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quinta-feira, 8 de agosto de 2013

OS ÁTOMOS E O MUNDO INVISIVEL - Teoria Quântica


OS ÁTOMOS E O MUNDO INVISIVEL - Teoria Quântica


          Como todos aqui já estão cansados de saber, acreditava-se que toda a matéria do universo fosse constituída por ÁTOMOS. Mais tarde, estes átomos foram divididos em Elétrons, Prótons e Nêutrons e posteriormente em Fêmions, Leptons, Quarks, Bósons, Mésons, Bárions, Hiperons e matematicamente já foi demonstrado (mas ainda não testemunhado) a existência de Protinos, Gluinos, Gravitinos e Neutralinos. É bem possível que ainda consigam dividir mais e mais e mais, até chegarem às partículas “básicas” do universo. Os rosacruzes chamavam estas partículas de “Energia Espírito”.
(sim, o termo foi usado errôneamente por Kardec e mantém-se até os dias de hoje com um significado completamente diferente de sua idéia inicial fora dos círculos iniciáticos, mas isso é assunto para quando chegarmos no século XIX).
Resumindo: creio que todos concordam que TUDO no universo é formado a partir de uma energia única (vamos chamar de “blocos fundamentais” porque eu sei que “Energia Espírito” vai arrepiar os ouvidos sensíveis de muitos por aqui) e que ela apenas se diversifica na aparência, e que esta diversificação se deve simplesmente ao fato de que estes blocos não contêm a mesma quantidade desta energia. Se todos os blocos fundamentais da composição do universo se apresentassem da mesma maneira, seríamos absolutamente incapazes de diferenciá-los… Em outras palavras: madeira, aço, vidro, borracha, água, uma laranja… todos se apresentariam exatamente da mesma maneira para nossos sentidos objetivos. Até mesmo o ar que respiramos não poderia ser diferenciado de uma pedra!
Mas vivemos em um mundo com infinitas matizes. Como?
Para responder esta pergunta, precisamos definir o que vem a ser vibração, ou energia vibratória. Para os físicos, trata-se de uma propagação de ondas caracterizadas por freqüência, comprimento e amplitude constantes ou variáveis.
Para ilustrar o que vem a ser esta impressão, vamos nos ater a um exemplo simples: Imagine as ondas no mar e um barquinho sobre elas. Conforme as ondas se movimentam, o barco oscila para cima e para baixo, mas não se mexe. Para um observador estático, o barco estaria se movimentando apenas para cima e para baixo.
Agora vamos começar a dar nó na sua cabeça.
Este exemplo considera ondas em cenário em 2 dimensões físicas (e uma temporal) e um observador em 1 dimensão física (e uma temporal). Agora vamos imaginar um cenário matematicamente possível de ondas se propagando em N dimensões cujos efeitos só são percebidos pelo observador que está em um mundo com 3 dimensões físicas e uma temporal.

E nós temos o que chamamos de “realidade”.
Então, onde você está vendo uma maçã, na verdade, temos vibrações destes blocos fundamentais em N planos dimensionais cujo resultado palpável no plano físico seria um objeto com forma de maçã, cor de maçã, gosto de maçã, cheiro de maçã, textura de maçã e, quando em contato com os seus dentes, barulho de maçã.
Estas variações se devem à variação da freqüência, comprimento e amplitude destas ondas em N dimensões. Os Rosacruzes da Idade Média chamavam esta multiplicidade de “teclados vibratórios” e conseguiram designar diversos fenômenos físicos dentro do mesmo diagrama. Desde raios cósmicos até as cores, cheiros e texturas.
Há um experimento simples para demonstrar isto, realizado pelo cientista rosacruz JOHN DALTON no século XIX. O experimento consistia em girar uma bola de aço ao redor de si mesma, com velocidade crescente. Enquanto a rotação mantinha-se fraca, não havia alteração perceptível. Aumentando o movimento, chegou a um ponto onde os contornos da esfera já não eram mais perceptíveis. E depois outro momento onde o movimento começou a emitir um som. Aumentando a rotação ainda mais, a emissão de som tornou-se mais aguda e em seguida a bola tomou uma coloração avermelhada. No máximo de velocidade mecanicamente possível na época, a bola começou a emitir calor. Segundo Dalton, uma rotação infinitamente mais rápida faria a bola se tornar invisível e acabaria por desintegrá-la.
Colocando estes dados em nosso “Teclado de Espírito” temos, do ponto de vista metafísico, em apenas UMA escala:
- Raios Cósmicos
- Raios Gama
- Raios X
- Ultravioleta
- O espectro de cores visíveis
- Infravermelho
- Calor
- Micro-ondas
- Ondas de rádio
- Ultra-sons
- Ondas sonoras
- Odores
- Sabores
- Infra-sons
- Matéria
H. Spencer Lewis,  chegou a construir um aparelho que convertia notas musicais em cores entre suas várias invenções e descobertas científicas.
Os iniciados gregos, os sacerdotes egípcios e aqueles que vieram antes deles já mediam as freqüências pelo número de vibrações por segundo, especialmente no campo da música. A prova disto está na Câmara dos Reis e nos estudos pitagóricos que falarei mais adiante. Além disto, eles já haviam percebido que a nota emitida por uma corda tinha uma freqüência que também variava na proporção de seu comprimento. Trabalhando com uma harpa, ele descobriu que a freqüência dobra de uma oitava para a outra, ou seja, se o Dó vibra a 256hz, a oitava superior será 512hz e assim por diante.

Física Quântica e a Arca da Aliança 

Antes de começarmos, eu queria sugerir este documentário da BBC  (legendado) justamente sobre física quântica e universos paralelos. Primeiro vou deixar os cientistas falarem, depois dou a versão ocultista.
Como todos aqui já estão cansados de saber, acreditava-se que toda a matéria do universo fosse constituída por ÁTOMOS . Mais tarde, estes átomos foram divididos em Elétrons, Prótons e Nêutrons.
A física de hoje tem uma espécie de tabela que contém todas as partículas elementares: São seis tipos de quark (os tijolos dos prótons e nêutrons, que constituem basicamente tudo o que você enxerga), seis “léptons” (elétrons, neutrinos e mais quatro primos próximos deles) e 4 partículas “fantasmas”, sem peso nenhum, feitas de energia pura. Elas são os “bósons” – os tijolos das forças da natureza. A mais notória é o fóton, o tijolo (ou bóson, se você preferir) da força eletromagnética.
Os fótons que correm por aí são chamados de “luz” ou até mesmo de “sinal de celular” – duas manifestações da força eletromagnética, ainda que bem distintas. As outras partículas de energia pura são os glúons, os elementos que mantém os quarks “colados” (glued) uns aos outros. Temos também os “bósons da força nuclear fraca”, conhecidos como bóson W e bóson Z.
Fechando o grupo das partículas elementares, vem a mais curiosa delas: o Bóson de Higgs. Ele entra como uma ferramenta para explicar porque existem partículas “fantasmas”, sem massa, e “concretas”, com massa. A ideia é que, na verdade, todas as partículas seriam fantasmas (para os Ocultistas, o restante da Árvore da Vida fora Malkuth). Mas algumas deixariam para trás seu estado fantasmagórico ao interagirem com o oceano de bósons de Higgs que permeia o Universo – a ideia foi do físico Peter Higgs, que acabou batizando a coisa. Pronto. Tudo explicado. Os rosacruzes chamavam estas partículas de “Energia Espírito”.
(sim, o termo foi usado errôneamente por Kardec e mantém-se até os dias de hoje com um significado completamente diferente de sua idéia inicial fora dos círculos iniciáticos, mas isso é assunto para quando chegarmos no século XIX).

Resumindo: creio que todos concordam que TUDO no universo é formado a partir de uma energia única (vamos chamar de “blocos fundamentais” porque eu sei que “Energia Espírito” vai arrepiar os ouvidos sensíveis de muitos por aqui) e que ela apenas se diversifica na aparência, e que esta diversificação se deve simplesmente ao fato de que estes blocos não contêm a mesma quantidade desta energia. Se todos os blocos fundamentais da composição do universo se apresentassem da mesma maneira, seríamos absolutamente incapazes de diferenciá-los… Em outras palavras: madeira, aço, vidro, borracha, água, uma laranja… todos se apresentariam exatamente da mesma maneira para nossos sentidos objetivos. Até mesmo o ar que respiramos não poderia ser diferenciado de uma pedra!
Mas vivemos em um mundo com infinitas matizes. Como?
Para responder esta pergunta, precisamos definir o que vem a ser vibração, ou energia vibratória. Para os físicos, trata-se de uma propagação de ondas caracterizadas por freqüência, comprimento e amplitude constantes ou variáveis.
Para ilustrar o que vem a ser esta impressão, vamos nos ater a um exemplo simples: Imagine as ondas no mar e um barquinho sobre elas. Conforme as ondas se movimentam, o barco oscila para cima e para baixo, mas não se mexe. Para um observador estático, o barco estaria se movimentando apenas para cima e para baixo.
Agora vamos começar a dar nó na sua cabeça.
Este exemplo considera ondas em cenário em 2 dimensões físicas (e uma temporal) e um observador em 1 dimensão física (e uma temporal). Agora vamos imaginar um cenário matematicamente possível de ondas se propagando em N dimensões cujos efeitos só são percebidos pelo observador que está em um mundo com 3 dimensões físicas e uma temporal.
E nós temos o que chamamos de “realidade”.
Então, onde você está vendo uma maçã, na verdade, temos vibrações destes blocos fundamentais em N planos dimensionais cujo resultado palpável no plano físico seria um objeto com forma de maçã, cor de maçã, gosto de maçã, cheiro de maçã, textura de maçã e, quando em contato com os seus dentes, barulho de maçã.
Estas variações se devem à variação da freqüência, comprimento e amplitude destas ondas em N dimensões. Os Rosacruzes da Idade Média chamavam esta multiplicidade de “teclados vibratórios” e conseguiram designar diversos fenômenos físicos dentro do mesmo diagrama. Desde raios cósmicos até as cores, cheiros e texturas.
Há um experimento simples para demonstrar isto, realizado pelo cientista rosacruz JOHN DALTON  no século XIX. O experimento consistia em girar uma bola de aço ao redor de si mesma, com velocidade crescente. Enquanto a rotação mantinha-se fraca, não havia alteração perceptível. Aumentando o movimento, chegou a um ponto onde os contornos da esfera já não eram mais perceptíveis. E depois outro momento onde o movimento começou a emitir um som. Aumentando a rotação ainda mais, a emissão de som tornou-se mais aguda e em seguida a bola tomou uma coloração avermelhada. No máximo de velocidade mecanicamente possível na época, a bola começou a emitir calor. Segundo Dalton, uma rotação infinitamente mais rápida faria a bola se tornar invisível e acabaria por desintegrá-la.
Colocando estes dados em nosso “Teclado de Espírito” temos, do ponto de vista metafísico, em apenas UMA escala:
- Raios Cósmicos
- Raios Gama
- Raios X
- Ultravioleta
- O espectro de cores visíveis
- Infravermelho
- Calor
- Micro-ondas
- Ondas de rádio
- Ultra-sons
- Ondas sonoras
- Odores
- Sabores
- Infra-sons
- Matéria
H. Spencer Lewis, Imperator da AMORC, chegou a construir um aparelho que convertia notas musicais em cores entre suas várias invenções e descobertas científicas .
Os iniciados gregos, os sacerdotes egípcios e aqueles que vieram antes deles já mediam as freqüências pelo número de vibrações por segundo, especialmente no campo da música. A prova disto está na Câmara dos Reise nos estudos pitagóricos que falarei mais adiante. Além disto, eles já haviam percebido que a nota emitida por uma corda tinha uma freqüência que também variava na proporção de seu comprimento. Trabalhando com uma harpa, ele descobriu que a freqüência dobra de uma oitava para a outra, ou seja, se o Dó vibra a 256hz, a oitava superior será 512hz e assim por diante.

O número mágico 7
Dentro de uma oitava, na música existem sempre 7 graduações, repetidas em um ritmo cada vez mais grave e cada vez mais agudo… dó ré mi fá sol lá si e o dó da oitava seguinte… ou sete cores no arco-íris, sete tons básicos de perfume, sete temperos básicos e assim por diante. Claro que dentro destas 7 notas básicas existem uma infinidade de sub-tons, sub-cores e sub-cheiros, formando todo o multiverso que conhecemos.
Quem quiser brincar, há um simulador de piano para baixar neste SITE .

Os leitores mais atentos já perceberam que, se esta seqüência de sete notas se repete em todos os campos do teclado de vibrações, existe um dó, um ré, um mi, um fá, um lá e um si em todas as escalas o teclado, ou seja, existe uma correspondência de cheiro para o dó, uma cor, uma cor psíquica, um sabor, uma textura, e assim por diante… Quem já estudou alguma coisa de alquimia e kabbalah começa a entender porque associamos certos planetas a certas cores, metais, sons, incensos, velas e músicas em nossos rituais…

O mundo Invisível
Como eu disse acima, estamos estudando a projeção de N dimensões em nossas 3 dimensões físicas. E estas vibrações se sobrepõem e se combinam. Um exemplo prático é que o mesmo dó quando tocado por um piano, violino, violão, bateria, saxofone, etc. são bastante diferentes, apesar de serem perfeitamente identificados como dó.
Conforme eu tinha explicado no post do O Grande Computador Celeste – parte I, existem dimensões fora do que chamamos “plano material”. Traduzindo para uma linguagem científica:
Quando falamos de sons, existem os infrasons, a faixa de sons audíveis e os ultrassons. Quando falamos de cores, temos o infravermelho, a faixa de cores visíveis e o ultravioleta, Quando falamos de cheiros, existem os cheiros que não conseguimos sentir, a faixa de cheiros humana e os ferormônios. E quando falamos de matéria, temos a escala tangível de densidades e as faixas que não conseguimos detectar AINDA. São nestas faixas que ficam os “fantasmas”, “sonhos”, “pensamentos”, “construtos astrais”, “emoções” e afins. Acreditem, assim como os cientistas ortodoxos descobriram o infravermelho, ultravioleta, infrasom e o ultrassom, é apenas uma questão de tempo até existirem aparelhos capazes de detectar estas outras dimensões materiais.
Cena do filme Ghost


O visível e o Invisível
Estas faixas de vibração de matéria às vezes se sobrepõem. É possível interferir nestes campos eletromagnéticos sutis através de ondas mentais ou emocionais. É o que as religiões espiritualistas chamam de médiuns (aquele que é mediador). Da mesma maneira que perfumistas conseguem identificar cheiros que não conseguimos, estas pessoas enxergam vibrações que não somos capazes de enxergar, ou escutam vozes que não escutamos, ou sentem cheiros que não estão no plano físico. Boa parte destas pessoas, por pura ignorância, são taxados de “loucos” ou “esquizofrênicos”. Da mesma forma, entidades que estejam nestas outras faixas de vibração conseguem, mediante esforço mental, afetar o plano material (os chamados “poltergeists”, “ouijas”, “jogo do copo”, “mesas girantes”, “possessão” e outros fenômenos parapsíquicos). Da mesma forma os ocultistas conseguem aprisionar espíritos em círculos, praticar exorcismos, traçar círculos de proteção ou limpar as energias de algum local.
Se vocês quiserem, peçam nos comentários que eu faço um post “padre Quevedo” explicando racionalmente como funcionam os principais fenômenos “sobrenaturais” envolvendo fantasmas do ponto de vista eletromagnético.
A explicação sobre faixas de freqüência vibratória demonstra facilmente que praticamente TODAS as histórias de assombrações, fantasmas e poltergeists nada possuem de sobrenatural, sendo apenas manifestações energéticas de planos sobrepostos. Claro que, obviamente, existe uma quantidade ABSURDAMENTE ENORME de charlatões ou embusteiros neste meio, como oJohn Edward , por exemplo. Mas se por acaso alguma pessoa de sua confiança (sua mãe, ou tia, ou avô) tiver alguma história “sobrenatural” para contar, especialmente se ele tiver planetas do seu mapa astral no signo de Peixes, pense duas vezes antes de achar que ele está louco.
Muita gente não gosta de estudar estes fenômenos porque os profanos adoram misturar “mundo espiritual” com “religião”. Quem não gostar da parte religiosa destes estudos (e eu sou um deles), procure pela internet por “espiritualismo laico” ou “Rosacruz Áurea” e você vai encontrar pessoas que estudam estes fenômenos totalmente desvencilhados de religião. Alguns até mesmo são ateus!
E, da mesma maneira, cores, sons, cheiros, texturas e principalmente música podem afetar nossos estados mentais e emocionais, pois suas vibrações interferem nas vibrações sutis de nossos pensamentos e emoções (é o velho truque de pintar as paredes das fastfoods de vermelho e amarelo para despertar o apetite). Estudamos este tipo de coisa na SEMIÓTICA  e em MENSAGENS SUBLIMINARES . Nos rituais de magia cerimonial, estes fatores são fundamentais para harmonizar as freqüências mentais desejadas para cara tipo de operação mágica (vou falar mais sobre isso quando falar de xamanismo).
E onde se entram os chakras?
Calma, crianças… já vamos chegar lá… antes vamos falar de magnetismo. A Terra, além de gerar um campo eletromagnético que todo mundo já aprendeu na escola, possui uma energia interna chamada energia telúrica. Da mesma forma que um imã forma linhas de força (todo mundo já fez a brincadeira da LIMALHA DE FERRO  na escola, certo?), na Terra, por causa da interação das linhas telúricas com as linhas magnéticas, temos as LINHAS DE LEY  conforme já expliquei na outra coluna.
Novamente, de acordo com Hermes Trimegistro, “Tudo o que está em cima é igual ao que está em baixo”. Desta maneira, o ser humano, por seu metabolismo, também pode ser considerado um corpo energético. Na realidade, todas as suas ações, desde o modo de se deslocar (que produz som) até seus pensamentos produzem vibrações. E as linhas de Ley no ser humano são as linhas energéticas e os pontos de acupuntura, tão conhecidos pelos orientais.
E, da mesma maneira que imãs se atraem e se repelem de acordo com suas polaridades, pessoas se atraem ou se repelem de acordo com suas emanações, mas isto é feito em um plano mais sutil das nossas N dimensões. Para nossos sentidos objetivos, fica apenas aquela sensação inexplicável de “não fui com a sua cara”.
Os chakras são o equivalente etéreo das glândulas. Da mesma maneira como as glândulas regulam a produção de certas substâncias necessárias para a sobrevivência de nosso corpo físico, os chakras regulam a absorção e a distribuição destas energias dentro do nosso corpo astral (que nada mais é do que um de nossos sete corpos, ou se preferirem uma linguagem mais científica, um dos corpos que coexistem em nossas N dimensões metafísicas).
Os chacras são em número de 7 (mas você já não está mais surpreso com isso, certo?) e estão associados a cores, sons, cheiros e tudo mais nas nossas grandezas escalares, inclusive o tempo (dias da semana) e outros ritmos circadianos.


Fontes: Teoria da Conspiração http://www.deldebbio.com.br/

Reeditado por ideiaquilvicenda

"A História do Mundo" - Bérose e seu Livro Proibido"

"A História do Mundo" - Bérose e seu Livro Proibido

(Sacerdote babilônico refugiado na Grécia, Bérose nos deixou fragmentos de um livro cujo título "História do Mundo", cuja história é o relato de seu encontro com os extraterrestres: os misteriosos Apkallu)



Biblioteca de Alexandria

           Um imenso arquivo de livros considerados 'perigosos', como as obras de Bérose que relatavam seus encontros com extraterrestres "A História do Mundos" ou 'Sobre o feixe de luz no céu', provavelmente a primeira obra sobre discos voadores, os livros secretos que davam poder ilimitado a quem oe lesse, como os segredos da alquimia,....tudo desapareceu.

Uma fantástica coleção de saber foi definitivamente aniquilada pelos árabes em 646 da era cristã. Antes disso muitos ataques foram destruindo aos poucos esse monumento. Alexandria foi a primeira cidade do mundo totalmente construída em pedra. A biblioteca compreendia dez grandes salas e quartos separados para os consultantes. Discute-se, ainda, a data de sua fundação, por Demétrio de Phalére. Desde o começo, ele agrupou setecentos mil livros e continuou aumentando sempre esse número. Os livros eram comprados às expensas do rei. Demétrio foi o primeiro ateniense a descolorir os cabelos, alourando-os com água oxigenada. Depois foi banido de seu governo e partiu para Tebas. Lá escreveu um grande número de obras, uma com o título estranho: 'Sobre o feixe de luz no céu', que é provavelmente, a primeira obra sobre discos voadores. Demétrio tornou-se célebre no Egito como mecenas das ciências e das artes, em nome do rei Ptolomeu I . Ptolomeu II continuou a interessar-se pela biblioteca e pelas ciências, sobretudo a zoologia. Nomeou como bibliotecário a Zenodotus de Éfeso, nascido em 327 a.C., e do qual ignoram as circunstâncias e data da morte. Depois disso, uma sucessão de bibliotecários , através dos séculos, aumentou a biblioteca, acumulando pergaminhos, papiros, gravuras e mesmo livros impressos, se formos crer em certas tradições. A biblioteca continha portanto documentos inestimáveis.

Sabe-se que um bibliotecário se opôs, violentamente ,à primeira pilhagem da biblioteca por Júlio César, no ano 47 a.C., mas a história não tem o seu nome. O que é certo é já na época de Júlio César, a biblioteca de Alexandria tinha a reputação corrente de guardar livros secretos que davam poder praticamente ilimitado. Quando Júlio César chegou a Alexandria a biblioteca já tinha pelo menos setecentos mil manuscritos. Os documentos que sobreviveram dão-nos uma idéia precisa. Havia lá livros em grego. Evidentemente, tesouros: toda essa parte que nos falta da literatura grega clássica. Mas entre esses manuscritos não deveria aparentemente haver nada de perigoso. Ao contrário , o conjunto de obras de Bérose é que poderia inquietar.

Sacerdote babilônico refugiado na Grécia, Bérose nos deixou o relato de um encontro com os extraterrestres: os misteriosos Apkallus, seres semelhantes a peixes, vivendo em escafandros e que teriam trazido aos homens os primeiros conhecimentos científicos. Bérose viveu no tempo de Alexandre, o Grande, até a época de Ptolomeu I. Foi sacerdote de Bel-Marduk na babilônia. Era historiador, astrólogo e astrônomo. Inventou o relógio de sol semicircular. Fez uma teoria dos conflitos entre os raios dos Sol e da Lua que antecipa os trabalhos mais modernos sobre interferência da luz.

A História do Mundo de Bérose, que descrevia seus primeiros contatos com os extraterrestres, foi perdida. Restam alguns fragmentos, mas a totalidade desta obra estava em Alexandria. Nela estavam todos os ensinamentos dos extraterrestres.

A ofensiva seguinte, a mais séria contra a Biblioteca de Alexandria, foi feita pela Imperatriz Zenóbia . Ainda desta vez a destruição não foi total, mas livros importantes desapareceram. Conhecemos a razão da ofensiva que lançou depois dela o Imperador Diocleciano ( 284--305 d.C. ). Diocleciano quis destruir todas as obras que davam os segredos de fabricação do ouro e da prata. Isto é, todas as obras de alquimia. Pois ele pensava que se os egipcios pudessem fabricar à vontade o ouro e a prata, obteriam assim meios para levantar um exército e combater o império. Diocleciano mesmo filho de escravo, foi proclamado imperador em 17 de setembro de 284. Era ao que tudo indica, perseguidor nato e o último decreto que assinou antes de sua abdicação em maio de 305, ordenava a destruição do cristianismo. Diocleciano foi de encontro a uma poderosa revolta do Egito e começou em julho de 295 o cerco à Alexandria. Tomou a cidade e nessa ocasião houve um massacre. Entretanto, segundo a lenda, o cavalo de Diocleciano deu um passo em falso ao entrar na cidade conquistada e Diocleciano interpretou tal acontecimento como mensagem dos deuses que lhe mandavam poupar a cidade.

A tomada de Alexandria foi seguida de pilhagens sucessivas que visavam acabar com os manuscritos de alquimia. E todos manuscritos encontrados foram destruidos . Eles continham as chaves essenciais da alquimia que nos faltam para a compreensão dessa ciência, principalmente agora que sabemos que as transmutações metálicas são possíveis. Seja como for, documentos indispensáveis davam a chave da alquimia e estão perdidos para sempre: mas a biblioteca continuou.

Apesar de todas as destruições sistemáticas que sofreu , ela continuou sua obra até que os árabes a destruissem completamente. E se os árabes o fizeram, sabiam o que faziam. Já haviam destruido no prórpio Islã - assim como na Pérsia - grande número de livros secretos de magia, de alquimia e de astrologia. A palavra de ordem dos conquistadores era "não há necessidade de outros livros, senão o Livro", isto é , o Alcorão. Assim , a destruição de 646 d.C. visava não propriamente os livros malditos, mas todos os livros.

O historiador muçulmano Abd al-Latif (1160-1231) escreveu: "A biblioteca de Alexandria foi aniquilada pelas chamas por Amr ibn-el-As, agindo sob as ordens de Omar, o vencedor". Esse Omar se opunha aliás a que se escrevessem livros muçulmanos, seguindo sempre o princípio: "o livro de Deus é-nos suficiente". Era um muçulmano recém-convertido, fanático, odiava os livros e destruiu-os muitas vezes porque não falavam do profeta. É natural que terminasse a obra começada por Julio César, continuada por Diocleciano e outros.

BERGIER, Jacques. Os Livros Malditos - Editora Hemus - 1971


O MISTÉRIO DA DESTRUIÇÃO DA BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA

A destruição da grande biblioteca de Alexandria foi completada pelos árabes em 646 da era cristã. Mas essa destruição fora precedida de outras, e o furor com que essa fantástica coleção de saber foi aniquilada é um mistério que permanece até hoje, os fatos narrados nesta coluna se baseiam em uma ampla pesquisa ligada à existência de uma Ordem Secreta, cujo um dos objetivos é manter a humanidade fora de seu direito de conhecer sua real origem, e seus membros são conhecidos como Os Homens de Negro, tema de minha reportagem anterior (Revista Atrium de Maio/98).
A biblioteca de Alexandria parece ter sido fundada por Ptolomeu I ou por Ptolomeu II, sendo que com certeza era um oficial de Alexandre, o grande, que após a sua morte se proclamou-se faraó do Egito, dando origem a Dinastia Ptolomaica que durou de 323 a 30 A.C. A cidade foi fundada, como seu próprio nome diz, por Alexandre, o Grande, entre 331 e 330 a.C. E passaram-se quase mil anos antes da biblioteca ser destruída.
Alexandria foi, talvez, a primeira cidade do mundo totalmente construída em pedra, sem que se utilizasse nenhuma madeira, para ser a capital do Egito, o que durou quase mil anos. A biblioteca compreendia dez grandes salas, e quartos separados para os consultantes e pesquisadores, sabe-se através de documentos secretos que foi a partir de sua construção que uma Ordem Secreta foi organizada e estruturada conhecida como Os Bibliotecários, os guardiões do saber ocidental, acredita-se que havia um intercâmbio cultural com diversas Escolas de Mistérios, entre elas, a dos Druidas.
Discute-se, ainda, a data de sua fundação e o nome de seu fundador, mas o verdadeiro fundador, no sentido de organizador e criador da biblioteca, e não simplesmente do Faraó que reinava no tempo de seu surgimento, parece ter sido um personagem de nome Demétrios de Phalère.
Desde o começo, ele agrupou setecentos mil livros e continuou aumentando sempre esse número. Os livros eram comprados às custas do tesouro do Faraó.
Esse Demétrios de Phalère, nascido entre 354 e 348 a.C., parece ter conhecido Aristóteles. Segundo consta sua primeira aparição ocorreu em 324 a.C. como orador público, em 317 foi eleito governador de Atenas e governou-a durante dez anos, de 317 a 307 a.C, como legislador impôs um certo número de leis, notadamente uma, a de redução do luxo nos funerais.
Depois foi banido de seu governo e partiu para Tebas, onde escreveu um grande número de obras, uma com título estranho: SOBRE O FEIXE DE LUZ NO CÉU, que é, provavelmente, a primeira obra relatando sobre os discos voadores.
Em 297 a.C., o faraó Ptolomeu convenceu Demétrios a instalar-se em Alexandria. Reza a lenda que fundou então, a biblioteca. Ptolomeu I morreu em 283 a.C. e seu filho Ptolomeu II exilou Demétrios em Busiris, no Egito, onde foi mordido por uma serpente venenosa e morreu.
Demétrios tornou-se célebre no Egito como mecenas das ciências e das artes, em nome do Rei Ptolomeu I. Ptolomeu II continuou a interessar-se pela biblioteca e pelas ciências, sobretudo pela zoologia. Nomeou como bibliotecário, Zenodotus de Éfeso, nascido em 327 a.C., e do qual ignoram-se as circunstâncias e data da morte. Depois disso, uma sucessão de bibliotecários, através dos séculos, aumentou a biblioteca, acumulando pergaminhos, papiros, gravuras e mesmo livros impressos, se formos crer em certas tradições.
A biblioteca continha portanto documentos inestimáveis. Colecionou, igualmente, documentos dos inimigos, notadamente de Roma.
Sabe-se que um bibliotecário se opôs, violentamente, à primeira pilhagem da biblioteca por Júlio César, no ano 47 a.C., mas a História não tem seu nome. O que é certo é que já na época de Júlio César a biblioteca de Alexandria tinha a reputação corrente de guardar livros secretos que davam poder praticamente ilimitado.
Quando Júlio César chegou a Alexandria, sob o pretexto de prender Marco Antônio e Cleópatra, a biblioteca tinha pelo menos setecentos mil manuscritos. Quais eram? e por que se começou a temer alguns deles?
Os documentos que sobreviveram dão-nos uma idéias precisa. Haviam livros em grego. Evidentemente toda essa parte que nos falta da literatura grega clássica. Mas entre esses manuscritos não deveria aparentemente haver nada de perigoso.
Ao contrário, o conjunto de obras de Bérose é que poderia interessar. Sacerdote babilônico refugiado na Grécia, Bérose nos deixou o relato de um encontro com extraterrestres: os misteriosos Apkallus, seres semelhantes a peixes, vivendo em escafandros, e que teriam trazido aos homens os primeiros conhecimentos científicos.
Bérose viveu no tempo de Alexandre, o Grande, até a época de Ptolomeu I e foi sacerdote de Bel-Marduk na Babilônia. Era historiador, astrólogo e astrônomo.
Inventou o relógio de sol semicircular. Fez uma teoria dos conflitos entre os raios do Sol e da Lua que antecipa os trabalhos mais modernos sobre a interferência da luz. Podemos fixar as datas de sua vida em 356 a.C. nascimento e 261, sua morte. Uma lenda contemporânea diz que a famosa Sybila, que profetizava, era sua filha.
A História do Mundo de Bérose, que descrevia seus primeiros contatos com os extraterrestres, foi perdida. Restam alguns fragmentos, mas a totalidade desta obra estava em Alexandria. Nela estavam todos os ensinamentos dos extraterrestres.
Encontrava-se em Alexandria, também, o obra completa de Manethon. Este, sacerdote e historiador egípcio, contemporâneo de Ptolomeu I e II, conhecera todos os segredos do Egito. Seu nome mesmo pode ser interpretado como “o amado de Toth” ou “detentor da verdade de Toth”.
Era o homem que sabia tudo sobre o Egito, lia os hieróglifos, e tinha contato com os últimos sacerdotes egípcios. Teria ele mesmo escrito oito livros, e reuniu quarenta rolos de pergaminho, em Alexandria, que continham todos os segredos egípcios, e provavelmente o Livro de Toth. Se tal coleção tivesse sido conservada, saberíamos, quem sabe, tudo o que seria preciso saber sobre os segredos do Egito. Foi exatamente isto que se quis impedir.
A biblioteca de Alexandria continha igualmente obras de um historiador fenícios, Mochus, ao qual se atribui a invenção de teoria atômica, ela continha, ainda, manuscritos indianos extraordinariamente raros e preciosos.
De todos esses manuscritos não resta nenhum traço. Conhecemos o número total dos rolos quando a destruição começou: quinhentos e trinta e dois mil e oitocentos. Sabemos que existia uma seção que se poderia batizar de “Ciências Matemáticas” e outra de “Ciências Naturais”. Um Catálogo Geral igualmente existia, mas também foi destruído, teoricamente.
Foi Júlio César quem inaugurou essas destruições e levou um certo número de livros, queimou uma parte e guardou o resto. Uma incerteza persistia ainda em nossos dias sobre esse episódio, e 2.000 anos depois da sua morte, Júlio César tem ainda partidários e adversários.
Seus partidários dizem que ele jamais queimou livros na própria biblioteca; aliás, um certo número de livros prontos a ser embarcados para Roma, foram queimados num dos depósitos do cais do porto de Alexandria, mas não foram os romanos que lhes atearam fogo e ao contrário, certos adversários de César dizem que grande número de livros foi deliberadamente destruído. A estimativa do total varia de 40.000 a 70.000. Uma tese intermediária afirma que as chamas provenientes de um bairro onde havia uma luta contra os invasores chegaram a biblioteca e destruíram-na acidentalmente.
Parece certo, em todo caso, que tal destruição não foi total. Os adversários e os partidários de César não dão referências precisas, os contemporâneos nada dizem, e os escritos mais próximos do acontecimento lhe são posteriores de dois séculos.
César mesmo em suas obras, nada disse. Parece que ele se “apoderou” de certos livros que lhe pareciam especialmente interessantes.
A maior parte dos especialistas em história egípcia pensa que o edifício da biblioteca deveria ser de grandes dimensões para conter setecentos mil volumes, salas de trabalho, gabinetes particulares, e que um monumento de tal importância não pôde ser totalmente destruído por um princípio de incêndio. É possível que o incêndio tenha consumido estoques de trigo, assim como rolos de papiro virgem. Não é certo que tenha devastado grande parte da biblioteca, não é certo que ela tenha sido totalmente aniquilada. É certo, porém, que uma quantidade de livros considerados particularmente perigosos, desapareceu.
A ofensiva seguinte, a mais séria contra a biblioteca, parece ter sido feita pela Imperatriz Zenóbia. Ainda desta vez a destruição não foi total, mas livros importantes desapareceram. Conhecemos a razão da ofensiva que lançou depois dela o Imperador Diocleciano (284-305 d.C.). Documentos contemporâneos estão de acordo a este respeito.
Diocleciano quis destruir todas as obras que davam os segredos de fabricação do ouro e da prata, isto é, todas as obras de alquimia. Ele pensava que se os egípcios pudessem fabricar à vontade o ouro e a prata, obteriam assim meios para levantar um exército e combater o Império. Diocleciano, mesmo filho de escravos, foi proclamado imperador em 17 de setembro de 284. Era, ao que tudo indica, era um perseguidor nato de todas as Ordens em seu tempo e o último decreto que assinou antes de sua abdicação, em maio de 305, ordenava a destruição do cristianismo. Diocleciano foi de encontro a uma poderosa revolta do Egito, e começou em julho de 295 o cerco a Alexandria e que tomou a cidade, e nessa ocasião houve massacres inomináveis da população. Entretanto, segundo a lenda, o cavalo de Diocleciano deu um passo em falso ao entrar na cidade conquistada, e Diocleciano interpretou tal acontecimento como mensagem dos deuses que lhe mandavam poupar a cidade.
A tomada de Alexandria foi seguida de pilhagens sucessivas que visavam acabar com os manuscritos de alquimia. E todos os manuscritos encontrados foram destruídos, eles continham, ao que parece, as chaves essenciais da alquimia que nos faltam para a compreensão dessa ciência, principalmente agora que sabemos que as tramitações metálicas são possíveis.
Não possuímos a lista dos manuscritos destruídos, mas a lenda conta que alguns dentre eles eram obras de Pitágoras, de Salomão ou do próprio Hermes. É evidente que isto deve ser tomado com relativa confiança.
Seja como for, documentos indispensáveis davam a chave da alquimia e estão perdidos para sempre: Mas a biblioteca continuou. Apesar de todas as destruições sistemáticas que sofreu, ela continuou sua obra até que os árabes a destruíssem completamente.
E se os árabes o fizeram, sabiam por que o faziam. Já haviam destruído, no próprio Islão, assim como na Pérsia grande número de livros secretos de magia, de alquimia e de astrologia.
A palavra de ordem dos conquistadores era “não há necessidade de outros livros, senão o Livro”, isto é o Alcorão. Assim, a destruição de 646 d.C. visava não propriamente os livros malditos, mas todos os livros. O historiador muçulmano Abd al-Latif (1160-1231) escreveu: “A biblioteca de Alexandria foi aniquilada pelas chamas por Amr Ibn-el-As, agindo sob as ordens de Omar, o vencedor”. Esse Omar se opunha aliás a que se escrevessem livros muçulmanos, seguindo sempre o princípio: “o livro de Deus é-nos suficiente”. Era um muçulmano recém-convertido, fanático, odiava os livros e destrui-os muitas vezes porque não falavam do profeta.
É natural que terminasse a obra começada por Júlio César, continuada por Diocleciano e outros.
Se documentos sobreviveram a esses autos-de-fé, foram cuidadosamente guardados desde 646 d.C. e não mais reapareceram. E se certos grupos secretos possuem atualmente manuscritos provenientes de Alexandria, dissimulam isto muito bem.
Em 1692 foi nomeado para o Cairo um cônsul francês chamado Mailett. Ele assinalou que Alexandria é uma cidade praticamente vazia e sem vida. Os raros habitantes, que são sobretudo ladrões, e se encerram em seus esconderijos. As ruínas das construções estão abandonadas. Parece provável que, se livros sobreviveram ao incêndio de 646, não estavam em Alexandria naquela época; e supostamente a foram retirados por uma Ordem desconhecida. A partir daí tudo são hipóteses. Fiquemos nesse plano que nos interessa, isto é, o dos livros secretos que dizem respeito às civilizações desaparecidas, alquimia, à magia ou às técnicas que não mais conhecemos. Deixaremos de lado os clássicos gregos, cuja desaparição é evidentemente lamentável, mas escapa a nosso assunto.
Voltemos ao Egito. Se um exemplar do Livro de Toth existiu em Alexandria, César apoderou-se dele como fonte possível de poder. Mas o Livro de Toth não era certamente o único documento egípcio em Alexandria. Todos os enigmas que se colocam ainda sobre o Egito teriam, talvez, solução, se tantos documentos egípcios não tivessem sido destruídos.
E entre esses documentos, eram particularmente visados e deveriam ser destruídos, no original e nas cópias, depois os resumos: aqueles que descreviam a civilização que precedeu o Egito conhecido e deu origem as Escolas de Mistérios.
É possível que alguns traços subsistiam, mas o essencial desapareceu, e essa destruição foi tão completa e profunda que os arqueólogos racionalistas querem agora, que se possa seguir a história do Egito, desde seu inexplicável desenvolvimento da civilização do neolítico até as grandes dinastias, sem que nada venha a provar a existência de uma civilização anterior mais avançada.
Assim também a História, a ciência e a situação geográfica dessa civilização anterior nos são totalmente desconhecidas.
Formulou-se a hipótese que se tratava de civilização de Negros. Nessas condições, as origens do Egito deveriam ser procuradas na África. Talvez tenham desaparecido em Alexandria, registros, papiros ou livros provenientes dessa civilização desaparecida; outra corrente acredita que os chamados Reis Divinos fossem os últimos atlantes, já que o primeiro Faraó humano foi Manés, fundador da primeira dinastia. Foram igualmente destruídos tratados de alquimia, os mais detalhados, aqueles que permitiram, realmente, obter a transmutação dos elementos. foram destruídas obras de magia. foram destruídas provas do encontro com extraterrestres do qual Bérose falou, citando os Apkallus.
Babilônia foi a capital da antiga Suméria e Acádia, na Mesopotâmia. No moderno Iraque, localiza-se a aproximadamente 80 km ao sul de Bagdád. O nome (Babil ou Babilu em babilônico) significa “Porta de Deus”, Essa palavra semítica é uma tradução do sumério Kadmirra.O povo babilônico foi muito avançado para a sua época, demonstrando grandes conhecimentos em arquitetura, agricultura, astronomia e direito. Iniciou sua era de império sob o amorita Hamurábi, por volta de 1730 a.C., e manteve-se assim por pouco mais de mil anos. Hamurábi foi o primeiro rei conhecido a codificar leis, utilizando no caso, a linguagem cuneiforme, escrevendo suas leis em tábuas de barro cozido, o que preservou muitos destes textos até os dias atuais. Daí, descobriu-se que a cultura babilônica influenciou em muitos aspectos a cultura moderna, como a divisão do dia em 24 horas, da hora em 60 minutos e daí por diante.


 A História do Mundo terminou em Alexandria!
"A História do Mundo" É o título do livro de Bèrose, onde o historiador relata os seus primeiros encontros com os extraterrestres. Este texto perdeu-se, mas existem fragmentos dele. Nesta obra encontravam-se todos os ensinamentos dos alienígenas. Lendas lhe conferem a paternidade do famoso oráculo – Sybila -.

Fonte: Resenhas diversas internet
BERGIER, Jacques. Os Livros Malditos - Editora Hemus - 1971
Reeditado por ideiaquilvicenda

sábado, 3 de agosto de 2013

Uma Bela Formatação Artística do Mundo Mistico-Espiritual dos Povos das Florestas (Indígenas).

A ARTE VEGETAL DE PABLO AMARINGO

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 Pablo Amaringo (1943-2009) nasceu emPuerto Libertad, no Peru e teve o primeiro contato com a Ayahuasca aos dez anos de idade. Durante sua vida foi vegetalista, curandeiro, pintor e fundador de uma escola de arte visionária, a Usko-Ayar, em Pucallpa. Amaringo retrata em suas pinturas as viagens cósmicas, os processos de cura, a fauna e flora amazônicas e o cotidiano dos rituais de consagração da Ayahuasca.

                  Pablo Amaringo durante a Ayahuasca Healing Retreat 2002, realizada no Amazo brasileiro


Já à primeira vista, os quadros de Pablo Amaringo refletem uma profusão de cores e formas que ultrapassam a psicodelia. Não é à toa: seus quadros são inspirados em “mirações” obtidas através do uso da Ayahuasca – bebida enteógena produzida através de duas plantas amazônicas.

Pablo Amaringo (1943-2009) nasceu em Puerto Libertad, no Peru e teve o primeiro contato com a Ayahuasca aos dez anos de idade. Durante sua vida foi vegetalista, curandeiro, pintor e fundador de uma escola de arte visionária, a Usko-Ayar, em Pucallpa. Amaringo retrata em suas pinturas as viagens cósmicas, os processos de cura, a fauna e flora amazônicas e o cotidiano dos rituais de consagração da Ayahuasca.
A Ayahuasca, termo quíchua que significa cipó das almas, é uma bebida enteógena. O uso desta medicina, tradicionalmente consagrada por indígenas em países como a Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador e Peru, é milenar. É obtida através da combinação de duas plantas endêmicas amazônicas, o cipó jagube (Banisteriopis caapi) e a folha chacrona (Psichotria viridis), e utilizada em diversas cerimônias religiosas.
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Na década de 1980, Pablo Amaringo mediava beberagens, lecionava inglês e pintava cenas naïf. Foi neste contexto que o ecólogo e etnobotânico Dennis McKenna e o antropólogo Luis Eduardo Luna, em visita ao Peru, conheceram Amaringo, que a partir daí começou a pintar suas mirações. Sob a influência da Ayahuasca aprendeu a misturar cores, vibrando em seus quadros suas experiências cosmológicas e visionárias. Sua arte se destaca pela riqueza de detalhes e planos interligados, formas espirais e maestria no retrato das figuras indígenas e mitológicas. Por sugestão e co-autoria de Luna, publicou o livro Ayahuasca Visions: The Religious Iconography of a Peruvian Shaman, projetando suas experiências para além-mar e fazendo sua arte e cultura ganhar visibilidade mundial.
Considerada um forte e significativo elo imaterial com o divino, a sabedoria ancestral da Ayahuasca fez nascer diferentes tradições espirituais nas comunidades indígenas amazônicas. Em 2008, o governo peruano a declarou Patrimônio Cultural. O trabalho de Amaringo contribuiu amplamente para o reconhecimento da Ayahuasca enquanto tradição, já que proporcionou ao mundo ver as cores e formas de sua “arte vegetal” visionária, chamando atenção para a importância da cultura amazônica e dos conhecimentos dos povos da floresta.
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Reeditado por blogdovicente
Fonte: Artigo da autoria de anabê atelier


sexta-feira, 2 de agosto de 2013

OS ESSÊNIOS E OS PERGAMINHOS DO MAR MORTO



OS ESSÊNIOS E OS PERGAMINHOS DO MAR MORTO



              
No século 19 foi descoberta junto às encostas do Mar Morto, em uma grande fenda localizada entre duas rochas um vaso e no interior deste havia pergaminhos. Aquele momento tornou-se um marco para a arqueologia, pois foi a descoberta dos Manuscritos do Mar Morto. Foram encontradas em diversas cavernas existentes naquela região, centenas de pergaminhos que datam do terceiro século a.C até 68 d.C. Os Manuscritos do Mar Morto foram escritos em três idiomas diferentes: Hebreu, Aramaico e Grego, totalizando quase mil obras. Eles incluíam manuais de disciplinas, hinários, comentários bíblicos, escritos apocalípticos, cópias do livro de Isaías e quase todos os livros do Antigo Testamento. A descoberta dos Pergaminhos do Mar Morto indica a existência dos essênios e seus ensinamentos secretos. Os Pergaminhos deram também novo ímpeto à teoria de que Jesus pode ter sido um estudante da filosofia essênia. É de se notar que o Novo Testamento nunca menciona os essênios, embora lance freqüentes calúnias sobre outras duas seitas importantes, os saduceus e os fariseus. Todos esses documentos foram preservados por quase dois mil anos e são considerados os achados do século, principalmente porque a Bíblia, até então conhecida data de uma tradução grega, feita pelo menos mil anos depois. A descoberta desta sagrada bibliografia revela muitas anotações referentes à Fraternidade Essênia e suas atividades na Palestina. A possível relação da Fraternidade essênia com a primitiva Igreja cristã tem despertado interesse de muitos teólogos eminentes e de milhares de estudantes de misticismo, onde se perguntam: “Por que foi tirado do conhecimento público a história ou legenda dos essênios?” Parece que a resposta para tal pergunta consiste que aqueles que conheciam a Fraternidade essênia acharam por bem rodeá-la de mistério com o objetivo de resguardar sua obra e ensinamentos das discussões públicas, criticas e enganos dos instrutores cristãos ortodoxos, que tanto contribuíram para rodear o maior mistério a Cristo e ao cristianismo. A Grande Fraternidade Branca foi uma Grande Fraternidade secreta oriunda do Egito na dinastia do reinado de Akhnaton (fundador do monoteísmo) que foi um dos que incentivou a existência da fraternidade secreta para ensinar as verdades místicas da vida. De tal fraternidade, muitas escolas místicas do Egito se ramificaram e tomaram diferentes nomes pelos países onde aconteceu sua ramificação, no caso da Palestina, foi chamada de Fraternidade essênia. A palavra essênio deriva-se da egípcia kashai, que significa (secreto), tem uma semelhança com a palavra hebraica chsai que significa (segredo e/ou silêncio), sendo que se traduzindo tal palavra hebraica (chsai) para nosso atual idioma, ela teria um sentido (essaios), cujo significado em português é “místico”. Um outro ramo dessa fraternidade egípcia se estabeleceu no povo grego, com o nome “esene” e que se deriva da palavra Síria “asaya” cujo significado é - terapeuta da alma. Desta forma, os essênios eram de uma organização mística e secreta. Os Essênios, para aquela época a mais de 2.000 anos a trás, tinham uma Cultura Superior em relação a outros povos existentes naquela região (Palestina). Os Essênios tornaram-se famosos pelo conhecimento e uso das ervas, entregando-se abertamente ao exercício da medicina ocultista. Em seus ensinos, seguindo o método das Escolas Iniciáticas, submetiam os discípulos a rituais de Iniciação, conforme adquiriam conhecimentos e passavam para graus mais avançados. Mostravam então, tanto na teoria como na prática, as Leis Superiores do Universo e da Vida, tristemente esquecidas na ocasião. A voz, para um essênio, possuía grande poder e não devia ser desperdiçada. Através dela, com diferentes entonações, eram capazes de curar um doente. Cultivavam hábitos saudáveis, zelando pela alimentação, físico e higiene pessoal. A capacidade de predizer o futuro e a leitura do destino através da linguagem dos astros, tornaram os essênios figuras magnéticas, conhecidas por suas vestes brancas. Eram excelentes médicos. Em cada parte do mundo onde se estabeleceram, eles receberam nomes diferentes, às vezes por necessidades de se proteger contra as perseguições ou para manter afastados os difamadores. Mestres em saber adaptar seus pensamentos às religiões dos países onde se situavam, agiram misturando muitos aspectos de sua doutrina a outras crenças. O saber mais profundo dos essênios era velado à maioria das pessoas. Os Essênios respeitavam a vida acima de tudo, escreveram os mais antigos textos bíblicos e influenciaram o cristianismo. Os essênios não viviam no interior das cidades, preferiam se estabelecer ao redor das cidades ou em aldeias vizinhas, onde os indivíduos solteiros viviam em comunidade, e seus pais em casas com jardins.
Durante alguns séculos antes da era cristã, a Fraternidade essênia, constituída por uma ativa participação de trabalhadores, manteve dois centros principais: um no Egito, a margem do lago Moeris, onde o grande mestre Moria nasceu e foi educado por mestres e preparado para desempenhar sua missão, que era o princípio da lei do batismo como passo espiritual no processo da iniciação: local este onde JESUS foi também educado quando seus pais fugiram para o Egito. E o segundo centro se estabeleceu na Palestina, na cidade de Egandi, perto do mar Morto.

Até o próprio Papa Bento XVI, em 2007, falou de uma relação entre Jesus e os essênios. Vejam:
05/04/2007 - 18h06

Bento XVI evoca a relação de Jesus com os essênios

  O Papa Bento XVI estabeleceu nesta quinta-feira uma relação entre Jesus e os essênios, que ficaram conhecidos graças à descoberta dos manuscritos de Qumran descobertos no Mar Morto, ao afirmar que o calendário seguido por Jesus Cristo na Páscoa poderia ser o mesmo dessa misteriosa seita judaica.
Durante sua homília na "missa da Santa Ceia" desta quinta-feira, realizada na basílica romana de São João de Latrão, o Papa Ratzinger declarou que Jesus "celebrou a Páscoa com seus discípulos provavelmente segundo o calendário de Qumran, e por isso, pelo menos um dia antes" da data estabelecida na época.
Bento XVI acrescentou que essa hipótese não é ainda aceita por todos, mas que é a mais provável para explicar as "aparentes contradições" entre os diferentes Evangelhos que contam a vida de Cristo.
No Evangelho de João, Jesus morre na cruz no momento da Páscoa judia, quando os cordeiros são sacrificados no Templo de Jerusalém, enquanto que, nos outros três Evangelhos, sua "Última Ceia" acontece na noite de Páscoa.
Além disso, segundo o Papa, Jesus celebrou a Páscoa "sem cordeiro, como a comunidade de Qumran", que não sacrificava animais. "No lugar do cordeiro ofereceu a si mesmo, ofereceu sua vida", acrescentou.
Os manuscritos de Qumran, descobertos em Cisjordânia, foram atribuídos pelos historiadores e especialistas em Bíblia aos essêniios, uma seita que rompeu com o poder sacerdotal de Jerusalém.
Alguns especialistas acreditam que Jesus era um essênio e seguia seus ensinamentos, versão que alimenta uma variada literatura a respeito, embora atualmente estudiosos mais alternativos já não estabeleçam essa relação.


Fontes:RevIsta das conspirações
http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2007/04/05/ult34u178149.jhtm 

Reeditado ideiaquilvicenda

quarta-feira, 26 de junho de 2013

O que são essas Manifestações e O que elas querem dizer?

O que são essas Manifestações e O que elas querem dizer?










 Há alguns dias, comentei um artigo no meu blog: http://ideiaquilvicenda.blogspot.com.br/2013/03/o-comportamento-do-nosso-universo.html,intitulado: O Comportamento do nosso Universo - "A incerteza como princípio“, que aborda fenômenos de alterações psíquicas na sociedade, como sendo um salto quântico da terceira, para a quarta dimensão. Bem, já começou!. Essas "manifestações", cujas características diferem de outras aglomerações humanas devido seu carater amorfo, acéfalo e espontâneo, assim como as que ocorrem em outras partes do globo, são apenas o início de processo de transformação planetária que está por vir e, de alguma forma essas pessoas sabem disso. Sabem que é preciso organizar-se de alguma maneira, diante do novo devenir, para se viver melhor. As pessoas passam então a serem mais participativas. É como se uma conscientização "expontânea" estivesse transmutando essas pessoas do “eu”, o individuo, para a sociedade do "nós", o coletivo. Por isso o desejo de manifestar-se como indivíduo mas que está disposto a participar do coletivo (político).

      Sobre o que o governo pode e deveria fazer eu já falei o que penso, (não interferir), a questão é quanto a demora até que estas ações aconteçam. Nesse ínterim, podem haver contra tempos (distúrbios), como já tem ocorrido, em alguns lugares de maior tensão social que é onde podem ocorrer esses distúrbios. O distúrbio são momentos de descontrole emocional das pessoas, durante ou fora das manifestações. Nesses casos, a polícia (o estado), tem se mostrado como um elemento opressor para ele. O distúrbio é o descontrole emocional, provocado por qualquer fator que altere ou aumente a entropia do sistema, (estresse). No caso das manifestações, são pessoas com a sensibilidade ativada, já a flor da pele em qualquer evento (fato) pode provocar efeitos indesejáveis, ex: muitas vezes só porque as pessoas vêem em sua frente um quadro ameaçador como armas, fardas e escudos em excesso qualquer expressão ofensiva contra a manifestação soa como provocação. Por isso a importância dos governantes terem muita cautela e sensibilidade para não agravar ainda mais o quadro político até a conclusão desse período de transição.(?...)

O único problema disso tudo, é que cada um se manifesta de acordo com sua indignação. E é claro que tem muita gente indignada. E como dizer s em razão? Nascer nu, permanecer nu, ele ( o povo brasileiro) sempre fez e era feliz, mas, era na floresta, onde tinha muito alimento, e nenhuma opressão, mas, segundo o subconsciente ou o inconsciente coletivo, foram os que ora estão no poder econômico e político acabaram com a floresta, os trouxeram para viver nas cidades. esse é o dilema: Viver miseravelmente na cidade é diferente que na selva onde são donos do seu próprio destino. Ele (o povo) que participar. E o que é participar politicamente (sem ruptura), senão dizer que querem viver em uma sociedade repúblicana democrática e participativa. É o que ela, a "manifestação" quer dizer.

A questão do clamor, da indignação e até da exaltação é porque nesse despertar coletivo, eles (as pessoas) se encontraram vivendo em uma sociedade que está se destruindo por autofagia. Viram-se fora dos círculos de poder, de decisão do nós (político), numa condição quase de servidão, sobre o que se come, bebe, veste e trabalha, ou seja, o indivíduo nasce, envelhece e morre, sem que nada ou poco pode fazer para melhorar a sua vida. A coisa é ampla. Bem, acho que seria assunto pra sociologia discutir e aprofundar.
Ele quer participar da condução do seu próprio destino. Daí o "todo mundo quer aparecer no globo" ou o querer ficar famoso das redes sociais. Afinal, o que todo mundo quer é alegria, diversão, saúde educação, trabalho e "dinheiro" para realizar suas mínimas necessidades.  Quer morar, quer ir quer vir. Mas nesse despertar coletivo ao contrário de se ver como um ser civilizado, viu-se ‘servilizado’ a uma sociedade do consumo na qual ele não tem vós ativa como sujeito e cidadão. Não têm o capital para realizar suas demandas e o estado não supre por ser norteado segundo uma visão capitalista, que privilegia primeiro o capital depois o social. Não vendo resultado, mesmo os que já participam no coletivo simplificado dessa sociedade capitalista de consumo. Ele procura e quer "ajuda", por isso vai as ruas, em marchas, passeatas, e concentrações. 

O fenômeno psico se dá por conta da não intencionalidade manifesta do grupo, que sem lideranças verticais, apenas através de mensagens facilitadas pelas comunicações em rede (internet), reúnem-se e instintivamente passa a movimentarem-se, mudam de direção, param em determinados pontos específicos, mas nada planejado, têm preferência por símbolos, monumentos e prédios públicos, municipais, estaduais e federais, de onde ele acha que vira a ajuda, ou pelo menos deveria vir.

Edição: blogdovicente
Fonte: http://www.ideiaquilvicenda.blogspot.com.br

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

A “crença e fé” e a “espiritualidade”

 A “Crença e Fé” e a “Espiritualidade” 




Pela primeira vez vou abordar a questão "religião e fé", de forma laica, enquanto cidadão brasileiro. Se é que isso é possível. Mas primeiro, penso que devo fazer uma análise psicológica da questão religiosa das igrejas no Brasil e no planeta Terra na contemporaneidade. Tendo em vista que já somos grandes exportadores de religiões. (E cujas variáveis dessa abordagem serão a “crença e fé” e a “espiritualidade” como uma possibilidade para a uma possível salvação, num estado apocalíptico nesta vida e após a morte, na eternidade.) Outra variável eu penso ser a mais importante, é o “meio” onde isso se dá, ou seja, uma sociedade 'saindo', mas ainda vivento num “Estado Policial de Controle” ou semi-policial de controle, cuja função principal é instar a “violência”, través dos já conhecidos e antigos mecanismos de controle psicossocial contidos no bojo 'cultural-espiritual' da sociedade dominante e cujo objetivo é o de controlar pela “violência”, e manter essa violência nos moldes administráveis, e através desses mecanismos citados e já abordados por uma gama de estudiosos como Sartre, mas  agora sob a égide dos modernos mecanismos mass-medias digitais a serviço desse controle, utilizados não só pelas religiões-igrejas, mas também  pelas grandes corporações econômicas midiáticas. Não se trata aqui não de uma tese acadêmica e sim de um olhar, apenas uma observação pessoal que vê na negação do indivíduo fora da “sociedade do consumo”, uma forma de persuadi-lo, conquista-lo, ou obriga-lo a força (psicológica ou mesmo física) a aderir ao modelo social vigente, através de suas igrejas ou escolas, quando são apenas depósitos de crianças, as cadeias, sanatórios, a força policial, o cacete a arma o assassínio o terror. Assim, como um ferreiro mantem acesa a chama na fornalha, a sociedade em Estado Policial mantem a cultura da violência como forma de se manter no poder.

Para isso basta assistir nas mídias (TVs, jornais, rádios, etc.) e as próprias ações policiais in loco nas localidades com maiores índices de violência, e observaremos à inexistência de ações assertivas do Estado, a permanente tensão policial. O permanente estado de vigilância das pessoas nesses fronts indica a existência ainda das "guerras coloniais", ou seja, os guetos, as favelas, os morros, os locais de maiores índices de violência, são os novos fronts da mesma e antiga “guerras de conquista”. Para isso, temos que ter claro, que o colonialismo no Brasil e nas Américas, não foi um fenômeno cultural de cunho econômico-social. Foi uma invasão de território, com ocupação pela violência, cujas práticas sempre foram o uso do “terrorismo” psicossocial de controle de populações e do terrorismo-fundamentalista como arma de ataque e de defesa contra outros grupos sociais, cujo modelo ou “matrix” é hoje considerada o maior problema social no planeta, o (terrorismo político-religioso).
Bem, poderia decorrer mais sobre o conceito de violência, mas  no momento não é esse  o eixo do discurso.

Voltando a questão da religião como igreja-fé, ou crença e fé. Essa é a doutrina da religião do dominador europeu que aqui aportou e aporta até hoje via corporações econômicas sociais e midiáticas. E cujo Estado Brasileiro, após a sua “emancipação”, passou também a adotá-lo, como modelo de sociedade, ou seja o controle social pela violência, Haja vista que ainda não houve verdadeira libertação do povo brasileiro. (A escravidão não terminou com a lei áurea). Foi mantida a mesma  'Matrix' cultural-espirital européia e de onde surgiram e tiveram que adaptar-se todas as outras religiões satélites, inclusive algumas com suposta 'Matrix-espiritual' dos povos dominados.
Diante da sociologia e teologias vigentes (reconhecida pelo Estado) não seria uma aberração essas práticas religiosas, Assim como também não existiriam esses instrumentos sociais de controle, haja vista, que o indivíduo, as pessoas, vão nessas igrejas de "vontade própria", assim como procuram os psicólogos, psiquiatras. Como são livres para  se rebelam, tornarem se por serem os "párias sociais", os bandidos, cujo destino é a marginalidade, às vezes  desde a mais terna infância.
 Lá, nessas igrejas, eles, (os fiéis), se livram dos resquícios da antiga cultura, antigas crenças e coisas do passado que do ponto de vista delas só atrai desgraças e insucessos: econômico, pessoal e familiar,
 Dos primeiros padres, até os pastores modernos com toda essa gama de nova tecnologia aos seus dispores. Hoje mais que nunca agem de forma a impedir que o ser humano desenvolva sua espiritualidade. Pois, penso que quem não duvida não desenvolve a espiritualidade. E no caso dessas igrejas não se pode duvidar do poder de Deus. Quem tem fé não duvida, apenas crê. Crê num DEUS lá não muito ético, que reconhece a riqueza material como um benefício ‘espiritual’?. Assim, o indivíduo a ser dominado, domado, no nosso caso (Brasil), o índio  negro e também o mestiço pagão, agora é o novo fiel e passa a crer numa vida "melhor".  para que para eles seria o início do caminho de sua salvação a começar por uma vida melhor, porem sem discutir as regras da nova sociedade entrante e cuja "matriz" é o 'dinheiro'. Na "sociedade do consumo" felicidade das pessoas esta atrelada ao ter, ao "capital", a ganhar sempre mais dinheiro para comprar mais e mais bens de consumo. Não sabem eles que suas crenças anteriores, suas origens ancestrais é que trazem a chave para a sua salvação, (se é que ela virá). E que para isso essas origens culturais e espirituais do ser têm que ser revisitadas, através do que seria a verdadeira religião (religar do latim), para que possam se encontrar e abrir caminho rumo a uma possível espiritualidade e assim sua salvação. 

Particularmente, eu penso que devemos ter esperança, que inclusive os pastores dessas igrejas estão fazendo essas reflexões, talvez até mesmo o Papa.  Porque tudo esta a mudar, talvez porque Deus quer ou somente pela conjuntura astronômica que o planeta passa por agora, mas isso não é o assunto.  Pra encerrar, esses homens e mulheres, que estão a serviços dessas energias negativas que a muito dominam os governos do mundo, penso que alguns devem se conscientizar do "mal" que estavam fazendo para essas sociedades. Concordo que a sociedade precisa de lideres espirituais, mas esses liderem espirituais tem que ser os "xamãs" do bem e não do mal, pois, do jeito que as coisas se encaminham, até acho importante o pagamento de dízimos nessas igrejas. Agora a finalidade desse dinheiro é que deverá mudar, pois precisarão construir muitos “bankers” para garantir a "salvação" para eles e seus fiéis. Eu penso que a paz social deve ser garantida, mas não acho que teremos dias tranquilos pela frente, principalmente para aqueles que precisam revisar suas ações e seus caminhos, 
VJO