes qualidades da anomalia magnética brasileira e o sistema de produção de energia de "Hydro-Quebec". Os processos combinados tecno-naturais eletromagnéticos nas megalópoles são muito complexos e ainda não estudados.

Sobretudo, o aumento na freqüência, escopo, das formações naturais auto
luminosas na atmosfera e forças geo espaciais nos tem despertado e foram
percebidas [64,65,66]. Os processos de geração, a existência de tais formações, se espalhando por toda a Terra, representa um notável fenômeno físico. O que é mais não usual a respeito destas formações auto luminosas é que embora elas tenham características distintas de bem conhecidos processos físicos, elas estão em combinações completamente não usuais e são acompanhadas por características de processo que não podem ser explicadas com base no existente conhecimento físico. Assim, as características dos intensos processos eletromagnéticos estão sendo encontradas no espaço perto ou dentro destes objetos auto luminosos naturais. Estas características incluem:

3.2.1. Intensa emissão eletromagnética variando da banda micrométrica de onda é o diapasão visível, a televisão e os comprimentos de ondas de rádio.

3.2.2. Alterações dos campos elétricos e magnéticos como rompimentos elétricos e magnetização de rochas e objetos técnicos.

3.2.3. Descargas elétricas destrutivas.

3.2.4. Efeitos de gravitação como levitação.

3.2.5. Outros.

Todas as qualidades desta classe de fenômeno estão exigindo o desenvolvimento de novos ramos da física moderna; particularmente a criação de um "modelo não homogêneo do vácuo físico".[67]. Um avanço nas ciências nesta direção nos permitiria revelar a verdadeira natureza destes objetos, que estão agindo aparente e latentemente sobre nosso ambiente geológico-geofísico e biosféricos e sobre a vida humana [68].

Portanto, devemos primeiro levar em consideração todos os recentemente
desenvolvidos processos e estados de nosso meio ambiente geológico-geofísico. Estes processos, na maior parte, se manifestam em qualidades difíceis de observar e de registrar, qualidades do esqueleto eletromagnético da Terra. Estes dados também dizem respeito aos significados geofísicos e climáticos das interações solares-terrestres e planetário-terrestres. Isto é especificamente verdadeiro de Júpiter que está magneticamente conjugado a nosso planeta. As totalidades destes processos transformadoras planetárias se desenvolvem precipitadamente, obliquamente e diversamente. É crítico que os políticos sejam informados e treinado para entender estes relacionamento global entre a totalidade de atividades naturais e antropogênicas e as causas e efeitos fundamentais [69].

Uma competente necessidade existe de começar um estudo científico que delinearia os problemas associados com os atuais processos transformacionais e os efeitos que terão na dinâmica demográfica global. [70]. Um aumento agudo de nossa força destrutiva tecnogênica sobre um planeta bem como em escala cósmica, tem agora colocado a futura sobrevivência de nossa civilização tecnocrática em questão. [33,7]. Adicionalmente, os princípios de supremacia da natureza [72] sobre as correntes tenogenicidades integrais e atividades psicogenéticas da humanidade e seus resultados se tornam mais e mais aparentes.

CONCLUSÕES:


A situação que em sido criado aqui em nossa heliosfera é de origem do espaço
cósmico, externo, interestelar e deve ser causada pelas subjacentes auto
oscilações fundamentais, espaço físicas, processos de criação contínua que tem se delineado e continuam a envolver nosso universo. O atual estado excitado de nossa heliosfera existe dentro de um todo, o organismo que compõe o sistema solar, o sol, os planetas, luas, cometas e asteróides bem como os meios plasma e eletromagnéticos e as estruturas do espaço interplanetário. A resposta e estas injeções materiais e de energia interestelar em nossa heliosfera tem sido, e continuam a ser, uma série de novos processos energéticos e formações observadas em todos os planetas, entre os planetas e suas luas, e os planetas e o sol.

A habilidade da Terra em se adaptar a estas ações externas e transferências é
agravada, tornada mais difícil, pelas alterações tecnogênicas que temos feito na
qualidade ou estado natural de nosso meio ambiente geológico/geofísico. O nosso
planeta está agora em um processo dramático de transformação pela alteração do esqueleto eletromagnético por uma mudança de pólos de campo geomagnéticos, e pelas mudanças na composição do ozônio e hidrogênio, nos níveis de saturação de seus envelopes gás/plasma. Estas mudanças no estado físico da Terra estão sendoacompanhadas pelos resultantes processos climáticos, atmosféricos e biosféricos. Estes processos estão se tornando mais e mais intensos e freqüentes como evidenciado pelo aumento de tempo real nos "eventos passageiros não periódicos" [catástrofes]. Há razões favorecendo ou apontando para o fato de que um crescimento na qualidade ética ou espiritual da humanidade diminuiria o numero e a intensidade das catástrofes complexas. Tem se tornado vitalmente importante
que um mapa do mundo seja preparado estabelecendo as regiões favoráveis e
catastróficas levando em consideração a qualidade do meio ambiente
geológico/geofísico, a variedade e intensidade das influências cósmicas e o
nível real de desenvolvimento espiritual e ético das pessoas que ocupam estas
áreas.

É razoável apontar que nosso planeta logo estará vivenciando estas novas
condições de energia crescente que significam a transição a um novo estado e
qualidade do relacionamento espaço/Terra. Os organismos vivos daquelas regiões da Terra que tenham maiores atrações para as influências cósmicas serão levadas em um caminho para desenvolver apropriadas reações de vida, ou processos, a estas novas condições. Estas zonas de comutações verticais e transferência de energia já estão se tornando o coração, o leito na busca de novos sistemas da adaptação e transformação mútua. A lista geral destas zonas inclui as regiões polares, as extremidades continentais leste das regiões equatoriais [Caribe, Madagascar, Filipinas, Mar Amarelo, etc.], e as zonas internas continentais que tendem a se dobrar e se elevar [Himalaia, Pamir-Hindukush, sistemas Altay-Sayan,etc.].

As mais significativas destas áreas são as zonas heliosensitivas que tem
respostas intensas nas atividades geo efetivas solares [Nota #1]; respostas que incluem manifestações muito dramáticas e manifestações muito usuais de vácuo não homogêneo, ou éter clássico não mecânico, estruturas de domínio. Estasestruturas ou objetos então interagem com as zonas heliosensíveis produzindoefeitos profundos e poderosos sobre o meio ambiente tais como a alteração das atividades sísmicas e das composições químicas. Por causa destes objetos de domínio no vácuo não homogêneo apresentarem características não deste mundo físico tais como "céu líquido" e "movimento não newtoniano", é difícil não descrever suas manifestações como sendo processos "intermundo". É importante ressaltar que estas zonas heliosensitivas que exibem processos em média e emgrande escala estão estreitamente associadas com estes "processos intermundo" produzidos pelos distúrbios da homogeneidade do vácuo físico.

Tais distúrbios causam e criam processos de transferência de energia e matéria entre o meio éter e o nosso mundo tridimensional. A multitude de tal fenômeno, que é rico em qualidade e variedade, já está crescendo rapidamente. Centenas de milhares destas formações naturais auto luminosas estão exercendo uma crescente influência sobre os campos geofísicos da Terra e biosfera. Sugerimos que a presença destas formações seja o precedente principal da transformação da Terra; uma Terra que se torna mais e mais sujeita aos processos físicos passageiros que existem dentro da fronteira entre o vácuo físico e nosso mundo material.

Tudo isto coloca a humanidade, cada um de nós, diretamente diante de um problema muito difícil; a criação de um avanço revolucionário no conhecimento que exigirá uma transformação de nosso pensamento que seja igual a este fenômeno nunca antes visto em nosso mundo. Não há outro caminho ao futuro alem de uma percepção vivencial profunda interna e conhecimento dos eventos agora subjacentes no meio ambiente natural que nos circunda. Somente através deste entendimento é que a humanidade obterá o equilíbrio com o renovado fluxo do estado planeta físico eprocesso.

Tradução: Lydia Ribeiro



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