QUEM VENCERÁ A COPA DE FUTEBOL? -A FIFA
A seleção brasileira de futebol, vai indo aos “trancos e barrancos”, assim como todas a as demais seleções nesta copa do mundo de “futebol”.
O termo usado acima deixa claro no que se transformou o futebol moderno. Nesse caso, podemos traduzir os 'trancos e barrancos' por: “arbitragens pífias, faltas violentas, malandragem excessiva dos jogadores com suas exuberantes quedas e verdadeiros golpes de lutas marciais tipo 'muay thai' com fraturas expostas em slow-mostion e uma vigilância e controle extremo sobre o torcedor. Ou seja, assistimos shows dignos dos antigos ‘coliseus romanos’. Tudo isso com a permissividade dos cartolas dirigentes que assim buscam garantir o lucro no maior espetáculo circense do futebol padrão Fifa.
Não falo de algo que não vi ou só por dedução, pois com as novas tecnologias todos nós acabamos por entrar na ola da copa Fifa. Mesmo que tenhamos outras prioridade para o esporte do futebol-educação sadio, do que ir aos estádios, mas que com as facilidades de propagação da imagem e som dos celulares de qualquer lugar podemos não só assistir as jogadas em tempo real, como constatar tais veracidades constatadas acima. Para quem gosta pode se vivenciar cada jogada e cada falta, e ao reproduzi-las aos milhões em vídeo-imagens, sem uma crítica, passamos também a aplaudir cada ato de violência. É claro, quando esta violência não é a do adversário.
Mas, e a utopia do futebol como esporte coletivo-educador e civilizador das massas? Este, acabou com as novas tecnologias e as exigências do mercado do futebol. Tecnologias estas onde se pode perceber até a intenção do jogador ao executar uma jogada. Um ‘coliseu’ muito interessante para quem está em casa e distante do evento. Onde o ‘romano’ cidadão moderno pode perceber e comparar se este esporte é o futebol que jogávamos quando crianças nas escolas e no campinhos de várzea. Com esse que os atletas profissionais aprendem “escolinhas de clubes profissionais" estão ensinando os jovens a jogar penas pelo dinheiro. Não há mais o futebol da jogada limpa leve e bonita e sim o da jogada pesada, faltosa e da 'violência pensada'. Toda essa violência é também o coqueluche de torcedores em camarotes vips, que com suas vaias violentas e despudoradas contra os que armaram o Coliseum, com seus androides e aplicativos caros de celulares podem desfrutar e replicar tais ‘emoções’ em câmara lenta e imagens de resolução ampliadas.
Mas, e a utopia do futebol como esporte coletivo-educador e civilizador das massas? Este, acabou com as novas tecnologias e as exigências do mercado do futebol. Tecnologias estas onde se pode perceber até a intenção do jogador ao executar uma jogada. Um ‘coliseu’ muito interessante para quem está em casa e distante do evento. Onde o ‘romano’ cidadão moderno pode perceber e comparar se este esporte é o futebol que jogávamos quando crianças nas escolas e no campinhos de várzea. Com esse que os atletas profissionais aprendem “escolinhas de clubes profissionais" estão ensinando os jovens a jogar penas pelo dinheiro. Não há mais o futebol da jogada limpa leve e bonita e sim o da jogada pesada, faltosa e da 'violência pensada'. Toda essa violência é também o coqueluche de torcedores em camarotes vips, que com suas vaias violentas e despudoradas contra os que armaram o Coliseum, com seus androides e aplicativos caros de celulares podem desfrutar e replicar tais ‘emoções’ em câmara lenta e imagens de resolução ampliadas.
O mundo todo assiste detalhes do sucesso de publico da copa e da degeneração do esporte, que podem ser vistas a partir de dezenas de câmeras no estádio, e outras milhares espalhadas nas arquibancadas. Assim, se pode perceber minúcias do evento, desde o controle total dos movimentos do torcedor dentro e fora das arenas, visando uma suposta garantia de segurança, mas principalmente visando a tirar dele o 'torcedor-turista' o último centavo. Também as 'falas e caras' do jogador, aparecem mais, identificando-de assim as ações e os trejeitos maliciosos, alem da possível leitura labial. Observamos detalhes de expressão desde a gana e a vontade de vencer, a euforia e da emoção e também a apatia e a dor do jogador ferido e do perdedor turista que regressa para casa com o bolso vazio sem ter mais uma vez ter aprendido a lição de uma "copa sem educação".
Em relação ao 'FUTEBOL' maiúsculo, infelizmente percebesse que a maior malandragem não é apenas a do jogador e do cartola, mas sim, de ambos e que não é diferente da malandragem de técnicos e organizadores. Um porque foi incentivado pelo próprio treinador a parar qualquer jogada com violência desproporcional, o outro porque prefere cavar as faltas, além é claro da malandragem dos cartolas que com seus agentes e cambistas corruptos estão a inflacionar preços de ingressos e estadias. O vencedor, como sempre foi e será a FIFA, que está rindo a toa, afinal, houve copa.
J.O.V.Editado por ideiaquilvicenda (Antes dos 7X1, mas que não altera em nada)