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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

ZÉ DIRCEU, DE VILÃO A HERÓI!

 DE VILÃO A HERÓI!


José Dirceu de Oliveira e Silva




                              DE VILÃO A HERÓI!

Jerônimo Oliveira
Eu não tenho heróis, como também não tenho inimigos, mas, o caso do companheiro ZÉDirceu, o qual tive oportunidade de conhecer pessoalmente na minha militância revolucionária, como assessor sindical (voluntário). Embora nunca tenha tratado nada diretamente com ele, participei de diversos encontros políticos do PT, no qual este Sr. esteve presente. Percebo nele, tratar-se de pessoa de extrema ética pessoal e profissional. Não acho justo, o que alguns de seus algozes "pretensiosos" pensavam chegar, tentando imputar-lhe culpa indevida. Mas já BASTA. "DE VILÃO A HERÓI" . Pois, ao contrário de um crime comum ou politico, trata-se de "atividade politico administrativa realizada com exito". Pois, só de pensar que caso ele não tivesse feito o que fez, o Brasil não teria hoje o FOME ZERO, o PRO-UNI e tudo o que o PT e aliados dos governos revolucionários do PT já fez. Não há como esconder isso. José Dirceu estava cumprindo uma missão para a qual foi designado. Missão essa que foi cumprida com exito, em virtude dos resultados positivos para a nação onde  povo brasileiro (mais pobres) passou a comer e muitos jovens pobres tornaram-se universitários do PRO UNI e a melhor equidade social, onde milhões acenderam à classe média. Metas atingidas devido a esses programas sociais que passaram, foram aprovadas no Congresso devido ao exito da missão atribuída a um agente público. Ou não é fato notório que Dirceu sempre foi um AGENTE POLÍTICO. Éh!, como o '007', A SERVIÇO DO GOVERNO SIM, POIS, ERA NA ÉPOCA CHEFE DA CASA CIVIL DO PRESIDENTE LULA E FOI DESIGNADO PARA REALIZAR UMA MISSÃO FUTURA E REVOLUCIONÁRIA, PARA QUE AÇÕES PÚBLICAS PUDESSEM VIR A SER REALIZADAS PARA O BEM DA NAÇÃO E DO POVO BRASILEIRO. ERA NECESSÁRIO SE APROVAR DIVERSOS ARCABOUÇOS JURÍDICO-ADMINISTRATIVOS NO CONGRESSO E O GOVERNO NÃO TINHA MAIORIA, 
FEZ-SE PLANEJAR UMA AÇÃO POLÍTICA. ÉTICA? 
E, administrativamente, se não houve provas que dolo e prejuízo à nação. HOUVE? -NÃO, é óbvio. Quem duvidar pergunte aos milhões de brasileiros que usufruem desses programas citados. Ou então, calem-se na sua ignorância. EM REUNIÃO POLÍTICA RESERVADA, FOI ENTÃO O DESIGNADO ENTRE OUTROS O SR. DIRCEU E O SR. GENUÍNO PARA REALIZAR TAL MISSÃO. "O QUE FIZERAM COM EXITO". E POR ISSO MERECEM TODAS AS HONRAS DA NAÇÃO. Ao Genuíno se aplica o mesmo! "DE APENADOS A HERÓIS "
Saudações Revolucionárias, J.O.V.



Um dos maiores criminalistas do País o advogado José Roberto Batochio diz: 


Brasil 247 - O criminalista José Roberto Batochio, que figura entre os maiores advogados do País e já presidiu a seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil, além de ter sido presidente nacional do Conselho Federal da OAB, tem uma visão sobre o desfecho da Ação Penal 470 que extrapola as condenações dos réus e eventuais equívocos cometidos no ato mais recente, que foi a prisão decretada no feriado da República. Segundo ele, a se manter o mesmo clima de linchamento moral e de pressão de setores da mídia sobre a opinião pública, a própria democracia brasileira estará em risco. "Do jeito que está, o Brasil marchará a passos largos para o autoritarismo", adverte Batochio.
Batochio lembra uma frase em latim para exemplificar seu ponto de vista: "fiat justitia, pereat mundus". Ou seja, faça-se Justiça, ainda que o mundo desabe. Na sua visão, tomar decisões para que elas tenham caráter simbólico – como se prisões num dia 15 de novembro pudessem simbolizar a fundação de uma nova república – em nada contribui para o fortalecimento da democracia. Ao contrário. "Não havia a menor razão para o açodamento e a própria realidade demonstrou isso, uma vez que praticamente todos os réus, inclusive aqueles com maior capacidade econômica, se entregaram". Henrique Pizzolato, na sua visão, é a exceção que confirma a regra.
Sobre a transferência dos presos para Brasília e a colocação dos condenados ao regime semiaberto em regime fechado, ele não poupa palavras. "Foi uma rematada ilegalidade, uma indignidade", avisa. Mas o que fazer se a decisão partiu do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa? "O vértice do Poder Judiciário no Brasil não é o presidente da suprema corte, mas a suprema corte em si, ou seja, seu próprio colegiado", afirma. "Um presidente do STF pode muito, mas não pode tudo".
Batochio faz um alerta aos meios de comunicação, que, a seu ver, poderão ser as próximas vítimas do processo de "envenenamento da opinião pública" em curso no Brasil. "Dissemina-se a imagem de que todos os políticos não prestam. O que será que eles querem? Os militares?", questiona. "Nós todos sofremos muito para chegar até aqui e para assegurar direitos básicos a todos os indivíduos. Há aqueles que se realizam no sofrimento humano, nos revezes do próximo e que até encontram nisso motivo de felicidade interior. Mas esse sentimento de vingança nada tem a ver com Justiça".
Batochio adverte ainda que o ovo da serpente está colocado e afirma que os jornalistas e os meios de comunicação poderão ser as próximas vítimas dessa onda que se forma na sociedade brasileira. "Quando todos forem engolidos, os próximos serão justamente aqueles que não poderão mais denunciar o novo poder. Será que não leram os filósofos, os clássicos? A democracia é imperfeita, mas ainda não inventaram um sistema político melhor", diz Batochio, que já foi parlamentar, eleito pelo PDT, de Leonel Brizola.
Ex-político e hoje criminalista respeitado, Batochio faz um alerta aos juízes e à sociedade. "Justiça é sinônimo de serenidade, de sobranceria e de cautela", afirma. "Máxime quando estamos a tratar da liberdade".

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