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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

OS ESSÊNIOS E OS PERGAMINHOS DO MAR MORTO



OS ESSÊNIOS E OS PERGAMINHOS DO MAR MORTO



              
No século 19 foi descoberta junto às encostas do Mar Morto, em uma grande fenda localizada entre duas rochas um vaso e no interior deste havia pergaminhos. Aquele momento tornou-se um marco para a arqueologia, pois foi a descoberta dos Manuscritos do Mar Morto. Foram encontradas em diversas cavernas existentes naquela região, centenas de pergaminhos que datam do terceiro século a.C até 68 d.C. Os Manuscritos do Mar Morto foram escritos em três idiomas diferentes: Hebreu, Aramaico e Grego, totalizando quase mil obras. Eles incluíam manuais de disciplinas, hinários, comentários bíblicos, escritos apocalípticos, cópias do livro de Isaías e quase todos os livros do Antigo Testamento. A descoberta dos Pergaminhos do Mar Morto indica a existência dos essênios e seus ensinamentos secretos. Os Pergaminhos deram também novo ímpeto à teoria de que Jesus pode ter sido um estudante da filosofia essênia. É de se notar que o Novo Testamento nunca menciona os essênios, embora lance freqüentes calúnias sobre outras duas seitas importantes, os saduceus e os fariseus. Todos esses documentos foram preservados por quase dois mil anos e são considerados os achados do século, principalmente porque a Bíblia, até então conhecida data de uma tradução grega, feita pelo menos mil anos depois. A descoberta desta sagrada bibliografia revela muitas anotações referentes à Fraternidade Essênia e suas atividades na Palestina. A possível relação da Fraternidade essênia com a primitiva Igreja cristã tem despertado interesse de muitos teólogos eminentes e de milhares de estudantes de misticismo, onde se perguntam: “Por que foi tirado do conhecimento público a história ou legenda dos essênios?” Parece que a resposta para tal pergunta consiste que aqueles que conheciam a Fraternidade essênia acharam por bem rodeá-la de mistério com o objetivo de resguardar sua obra e ensinamentos das discussões públicas, criticas e enganos dos instrutores cristãos ortodoxos, que tanto contribuíram para rodear o maior mistério a Cristo e ao cristianismo. A Grande Fraternidade Branca foi uma Grande Fraternidade secreta oriunda do Egito na dinastia do reinado de Akhnaton (fundador do monoteísmo) que foi um dos que incentivou a existência da fraternidade secreta para ensinar as verdades místicas da vida. De tal fraternidade, muitas escolas místicas do Egito se ramificaram e tomaram diferentes nomes pelos países onde aconteceu sua ramificação, no caso da Palestina, foi chamada de Fraternidade essênia. A palavra essênio deriva-se da egípcia kashai, que significa (secreto), tem uma semelhança com a palavra hebraica chsai que significa (segredo e/ou silêncio), sendo que se traduzindo tal palavra hebraica (chsai) para nosso atual idioma, ela teria um sentido (essaios), cujo significado em português é “místico”. Um outro ramo dessa fraternidade egípcia se estabeleceu no povo grego, com o nome “esene” e que se deriva da palavra Síria “asaya” cujo significado é - terapeuta da alma. Desta forma, os essênios eram de uma organização mística e secreta. Os Essênios, para aquela época a mais de 2.000 anos a trás, tinham uma Cultura Superior em relação a outros povos existentes naquela região (Palestina). Os Essênios tornaram-se famosos pelo conhecimento e uso das ervas, entregando-se abertamente ao exercício da medicina ocultista. Em seus ensinos, seguindo o método das Escolas Iniciáticas, submetiam os discípulos a rituais de Iniciação, conforme adquiriam conhecimentos e passavam para graus mais avançados. Mostravam então, tanto na teoria como na prática, as Leis Superiores do Universo e da Vida, tristemente esquecidas na ocasião. A voz, para um essênio, possuía grande poder e não devia ser desperdiçada. Através dela, com diferentes entonações, eram capazes de curar um doente. Cultivavam hábitos saudáveis, zelando pela alimentação, físico e higiene pessoal. A capacidade de predizer o futuro e a leitura do destino através da linguagem dos astros, tornaram os essênios figuras magnéticas, conhecidas por suas vestes brancas. Eram excelentes médicos. Em cada parte do mundo onde se estabeleceram, eles receberam nomes diferentes, às vezes por necessidades de se proteger contra as perseguições ou para manter afastados os difamadores. Mestres em saber adaptar seus pensamentos às religiões dos países onde se situavam, agiram misturando muitos aspectos de sua doutrina a outras crenças. O saber mais profundo dos essênios era velado à maioria das pessoas. Os Essênios respeitavam a vida acima de tudo, escreveram os mais antigos textos bíblicos e influenciaram o cristianismo. Os essênios não viviam no interior das cidades, preferiam se estabelecer ao redor das cidades ou em aldeias vizinhas, onde os indivíduos solteiros viviam em comunidade, e seus pais em casas com jardins.
Durante alguns séculos antes da era cristã, a Fraternidade essênia, constituída por uma ativa participação de trabalhadores, manteve dois centros principais: um no Egito, a margem do lago Moeris, onde o grande mestre Moria nasceu e foi educado por mestres e preparado para desempenhar sua missão, que era o princípio da lei do batismo como passo espiritual no processo da iniciação: local este onde JESUS foi também educado quando seus pais fugiram para o Egito. E o segundo centro se estabeleceu na Palestina, na cidade de Egandi, perto do mar Morto.

Até o próprio Papa Bento XVI, em 2007, falou de uma relação entre Jesus e os essênios. Vejam:
05/04/2007 - 18h06

Bento XVI evoca a relação de Jesus com os essênios

  O Papa Bento XVI estabeleceu nesta quinta-feira uma relação entre Jesus e os essênios, que ficaram conhecidos graças à descoberta dos manuscritos de Qumran descobertos no Mar Morto, ao afirmar que o calendário seguido por Jesus Cristo na Páscoa poderia ser o mesmo dessa misteriosa seita judaica.
Durante sua homília na "missa da Santa Ceia" desta quinta-feira, realizada na basílica romana de São João de Latrão, o Papa Ratzinger declarou que Jesus "celebrou a Páscoa com seus discípulos provavelmente segundo o calendário de Qumran, e por isso, pelo menos um dia antes" da data estabelecida na época.
Bento XVI acrescentou que essa hipótese não é ainda aceita por todos, mas que é a mais provável para explicar as "aparentes contradições" entre os diferentes Evangelhos que contam a vida de Cristo.
No Evangelho de João, Jesus morre na cruz no momento da Páscoa judia, quando os cordeiros são sacrificados no Templo de Jerusalém, enquanto que, nos outros três Evangelhos, sua "Última Ceia" acontece na noite de Páscoa.
Além disso, segundo o Papa, Jesus celebrou a Páscoa "sem cordeiro, como a comunidade de Qumran", que não sacrificava animais. "No lugar do cordeiro ofereceu a si mesmo, ofereceu sua vida", acrescentou.
Os manuscritos de Qumran, descobertos em Cisjordânia, foram atribuídos pelos historiadores e especialistas em Bíblia aos essêniios, uma seita que rompeu com o poder sacerdotal de Jerusalém.
Alguns especialistas acreditam que Jesus era um essênio e seguia seus ensinamentos, versão que alimenta uma variada literatura a respeito, embora atualmente estudiosos mais alternativos já não estabeleçam essa relação.


Fontes:RevIsta das conspirações
http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2007/04/05/ult34u178149.jhtm 

Reeditado ideiaquilvicenda

COMO SURGIU A PRIMEIRA CIVILIZAÇÃO? - DESCOBERTAS NOVAS PIRÂMIDES EM CARAL (Peru)


COMO SURGIU A PRIMEIRA CIVILIZAÇÃO? DESCOBERTAS NOVAS PIRÂMIDES EM CARAL (Peru)














Há milhares anos as pessoas abandonaram as selvas e passaram a viver em ambientes urbanos aparentemente sustentáveis, construíram enormes monumentos como as pirâmides em todas as grandes cidades do mundo antigo. Que forças promoveram o nascimento das civilizações? Porque as pessoas abandonaram a vida simples e construíram grandes cidades? Porque surgiram repentinamente grandes civilizações? Egito, Mesopotâmia, China, Índia, nossas cidades hoje são resultado desta mudança histórica! explicar esta mudança e compreender a alma da civilização moderna! alguns falam que foram os extraterrestres que promoveram esta mudança! as guerras foram o impulso fundamental para o nascimento das sociedades modernas, e estas sociedades pareciam estar sempre em guerra! a guerra no passado obrigou grupos de aldeias e reunir-se para proteger-se e isto chegou a novas formas de sociedade organizada, apareceram poderosos lideres e estes se converteram em faraós e reis. Mas os arqueólogos precisavam descobrir a cidade madre a primeira etapa da civilização moderna. Quando se encontram as escrituras elas falam sobre a guerra. A cidade madre deveria estar cheia de sinais de batalhas, o que constitui a civilização original? qual a etapa mais antiga onde haviam construído?

Em 2001, a cidade mais antiga da América do Sul foi oficialmente reconhecida. Datando de 2.600 anos antes de Cristo. Misteriosa, o que mais intriga é que a cidade de Caral tem pirâmides, contemporâneas das Pirâmides do Egito. Há 22 km de Puerto Supe, ao longo da costa deserta, 120 km da capital do Peru, arqueólogos provaram que mesmo em tempos modernos, grandes descobertas ainda podem ser feitas.

A Antiga Pirâmide de Caral é anterior à civilização Inca perto de 4.000 anos e foi construída um século antes da pirâmide de Gizé. É a mais importante descoberta arqueológica desde a descoberta de Machu Picchu, em 1911. Descobertas em 1905, as ruínas foram rapidamente esquecidas posto que não estavam supridas de ouro e cerâmicas.

Ruth Shady tem escavado em Caral desde de 1994. Ela é um membro do Museu Arqueológico da Universidade Nacional de São Marcos, em Lima. Desde de 1996, ela tem cooperado com Jonathan Hass,do American Field Museum. Ela notou que certas "formações" eram "pirâmides"; antes, eram consideradas como morros naturais. Sua pesquisa anunciou a datação do carbono quatorze do lugar, na revista Science em 27 de abril de 2001.

Caral é importante habitat de plantas domésticas, como algodão, feijão, abóbora e goiaba. A ausência de recursos cerâmicos faz com que essas comidas não sejam cozinhadas ― entretanto, podem ser assadas. O Centro se entende por 150 acres e contém seis pedras plataformas tumulares - pirâmides. O morro maior mede de 154 por 138 metros, embora somente 20 metros aflorem à superfície, duas praças, ainda soterradas são a base do túmulo e uma grande praça conecta todos os túmulos.

A "grande pirâmide do Peru" foi geminada com uma escadaria que dá para um átrio, como plataforma, culminando numa residência com aposentos e uma pira cerimonial. Todas as pirâmides foram construídas em uma ou duas fases, o que significa que os monumentos foram planejados. O desenho da praça central é similar às estruturas encontradas nos Andes um milênio depois. Caral é, portanto, berço de nações posteriores.

Ao redor das pirâmides existem muitas estruturas residenciais. Em uma das casas foi encontrado um corpo que estava sepultado na parede; foi morte natural. Não há evidência de sacrifício humano. No meio dos artefatos foram encontradas trinta e duas flautas feitas de ossos de pelicano e de outros de animais, com entalhes representando figuras de pássaros e macacos. Isso mostra que, embora fixados ao longo da costa, os habitantes de Caral estavam familiarizados com animais da Amazônia.

Como a cultura começou? Antes de Caral, não existe nenhuma evidência exceto a existência de numerosas pequenas vilas. Sugere-se que elas se reuniram em 2.700 antes de Cristo, desenvolveram o cultivo agrícola e técnicas de pescaria. A invenção das redes de pesca de algodão facilitou a indústria . O excesso de comida resultou em comércio com um centro religioso.


O MAIS VELHO QUIPU DO MUNDO

Arqueólogos peruanos encontraram um quipu no sítio arqueológico da mais velha cidade das Américas. É o mais antigo exemplar do enigmático sistema de escrita inca que consiste em cordas marcadas por diferentes cores e números de nós. A descoberta, de5 mil anos de idade, estabelece um elo de ligação entre Incas e os desconhecidos habitantes de Caral e suas ruínas mais antigas que todas as outras já encontradas nas Américas. Até o achado do quipu de Caral, os incaicos eram os mais antigos. In AGUTIE.COM

Desassociado do modelo econômico de permuta, o novo modelo fez de Caral um pólo atrativo de pessoas em busca de oportunidades gerando uma mão de obra excedente. Ao que parece essa mão deobra foi utilizada na obra religiosa: a construção de pirâmides. A descoberta de Caral suscita um enigma histórico: ao mesmo tempo, em dois diferentes continentes, aconteceu o "descobrimento da agricultura" e o incremento de atividade ligada à arquitetura e engenharia e, em ambos os casos, com a edificação de pirâmides.

Este tipo de "templo", "a pirâmide", encontra-se no Peru, Suméria, Egito, China etc., em todo terceiro milênio antes de Cristo. Coincidência, ou evidência de desígnio global? Pesquisas alternativas reabriram o debate, mas os arqueólogos não estão prontos para esclarecer isso. Caral é uma verdade difícil de explicar. É muito antiga. A data de 2.627 antes de cristo sem dúvida é baseada no exame de sacos de fibras trançadas encontrados no Sítio. Estes sacos eram usados para carregar as pedras que seriam utilizadas na construção das pirâmides.

O material é excelente candidato para datação através de carbono quatorze, que permite uma alta precisão. A cidade tinha uma população de aproximadamente de 3.000 pessoas. Mas havia dezessete outros sítios, permitindo, possivelmente, um total de 20.000 pessoas no vale Supe. Todos esses lugares no Vale Supe eram divididos similarmente como Caral. Eles tinham uma pequena plataforma ou círculos de pedra. Haas acredita que Caral era o centro da civilização, parte de um enorme complexo, com comunidades litorâneas e terras distantes da costa ― como a Amazônia, considerando as pinturas e entalhes encontrados.

Por uma razão desconhecida, Caral foi abandonada rapidamente depois de um período de 500 anos (2100 AC). Segundo a teoria mais aceita a população migrou devido a uma seca. Os habitantes foram forçados procurar terras férteis. As condições ásperas de vida não desapareceram: de acordo com World Monumento Fund. (WMF), Caral é um dos 100 lugares [sítios arqueológicos] em perigo do mundo, em risco de desaparecer ou ser completamente vandalizado.

A tarefa é muito mais complicada devido aos ladrões que rondam a área à procura de tesouros arqueológicos. Embora o governo peruano tenha dado meio milhão de dólares em ajuda, Shady argumenta que a ajuda não é suficiente ― e o WMF sempre argumenta que o descaso do governo Peruano é a razão para a decadência do lugar. Doações privadas pararam de ajudar, como as da Companhia Telefônica do Peru. Mas Shady acredita que recursos de preservação venham com o turismo. Com o avanço das escavações e a restauração, Caral pode fazer da rota turística sul-americana, tal como as linhas de Nazca e a famosa Machu Picchu.


Este artigo foi publicado em Revista Fronteira 8.3 (Maio de 2002) e foi adaptado três vezes desde sua primeira publicação.

Reeditado por ideiaquilvicenda
FONTE: 

Por uma Lei das Mídias justa e Democrática (A função do Estado é garantir o Público)


Por uma Lei das Mídias justa (A função do Estado é garantir o Público)


Ilustração de robótica - IA

Por uma Lei das Mídias justa e Democrática (A função do Estado é garantir o Público)







Por uma Lei das Mídias justa e democrática que contemple em primeiro  lugar o "Público", mesmo se preciso e esse for o caso, em detrimento do 'privado' deve prevalecer o 'público'. Pois, esse deve ser o norte de um suposto "pensamento artificial" ou IA-inteligência artificial, capaz de gerir um sistema civilizatório que se proponha: a respeitar  todos os anseios de seus membros (humanos e não humanos). Parece-nos que valorizar a liberdade, a pluralidade a diversidade, a variedade e a pluralidade y
também no campo das idéias é decerta forma propiciar a construção dessa ferramenta fundamental (IA), para se  compreender as verdadeiras essências desse ser que evolui e ao evoluir expande-se até outras esferas, e níveis do ser-compreender-existir de humanos e não humanos. Uma (IA) Inteligência artificial pública seria a melhor forma de nos auto-analisarmos, de "ao se compreender, também  passar a compreender e respeitar a essência de todos os "seres" em suas nuances materiais e espirituais".  
Só uma sociedade democrática e que se funda nos melhores exemplos já apreendidos nos alto saberes dos principais pilares civilizatórios que existiram e que são encontramos nos livros, sagrados ou não, mas todos de cunho científico, já que são elementos catalogados de uma experiência científica (bem sucedida?) da passagem da humanidade pelo planeta Terra. Importante salientar a questão do “mistério”, como elemento aglutinador nessa experiência, que sempre aparecer no processo de estudo das civilizações, como elemento amalgamador de idéias.
Todas as sociedades, das tribais até as mais elaboradas tecnicamente começam com narrações simbólicas, cujo fundador sempre é portador de um princípio misterioso, ligado ao divino, com um dogma, um mito, como um “deus”. Sendo esse: O "princípio do divino" o principal elemento aglutinador do quesito “mistério” nas civilizações, também é fermento agrutinador das massas. 
Dos mistérios, no passado cuidaram os magos e os de alto poder sobre os demais. Esse segredo, esse mistério divino é mantido sempre como um talismã do poder. E através dele, o “mistério divino”, criaram-se todos os tom  e  timbres religiosos que fizeram a história de outros tempos e como fazem trilhar a história comtemporânea, com todos os seus medos e apreensões. 
Ao estudá-las (as civilizações), aprendemos que tambem o conhecimento, a arte de fazer ciêcia tanbém evolui. Com muito custo e sacrifício passamos a dar ‘valor’ ao ato da ‘valoração científica’, atraves do "metodo científico", cuja catalogação de amostras (dados), o rigor da lógica e a replicação, (reprodução em laboratório) são a prova final de uma “experiência científica” bem sucedida. Temos a técnica (robótica) e (IA), temos a capacidade de elaborar cientificamente novos mundos possíveis. Estamos a um passo de nos replicarmos, ou não.  Louvável, isso ninguém poderá tirar da espécie humana. Nossa bio-tecnologia, hoje micro e indo pra nano em aplicações genéticas e robóticas provam que estamos prontos para replicarmo-nos. Mas, estamos felizes? Para onde estamos indo? Qual o futuro da espécie humana? Afinal, o que ele, "o mistério divino" quer de nós?

Talvez precisemos rever apenas alguns poucos detalhes para fundamentar a resposta essa revelação: o da desmitificação do "princípio divino". Se assim fosse, se conseguíssemos desvelar o mistério divino sem grandes traumas, então poderíamos dizer que a humanidade conseguiu sobreviver a tantos descuidos históricos e evolucionários na sua saga de permanecer na relação de espécies do planeta, e que parece estar pronto para transmutar-se, sem necessidade de passar por grandes distúrbios nesse início de milênio. Só depende dele e suas escolhas para ao que parece cristalizar o surgimento de uma nova civilização com mais democracia e justiça social, mais amor e felicidade a todos os membros da orbe.
Tudo graças ao processo evolucionário principalmente da inteligência, capaz de esclarece o mito e assim suprimi-lo, provando que evolui-se também no "ato de pensar”, na forma de ver, de sentir, de transformar e de criar o mundo no qual se vive. Aprendeu-se que é, vivendo nele, que evoluímos ou seja viver bem e melhor é possivel de nos tornar felizes. Segundo a teoria da evolução das espécies de Charles Darvin, igual a todas as demais espécies a humanidade evolui e nesse momento, torna-se imprecindível a compreensão do mundo a partir dessas novas realidades proporcionadas pelas novas interatividades, algumas já  inter-dimensionais, das também novas ferramentas tecnologias, principalmente as com o auxílio da internet. Ou seja, estamos prestes a construir um robô humano, capaz de expressar-se humanamente. Um ciborgue humano com inteligência artificial, que se  expresse como ser humano, ou seja: raciocina logicamente e age logicamente. Portanto, logo teremos entre nós, robôs (máquinas cibernéticas) capazes de raciocinar para tomar posições políticas, éticas e religiosas, a  partir das informações fornecidas (por nós?), na internet. De onde  viria  essa informação que abasteceria nosso ciborgue, se não da internet. Parece até bem óbvio que o primeiro "robô humano" capaz de comunicar-se racionalmente, ao ser criada já 'saberia' no mínimo o que toda a humanidade saiba, ou seja, teria 'o conhecimento' de todas as informações já disponíveis na internet. Que robô seria esse? Estaremos seguros sob seus cuidados? O problema, esse que se inicia com o "ciborgue", esse robô humano, é que deve ser o "tema" dessa: Lei das Mídias, afinal, que informações terá esse 'robô humano' prestes a ser criado. Queremos ele nacional ou internacional Aceitamos um exemplar estrangeiro a controlar nossas vidas? Será ele, nosso amigo ou inimigo? Teria ele capacidade de raciocinar ilogicamente? e se ele tiver, nós o saberemos? ou seja, seria ele capaz de mentir para si mesmo e também para outros, (como nós) sem que isso  se perceba aos sentidos dos humanos?  Então, quais 'valores' devemos 'valorizar' e quais 'valores' devemos 'desvalorizar', para dar respaldo a um possível “robô ético”. Pois bem o princípio básico que deve nortear a discussão será: "Que humanidade queremos para os novos tempos? Será esse o "big brother" um deus ou um demônio?
Bom, tudo começa com um princípio, geralmente um mistério ligado ao divino.

Em uma democracia a função do Estado é garantir o Público, porque o particular, o privado que é o secreto, o misterioso, esse não precisa de garantias.
Ah, o grande segredo, o mistério, o divino são efeitos da 'estrobosfera', (como diria o Gerominho) resultante das ações de certos "Ets" sobre a humanidade.

"Penso logo existo" - Descartes

Edição ideiaquilvicenda