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terça-feira, 10 de setembro de 2013

ILHA DE PÁSCOA - Tangata Manu: Homem pássaro


OS MISTÉRIOS DA ILHA DE PASCOA (Cuja cerimônia anual é a do Homem-Pássaro)



Makemake (pronuncia-se maki-maki), na mitologia Rapanui da Ilha de Páscoa, é o criador da humanidade, o deus da fertilidade e o deus-chefe do culto "Tangata manu" (homem-pássaro)










                         Mundos Esquecidos (R. Charroux)

        O termo "moai" é utilizado pelos estudiosos para designar as gigantescas estátuas de pedra, encontradas pelas encostas da Ilha 
de Páscoa, construídas por volta de 1300 d.C. pelo povo Rapanui, que atingem até 12 metros de altura e algumas pesam até 20 toneladas, 
sua função ainda é um mistério.

As mais de 887 estátuas da Ilha de Páscoa contêm em si uma pergunta imediata: como um lugar tão pequeno e isolado poderia originar uma cultura capaz de obras tão espetaculares? Desvendar os mistérios desta ilha não é uma tarefa fácil, e há inúmeras décadas pesquisadores e arqueólogos têm se dedicado às questões que Páscoa suscita. 
Quem construiu os moais? Como foram eles transportados até os 'Ahus'? 
A Ilha de Páscoa é o lugar habitado mais isolado do mundo: são 118 km² de terra no sudoeste do oceano pacífico, 1.600 km a leste da ilha de Pitcairn e 3.700 km a oeste do Chile. O holandês Jacob Roggenveen foi o primeiro ocidental a visitar o lugar, em 1722. Encontrou polinésios e nativos de "pele clara e cabelos vermelhos", que moravam em cabanas feitas de colmo e subsistiam da escassa vegetação. Em 1956, uma outra expedição, comandada pelo norueguês Thor Heyerdahl, descobriu milhares de ferramentas usadas na execução das estátuas. Mas as dúvidas sobre sua autoria permaneciam. Embora mencionem-se incas e até alienígenas como seus autores, a tendência é atribuí-las aos polinésios, que teriam chegado à ilha no século VII. 



Tomamos emprestado este titulo, pelo menos de maneira aproximada,

de nosso amigo Francis Maziére (Fantástica Ilha da Pascoa. Ed. Laffont) que despertou mais uma vez o interesse do mundo ocidental para essa 
ilha perdida no Pacifico, a 4.000 quilômetros a oeste do Chile. Centenas 
de estátuas , as 'Moais', são visíveis nas margens ou nas elevações , erguidas ou deitadas, olhando para a terra, o céu e o mar numa espera misteriosa que perturba os arqueólogos estupefatos. Maziére insinua que "os primeiros habitantes de Pascoa sabiam captar energias psíquicas que nós não somos mais capazes de pressentir . . .". O mistério das pedras enormes, transportadas a muitos quilômetros de suas pedreiras originais, se apresenta da mesma maneira em BaalBeck ( Líbano ) , no Egito, no México , no Peru , na Bolívia , em Carnak , em Londres , em Viena, 
onde se ergue o dólmen gigante de Bournand, com 17 metros de altura 
e cuja placa maior pesa 160.000 kg ( 160 toneladas ). Como sempre acontece nesses casos , os arqueólogos oficiais escolheram as teorias
mais esquisitas para explicar as origens da civilização da Ilha da Pascoa. Afirmam que os antigos pascoanos eram povos vindos da Ásia. Aliás, se prestamos ouvidos ao que eles dizem , a humanidade inteira nasceu na Mongólia: os maias, os incas, os africanos , os chineses . A teoria é inacreditável , mas é a teoria "clássica" As construções das plataformas pascoanas , chamadas 'ahu', são estranhamente parecidas com as construções dos incas e com plataformas dos sitos pré-incaicos de K'emko. A grande cerimônia anual é a do Homem-Pássaro. 
"Os autóctones esculpiram muitas figuras de homens-pássaros nas rochas de Orongo"
Legenda Rupestre de Tangata Manu - Homem pássaro





É isso que os homens do futuro dirão daqui a alguns anos !

Por isso , tanto vale dizer logo que o mana não passa de uma bonita lenda, que as estátuas não tinham nenhum poder terrível e que o mito 

dos homens-pássaros da Ilha da Pascoa é, simplesmente um mito deteriorado. Acreditamos que essa tradição, como por outro lado todas 
as outras no mundo inteiro , se baseia em fatos muito antigos: a vinda 
dos Iniciadores (Instrutores ), que possuíam grandes conhecimentos científicos que chegaram do céu , ou melhor, desembarcaram de espaçonaves ou mísseis..., em suma, máquinas voadoras. Esses (aliens), estrangeiros provavelmente vinham do mesmo planeta de onde chegaram os homens-voadores da América, da Ásia e da Europa. 

Parece que o culto do homem-pássaro que ia à procura do ovo de ando-

rinha é relativamente recente . A moda ou o rito do pukao também deve datar da mesma época. De fato nem todas as estátuas deviam ter possuído um chapéu, pois só foram encontrados 53 exemplares. Pelas tradições e os relatos dos primeiros descobridores , os holandeses chefiados por Roggeween em 1722 , a história da Ilha da Pascoa a partir 
de 1680 é a seguinte ( As tabuletas com pictogramas ou hieroglíficos não foram decifradas. Ure-Vaciko , o ancião pascoano que afirmava saber como traduzi-las, era simplesmente um impostor ) : 

Naquela época os pascoanos eram numerosos, supõem-se que fossem de 15.000 a 18.000 , uma população muito numerosa para uma ilha daquele tamanho O desbocamento sistemático , a fome, a falta d'água e de forragem foram muito provavelmente uma consequência do excesso de população. Os nativos começaram a guerrear entre sí e as tribos ficaram dizimadas e quase destruídas pelas sangrentas lutas fratricidas Os adversários , para despojar os inimigos dos poderes do mana, começaram 

a derrubar primeiro os chapéus das estátuas inimigas, e finalmente as próprias estátuas. Em seguida os pascoanos se tornaram canibais para adquirir poderes sobrenaturais , devorando o coração, os miolos e os órgão genitais dos inimigos, como ainda acontece entre tribos da Guiné e até do coração da África.

Essa luta insensata , chamada "guerra dos ídolos continuou até a chegada dos homens brancos , em 1862. Os ídolos foram quase todos derrubados ficando com o rosto contra o chão , menos as que ainda podem ser vistas no sopé do vulcão. Os trabalhos foram interrompidos e os 80 moais que estavam sendo esculpidos , ficaram inacabados no flanco da montanha. Uma outra versão afirma que os pascoanos se rebelaram contra seus 

ídolos , ou então que ficaram com medo de seus poderes excessivos. 
Mas isso não é muito plausível Os mortos que costumavam ser incinerados foram enterrados nos buracos deixados pelas estátuas derrubadas durante a guerra. Na ilha foram contados mais ou menos 300 'ahu' onde antes se erguiam altares e moais.

Essa hipótese que reúne a história de Páscoa às outras mitologias do 

globo , por causa de uma idem tica intervenção extraterrestre, deixa 
porém vislumbrar uma colonização da ilha por navegantes pré-incaicos vindos do Peru, como afirmou Thor Heyerdahl. Porém, apresentando argumentações de igual quilate, alguns arqueólogos de vanguarda 
afirmam que a Ilha da Páscoa antes do Dilúvio era uma extensão do continente Mu (mais para frente, vamos falar mais sobre Gondwana ou 
a Terra de Mu ).

Resenha baseada em textos extraído do livro "O Livro dos Mundos Esquecidos" de R. Charroux - Hemus -1975

REVISTA MÍDIACOMDEMOCRACIA


FNDC DISPONIBILIZA REVISTA MÍDIACOMDEMOCRACIA PARA DOWNLOAD


CRIADO EM 23 JANEIRO 2013.


O FNDC lança a sua 13ª revista MidiaComDemocracia trazendo em destaque a campanha “Para Expressar a Liberdade – Uma nova lei, para um novo tempo”, que luta por um novo marco regulatório para a comunicação no Brasil. A publicação traz reflexões sobre a importância de o Estado enfrentar a pauta da comunicação para garantir que a liberdade de expressão seja exercida por todos e todas e não apenas pelos donos dos meios de comunicação. Leia o editorial e baixe a revista!

Leia a entrevista com o professor Dênis de Moraes sobre o atraso brasileiro frente às ações de democratização da comunicação da América Latina e um artigo especial sobre a Ley de Medios escrita por Judith Geralbo, integrante da Coalisão por uma Radiodifusão Democrática na Argentina.

A publicação também dá destaque para temas centrais debatidos em 2012 para a democratização do direito à comunicação e à informação com destaque para reportagens sobre o Marco Civil da Internet, Rádio Digital, o Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional e um artigo especial da ativista Beá Tibiriçá sobre as políticas de inclusão digital no país.
- Editorial

13ª MidiaComDemocracia


Há três anos, acontecia em Brasília a 1ª Conferência Nacional de Comunicação. A Confecom foi uma conquista dos movimentos sociais. Um espaço plural e democrático que aprovou propostas de políticas públicas de comunicação, visando o desenvolvimento nacional, a inclusão social, a redução de desigualdades regionais e um ambiente mais plural, diversificado e democrático nos meios de comunicação.

As mais de 600 resoluções da Confecom permanecem, em sua quase totalidade, engavetadas em alguma escrivaninha na Esplanada dos Ministérios. O compromisso do então governo Lula e posteriormente do governo da presidenta Dilma Rousseff era, com base nestas resoluções, apresentar à sociedade brasileira um projeto de novo marco regulatório para as comunicações, que seria alvo de uma consulta pública.

Três anos se passaram, muitas promessas foram feitas mas, até o momento, nenhuma iniciativa foi tomada. Diante deste cenário de falta de convicções do governo em se enfrentar esta pauta essencial para o aprofundamento da democracia brasileira, o FNDC – em conjunto com dezenas de outras entidades do movimento social – lançou a campanha Para expressar a liberdade! Uma nova lei para um novo tempo.

Esta edição da MídiaComDemocracia traz reflexões sobre a importância de o Estado enfrentar a pauta da comunicação para garantir que a liberdade de expressão seja exercida por todos e todas e não apenas pelos donos dos meios de comunicação. A exemplo da experiência que se constrói na Argentina com a nova Ley de Medios, que em 7 de dezembro teve mais uma batalha decisiva na sua implantação e no enfrentamento aos monopólios midiáticos.

Aborda, ainda, a discussão sobre a definição do padrão de rádio digital no Brasil, os desafios do Conselho de Comunicação Social e a situação de desmonte de uma das políticas de inclusão mais importantes do governo no campo da comunicação, os Telecentros.Br.

Baixe aqui a 13ª MidiaComDemocracia

Fonte: Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação




segunda-feira, 9 de setembro de 2013

As Pirâmides Submersas do Japão (Ilha de Yonaguni)



As Pirâmides Submersas no Japão (Ilha de Yonaguni)

Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas feitas pelo homem, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das aztecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô.Assim como são “coincidências” o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat(aqueles templos que a Lara Croft explora no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante…
Uma estrutura que se pensa ser a construção mais velha do mundo, com quase duas vezes a idade das grandes pirâmides do Egito, foi recentemente descoberta. A formação retangular de pedras abaixo do mar na costa do Japão poderia ser a primeira evidência de uma desconhecida civilização anterior a Idade da Pedra, dizem os arqueólogos. O monumento tem 600 pés de largura e 90 pés de altura e foi datado com pelo menos 8.000 a.C.Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, exploram o sítio arqueológico submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da “mão humana”, como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo consjunto arquitetônico da história.DIREITA: A Okinawan Rosseta stone, com símbolos que foram encontrados gravados nas pedras das ruínas submersas. A Okinawa Roseta é um achado arqueológico de Okinawa.
No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa – Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. O território, de 28,88 km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que circundam a ilha.Quando fotos do lugar foram divulgadas, imediatamente começou a polêmica sobre a origem dos terraços e escadarias.
Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas sejam de construções feitas por mão humana. As formas geométricas, os ângulos muito certos, foram atribuídos a “agentes naturais”. Entretanto, outros pesquisadores afirmam que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera civilização possivelmente mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.Em 1997, dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no sítio arqueológico.
Em 04 de maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto. Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido novas estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, incluse entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausivel.
O Enigma da Face Submersa, 18 metros abaixo da superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de outros lugares antigos: Moais, no Pacífico; La Venta, Golfo do México.
Há 6 mil anos, as ruínas eram terras emersas, ligadas ao continente. A elevação do nível dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Há especulações sobre a “identidade” da civilização sepultada naquelas águas. Muitos falam em Atlântida mas, se parte de uma “civilização perdida” repousa no leito daquele mar então o mais certo é que seja a Lemúria ou Mu, ainda mais antiga, chamada pelos esotéricos de civilização da Terceira Raça.
         Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental.Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos (Justamente a época que Atlântida afundou para o fundo do mar) de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta.

Fotos:










































texto Fonte: http://clovismoliveira.wordpress.com/tag/okinawa-prefecture/
Imagens: Google imagens

Reeditado por blogdovicente

DESCOBERTAS PIRÂMIDES SUBMERSAS EM CUBA

Gigantesca cidade submersa descoberta no Triângulo das Bermudas  

DESCOBERTAS PIRAMIDES EM CUBA

DESCOBERTAS PIRÂMIDES SUBMERSAS EM CUBA


Modernamente, Edgar Cayce, um verdadeiro mutante entre a nossa espécie e dotado de dons psíquicos extraordinariamente raros e acima do comum, também chamado de "O Profeta Adormecido", foi possuidor de uma energia mental ilimitada que lhe permitia antever o passado e o próprio futuro, fazendo previsões que se mostraram espantosamente corretas! Segundo o escritor e pesquisador Jess Stearn, - "Sua média de predições era incrivelmente alta, beirando os cem por cento. Tudo o que ele revelou foi miraculosamente verdadeiro". Entre os anos de 1923 e 1944, durante seus transes dos quais nada se lembrava posteriormente, Cayce também vislumbrou o perdido continente e os seus prodígios arquitetônicos e tecnológicos. Falou em fontes de energia nuclear, raios laser e maser (muito antes de eles existirem!), das fantásticas embarcações aéreas e submarinas, da transmissão de sons e imagens através de meios fantásticos, dos cristais poderosíssimos e de muitas outras maravilhas, ainda hoje situadas para muito além da nossa compreensão, que eram largamente utilizadas pelo povo atlante. O profeta também revelou que a destruição do continente ocorrera devido ao emprego errôneo das forças naturais que os seus habitantes aperfeiçoaram e também de certos antagonismos civis e externos. Revelou ainda que a primeira parte a submergir durante a catástrofe ficava perto do atual Mar dos Sargaços, uma região do Triângulo das Bermudas e bastante próxima do LITORAL DE CUBA! Anteviu também que uma parte dos seus templos poderia ser descoberta sob a camada de lodo de muitas eras perto do lugar hoje conhecido como Bimini, ao largo das costas da Flórida e que a partir de 1969 - e também daí por diante - a Atlântida ressurgiria, seria plenamente revelada! O que realmente veio a ocorrer com a descoberta em 1969 do imenso muro submerso de Bimini e de diversas outras edificações que têm sido detectadas cada vez mais! As fantásticas visões daquele extraordinário sensitivo seriam mais uma das chocantes "coincidências", sempre e inevitavelmente presentes quando o tema é a misteriosa Atlântida?.....

E tal como também atestam esses próprios cientistas, é algo realmente diferente, verdadeiramente de se perder o fôlego, e que só pode mesmo se tratar de uma parte das ruínas da lendária Atlântida! A cientista Paulina Zelitsky, de nacionalidade soviética e membro da equipe da ADC, lembrou que com os seus trinta anos de pesquisas de campo jamais de deparara com estruturas tão inteligentemente planejadas e simetricamente moldadas! Na foto, bem na parte superior, estruturas que lembram rampas de pouso, restos de pontes ou ainda partes de estradas!texto, Fonte: Revista das Conspirações de Rodrigo V Garcia

Gigantesca cidade submersa descoberta no Triângulo das Bermudas  

Informação veiculada na página oficial do History Channel esclarece sobre uma incrível descoberta, conduzida pelos estudiosos canadenses Paul Weinzweig e Pauline Zalitzki. Os pesquisadores encontraram vestígios do que seria uma cidade submersa ao norte da costa leste de Cuba, no Triângulo das Bermudas - área também apelidada de Triângulo do Diabo por causa de constantes desaparecimentos não esclarecidos de aviões e barcos.

Com a ajuda de um robô-explorador de águas profundas [Robotic Ocean Vehicle - na sigla ROV], os investigadores encontraram ruínas a cerca de 700 metros de profundidade, e não demorou muito para que os achados fossem vinculados ao mito de Atlântida, um continente mencionado pelo filósofo grego Platão, que teria existido há aproximadamente 10 mil anos e que haveria sucumbido diante de um terremoto, uma erupção vulcânica ou uma inundação.

As imagens obtidas pelos especialistas permitem visualizar com nitidez construções arquitetônicas que só poderiam ter sido feitas por homens, como monólitos com inscrições e pirâmides, uma delas feita de material cristaliano. De acordo com os cientistas, estas ruínas poderiam ser de um período pré-clássico da história do Caribe e da América Central. Ou não.
Outros relatos sobre o inesperado Achado Arqueológico
De acordo com o site especializado no estudo de estruturas piramidais espalhadas pelo globo, a noroeste da costa de Cuba, a 700 metros de profundidade, o robô submarino citado no texto acima, tirou as fotografias das ruínas de edifícios, quatro pirâmides gigantes e um objeto parecido com uma esfinge na extensão submersa que pode ser visualizada.
Especialistas sugerem que os edifícios pertencem ao período pré-clássico do Caribe e da História da América Central. Segundo estes estudiosos, a antiga cidade podia ter sido habitada por uma civilização semelhante aos habitantes de Teotihuacán (cidade fantasma de cerca de 2.000 anos, localizada a 50 km da cidade do México).
Não é exagero considerar que as anomalias que ocorrem no Triângulo das Bermudas seja um dos grandes mistérios da humanidade: ocorrências inexplicáveis - principalmente no que se refere às constantes interferências eletromagnéticas - que resultaram em desaparecimentos de muitos aviões e navios.
Embora a descoberta das ruínas submersas tenha sido alardeada há alguns meses, desde 2002 os pesquisadores vieram a público anunciar o que haviam descobertos, ou seja, o achado arqueológico foi localizado há mais de uma década. Na época, Weinzweig declarou aos jornais: "Não sabemos ao certo o quê é, mas identificamos no fundo do mar algo relacionado à uma lenda do México (pré-hispânico), em que a tradição oral fala de uma civilização avançada de pessoas altas, de pele branca que vieram do Oriente, provenientes de uma ilha que afundou em um grande desastre natural. Ali, a palavra Atlanticu significa "nosso bom pai" ou "lugar onde descansa nosso bom pai".
Nem é necessário dizer que em 2002, a descoberta esteve cercada de incredulidade. O editor sênior da revista National Geographic, John Echave, que foi a Cuba estudar as imagens do sonar, comentou: "São anomalias interessantes mas isso é tudo que qualquer um pode dizer agora". Echave lembrou que é difícil explicar formações geológicas submarinas - a exemplo das outras que foram encontradas em outras partes do mundo, como no litoral do Japão e nas Bahamas.
O geólogo da Marinha cubana, Manuel Iturral, pediu mais amostras antes de tirar conclusões sobre o local, dizendo: "Nós temos alguns números que são extremamente incomuns, mas a natureza é muito mais rica do que pensamos". Estimando que teria levado 50.000 anos para tais estruturas terem afundado - baseado na profundidade em que foram encontradas - Iturral reconhece que há 50 mil anos atrás não havia capacidade de arquitetura para construir os complexos edifícios, em nenhuma das culturas que conhecemos.
****Foi necessário aguardar uma década, mas em 2012, os pesquisadores obtiveram o financiamento necessário e a tecnologia adequada capaz de chegar perto das formações. O robô submarino ROV, equipado com câmeras e poderosos dispositivos de iluminação, confirmou a natureza antropológica das estruturas: de fato, são ruínas de uma cidade gigante que repousam no fundo das águas!
As ruínas incluem ao menos quatro pirâmides, sendo que uma delas comprovou-se ser totalmente confeccionada com um tipo de cristal geológico, além de outras estruturas, como magníficas esfinges e registros de uma escrita desconhecida gravada em blocos de pedra que pesam centenas de toneladas. Todo o complexo está localizado numa das extremidades do perímetro do Triângulo das Bermudas.
E aqui, mais uma vez, a ciência oficial conflita com os pesquisadores que descobriram o local. Apesar de ainda ser cedo para qualquer afirmação mais exata, os cientistas tradicionais afirmam que as ruínas pertencem a uma antiga civilização da América Central do período pré-clássico. Os exploradores canadenses, por sua vez, afirmam que as ruínas são, de fato, pertencentes à mítica Atlântida, lendário continente desaparecido, cuja menção histórica foi citada pela primeira vez, pelo filósofo Platão.
Independentemente das suas origens, o achado é revolucionário, uma das maiores descobertas arqueológicas dos últimos tempos comparável à exploração da tumba do faraó Tut-Ank-Amon e da confirmação arqueológica da Cidade de Troia Entre as construções submarinas descobertas no Triângulo das Bermudas, as mais impressionantes são duas pirâmides gigantescas, maiores que a pirâmide de Quéops do Egito.
Uma delas tem dimensões avaliadas em 300 m de base por 200 metros de altura. Ambas foram aparentemente edificadas com um material semelhante a espesso vidro cristalino, com paredes lisas e translúcidas. No topo da pirâmide existem dois enormes orifícios.
Alguns teóricos cogitam que as pirâmides sejam atratores de raios cósmicos - ou ainda, que formam campos de energia de natureza quântica, criando um vácuo ou passagem capaz de tragar aqueles veículos que desapareceram ali ao longo da história.
Sei como poucos que há uma tendência quase que automática em julgar todas estas informações como sendo de procedência fake, mas recordo que os dados acima foram veiculados em muitos canais de informação que prezam pela seriedade. O próprio jornalista Luis Nassif, que dispensa apresentações - uma referência em jornalismo político, compartilhou a notícia em sua página.
Resta aguardar novas informações detalhadas sobre o assunto. Isso é apenas a ponta do Iceberg... Melhor, é tão somente o topo da pirâmide.


Por Rubens L. Urue


As imagens obtidas pelos especialistas permitem visualizar com nitidez construções....

Pauline Zalitzki

Fotos obtidas Com a ajuda de um robô-explorador de águas profundas [Robotic Ocean Vehicle - na sigla ROV]

DESCOBERTAS PIRAMIDES EM CUBA










descobertas piramides em cuba


MAPAS CARTOGRAFICOS DOS LOCAIS:







DESCOBERTAS PIRAMIDES EM CUBA




Fontes: 
Fonte: Revista das Conspirações

http://paralelosexperimentais-rubensurue.blogspot.com.br/2013/05/gigantesca-cidade-submersa-descoberta.html

Reeditado por ideiaquilvicenda

sábado, 7 de setembro de 2013

Quem Foi o "Homem-AKHENATON"

AKHENATON UM EMISSÁRIO DO ANO 3000 NO EGITO ANTIGO






-Ó Criador de toda vida, que aparecem na perfeição da Tua beleza, quão múltiplas são as Tuas obras. Ó Deus Único, Senhor de Toda a Eternidade! Do Teu espírito emanam todas as criaturas. Só o Teu amor, a Tua verdade e a Tua bondade governam todas as coisas. Na natureza estão os Teus pensamentos, pois Tu estás na folha da grama, no grão de areia, no raio de luz que flutua no céu, assim como no Todo sem fronteiras! -Ó Tu que vive eternamente: aspiro novamente o doce aroma que vem da tua boca; dia após dia o meu coração contempla a Tua beleza. Tenho desejos incontidos de novamente ouvir a Tua meiga voz e necessito, com todas as forças do meu ser, que meus passos sejam guiados pela beleza da Tua Imorredoura Luz! -Ó Tu que planas acima de todos os firmamentos: dá-me as Tuas Mãos que sustentam o Teu Espírito. Que eu possa recebê-Lo e viver somente por intermédio Dele; lembrar Teu Nome, por toda a eternidade, pois Ele não perecerá jamais! (PRECE DE AKHENATON, AO DEUS UNIVERSAL) 

Por sua vez, o símbolo da CRUZ (cuja origem não é absolutamente moderna como querem nos fazer crer), foi correlacionada ao corpo do homem, ainda naquele perdido continente, pois ao prestarem adoração ao sol – o Divino Andrógino e o Duplo de Deus -os Antigos Mestres perceberam que a sombra da criatura humana, ao abrir seus braços em 230 reverência diante do astro sustentador da vida, projetava no solo a imagem daquele símbolo. Por extensão, Deus – O Altíssimo -na Sua Infinita sabedoria, também plantou no coração de cada criatura a semente de uma Rosa Espiritual. Pois, coisa maravilhosa, assim como a flor se volta na direção do sol para receber a vida por intermédio dos seus raios, assim também a Rosa Metafísica será nutrida pela LUZ DE DEUS até que atinja a sua perfeição espiritual! Em síntese, só podemos nos admirar com a sabedoria dos Antigos Mestres, pois a Cruz é o corpo e a Rosa será o coração. E a criatura humana, através da evolução, sempre deverá partir para uma próxima encarnação com a sua Rosa plenamente desabrochada! Voltemos, contudo, aos Registros Arcanos quando se referem aos fatos anteriores à instalação de Akhenaton como Mestre supremo da Fraternidade que oficiava no Antigo Egito. 

UM DISCO REFULGENTE, POUSADO SOBRE UMA ROCHA, e este batia como o coração do próprio faraó e SEU BRILHO ERA COMO OURO E PÚRPURA. O faraó prostrou-se diante do DISCO...  O restante da narrativa sugere de pronto que foi mantido um contato entre os tripulantes do disco e o jovem monarca, possivelmente através de contato telepático e também por imposição de controle mental, assim como hoje costuma freqüentemente ocorrer: 

“ Ó Disco, que com o teu brilho refulgente palpitas comoum coração. MINHA VONTADE PARECE A TUA! Ò Disco de fogo que me alumias e o teu brilho e a tua sapiência são superiores ao sol” 

Outro aspecto digno de destaque é a clara diferenciação que Akhenaton fez ao dizer “Teu brilho e Tua sapiência são superiores ao sol”. Logicamente isso não se referia ao sol, mas sim, a algo superior e que além de tudo transmitia sabedoria. Trata-se, portanto, de um fato histórico e devidamente registrado. Teria sido uma revelação para o jovem faraó, digamos quanto às suas “origens”? Ou quem sabe um controle mental que iria mudar radicalmente o curso da História do Egito e, futuramente, o da própria humanidade? Aqui neste ponto, será preciso, certamente, saber ler nas entrelinhas! O certo é que a história trágica da nossa assim chamada “civilização” sempre nos demonstrou que os governos, invariavelmente, sempre estiveram entregues aos tiranos, aos maus e aos megalomaníacos, que, juntamente com os seus grupos de déspotas e oportunistas, pouco, ou na verdade NADA, fizeram pela evolução do homem como criatura divina. Mas Akhenaton era diferente; muito diferente de todos eles. Considerado -muito tempo antes da vinda de outro Avatar, Jesus -, por vários estudiosos como “A Primeira Personalidade da Nossa História”, este homem que podemos considerar com inteira justiça um verdadeiro santo, foi um poeta do amor e sobretudo um grandioso porta-voz de Deus. Conhecido como ATEN-UR-MAA (O Grande Vidente de Áton), Akhenaton promoveu uma mudança radical no Egito, levando-o do henoteísmo (a crença em múltiplos deuses) ao monoteísmo -a crença em UM ÚNICO DEUS, UNIVERSAL, pai de todas as criaturas viventes. Ao instituir a religião do DISCO, o faraó-iluminado ensinou que do inseto mais rudimentar ao Arcanjo mais sublime; do grão de pó à galáxia mais distante e do átomo ao homem, todos os seres deveriam viver sob a égide do Deus-Universal, cuja exteriorização visível era um DISCO-ALADO com amorosos raios sob a forma de mãos que, espalhando-se desde o alto, abençoavam indistintamente todas as criaturas com as dádivas da Luz, da Vida e do Amor! Ao subir ao trono encontrou o país em uma situação insustentável: três quartas partes dos impostos iam diretamente para os famigerados templos dos corruptos sacerdotes do deus Amon. Os gordos e luzidios sacerdotes formavam verdadeiramente um “estado dentro do estado”. Muito mais comerciantes e soldados do que teólogos, aqueles renomados patifes e requintados vigaristas literalmente vendiam os sues sujos favores além de incutir nas massas as mais estapafúrdias crenças e superstições. Akhenaton fechou os templos, dissolveu os exércitos e proibiu a matança de animais. Libertou as colônias oprimidas e colocou todos os militares e sacerdotes em igualdade perante as leis. A parti dali, poderiam ser julgados pelos seus crimes e também deveriam pagar impostos. Todas as riquezas dos templos foram distribuídas entre os pobres e a escravidão extinta. A miséria (e que belo exemplo para os dias de hoje!) era considerada prova de ineficiência do estado. 

Como, em razão dos vários interesses contrariados, começaram os focos de revolta, Akhenaton resolveu separar o joio do trigo. No sexto ano do seu reinado, a 350 quilômetros de Tebas, rio abaixo, deu início à construção da cidade de Aket-Aten (o Horizonte de Áton), cujas ruínas são hoje conhecidas como Amarna. Transferiu a sede do governo para lá e todos aqueles que assim o desejassem estavam livres para seguí-lo. Assim cresceu e prosperou uma das mais belas e espiritualizadas cidades da antigüidade, foco das artes mais refinadas e onde o Deus-Único não era adorado em templos soturnos e obscuros mas, sim, a céu aberto onde seus benevolentes raios pudessem abençoar a todos. Enquanto isso, dentro do próprio Egito a situação fervilhava. Sacerdotes, militares e até juizes corruptos que foram destituídos das suas “funções” arregimentavam mercenários com a finalidade de derrubar o governo e voltar à cômoda situação antiga. Enfim. Toda uma escória de oportunistas que sempre existiram através dos tempos e ainda hoje (a História é cíclica) nos importunam! Aket-Aten, a cidade do Horizonte, era somente paz, harmonia e amor enquanto todo o país fervilhava em ódio, em meio a uma incontrolável convulsão social. Horemheb, um general que ambicionava o trono do Egito, liderou a marcha contra a cidade. Começou aquilo que poderíamos chamar de “a inquisição egípcia”, com os templos invadidos e todos os fiéis do Deus-Único covardemente caçados e assassinados. O caos e espalhava: casas eram invadidas, a turba furiosa violentava as jovens, massacrando impiedosamente os velhos, as mulheres e as crianças. 

O sangue e a crueldade, tão abominados por Akhenaton, tomavam conta daquele sítio sagrado. Gritos de dor se misturavam á algazarra dos invasores sedentos de sangue e pilhagens. Soldados desfilavam com as cabeças dos seguidores do faraó espetadas nas pontas das suas lanças. Os arqueiros egípcios, tão temidos na antigüidade, invadiam os lugares de culto, onde os fiéis esperavam a morte com cânticos e preces, e ali promoviam cenas de uma atrocidade ímpar. O faraó, com o coração tomado de dor, recolheu-se aos seus aposentos onde possuía uma altar dedicado ao Absoluto. Muito provavelmente naquele momento talvez não pudesse entender a ingratidão dos homens. Ele era uma alma verdadeiramente iluminada, quem sabe um santo, exatamente aquele por quem os habitantes da Terra desde sempre clamaram nas suas preces e agora o repudiavam! O sangue continuava a correr lá fora. Os gritos de dor e sofrimento aumentavam enquanto que algo maravilhoso simultaneamente ocorria. Ouçamos novamente os velhos registros (grifos nossos): “Uma LUZ NO CÉU, que parecia um segundo sol, se aproximava. Na verdade, ela estava guardando a cidade de Aket-Aten, desde cedo, naquele fatídico dia. Seu brilho aumentava na medida em que se avizinhava do palácio real. Os saqueadores, atemorizados, ficaram estáticos, brandindo as suas armas manchadas pelo sangue. E o faraó, profundamente entristecido, entregou-se a um poder imenso e desconhecido! Esse fatídico dia, precisamente 24 de julho de 1350 A.C. é talvez um dos grandes mistérios da Arqueologia, pois o suposto corpo mumificado do grande faraó foi intensamente procurado porém jamais encontrado. Aliás, não poderia mesmo. Uma outra inscrição muito antiga nos diz precisamente isso: 

“Nosso faraó Akhenaton foi a voz escolhida de Áton, poiso próprio Deus-Único, COMO UM DISCO FLAMEJANTE, SE APROXIMOU DA TERRA e o levou, como se fosse um redemoinho de vento, sem voz. E ele foi ELEVADO, porque houve sublimes mãos que, de fato, o ELEVARAM. Um disco flamejante, como um redemoinho de vento e além de tudo silencioso. Que descrição mais perfeita para a movimentação de um OVNI! Por oportuno, devemos lembrar que o faraó Akhenaton, de acordo com as poucas estátuas e murais que sobreviveram à fúria dos revoltosos, já que a Cidade do Horizonte foi destruída até a última pedra, nos mostram uma figura muito divergente dos padrões terrestres! Dotado de conformação andrógina, o seu corpo era “disforme”, de acordo com os nosso padrões. Ancas muito largas, cabeça exageradamente grande e comprida e certas outras peculiaridades levaram muitos estudiosos a considerá-lo “epiléptico”, ou talvez doente. Mas, acrescentamos, se foi doença terá sido a maior e mais sublime de todas as que tocaram a face deste planeta! De fato, a religião Cósmica do Deus Universal, assim como preconizada por Akhenaton, era por demais adiantada para o seu tempo, como ainda hoje estaria milhares de anos à nossa própria frente. Lamentavelmente temos visto que as armas e os interesses escusos sempre tiveram a força suficiente para fazer um povo aceitar qualquer fé e qualquer governo, por mais absurdos e temerários que possam ser. No seu tempo, o imortal faraó detinha o poder temporal do império mais rico e também dos exércitos mais fortes e temidos da antigüidade. Em nenhum momento, porém, deles se utilizou para propagar ou mesmo impor a sua doutrina. 

Poderia, através de um simples gesto e da sua vontade real, ter se utilizado também do sangue e da violência para castigar e reprimir os seus opositores, ou mesmo aqueles que recusavam os seus ensinamentos. Mas não foi assim! Ao contrário, deixou-nos a sua última mensagem: “O Reino do Eterno não pode ser colocado dentro dos limites terrestres., O medo, o ódio e a injustiça voltarão a reinar e os homens sofrerão realmente. Seria melhor não ter vindo para que visse todo o mal que há sobre a Terra. Os exércitos podem destruir os Templos de Deus, pedra por pedra. Os sacerdotes podem apagar o Nome Dele de todos os monumentos. Mas para destruir Deus, terão que arrancar todas as estrelas do céu e até mesmo o próprio céu para destruir seu Verbo” Assim, com a partida dos grandes sábios atlantes, pela primeira vez a Sagrada Luz se extinguiu na Terra. A ascensão de Akhenaton foi a segunda. E, pela terceira, o mundo novamente entrou em trevas quando perdemos aquele que foi O Maior de Todos os Mestres.


   

AKHENATON UM EMISSÁRIO DO ANO 3000 NO EGITO ANTIGO






Neferjeperura Amenhotep
, mais conhecido como Ajenatón, Akhenatón ou Akenatón, foi o décimo faraó da dinastia XVIII do Egito. Seu reinado está datado em torno de 1353-1336 a. C.4 e pertence ao período denominado Império Novo do Egito. Realizava o quarto ano de seu reinado, mudou seu nome para Neferjeperura Ajenatón.
Da mesma forma que nas regiões das culturas precolombinas foram encontrados crânios anômalos, na antiga cultura egípcia um dos maiores faraós Akhenaton, que reinou de c. 1353 a 1338 a. C, é representado com uma cabeça extranhamente alongada. Os antigos faraós do Egito, diziam proceder da linhagem direta dos Deuses. Pôde manifestar-se neste faraó a genética dos Deuses, o DNA dos Elohim?


[Imagem: egiptor.jpg]

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Da mesma forma que Akhenaton, sua esposa Nefertiti tinha um crânio extranho alongado, fruto de sua especial herança genética. Ademais o faraó possuía outra característica anômala, tinha um corpo estranhamente afeminado. Pôde ser o faraó alguma espécie de andrógeno? À direita imagem de Akhenaton e à esquerda imagem de Nefertiti. Os “cientistas” não podem explicar estas características físicas, então tentam encaixar Akhenaton numa síndrome denominada de “Marfan”. Esta síndrome produz alargamento das feições e do crânio, rasgos femininos e uma clara infertilidade. Mas é bem sabido, que o faraó teve pelo menos uma dúzia de filhas e aqui é onde não encaixa a história oficial. Representação da família real, Akhenaton e Nefertiti com 3 de suas filhas, que também apresentaram a anomalia de alargamento do crânio. Uma vez mais a ciência oficial, em pleno século XXI, é incapaz de explicar as causas de ditos fenômenos.
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Isto é o que acontece quando comparamos um dos crânios da região precolombina e uma estátua do crânio de Nefertiti, mãe da estirpe real faraônica, descendente direta dos Elohim. As formas encaixam e as evidências também. Uma vez mais seria interessante passar por cima das mentiras oficiais, da historia e dos mitos que nos venderam e realizar uma análise de DNA a estes crânios precolombinos e nas múmias desta estirpe faraônica. Se algum laboratório tivesse a coragem de realizar as análises, provavelmente os resultados superariam nossas expectativas e demoliriam os dogmas históricos imperantes, abrindo passo a um novo planteamento sobre nossas origens.

Vídeo: History chanel

                  Akenaton era um extraterrestre



FONTES
Trecho do Livro INSÓLITO - Sergio Russo
MANUAL ROSACRUZ – Biblioteca Rosacruz – Editora 

Renes Ltda. 
SÍMBOLOS E MITOS DO ANTIGO EGITO – T. Rundle 
Clark – Hemus Editora Ltda. 
B I B L I O G R A F I A :
NAS FRONTEIRAS DO DESCONHECIDO – INSÓLITO- Sérgio O. 
Russo – Ed. Tecnoprint Ediouro 
AS MANSÕES SECRETAS DA ROSACRUZ – Raymond 
Bernard – AMORC – Ed. Renes 
O EGITO DOS FARAÓS – Frederico A. Arborio Mella -
Hemus Editora Ltda. 

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