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sábado, 25 de outubro de 2014

UNIVERSIDADES COM DILMA PARA A EDUCAÇÃO CONTINUAR AVANÇANDO

UNIVERSIDADES COM DILMA PARA A EDUCAÇÃO CONTINUAR AVANÇANDO
Posted: 24 Oct 2014 02:55 
Para evitar retrocessos, desde o início do segundo turno das eleições presidenciais, estudantes, professores e funcionários das maiores e principais instituições de ensino superior do país têm feito atos em defesa da educação e da universidade pública.
Ao longo do mês de outubro, muitos grupos da comunidade acadêmica têm se reunido em grandes atos e se posicionado em apoio ao projeto de reeleição da candidata Dilma Rousseff, como aconteceu na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no último dia 20/10, com um ato que contou com a presença de reitores, diretores, professores estudantes e parlamentares comprometidos com uma educação cada vez com mais qualidade, investimentos e acessível para todos. No evento também comparecem estudantes da UERJ, UFRRJ, PUC-RJ e IFCS.
UFRRJ
UFRJ
No Norte do Brasil, professores e professoras da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) lançaram carta dizendo que estão todos unidos em defesa de um projeto de governo que priorize a educação e valorize o salário dos docentes, reconhecendo os significativos avanços sociais ocorridos no Brasil nos últimos anos, além do processo de expansão das universidades públicas federais.
No Nordeste, estudantes da Universidade Federal do Pará (UFPA) fizeram um ato para lutar “por um Brasil mais justo, pelo enfrentamento das desigualdades regionais e em defesa da universidade pública”.
UFPA
No Rio Grande do Norte, estudantes e profissionais de direito da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) se reuniram para uma caminhada pela cidade no dia (11/10). Além deles, acadêmicos da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) também se mobilizaram.
UFRN
UERN
Em Pernambuco, foi o Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco que manifestou o seu apoio ao projeto de Dilma Rousseff.
UFPE
Em Alagoas, no último dia (22/10), estudantes e professores do campus Sertão da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) distribuíram panfletos e adesivos em que demonstram ser contra o retrocesso na educação.
UFAL
No Distrito Federal a Universidade de Brasília (UNB) foi tomada por uma onda vermelha na tarde do dia (21), durante o ato de mobilização Levante das Cores.
UnB
Em Minas Gerais, milhares de pessoas da comunidade acadêmica da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) ao coro de “Olê, olê, olê, olá, Dilma, Dilma!” reafirmaram o apoio.
UFMG
Na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), professores, doutorandos e mestrandos se uniram a favor do projeto de Dilma pela garantia de uma universidade pública de qualidade.
UFJF
Na Universidade de Viçosa (UFV), os acadêmicos também se posicionaram contra o retrocesso e por mais avanços.
UFV
Em São Paulo, milhares de estudantes das maiores universidades do país, a USP, Unicamp e PUC-SP, posicionaram-se em atos distintos. No Tuca, teatro da PUC, além de mais de 3 mil pessoas o ato reuniu também artistas e intelectuais que recepcionaram a candidata no dia (20/10). Acadêmicos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) também demonstraram seu apoio à candidata.
USP
PUC-SP
No Sul do Brasil, na Universidade Estadual de Maringá (UEM), no Paraná, os estudantes fizeram panfletagem e se uniram a favor de Dilma Rousseff.
UEM
Compare você também e vote a favor da educação brasileira!


Da Redação: 

UNE - União Nacional dos Estudantes

Reeditado por ideiaquilvicenda



quinta-feira, 23 de outubro de 2014

MANIFESTAÇÕES CABOCLAS: QUEM SOMOS NÓS, OS “ÍNDIOS”

Afinal, QUEM SOMOS NÓS, OS “ÍNDIOS”



Brazilian_indians_000.JPG
características fenotípicas do índios brasileiros


QUEM SOMOS NÓS, OS “ÍNDIOS”


A denominação índio foi atribuída aos habitantes da América pelos colonizadores, que durante muito tempo chamaram a América de Índias Ocidentais. Essa denominação, além de refletir a visão do colonizador, generaliza e uniformiza grupos nacionais diferentes, apagando as especificidades de cada nação. Apesar desses inconvenientes, ela é largamente usada por estar consagrada como referencia aos povos que já viviam – alguns poucos ainda vivem – na América no período pré-colombiano. http://www.sohistoria.com.br/curiosidades/indio/


Reunião de caciques Kaiapós,
Kaiapos.jpeg


Foto Valter Campanato, Agência Brasil (ABr)


É bem interessante  e até necessário que se venha  a público com este assunto: A questão dos índios no Brasil, assim se esclarece logo esta antiga pendenga intelectual. Nossa intenção não é incentivar conceitos de exclusão social ou de racismo, e sim de extirpa-los.  Mesmo que assim, em um blog que ninguém lê, como se em  conversa de botequim, quando se discute se tem ou não racismo no brasil, se tem ou não preconceito social e cultural no Brasil. Bem, como o amor é lindo, se fala por ai de uma suposta ‘Democracia Racial’ e ai tudo se acalma, mas não é bem assim. Já lá se vão 514 anos de invasão, dominação, ecravidão e exclusão social, e todo mundo quieto, é preciso falar, é preciso MANIFESTAR-SE. Afinal, trata-se ou não de discutir a existência de uma conspiração contra se aceitar a própria origem no Brasil, e de que há sim, um conceito pejorativo (preconceito) para com e em ser índio, indígena, ou aborígene.  Desde que os portugueses, os pois-pois,  aqui chegaram e nos trataram (equivocadamente) por “índios”, como  também o fizeram com os aborígenes da costa  africana, que foram tratados por “negros”.

Na Idade Média, a palavra "índio" era empregada para designar todas as pessoas do Extremo Oriente. Ao chegar às Américas, Cristóvão Colombo acreditou que havia encontrado um novo caminho para as Índias e resolveu chamar os nativos que encontrou de "índios". O conceito de "índio" é, portanto, uma invenção europeia. Os habitantes originais das Américas nunca se enxergaram como um povo uno. Pelo contrário, diferentes grupos indígenas nutriam grande animosidade e constantemente guerreavam entre si. Quando os europeus chegaram às Américas encontraram, portanto, não um povo indígena, mas diferentes povos que não se enxergavam como pertencentes a um mesmo povo. Uma "identidade indígena" só foi criada séculos depois, com a chegada dos europeus. A denominação mais conhecida das várias etnias não é ‘quase nunca’, a forma como seus membros se referem a si mesmos, e sim o nome dado a ela pelos brancos ou por outras etnias, muitas vezes inimigas, que os chamavam de forma depreciativa, como é o caso dos caiapós. cujo significado doo termo seria um depreciativo (hoomens-macacos),
http://pt.wikipedia.org/wiki/Povos_ind%C3%ADgenas_do_Brasil



Afinal, quem são os  tupis, os guaranis e tantas outras nações étnicas aborígenes senão a grande parte do povo brasileiro. No meu particular entender, os brasileiros mestiços, que nos sensos se declaram como brancos, na sua grande maioria são de origens aborígenes, “originários do próprio local”, ou seja os indígenas, são os mestiços brasileiros. Se apenas as pessoas que têm  tem acima de 50%, cinquenta por cento do genoma aborígene (sul americano), se declarassem conforme seu real geno-fenótipo, diriam aos recenseadores que são indígenas e ai, segundo o IBGE (que não quer isso),  seríamos então, a maioria do povo brasileiro.
O contrário de que se vem sendo noticiado e é reconhecido por grande maioria de autores (brancos), que colocam como sendo branca ou  negra, ou seja europeia ou africana a matriz geno-fenotípica da sociedade brasileira. Sabemos que no Brasil após esses quinhentos anos de miscigenação racial, seríamos todos mestiços, mas este termo não aparece na nossa geografia oficial. 

O problema é que ainda existem os quistos raciais e esses dificultam ações mais  imediatas diante da necessidade de mudanças de paradigmas de governança. Mas, seria ótimo se todos os brasileiros se sentissem mais como índios, indígenas, silvícolas ou aborígenes de sua própria terra, ou seja os primeiros sul-americanos. Na parte oriental da América do sul, para não chama-la América espanhola, muitas nações já se conscientizaram da questão da usurpação indígena, a ponto de reconhecer e permitir e incentivar a valorização da cultura aborígene nestas sociedades, de eleger presidentes declarados indígena ou aborígene como é o caso de Evo Morales na Bolívia. Já na parte ocidental da América do sul, para não dizer América portuguesa, não se dá o mesmo. No Brasil o tema "Questão Indígena" ainda é tabu.  

Mesmo levando-se em consideração as levas de imigrantes, mas não houve mais que em outras regiões do globo, e aqui, a população aborígene sempre foi infinitamente maior.
Por séculos a fio o perfil da paisagem brasileira era uma 'casa grande', casario dos feitores, uma senzala, e uma infinidade de taipas em volta pelas cercanias; as casas dos indígenas (dos amansados e dos mestiços: os 'gentios'). Então, o que ocorre no Brasil é devido a essa dificuldade (imposta culturalmente),  do povo brasileiro não se auto-identificar como sendo ou indígena ou de origem, ou seja, a matriz do povo brasileiro.


Mesmo após José de Alencar com o seu livro “O Guarani”, ou a ópera de mesmo nome de Carlos Gomes, mesmo após o manifesto dos modernistas, que enfatizou a nossa possibilidade, do Brasil, enquanto nação aborígene dos trópicos, com o “Manifesto Antropofágico" de Mário de Andrade. Ou que apesar da gritante realidade da cor de nossos olhos e peles, dos nomes dos nossos rios, vilas  e cidades, serem na sua maioria de origem  aborígene, a dificuldade de se reconhecer tal realidade é tal, a ponto de alguns ‘cientistas políticos” afirmarem que a matriz do povo brasileiro tem na branca Europa e no africano (negros), como sua origem, o que absolutamente não é verdade. 
Embora seja esse o diagrama, o caso é, que as pessoas por uma imposição cultural costumam se auto-declararem  como brancas, em sua maioria e depois em negras ou pardas, e  quase nunca se declaram índias ou indígenas. Então, os sensos mentem. Ou seja, o IBGE mente descaradamente e intencionalmente, ao fazer suas sondagens a partir apenas da cor da pele das pessoas e não das sua origens étnicas e das suas características culturais, inclusive a cor.


Mas, a realidade mesmo, é que o GENOMA da população brasileira tem na formação do seu ADN, a maioria, bem mais que 80% dos cromossomos que a  caracterizaram como de  origem aborígene, ou seja, indígena. Então, é necessário que se aperfeiçoe a qualidade dos Sensos e também a dos gestores públicos, principalmente os conceitos étnico-culturais da nossa intelectualidade e dos  juízes. Sob pena dessa nação  passar desapercebida históricamente. 
O mais engraçado é que muitos brasileiros de origem étnica brancos-europeus se auto-declaram como aborígene ou indígena, enquanto a grande maioria da população nega sua origem principal e se declara branca ou parda ao invés de indígena ou aborígene. Pode não parecer importante para o mercado consumidor, mas é de crucial importância para a DEMOCRACIA e para nossa auto-afirmação enquanto conceito de nação. 

Definitivamente nós não somos apenas uma nação de imigrantes, não sobreviveríamos enquanto tal. O genoma da espécie falará mais alto sempre. Isso não é racismo e sim sobre-vivencialismo.
E a verdade é que nós brasileiros de verdade, não temos e nem devemos ter vergonha de nos declararmos aborígenes do Brasil ou como queiram: indígenas, como chamavam as nossas índias os primeiros marujos das naus da companhia do comércio marítimo da índias ocidentais. Ora-pois! Então ÍNDIOS é o que somos.
O óbvio é que no Brasil, também os gestores públicos usam esses dados e as estatísticas falsas do IBGE, para elaborar e aplicar as políticas públicas. Daí esse quadro crônico de exclusão social por tantas nações indígenas brasileiras. No próximo carnaval iremos  mudar isso, vamos criar o bloco "ÍNDIOS DO BRASIL".Tenho dito.



povo brasileiro.jpg


índios brasileiros


Fontes:
wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Povos_ind%C3%ADgenas_do_Brasil#mediaviewer/File:Brazilian_indians_000.JPG


Edição ideiaquilvicenda



À 9ª Bienal da UNE


Boa Noite,
Caros estudantes, gostaria de me dirigir aos "jovens" e se faço essa observação, é apenas para firmar  meu pensamento na premissa de que estudante, não, ou pelo menos não deveria ser  só os 'jovens de idade', pois existem também os "velhos" estudantes, embora exceção. Os velhos tem ojeriza à aprender, o que não deveria ser.
Isso tudo dito, apenas para  fortalecer (tentar),  em mim, a convicção que é necessário 'estudar sempre' e por toda a vida, independente da idade. Nesse contexto, então, somos todos estudantes e isso me agrada. Melhor ainda  se estudar for premissa para se manter (sentir) jovem, a qual creio ser verdadeira.  E sendo assim,  me permito aos 55 anos de idade seguir o 'blog da UNE', para (tentar), acompanhar as noticias estudantis e reaprender (tentar) sempre, o 'pensamento da juventude', para assim , tentar também, manter meu espírito sempre jovem. Confesso que não é fácil, pois, "o lado escuro da força" (fraqueza), parece as vezes nos intimar a comparecer ao "outro lado da vida" (morte). Mas, penso que temos que "resistir sempre"  como  só  fazem "os bravos". Mas, "o tempo não para" e isso nos ensina que "resistir é avançar" , ato que por si só já seria  um 'ato de rebeldia'. Rebeldia essa, contra nossa  própria condição de "mortal",
se é que para todo vivente é destinada uma "vida e morte Severina". Avançar não é necessária é um ato 'revolucionário', mas deveria ser sempre 'evolucionário'.  Mas como "o tempo não para" e temos que "avançar sempre", mesmo que aja  revoluções para que disso brote uma evolução. Pois todo pensamento que não evolui já esta morto, só que e não sabe.

Gostaria de me disponibilizar  para um possível evento  que aborde "tecnologia e pensamento", de acordo com temas que disponibilizo para estudo e reflexão ou simples leitura de 'passa tempo" no meu 'blog pessoal', ideiaquilvicenda.blogspot.com/.

Não tenho qualquer pretensão ou ideia pré formatada, mas, penso que tanto poderia  ajudar como seria ajudado ao participar do evento " 9ª Bienal da UNE", no qual gostaria de estar presente como convidado, o que, sem um convite formal de alguma entidade publica me impossibilita. Obrigado;

Atenciosamente a disposição,
V.J.O.

 reedição ideiaquilvicenda(10/11/2014)

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Extraterrestres Existem - Rememoração de Lembranças Esquecidas.

NÃO ESTAMOS SÓS E NUNCA ESTIVEMOS,...


Extraterrestres existem

E intra terrenos?

Rememoração de Lembranças Esquecidas ou auto-hipnose.


Eles, os extraterrestres-Ets existem e vêm de diversos lugares do universo, vêm até mesmo de universos diversos. Possuem uma infinidade de formas fisicas e suas tipologias são adaptados ao ambiente de seus mundos originais, cujas densidades dimensionais são diferentes dos da Terra. Alem dos híbridos que vivem entre nós, também entre eles há híbridos, sendo que alguns possuem ADN que podem mesmo ser considerados como humanos. São seres de outros orbes vivendo, co-habitam aqui na Terra há milhões de anos, como também há humanos vivendo em outros orbes. As Entidades biológicas-Ebs, são os Its-intraterrenos, moram em cavernas no interior do manto terrestre e oceanos, quanto as tipologia geralmente são humanoides e antropoides, mas não são humanos e discute-se se seriam repteis remanescentes do período jurássico (dos sáurios) ou, se são intrusos de outros planetas, ou seja, possuem uma aparência humana. Embora haja uma grande variação de formas físicas e de denominações destes seres, que  não só existem como 'coexistem' conosco, com a humanidade ( comigo e com você). Uma das dificuldades da manifestação física dessas criaturas esta no próprio desinteresse deles e na pouca capacidade de seus organismos manterem uma forma física na materialização em nosso ambiente e na terceira dimensão, aliada a grande capacidade tecno biológica em mimetização.
A onipresença extra-terrena é uma realidade e está presente no dia-dia de todos os humanos de uma forma direta ou indireta, com resultados benéficos e maléficos e cujos eventos, aparições, materialização ou desmaterialização,  mesmo sendo essas ocorrências geralmente classificadas como eventos metafísicos ou paranormal, não podemos desconsidera-los da vida real já que os contatos de diversos tipos são também um 'fenômeno real'. O que ocorre é que  nós,vocês, a sociedade, pouco ou quase nada se apercebem destes fenômenos, em detrimento de nossos sentidos serem apurados ou não (intencional ou não? - isso seria outra discussão). 

Qual o interesse aparente desses extraterrestres?
Se compararmos a distribuição da ocupação humana pelo planeta, com a de outros animais domésticos criados pelo homem, veremos que há uma relação direta ou seja os núcleos de civilização humana no planeta, (as cidades), assemelham em tudo as próprias granjas de criação de animais desenvolvidos pelos humanos, para suprir suas necessidades alimentares e outras.  E se levarmos em consideração a intenção do criador desses rebanhos, (o fazendeiro), no que se refere aos seus interesses e lucros ao desenvolver seu "negócio", ex: Como manter ou modificar as características geno-fenotípicas do rebanho. Assim, do ponto de vista do CRIADOR,  não existem coincidências genéticas, portanto, lá como cá, a mesma política é intencional.

Bem, a realidade é que os extra-terrestres, esses seres vivos inteligentes, não humanos, são muito diversos em espécies diferentes entre sí, já há muito são relatadas, em livros e filmes como: Viagem ao Centro da Terra, Guliver, Terra de Gigantes. Também há várias testemunham que afirmam já terem contatado ou seja feito alguma forma de contato com esses seres.
Também há provas de casos como o ET de Varginha e Operação Prato-FAB, alem de uma infinidade em vídeos, revistas e jornais que atestam que algumas dessas criaturas foram capturados, analisadas e estudadas. Em sua grande maioria maioria possuem inteligência muito superior a humana, alguns são considerados androides, tão artificiais que são. Esses que estão em contato com os governos da Terra, são os que fazem parte da grande conspiração chamada NOM - NOVA ORDEM MUNDIAL. SÃO TAMBÉM OS QUE NOS CONTROLAM, infiltrados nos governos, são príncipes e ladrões os que fazem as guerras. NOS MANIPULAM (tanto mental quanto geneticamente) Ou seja, são os que "NOS CRIAM", SEGUNDOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS ÉTICOS PESSOAIS E GRUPAIS. (SATÂNICOS). 
Essa É A REALIDADE QUE NÃO QUEREM QUE VOCÊ SAIBA.
Nos controlam o tempo todo, dizem que querem melhorar a raça humana mas na verdade, apenas servem-se de proteínas humanas e usam os humanos para desenvolver seus propósitos eugênicos.
Um exemplo: A  condição contemporânea da mistura racial entre americanos e  europeus e asiáticos e africanos, levada a termo por esse grupo de banqueiros (Rothschild) e comerciantes europeus, iniciou-se após idade média com o 'renascimento cultural' e comercial "O CAPITALISMO", que antes foi chamado de bulhonismo e de mercantilismo, colonialismo e imperialismo, todos são sistemas civilizatórios que para impor sua vontade e controle sobre as pessoas e nações, não exitou em usar da escravidão e da servidão humana e de outras espécies animais, tudo recheado de guerras, fome, doenças e pragas para atingir seus propósitos de dominação humana. Vivemos agora o seu apogeu, após um violento processo de colonização e imperialismo, o capitalismo expandiu-se por todo o Planeta que pós globalização, num processo de asfixia final do Planeta aponta para a "New Age", NOM - Nova Ordem Mundial como fundamentos da nova sociedade do terceiro milênio. Uma sociedade do consumo que ache isso bom e prático e a sua elite adora. E para você, isso parece bom?


Não é necessário ser um ‘Alter ego’ para perceber históricamente a onipresença extraterrestre, ou seja  não é difícil imaginar que embora não estejam a nossa vista, pelo menos não estavam, só o fato de não vermos ou ouvimos esses seres que conhecem a 4ª dimensão e outras, não impede que as ações humanas, sejam pautados por eles. De forma que é quase óbvio que haja outras espécies vivas e inteligentes entre nós, interagindo conosco o tempo todo. Por isso da escolha, a meu ver apropriada, do nome tema: “onipresença extra-terrestre”, permeando o desfecho histórico do destino humano; sua sobrevivência ou sua extinção.  (triste realidade?)

Tudo se acelera inclusive o tempo que  já esta muito próximo e ao que parece se encaminha para o final apocalítico  que vocês mesmos: humanos loucos havidos por lucros, capitais e dividendos em conluio com extra-terrestres, planejaram, provocaram e executam o plano segundo os critérios ditados pelos já manifestos "extra terrestres" em especial  os greis também chamados de reptilianos, que há muitos milênios possuem colônias no interior da Terra e na Lua e por ser esse grupo de Ets, os principais manipuladores da espécie humana. Pura ficção? - Não mesmo.


Rememoração de Lembranças Esquecidas ou Auto-Hipnose.


Por ideiaquilvicenda



Deixe sua opinião, pois ela é muito importante para o futuro deste blog.


Vídeo: -Uma Sonda Extraterrestre?

UFO / OVNI - Captado em praia do Rio Grande do Norte - Brasil. 12/03/2010.


quarta-feira, 23 de julho de 2014

TEORIA DO JOGOS - VISÃO DISTORCIDA


  ...CRIANÇA SÓ QUERENDO BRINCAR EM PAZ EM ALGUM LUGAR DO MUNDO.

Criança:
-Eu não quero esse tanque aqui. Quero só brincar, o lugar já é tão  feio para se brincar  e  vocês vem com essa coisa horrível. Tirem já isso daqui, eu exijo. Pois só quero brincar como qualquer criança. Tirem já, ouviram?

(comentario feito por mim no blog do amigo(a) rosa-adri evangelista)
http://evangelistadasilva.blogspot.com.br/2014/07/rosa-adry-evangelista-da-silva-tu-es.html

PARA MEDITAR
Teoria dos Jogos - UMA VISÃO DISTORCIDA


Olha o absurdo da dominação, seu idiotas.  Morrer pelo direito de brincar.  É isso que esta na cabeça do garoto, e nada mais. Ele não tem a compreensão da idiotice que os adultos (seus genitores) implantaram em suas cabeças com esses ¨negócios¨ de religião - maçonaria mesmo. Quem são os genitores desas crianças. (Quem tem o direito de ser O genitor?)

No início, cri ser também da foto-imagem do post de um subúrbio qualquer (em guerra); um garoto  faz o enfrentamento a um tanque militar, pensei; provavelmente  trata-se da faixa de áreas da palestina atualmente em estado de guerra. Na minha leitura da imagem, consegui ver apenas um garoto descontente com a paisagem de seu suposto lugar para brincar,(playground) que é o que todo garoto sabe ter o direito de ter, enquanto criança, ele sabe. Pois, nessa idade sem as brincadeiras e jogos divertidos a vida começa a perder sentido. Então, a meu ver, (pois essa é a visão central do problema), o pensamento que o garoto  tem ou tinha nos seus 4, 5, 6,7...anos. "Criança pensa".
Quem disse que o ser humano aprende a pensar só  depois de grande. Eu, como todos nós humanos pensamos, desde que nascemos, (ou antes). Deixem nos pensar, (humanos). Deixem as crianças humanas exporem seus pensamentos também.

Acho que só eu e aquele menino enfrentando o tanque é que não vê nada de funda, davi, golias, soldado, guerra e os cambau que esses religiosos apocalípticos veem. 

Vejo apenas um garoto lutando pelo direito de um lugar para brincar. E porque ele luta ali, naquele enfrentamento? Luta, pela sua própria "dor" já sentida, de saber já não poder mais contar com o seu espaço-tempo de brincar. (o direito de sonhar).
E sabe também, (não sei o porque) que a vida  não vale a pena sem o sagrado direito  de brincar. 
Por isso ele luta.
Assim se reproduzem a gerações os guerreiros modernos "sem pátrias" ou como queiram alguns os terroristas.


Olha o absurdo da dominação, seu idiotas.  Morrer pelo direito de brincar.  
É isso que esta na cabeça do garoto, e nada mais. Ele não tem a compreensão da idiotice que os adultos (seus genitores) implantaram em suas cabeças com esses ¨negócios¨ de religião. (Quem tem o direito de ser genitor?) http://rjevangelistadasilva.blogspot.com.br/2014/07/para-meditar.html

Interessante, que na minha primeira observação da imagem,  me veio algo completamente diferente daquela  abordagem textual totalmente religiosa. Alem de que a abordagem não representava a imagem real, ou seja,  ver as imagens (menino-tanque) e sim a imagem mítica "davi x golias", só por um só angulo de visão, (Ex. mesmo se comparada a lenda , o menino seria o Davi e não os soldados de Israel como retratado no texto), isso é de caráter ideológico. Interpretar uma questão usando de um aforismo é muito prejudicial, pois, cada indivíduo tem uma visão sempre modificada da mesma realidade. 
Por isso não coaduno com a sua abordagem do problema, segundo uma visão apenas religiosa e creio, não deveria ser essa a mais importante e sim, a visão minimalista ou "simplista", porque é lúdica, ou seja, "a visão de quem consegue ver apenas um garoto descontente com a paisagem (ocupada por um tanque de guerra) em seu suposto lugar para brincar". 

O que todo garoto sabe  desde sempre, é que ele tem (ou deveria ter), o direito de um lugar para brincar, mesmo que seja a rua. (Garantias dos Direitos Fundamentais do Ser Humano). Pois,  nessa idade (fase operadora-concreto, Piaget ) a vida sem brincadeiras divertidas passa a não ter muito sentido. Então, a meu ver, (pois essa é a visão central do problema): o pensamento que o garoto  tem ou tinha nos seus 4, 5, 6,7...anos. 

"Criança pensa".
Quem disse que o ser humano aprende a pensar só  depois de grande. Eu, como qualquer humano, penso desde que nasci, (ou antes), portanto eu não vejo nada de funda, davi, ou os cambau desses religiosos. Vejo apenas um garoto lutando pelo direito de um lugar para brincar. E porque ele lutas? Ele luta porque sabe pela sua própria dor de não  poder mais brincar, que a vida não vale a pena sem o direito  de brincar. Por isso luta. Olha o absurdo da dominação, seu idiotas:  Morrer pelo direito de brincar.  É isso que esta na cabeça do garoto, e nada mais ele não tem compreensão da idiotice que os adultos, enquanto vocês não estavam brincando, implantaram em suas cabeças com esse negócio de religião. (Nada contra a religião, maz se for para ter uma, prefiro uma que me ensine a brincar e não ser infeliz, por não poder brincar livremente e em lugar saudável algumas horas do dia. 
O que quero dizer é que uma criança na fase de formação de caráter, a partir da  terceira infância ]6[ , passam a representar 'NO ATO  DE BRINCAR' as primeiras formatações da formação de seu caráter  enquanto pessoa-humana.Ou seja, através dos jogos e brincadeiras lúdicas é que que se permeiam a formação do caráter da pessoa adulta. A brincadeira enquanto ato lúdico (psicofísico), o ligam ao seu passado ancestral (imemorável), presente em seu DNA. Que são as brincadeiras com 'JOGOS CIVILIZATÓRIOS', (tipo futebol entre outro), mas que entre esses entra também a 'luta pelo alimento e território', mas que não necessariamente precisa ser a "guerra". 

No caso dessa paisagem, são as carências infantis que estão expostas de forma aberta. A ação do menino nada tem a ver com ideologias, são 'ações diretas' no sentido de conquistar apenas as garantias fundamentais do ser humano e que não lhes foi dada. É ISSO QUE O  MENINO FAZ, NÃO PORQUE ELE É DE UMA RELIGIÃO A OU B. QUALQUER CRIANÇA NESSA IDADE, QUE FOR EXPOSTA A SITUAÇÃO DE “NÃO JOGOS SALDÁVEIS E FELIZES” estará na condição de infelicidade (Teoria dos JOGOS - em epistemologia do conhecimento). Pois, pode ter certeza que foi isto que te fez ou fará infeliz. Quero dizer que se você não for uma criança feliz, dificilmente ou,  nunca mesmo, você será ou poderá aspirar a ser um adulto feliz. Ou seja, "o estado de felicidade não esta em ter, e  sim em ser feliz". 
A criança sabe disso, ela ainda não foi idiotizada em qualquer ismo.  Para a criança  o ideal é ser feliz, e isso  ela representa no seu cotidiano quando esta brincando e jogando. Por isso a criança tem de brincar, se sentir feliz brincando e assim que aprende a ser feliz. SERMOS FELIZES é o que importa, ou esse não é nosso objetivo maior enquanto “seres humanos” nesse Planeta, (notaram, planeta maiúsculo, seres humanos minúsculos).

É claro que a culpa, no caso da Palestina é da ONU (Organizações das Nações Unidas), que criou o monstro comedor de homens e o alimentou com discórdias e falta de humanidades. E agora Jose?
Afastem os tanques que eu quero brincar (saudações ufológicas).


Não vou prosseguir nesse ponto porque acho que salvar uma criança é mais importante, continuo depois. Só vou com a datavenia, reproduzir a crônica do post, e que agora vejo ser algo do ilustre Jose saramago). segue abaixo:


http://evangelistasaj.blogspot.com.br/2014/07/meditar.html
DaviXGolias, visão distorcida


terça-feira, 22 de julho de 2014

PARA MEDITAR...



Afirmam algumas autoridades em questões bíblicas que o Primeiro Livro de Samuel foi escrito ou na época de Salomão ou no período imediato, em qualquer caso antes do cativeiro da Babilónia.


Outros estudiosos não menos competentes argumentam que não apenas o Primeiro, mas também o Segundo Livro de Samuel, foram redigidos depois do exílio da Babilónia, obedecendo a sua composição ao que é denominado por estrutura histórico-político-religiosa do esquema deuteronomista, isto é, sucessivamente, a aliança de Deus com o seu povo, a infidelidade do povo, o castigo de Deus, a súplica do povo, o perdão de Deus.


Se a venerável escritura vem do tempo de Salomão, poderemos dizer que sobre ela passaram, até hoje, em números redondos, uns três mil anos. Se o trabalho dos redactores foi realizado após terem regressado os judeus do exílio, então haverá que descontar daquele número uns 500.


Esta preocupação de rigor temporal tem como único propósito propor à compreensão do leitor a idéia de que a famosa lenda bíblica do combate (que não chegou a dar-se) entre o pequeno pastor David e o gigante filisteu Golias anda a ser mal contada às crianças pelo menos desde há 25 ou 30 séculos.


Ao longo do tempo, as diversas partes interessadas no assunto elaboraram, com o assentimento acrítico de mais de cem gerações de crentes, tanto hebreus como cristãos, toda uma enganosa mistificação sobre a desigualdade de forças que separava dos bestiais quatro metros de altura de Golias a frágil compleição física do louro e delicado David.


Tal desigualdade, segundo todas as aparências enorme, era compensada, e logo revertida a favor do israelita, pelo fato de David ser um mocinho astucioso e Golias uma estúpida massa de carne, tão astucioso aquele que antes de ir enfrentar o filisteu apanhou na margem de um regato que havia por ali perto cinco pedras lisas que meteu no alforje, tão estúpido o outro que não se apercebeu de que David vinha armado com uma pistola.


Que não era uma pistola, protestarão indignados os amantes das soberanas verdades míticas, que era simplesmente uma funda, uma humílima funda de pastor, como já as haviam usado em imemoriais tempos os servos de Abraão que lhe conduziam e guardavam o gado.


Sim, de facto não parecia uma pistola, não tinha cano, não tinha coronha, não tinha gatilho, não tinha cartuchos, o que tinha era duas cordas finas e resistentes atadas pelas pontas a um pequeno pedaço de couro flexível, no côncavo do qual a mão esperta de David colocaria a pedra que, à distância, foi lançada, veloz e poderosa como uma bala, contra a cabeça de Golias, e o derrubou, deixando-o à mercê do fio da sua própria espada, já empunhada pelo destro fundibulário.


Não foi por ser mais astucioso que o israelita conseguiu matar o filisteu e dar a vitória ao exército do Deus vivo e de Samuel, foi simplesmente porque levava consigo uma arma de longo alcance e a soube manejar. A verdade histórica, modesta e nada imaginativa, contenta-se com ensinar- nos que Golias não teve nem sequer a possibilidade de pôr as mãos em cima de David.


A verdade mítica, emérita fabricante de fantasias, anda a embalar-nos há 30 séculos com o conto maravilhoso do triunfo de um pequeno pastor sobre a bestialidade de um guerreiro gigantesco a quem, afinal, de nada pôde servir o pesado bronze do capacete, da couraça, das perneiras e do escudo.


Tanto quanto estamos autorizados a concluir do desenvolvimento deste edificante episódio, David, nas muitas batalhas que fizeram dele rei de Judá e de Jerusalém e estenderam o seu poder até a margem direita do Eufrates, não voltou a usar a funda e as pedras.


Também não as usa agora.


Nestes últimos 50 anos cresceram a tal ponto as forças e o tamanho de David que entre ele e o sobranceiro Golias já não é possível reconhecer qualquer diferença, podendo até dizer-se, sem insultar a ofuscante claridade dos factos, que se tornou num novo Golias.


David, hoje, é Golias, mas um Golias que deixou de carregar pesadas e afinal inúteis armas de bronze. Aquele louro David de antanho sobrevoa de helicóptero as terras palestinas ocupadas e dispara mísseis contra alvos inermes; aquele delicado David de outrora tripula os mais poderosos tanques do mundo e esmaga e rebenta tudo quanto encontra na sua frente; aquele lírico David que cantava loas a Betsabé, encarnado agora na figura gargantuesca de um criminoso de guerra chamado Ariel Sharon, lança a "poética" mensagem de que primeiro é necessário esmagar os palestinos para depois negociar com o que deles restar.


Em poucas palavras, é nisto que consiste, desde 1948, com ligeiras variantes meramente tácticas, a estratégia política israelita.


Intoxicados mentalmente pela idéia messiânica de um Grande Israel que realize finalmente os sonhos expansionistas do sionismo mais radical; contaminados pela monstruosa e enraizada "certeza" de que neste catastrófico e absurdo mundo existe um povo eleito por Deus e que, portanto, estão automaticamente justificadas e autorizadas, em nome também dos horrores passados e dos medos de hoje, todas as ações próprias resultantes de um racismo obsessivo, psicológica e patologicamente exclusivista; educados e treinados na idéia de que quaisquer sofrimentos que tenham infligido, inflijam ou venham a infligir aos outros, e em particular aos palestinos, sempre ficarão abaixo dos que padeceram no Holocausto, os judeus arranham interminavelmente a sua própria ferida para que não deixe de sangrar, para torná-la incurável, e mostram-na ao mundo como se tratasse de uma bandeira.


Israel fez suas as terríveis palavras de Jeová no Deuteronómio: "Minha é a vingança, e eu lhes darei o pago". Israel quer que nos sintamos culpados, todos nós, directa ou indirectamente, pelos horrores do Holocausto, Israel quer que renunciemos ao mais elementar juízo crítico e nos transformemos em dócil eco da sua vontade, Israel quer que reconheçamos 'de jure' o que para eles já é um exercício de facto: a impunidade absoluta.


Do ponto de vista dos judeus, Israel não poderá nunca ser submetido a julgamento, uma vez que foi torturado e queimado em Auschwitz. Pergunto-me se esses judeus que morreram nos campos de concentração nazistas, esses que foram perseguidos ao longo da História, esses que foram trucidados nos progrons, esses que apodreceram nos guetos, pergunto-me se essa imensa multidão de infelizes não sentiria vergonha pelos actos infames que os seus descendentes vêm cometendo.


Pergunto-me se o facto de terem sofrido tanto não seria a melhor causa para não fazerem sofrer os outros.


As pedras de David mudaram de mãos, agora são os palestinos que as atiram. Golias está do outro lado, armado e equipado como nunca se viu soldado algum na história das guerras, salvo, claro está, o amigo americano.


Ah, sim, as horrendas matanças de civis causadas pelos chamados terroristas suicidas... Horrendas, sim, sem dúvida, condenáveis, sim, sem dúvida. Mas Israel ainda terá muito que aprender se não é capaz de compreender as razões que podem levar um ser humano a transformar-se numa bomba.


(José Saramago)

Entenderam ou quer que desenhe?
Por Quetzalcotl

Fontes: A construção do conhecimento SEGUNDO PIAGET
http://www.cerebromente.org.br/n08/mente/construtivismo/construtivismo.htm
Aprendizagem & Desenvolvimento Infantil: Simbolismo e Jogo. Autor: Airton Negrine. Editora Prodil. Porto Alegre, pág. 9 a 20, 1994
http://tele.multimeios.ufc.br/~semm/conteudo/leitura/je/FONTES%20EPISTEMOLOGICAS%20DO%20J
OGO%20E%20DO%20DESENVOLVIMENTO.pdf
"Proposta de uma visão holística da Ciência, para o êxito em Educação Ambiental"
http://ideiaquilvicenda.blogspot.com.br/search?q=proposta+de+uma+vis%C3%A3o+holistica

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