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sábado, 10 de agosto de 2013

GOBEKLI TEPE: O Primeiro Templo do Mundo?

"GOBEKLI TEPE" (NA TURQUIA)

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Alguns anos atrás, uma descoberta arqueológica incrível foi feita no sul da Turquia, ao norte da fronteira com a Síria. 
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Foram localizados em Gobekli Tepe, no topo de uma colina, três círculos de pedra megalíticos que foram deliberadamente enterrados há milhares de danos
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 Alguns arqueólogos ligados a corrente bíblica criacionista dizem que Gobekli TEPE seriam as ruinas do paraaiso.  Então, teriam sido essas as formas do Jardim do Éden?


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Os maiores blocos passam de  50 toneladas e foram extraidos de uma pedreira  distante  500m. Eles tem a forma de T de 3m de altura, embora exista um mais alto no centro de cada círculo. Foi encontrado um inacabado, de  9m,  na pedreira próxima. 

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Os pilares  pedra no Gobekli Tepe pesam, em média, de 10 a 20 toneladas.  

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Nossos arqueólogos afirmam que nesta época os homens ainda eram nômades, caçadores e que a agricultura ainda dava seus primeiros ensaios. Então, de onde veio a tecnologia? Onde arrumaram mão de obra especializada para construir o complexo? Como sustentaram os  operários, ondo os abrigaram? 


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GOBEKLI TEPE: O Primeiro Templo do Mundo?


Num dia de verão em 1994, um pastor curdo tropeçou em uma pedra estranha na planície de Gobekli Tepe, na Turquia. Mal sabia ele então  que poderia ser a maior de todas as descobertas arqueológicas da humanidade e o possível local do Jardim do Éden.



De datação por carbono mostra que o complexo é pelo menos 12.000 anos, talvez até 13.000 anos de idade. Isso significa que ele foi construído por volta de 10.000 aC. Em comparação, Stonehenge foi construído em 3000 aC, e as pirâmides de Gizé em 2.500 aC.

Gobekli é assim o mais antigo sitio do gênero no mundo..

Klaus Schmidt disse-me que, na sua opinião, este lugar era onde se localizava do Jardim do Éden bíblico. Mais especificamente, como ele dizia: "Gobekli Tepe é um templo do Éden". As estruturas misteriosas descobertas podem ter sido planejadas e construídas com a ajuda de estrangeiros, Gobekli Tepe é certamente um lugar interessante e se você acredita no envolvimento alienígena antigos ou não, essa é uma visão fascinante sobre o próprio passado.da humanidade.

Assista, vídeo do assunto,

                     

   Vídeo: A civilização de mais de 12 mil anos



       OU, EXTRATERRESTRES, ALIENÍGENAS ANTIGOS, NÃO HUMANOS CONSTRUÍRAM GOBEKLI TEPE?



Fonte: Revista das Conspirações
Reeditado por blogdovicente

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

O PROFESSOR DO MUNDO (Pachayachachi, “Tecsi-viracocha) ou PAI SUMÉ BRASILEIRO

O PROFESSOR DO MUNDO (Pachayachachi, “Tecsi-viracocha") 

ou "PAI SUMÉ BRASILEIRO"

Legendas da cultura INDÍGENA americana




















          Os incas também explicavam as origens do mundo e do homem através de lendas. Para aquele povo, o Criador (também conhecido como Pachayachachi, “professor do mundo”, ou Tesci-viracocha”, Deus Incompreensível”) Os incas acreditavam que o criador tinha dois filhos: Yamayama Viracocha e Topaco Viracocha. Ele teria ordenado que o primogênito, Yamayama atravessasse montanhas e florestas e percorresse o planeta, nomeando arvores e frutos e ensinando as pessoas a transformarem esses elementos em poções medicinais. Ao outro filho, Topaco, coube a tarefa de nomear rios e instruir a natureza. Após cumprirem as atribuições que lhes competiam, os filhos de Viracocha puderam ascender aos céus. Qualquer semelhança desta lenda com a mitologia Suméria e a história de Enki e Enlil não é mera coincidência. Os incas também mencionam um dilúvio universal, elemento que aparece de forma decorrente em documentos religiosos de varias civilizações. Outra semelhança da mitologia da civilização inca esta relacionada ao livro de Enoch, que é um personagem misterioso de que a tradição religiosa judaica se apropriou, mas de fato é muito anterior a civilização hebraica. Alguns eruditos asseguram que antes da Bíblia, como antes mesmo dos ‘Vedas’, dos ‘Brahmanas’, das ‘Leis de Manu’, dos ‘Purunas’ dos ‘King’ dos chineses, haviam manuscritos que serviam de modelo aos livros sagrados que conhecemos a começar pelos (Gênesis’) Moises fala, por varias vezes, de manuscritos mais antigos que o Pentateuco e cita passagens deles. 

          Moisés parece ter resumido estes livros antigos nos doze primeiros capítulos do “Gênesis Bíblico”.E aí até duas fontes diferentes para o Gênesis haviam: A eloísta e a jeovita. “A crer na tradição, Enoch seria originário da Alta Mesopotâmia ou da Armênia, porque é considerado iniciador ou par do lendário rei Kayou Marath, ou Kaiomers “Rei da Terra” e do Azerbaijão. Encontramos muitas semelhanças na mitologia Maia que foi um dos povos mais evoluídos que habitaram a Meso-America, o interesse dos Maias nos enigmas do Cosmo levou-os a confeccionar um poderoso sistema de calendário, assim como a matemática que antecipou o conceito do zero em muitos séculos(este foi redescoberto na Índia, muito tempo depois). Apesar de seu apego ao racionalismo, porém, os Maias desenvolveram uma mitologia riquíssima. Como os astecas, compartilhavam a crença de que inúmeros mundos haviam sido criados antes do atual – e que a terra seria destruída por um flagelo apocalíptico. Segundo os Maias a criação na criação do mundo duas divindades, Tepeu e Gugumatz, juntaram-se na escuridão, na noite. Falaram sobre a vida e a luz, sobre o que deveriam fazer para que houvesse luz e alvorada e sobre quem forneceria comida e sustento. Depois planejaram a criação e o crescimento das arvores e dos bosques. Como os egípcios, os Maias eram eméritos arquitetos(também construíram pirâmides e sepulcros imponentes) e muito interessados em ciências como astronomia e matemática – nesse quesito deixaram um importante legado, já que a eles se atribui o conceito da abstração matemática. De fato, os calendários da civilização atual são baseados em protótipos criados por aquele povo. Também estudavam a movimentação dos corpos celestes(como o sol e a lua)e estabeleceram um ano solar de 365 dias, inclusive com um ano bi-sexto a cada quatro anos. Qualquer semelhança não é mera coincidência com o livro de Enoch.

Vejam: Capítulo 8

1 Além disso, Azazyel ensinou os homens a fazerem espadas, facas, escudos, armaduras (ou peitorais), a fabricação de espelhos e a manufatura de braceletes e ornamentos, o uso de pinturas, o embelezamento das sobrancelhas, o uso de todo tipo selecionado de pedras valiosas, e toda sorte de corantes, para que o mundo fosse alterado.

3 Amazarak ensinou todos os sortilégios, e divisores de raízes:

4 Armers ensinou a solução de sortilégios;

5 Barkayal ensinou os observadores das estrelas, (9)

(9) Observadores das estrelas. Astrólogos (Charles, p. 67).

6 Akibeel ensinou sinais;

7 Tamiel ensinou astronomia;

8 E Asaradel ensinou o movimento da lua,

2) Como os egípcios os Maias também deixaram parte de sua história registrada em inscrições que intrigam os pesquisadores contemporâneos, que ainda não puderam decifra-las. Tampouco, há registros assim, já que estes se resumem a três livros: o Códice de Madri, o Códice de Dresde e o Códice de Paris. 

3) Como outras ruínas deixadas pelos antigos, Palenque desafiou a imaginação de conquistadores e pesquisadores desde que foi descoberta. Não é de se surpreender que, ao avistar seus contornos, o primeiro europeu que divisou os despojos classificou-o como “um posto avançado de Atlântida”

4) Voltamos ao livro de Enoch. Vejamos as semelhanças: 

5) Estes homens famosos, gerados pelas primeiras mulheres terrestres e pelos “Filhos de Deus”, podemos muito bem identifica-los como os chefes das nações ou com heróis antigos ou semideuses [Hercules, Aquiles, Jason etc.]. Mas os tais’Filhos de Deus’? A não ser que pensemos que o céu é um covil de bandidos, honestamente não podemos aceitar esta teoria, visto é que difícil conceber anjos não apenas levados pelo namoro’ mas capazes de fisicamente satisfazerem aos seus desejos. Seriam estes anjos seres materiais? Livros apócrifos como O Combate de Adão e Eva, traduzido do etíope, insurgem-se contra esta teoria tão insensata e a desmentem categoricamente e com veemência, mas não fornecem outra teoria. Mas então, se não se trata de anjos, pode pensar-se em homens de grande porte, uma vez que deram origem a crianças gigantescas. Em uma época em que a descendência de Adão e Eva era facilmente identificável – porque pouco numerosa – esses homens não eram seguramente da Terra! Filhos de Deus..., sim como toda a gente! Mas não nascidos no planeta Terra!

6) Poderíamos pensar que tinham vindo de outra parte do globo. Mas a Bíblia é formal: eram Filhos de Deus, anjos vindos do céu, e todos os livros considerados apócrifos são unânimes em dizer que se tratava de seres vindos do céu, filhos de Deus e que desceram na Terra. Tais viajantes não podem ser senão homens voadores astronautas ou cosmonautas, provavelmente de uma raça diversa a nossa, já que seu aspecto físico incita muito a crer em sua origem terrestre.

7) O livro de Enoch, incluindo aí as interpolações de escribas judeus e cristãos, consagra em quase oitenta capítulos a esta histórias e as causas da ira divina. Existem três copias do livro de Enoch: duas estão na Inglaterra e a terceira em Paris, os escribas, os monges e religiosos dos dezesseis primeiros séculos da era cristã truncaram ou destruíram todos os documentos, manuscritos, pedras gravadas, livros etc- suscetíveis de introduzir a dúvida relativamente as verdades cristãs ortodoxas, esta imensa falsificação foi seguida também por padres de outros credos não católicos. Este livro de Enoch do qual foram trazidos da abissínia três exemplares, pelo grande erudito escocês Jacques Bruce por volta de 1772, foi copiado de um original redigido em hebraico, em caldeu ou armênio e que numerosos tradutores calculam seja o manuscrito mais antigo do mundo.




              SUMÉ -  A versão brasileira do mito

          Sumé é citado quase sempre em relação a antigas marcas em pedras, freqüentemente petroglifos intencionalmente criados por culturas pré-históricas, desde "pegadas" quanto pinturas diversas interpretadas como "letras". Em alguns casos, podem ser simples marcas naturais que por acaso assemelham-se a pegadas humanas. Tais marcas eram muito mais disseminadas quando por aqui chegaram os jesuítas, mas o costume dos colonos de raspar a laje para guardar seus fragmentos como amuletos ou talismãs destruiu muitas delas e o progresso acelerou a destruição de outras. Encontram-se no Piauí em Domingos Mourão, Brasileira, Inhuma, Piripiri, Pimenteiras; em São Gabriel da Cachoeira (Amazonas); São Tomé das Letras (Minas); Ingá (Paraíba); Altinho (Pernambuco); Carolina (Maranhão) etc.
Petróglifos em Ingá (PB), atribuídos a Sumé ou a São Tomé
Marcas análogas existem em várias partes do mundo, sendo atribuídas a diferentes autores: Jesus, São Bartolomeu, São Tomé ou heróis míticos. Na ilha de Sri Lanka (antigo Ceilão), uma montanha guarda uma marca sagrada de um pé humano. Os budistas dizem que é a marca de Buda; os cristãos a dizem de São Tomé; os hindus a reputam como de seu deus Shiva; e os muçulmanos e judeus as atribuem a Adão.
Pé de Pai Sumé - petróglifo na Baía de Paranaguá, PR
No Brasil, os nativos atribuíam tais marcas ao misterioso estrangeiro a quem chamavam de Sumé, que um dia esteve entre eles em missão civilizadora. Por semelhança fonética, os jesuítas o identificaram a São Tomé, tido como o "Apóstolo das Índias", concluindo que a palavra de Jesus já fora ouvida nesta terra em tempos idos.

Mais recentemente, as marcas e a tradição de Sumé foram interpretadas, de maneira superficialmente mais racionalista, como evidência da presença de exploradores europeus ou fenícios em tempos pré-colombianos, ou do uso por Tomé de antigos conhecimentos fenicios para chegar às Américas. O austríaco Schwennhagen, por exemplo, estudou o "Pé de Deus" encontrado em Oeiras, por volta de 1927 e escreveu: “Mesmo sinal existe em Oeiras, no Piauí, e o povo sempre venerou esse sinal, desde a antiguidade. A forma do pé, gravada numa chapa de pedra, é uma placa comemorativa, usada pelos povos antigos para indicar que naquele lugar esteve um homem, que foi um benfeitor do povo. A travessia de São Tomé pelo Atlântico nada tem de milagrosa. Naquela época a população das Canárias e das ilhas do Cabo Verde tinham ainda bons conhecimentos do Brasil e o zeloso apóstolo procurou uma caravela para ir com seus amigos pregar a nova religião aos povos do outro lado do oceano”.

Entretanto, muitas das marcas, precedem o santo cristão - e mesmo os fenícios - em milhares de anos. Tais interpretações - aplicadas também a figuras míticas de outras culturas americanas, como Quetzalcóatl e o andino Viracocha, subestimam sistematicamente as culturas indígenas e sua antiguidade. Até a primeira metade do século XX e, ocasionalmente, também depois, estiveram freqüentemente associadas a teorias sobre a superioridade dos europeus ou "arianos": como estes eram considerados a única "raça" humana dotada de criatividade, todos os sinais de cultura encontrados em outras raças deveriam ser atribuídos a contatos antigos com brancos. Daí a ênfase na suposta descrição de tais heróis civilizadores pelos indígenas como "brancos e barbudos", às vezes até como "loiros" - caracerísticas que, na verdade, surgem da reelaboração do mito após os descobrimentos, ou mesmo de sugestões de missionários ansiosos por identificar os heróis civilizadores indígenas com o "Apóstolo das Índias".




       Pai Sumé, o Espírito Guardião do Brasil





*Transcrição do texto por Lua Estrela em Sunnet.com.br


Pai Sumé, o Espírito Guardião do Brasil
Por Edmundo Pellizari


Pai Sumé ou Suman é considerado o protetor da terra do Brasil.

 Este ensinamento tradicional é conservado
 por alguns pajés indígenas e caboclos.


No Brasil existem dois tipos básicos de Pajelança (Xamanismo Brasileiro):

a Indígena e a Cabocla.
A Indígena é a tradicional e milenar arte do pajé e não possui elementos 
“brancos”. A Cabocla é derivada da anterior e adotou elementos não indígenas
das religiões cristãs e africanas. 
Ambas tradições são um tesouro espiritual para todo o brasileiro.


Para o sábio da floresta a Natureza é viva e tem alma. 

A Mãe Terra respira, canta e sente dor.
 Os bichos tem sua inteligência e parte invisível. 
Tudo tem uma hierarquia e nada fica solto sem nome ou lei.
 Portanto, cada coisa tem o seu lugar e uma ordem.
Montanhas, rios, grutas, florestas e todos os viventes possuem um guardião.
Ele é o responsável pela harmonia local e deve responder ao seu superior. 
Desta maneira, cada elemento da Natureza está entrelaçado com o outro. 
O guardião da mata fala com o guardião da terra que fala com o guardião 
do lugar (país, continente, etc.).


Pai Sumé é o responsável pelo que chamamos de Brasil, que não tem a

mesma geografia que nós “caras pálidas” criamos através de intrigas,
guerras e conquistas. 
Ele zela por estas terras e criaturas que aqui nascem vivem e morrem. 
 Quando as coisas ficam muito complicadas cá embaixo, 
Pai Sumé se manifesta em carne e osso para por ordem na casa.
 Creio que ele já deve estar se preparando para mais uma encarnação!


A tradição conta que muito tempo atrás, quando os brancos não tinham ainda 

chegado por aqui, Pai Sumé se manifestou, andou, comeu e ensinou entre 
os nativos.


Neste tempo, dizem os pajés, os indígenas haviam esquecido as tradições

mais antigas e viviam segundo seus caprichos. Uns brigavam com os outros
e cobiçavam as mulheres de seus parentes. 
Não conheciam a plantação da mandioca, o segredo das plantas sagradas 
para falar com os espíritos, a fabricação das canoas e a linguagem das estrelas.
Os mais velhos não se lembravam de sua origem e não conseguiam mais
contar as histórias de seus ancestrais. A vida estava um caos.


Pai Sumé, chamado também de Tonapa, tomou um corpo de homem muito alvo

e apareceu no mundo. Quem morava perto do mar viu Sumé chegando 
pelas ondas... Ele entrou pela aldeia e começou a ensinar.
Ficou um tempo e quando tudo retornou à ordem natural foi embora. 
Ele fez isso em cada aldeia desta terra e foi visto também nos Andes e na
Patagônia. 
Em cada lugar deixou marcas de sua passagem, como impressões de seus pés,
mãos e estranhas  inscrições nas pedras dos montes, praias e itapébas (lajes).


Em Santos (SP), muito antigamente, existia uma fonte chamada São Tomé 
(Sumé foi sincretizado com o apóstolo São Tomé) que ficava no cruzamento 
das avenidas Bernardino de Campos e Floriano Peixoto de hoje. 
Na laje da fonte natural se encontrava uma marca do pé de Pai Sumé.


Depois que o sábio Pai restabeleceu a tradição perdida, ele voltou ao Toryba 

(Paraíso Celestial) de onde continua vigiando.


Certos pajés amazônicos contam que ele escondeu alguns segredos no

Norte do país. Pai Sumé teria escrito certos símbolos em pedras e as
deixou numa espécie de cova no Acre. 
As inscrições contêm o destino do Brasil e a verdadeira origem dos 
primeiros habitantes. Alguns pajés conhecem o caminho da cova e zelam
pelo lugar.


Na Pajelança, quando queremos a ajuda de Sumé, cantamos e invocamos 

seu nome.  Também jejuamos e usamos a defumação com certas ervas 
especiais.  Nos tempos de hoje, a intervenção de Pai Sumé é muito importante. 
Estamos desconectados com a Mãe Terra e com nossas almas.
O país está entregue a “demônios estrangeiros” e muitos brasileiros 
envenenam as águas, matas e lugares onde vivem. 
Os verdadeiros donos daqui, nossos irmãos indígenas, são dizimados 
e roubados em nome da modernidade e do lucro.


Uma das maneiras de pedir a ajuda dele é através do Reiki Sumé, 

que nasceu sob a bandeira de sua herança e dentro da Umbanda. 
Quando nos colocamos como veículos da energia universal, 
Pai Sumé nos ajuda a curar e autocurar.



PRECE A SUMÉ:





Esta misteriosa oração pode ser usada para saudar a Pai Sumé:


Prece a Sumé (Pajé Avarumã):


"Guardião de nossa pátria, protetor destas terras, 

purifica onde vivemos de todo o miasma e 
protege nossos lares dos seres malvados.
Vigia nossas matas, rios, cachoeiras e montes, Sumé!
Guarda nosso povo dos inimigos e exploradores, Grande Pajé!
Tua bênção, que vem do Toryba e do Coaracyguaçú,

se espalhe por onde eu caminhar, Tonapa, nosso Pai!"


(Toryba: o paraíso ou morada de Tupã, o Deus Criador.
Coaracyguaçú: o grande Sol invisível que fica atrás do nosso Sol visível.
Lugar onde vivem os espíritos puros ou encantados dos primeiros tempos).
Fontes: Jornal de Umbanda Sagrada - Agosto de 2009
http://groups.google.com.br/group/alexandrecumino


Leia mais: http://setasparaoinfinito.blogspot.com/2012/01/pai-sume-o-espirito-guardiao-do-brasil.html#ixzz2bNiXIPih



Fonte:
Revista das Conspirações
Sites e links da net,

Reedição blogdovicente

"A História do Mundo" - Bérose e seu Livro Proibido"

"A História do Mundo" - Bérose e seu Livro Proibido

(Sacerdote babilônico refugiado na Grécia, Bérose nos deixou fragmentos de um livro cujo título "História do Mundo", cuja história é o relato de seu encontro com os extraterrestres: os misteriosos Apkallu)



Biblioteca de Alexandria

           Um imenso arquivo de livros considerados 'perigosos', como as obras de Bérose que relatavam seus encontros com extraterrestres "A História do Mundos" ou 'Sobre o feixe de luz no céu', provavelmente a primeira obra sobre discos voadores, os livros secretos que davam poder ilimitado a quem oe lesse, como os segredos da alquimia,....tudo desapareceu.

Uma fantástica coleção de saber foi definitivamente aniquilada pelos árabes em 646 da era cristã. Antes disso muitos ataques foram destruindo aos poucos esse monumento. Alexandria foi a primeira cidade do mundo totalmente construída em pedra. A biblioteca compreendia dez grandes salas e quartos separados para os consultantes. Discute-se, ainda, a data de sua fundação, por Demétrio de Phalére. Desde o começo, ele agrupou setecentos mil livros e continuou aumentando sempre esse número. Os livros eram comprados às expensas do rei. Demétrio foi o primeiro ateniense a descolorir os cabelos, alourando-os com água oxigenada. Depois foi banido de seu governo e partiu para Tebas. Lá escreveu um grande número de obras, uma com o título estranho: 'Sobre o feixe de luz no céu', que é provavelmente, a primeira obra sobre discos voadores. Demétrio tornou-se célebre no Egito como mecenas das ciências e das artes, em nome do rei Ptolomeu I . Ptolomeu II continuou a interessar-se pela biblioteca e pelas ciências, sobretudo a zoologia. Nomeou como bibliotecário a Zenodotus de Éfeso, nascido em 327 a.C., e do qual ignoram as circunstâncias e data da morte. Depois disso, uma sucessão de bibliotecários , através dos séculos, aumentou a biblioteca, acumulando pergaminhos, papiros, gravuras e mesmo livros impressos, se formos crer em certas tradições. A biblioteca continha portanto documentos inestimáveis.

Sabe-se que um bibliotecário se opôs, violentamente ,à primeira pilhagem da biblioteca por Júlio César, no ano 47 a.C., mas a história não tem o seu nome. O que é certo é já na época de Júlio César, a biblioteca de Alexandria tinha a reputação corrente de guardar livros secretos que davam poder praticamente ilimitado. Quando Júlio César chegou a Alexandria a biblioteca já tinha pelo menos setecentos mil manuscritos. Os documentos que sobreviveram dão-nos uma idéia precisa. Havia lá livros em grego. Evidentemente, tesouros: toda essa parte que nos falta da literatura grega clássica. Mas entre esses manuscritos não deveria aparentemente haver nada de perigoso. Ao contrário , o conjunto de obras de Bérose é que poderia inquietar.

Sacerdote babilônico refugiado na Grécia, Bérose nos deixou o relato de um encontro com os extraterrestres: os misteriosos Apkallus, seres semelhantes a peixes, vivendo em escafandros e que teriam trazido aos homens os primeiros conhecimentos científicos. Bérose viveu no tempo de Alexandre, o Grande, até a época de Ptolomeu I. Foi sacerdote de Bel-Marduk na babilônia. Era historiador, astrólogo e astrônomo. Inventou o relógio de sol semicircular. Fez uma teoria dos conflitos entre os raios dos Sol e da Lua que antecipa os trabalhos mais modernos sobre interferência da luz.

A História do Mundo de Bérose, que descrevia seus primeiros contatos com os extraterrestres, foi perdida. Restam alguns fragmentos, mas a totalidade desta obra estava em Alexandria. Nela estavam todos os ensinamentos dos extraterrestres.

A ofensiva seguinte, a mais séria contra a Biblioteca de Alexandria, foi feita pela Imperatriz Zenóbia . Ainda desta vez a destruição não foi total, mas livros importantes desapareceram. Conhecemos a razão da ofensiva que lançou depois dela o Imperador Diocleciano ( 284--305 d.C. ). Diocleciano quis destruir todas as obras que davam os segredos de fabricação do ouro e da prata. Isto é, todas as obras de alquimia. Pois ele pensava que se os egipcios pudessem fabricar à vontade o ouro e a prata, obteriam assim meios para levantar um exército e combater o império. Diocleciano mesmo filho de escravo, foi proclamado imperador em 17 de setembro de 284. Era ao que tudo indica, perseguidor nato e o último decreto que assinou antes de sua abdicação em maio de 305, ordenava a destruição do cristianismo. Diocleciano foi de encontro a uma poderosa revolta do Egito e começou em julho de 295 o cerco à Alexandria. Tomou a cidade e nessa ocasião houve um massacre. Entretanto, segundo a lenda, o cavalo de Diocleciano deu um passo em falso ao entrar na cidade conquistada e Diocleciano interpretou tal acontecimento como mensagem dos deuses que lhe mandavam poupar a cidade.

A tomada de Alexandria foi seguida de pilhagens sucessivas que visavam acabar com os manuscritos de alquimia. E todos manuscritos encontrados foram destruidos . Eles continham as chaves essenciais da alquimia que nos faltam para a compreensão dessa ciência, principalmente agora que sabemos que as transmutações metálicas são possíveis. Seja como for, documentos indispensáveis davam a chave da alquimia e estão perdidos para sempre: mas a biblioteca continuou.

Apesar de todas as destruições sistemáticas que sofreu , ela continuou sua obra até que os árabes a destruissem completamente. E se os árabes o fizeram, sabiam o que faziam. Já haviam destruido no prórpio Islã - assim como na Pérsia - grande número de livros secretos de magia, de alquimia e de astrologia. A palavra de ordem dos conquistadores era "não há necessidade de outros livros, senão o Livro", isto é , o Alcorão. Assim , a destruição de 646 d.C. visava não propriamente os livros malditos, mas todos os livros.

O historiador muçulmano Abd al-Latif (1160-1231) escreveu: "A biblioteca de Alexandria foi aniquilada pelas chamas por Amr ibn-el-As, agindo sob as ordens de Omar, o vencedor". Esse Omar se opunha aliás a que se escrevessem livros muçulmanos, seguindo sempre o princípio: "o livro de Deus é-nos suficiente". Era um muçulmano recém-convertido, fanático, odiava os livros e destruiu-os muitas vezes porque não falavam do profeta. É natural que terminasse a obra começada por Julio César, continuada por Diocleciano e outros.

BERGIER, Jacques. Os Livros Malditos - Editora Hemus - 1971


O MISTÉRIO DA DESTRUIÇÃO DA BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA

A destruição da grande biblioteca de Alexandria foi completada pelos árabes em 646 da era cristã. Mas essa destruição fora precedida de outras, e o furor com que essa fantástica coleção de saber foi aniquilada é um mistério que permanece até hoje, os fatos narrados nesta coluna se baseiam em uma ampla pesquisa ligada à existência de uma Ordem Secreta, cujo um dos objetivos é manter a humanidade fora de seu direito de conhecer sua real origem, e seus membros são conhecidos como Os Homens de Negro, tema de minha reportagem anterior (Revista Atrium de Maio/98).
A biblioteca de Alexandria parece ter sido fundada por Ptolomeu I ou por Ptolomeu II, sendo que com certeza era um oficial de Alexandre, o grande, que após a sua morte se proclamou-se faraó do Egito, dando origem a Dinastia Ptolomaica que durou de 323 a 30 A.C. A cidade foi fundada, como seu próprio nome diz, por Alexandre, o Grande, entre 331 e 330 a.C. E passaram-se quase mil anos antes da biblioteca ser destruída.
Alexandria foi, talvez, a primeira cidade do mundo totalmente construída em pedra, sem que se utilizasse nenhuma madeira, para ser a capital do Egito, o que durou quase mil anos. A biblioteca compreendia dez grandes salas, e quartos separados para os consultantes e pesquisadores, sabe-se através de documentos secretos que foi a partir de sua construção que uma Ordem Secreta foi organizada e estruturada conhecida como Os Bibliotecários, os guardiões do saber ocidental, acredita-se que havia um intercâmbio cultural com diversas Escolas de Mistérios, entre elas, a dos Druidas.
Discute-se, ainda, a data de sua fundação e o nome de seu fundador, mas o verdadeiro fundador, no sentido de organizador e criador da biblioteca, e não simplesmente do Faraó que reinava no tempo de seu surgimento, parece ter sido um personagem de nome Demétrios de Phalère.
Desde o começo, ele agrupou setecentos mil livros e continuou aumentando sempre esse número. Os livros eram comprados às custas do tesouro do Faraó.
Esse Demétrios de Phalère, nascido entre 354 e 348 a.C., parece ter conhecido Aristóteles. Segundo consta sua primeira aparição ocorreu em 324 a.C. como orador público, em 317 foi eleito governador de Atenas e governou-a durante dez anos, de 317 a 307 a.C, como legislador impôs um certo número de leis, notadamente uma, a de redução do luxo nos funerais.
Depois foi banido de seu governo e partiu para Tebas, onde escreveu um grande número de obras, uma com título estranho: SOBRE O FEIXE DE LUZ NO CÉU, que é, provavelmente, a primeira obra relatando sobre os discos voadores.
Em 297 a.C., o faraó Ptolomeu convenceu Demétrios a instalar-se em Alexandria. Reza a lenda que fundou então, a biblioteca. Ptolomeu I morreu em 283 a.C. e seu filho Ptolomeu II exilou Demétrios em Busiris, no Egito, onde foi mordido por uma serpente venenosa e morreu.
Demétrios tornou-se célebre no Egito como mecenas das ciências e das artes, em nome do Rei Ptolomeu I. Ptolomeu II continuou a interessar-se pela biblioteca e pelas ciências, sobretudo pela zoologia. Nomeou como bibliotecário, Zenodotus de Éfeso, nascido em 327 a.C., e do qual ignoram-se as circunstâncias e data da morte. Depois disso, uma sucessão de bibliotecários, através dos séculos, aumentou a biblioteca, acumulando pergaminhos, papiros, gravuras e mesmo livros impressos, se formos crer em certas tradições.
A biblioteca continha portanto documentos inestimáveis. Colecionou, igualmente, documentos dos inimigos, notadamente de Roma.
Sabe-se que um bibliotecário se opôs, violentamente, à primeira pilhagem da biblioteca por Júlio César, no ano 47 a.C., mas a História não tem seu nome. O que é certo é que já na época de Júlio César a biblioteca de Alexandria tinha a reputação corrente de guardar livros secretos que davam poder praticamente ilimitado.
Quando Júlio César chegou a Alexandria, sob o pretexto de prender Marco Antônio e Cleópatra, a biblioteca tinha pelo menos setecentos mil manuscritos. Quais eram? e por que se começou a temer alguns deles?
Os documentos que sobreviveram dão-nos uma idéias precisa. Haviam livros em grego. Evidentemente toda essa parte que nos falta da literatura grega clássica. Mas entre esses manuscritos não deveria aparentemente haver nada de perigoso.
Ao contrário, o conjunto de obras de Bérose é que poderia interessar. Sacerdote babilônico refugiado na Grécia, Bérose nos deixou o relato de um encontro com extraterrestres: os misteriosos Apkallus, seres semelhantes a peixes, vivendo em escafandros, e que teriam trazido aos homens os primeiros conhecimentos científicos.
Bérose viveu no tempo de Alexandre, o Grande, até a época de Ptolomeu I e foi sacerdote de Bel-Marduk na Babilônia. Era historiador, astrólogo e astrônomo.
Inventou o relógio de sol semicircular. Fez uma teoria dos conflitos entre os raios do Sol e da Lua que antecipa os trabalhos mais modernos sobre a interferência da luz. Podemos fixar as datas de sua vida em 356 a.C. nascimento e 261, sua morte. Uma lenda contemporânea diz que a famosa Sybila, que profetizava, era sua filha.
A História do Mundo de Bérose, que descrevia seus primeiros contatos com os extraterrestres, foi perdida. Restam alguns fragmentos, mas a totalidade desta obra estava em Alexandria. Nela estavam todos os ensinamentos dos extraterrestres.
Encontrava-se em Alexandria, também, o obra completa de Manethon. Este, sacerdote e historiador egípcio, contemporâneo de Ptolomeu I e II, conhecera todos os segredos do Egito. Seu nome mesmo pode ser interpretado como “o amado de Toth” ou “detentor da verdade de Toth”.
Era o homem que sabia tudo sobre o Egito, lia os hieróglifos, e tinha contato com os últimos sacerdotes egípcios. Teria ele mesmo escrito oito livros, e reuniu quarenta rolos de pergaminho, em Alexandria, que continham todos os segredos egípcios, e provavelmente o Livro de Toth. Se tal coleção tivesse sido conservada, saberíamos, quem sabe, tudo o que seria preciso saber sobre os segredos do Egito. Foi exatamente isto que se quis impedir.
A biblioteca de Alexandria continha igualmente obras de um historiador fenícios, Mochus, ao qual se atribui a invenção de teoria atômica, ela continha, ainda, manuscritos indianos extraordinariamente raros e preciosos.
De todos esses manuscritos não resta nenhum traço. Conhecemos o número total dos rolos quando a destruição começou: quinhentos e trinta e dois mil e oitocentos. Sabemos que existia uma seção que se poderia batizar de “Ciências Matemáticas” e outra de “Ciências Naturais”. Um Catálogo Geral igualmente existia, mas também foi destruído, teoricamente.
Foi Júlio César quem inaugurou essas destruições e levou um certo número de livros, queimou uma parte e guardou o resto. Uma incerteza persistia ainda em nossos dias sobre esse episódio, e 2.000 anos depois da sua morte, Júlio César tem ainda partidários e adversários.
Seus partidários dizem que ele jamais queimou livros na própria biblioteca; aliás, um certo número de livros prontos a ser embarcados para Roma, foram queimados num dos depósitos do cais do porto de Alexandria, mas não foram os romanos que lhes atearam fogo e ao contrário, certos adversários de César dizem que grande número de livros foi deliberadamente destruído. A estimativa do total varia de 40.000 a 70.000. Uma tese intermediária afirma que as chamas provenientes de um bairro onde havia uma luta contra os invasores chegaram a biblioteca e destruíram-na acidentalmente.
Parece certo, em todo caso, que tal destruição não foi total. Os adversários e os partidários de César não dão referências precisas, os contemporâneos nada dizem, e os escritos mais próximos do acontecimento lhe são posteriores de dois séculos.
César mesmo em suas obras, nada disse. Parece que ele se “apoderou” de certos livros que lhe pareciam especialmente interessantes.
A maior parte dos especialistas em história egípcia pensa que o edifício da biblioteca deveria ser de grandes dimensões para conter setecentos mil volumes, salas de trabalho, gabinetes particulares, e que um monumento de tal importância não pôde ser totalmente destruído por um princípio de incêndio. É possível que o incêndio tenha consumido estoques de trigo, assim como rolos de papiro virgem. Não é certo que tenha devastado grande parte da biblioteca, não é certo que ela tenha sido totalmente aniquilada. É certo, porém, que uma quantidade de livros considerados particularmente perigosos, desapareceu.
A ofensiva seguinte, a mais séria contra a biblioteca, parece ter sido feita pela Imperatriz Zenóbia. Ainda desta vez a destruição não foi total, mas livros importantes desapareceram. Conhecemos a razão da ofensiva que lançou depois dela o Imperador Diocleciano (284-305 d.C.). Documentos contemporâneos estão de acordo a este respeito.
Diocleciano quis destruir todas as obras que davam os segredos de fabricação do ouro e da prata, isto é, todas as obras de alquimia. Ele pensava que se os egípcios pudessem fabricar à vontade o ouro e a prata, obteriam assim meios para levantar um exército e combater o Império. Diocleciano, mesmo filho de escravos, foi proclamado imperador em 17 de setembro de 284. Era, ao que tudo indica, era um perseguidor nato de todas as Ordens em seu tempo e o último decreto que assinou antes de sua abdicação, em maio de 305, ordenava a destruição do cristianismo. Diocleciano foi de encontro a uma poderosa revolta do Egito, e começou em julho de 295 o cerco a Alexandria e que tomou a cidade, e nessa ocasião houve massacres inomináveis da população. Entretanto, segundo a lenda, o cavalo de Diocleciano deu um passo em falso ao entrar na cidade conquistada, e Diocleciano interpretou tal acontecimento como mensagem dos deuses que lhe mandavam poupar a cidade.
A tomada de Alexandria foi seguida de pilhagens sucessivas que visavam acabar com os manuscritos de alquimia. E todos os manuscritos encontrados foram destruídos, eles continham, ao que parece, as chaves essenciais da alquimia que nos faltam para a compreensão dessa ciência, principalmente agora que sabemos que as tramitações metálicas são possíveis.
Não possuímos a lista dos manuscritos destruídos, mas a lenda conta que alguns dentre eles eram obras de Pitágoras, de Salomão ou do próprio Hermes. É evidente que isto deve ser tomado com relativa confiança.
Seja como for, documentos indispensáveis davam a chave da alquimia e estão perdidos para sempre: Mas a biblioteca continuou. Apesar de todas as destruições sistemáticas que sofreu, ela continuou sua obra até que os árabes a destruíssem completamente.
E se os árabes o fizeram, sabiam por que o faziam. Já haviam destruído, no próprio Islão, assim como na Pérsia grande número de livros secretos de magia, de alquimia e de astrologia.
A palavra de ordem dos conquistadores era “não há necessidade de outros livros, senão o Livro”, isto é o Alcorão. Assim, a destruição de 646 d.C. visava não propriamente os livros malditos, mas todos os livros. O historiador muçulmano Abd al-Latif (1160-1231) escreveu: “A biblioteca de Alexandria foi aniquilada pelas chamas por Amr Ibn-el-As, agindo sob as ordens de Omar, o vencedor”. Esse Omar se opunha aliás a que se escrevessem livros muçulmanos, seguindo sempre o princípio: “o livro de Deus é-nos suficiente”. Era um muçulmano recém-convertido, fanático, odiava os livros e destrui-os muitas vezes porque não falavam do profeta.
É natural que terminasse a obra começada por Júlio César, continuada por Diocleciano e outros.
Se documentos sobreviveram a esses autos-de-fé, foram cuidadosamente guardados desde 646 d.C. e não mais reapareceram. E se certos grupos secretos possuem atualmente manuscritos provenientes de Alexandria, dissimulam isto muito bem.
Em 1692 foi nomeado para o Cairo um cônsul francês chamado Mailett. Ele assinalou que Alexandria é uma cidade praticamente vazia e sem vida. Os raros habitantes, que são sobretudo ladrões, e se encerram em seus esconderijos. As ruínas das construções estão abandonadas. Parece provável que, se livros sobreviveram ao incêndio de 646, não estavam em Alexandria naquela época; e supostamente a foram retirados por uma Ordem desconhecida. A partir daí tudo são hipóteses. Fiquemos nesse plano que nos interessa, isto é, o dos livros secretos que dizem respeito às civilizações desaparecidas, alquimia, à magia ou às técnicas que não mais conhecemos. Deixaremos de lado os clássicos gregos, cuja desaparição é evidentemente lamentável, mas escapa a nosso assunto.
Voltemos ao Egito. Se um exemplar do Livro de Toth existiu em Alexandria, César apoderou-se dele como fonte possível de poder. Mas o Livro de Toth não era certamente o único documento egípcio em Alexandria. Todos os enigmas que se colocam ainda sobre o Egito teriam, talvez, solução, se tantos documentos egípcios não tivessem sido destruídos.
E entre esses documentos, eram particularmente visados e deveriam ser destruídos, no original e nas cópias, depois os resumos: aqueles que descreviam a civilização que precedeu o Egito conhecido e deu origem as Escolas de Mistérios.
É possível que alguns traços subsistiam, mas o essencial desapareceu, e essa destruição foi tão completa e profunda que os arqueólogos racionalistas querem agora, que se possa seguir a história do Egito, desde seu inexplicável desenvolvimento da civilização do neolítico até as grandes dinastias, sem que nada venha a provar a existência de uma civilização anterior mais avançada.
Assim também a História, a ciência e a situação geográfica dessa civilização anterior nos são totalmente desconhecidas.
Formulou-se a hipótese que se tratava de civilização de Negros. Nessas condições, as origens do Egito deveriam ser procuradas na África. Talvez tenham desaparecido em Alexandria, registros, papiros ou livros provenientes dessa civilização desaparecida; outra corrente acredita que os chamados Reis Divinos fossem os últimos atlantes, já que o primeiro Faraó humano foi Manés, fundador da primeira dinastia. Foram igualmente destruídos tratados de alquimia, os mais detalhados, aqueles que permitiram, realmente, obter a transmutação dos elementos. foram destruídas obras de magia. foram destruídas provas do encontro com extraterrestres do qual Bérose falou, citando os Apkallus.
Babilônia foi a capital da antiga Suméria e Acádia, na Mesopotâmia. No moderno Iraque, localiza-se a aproximadamente 80 km ao sul de Bagdád. O nome (Babil ou Babilu em babilônico) significa “Porta de Deus”, Essa palavra semítica é uma tradução do sumério Kadmirra.O povo babilônico foi muito avançado para a sua época, demonstrando grandes conhecimentos em arquitetura, agricultura, astronomia e direito. Iniciou sua era de império sob o amorita Hamurábi, por volta de 1730 a.C., e manteve-se assim por pouco mais de mil anos. Hamurábi foi o primeiro rei conhecido a codificar leis, utilizando no caso, a linguagem cuneiforme, escrevendo suas leis em tábuas de barro cozido, o que preservou muitos destes textos até os dias atuais. Daí, descobriu-se que a cultura babilônica influenciou em muitos aspectos a cultura moderna, como a divisão do dia em 24 horas, da hora em 60 minutos e daí por diante.


 A História do Mundo terminou em Alexandria!
"A História do Mundo" É o título do livro de Bèrose, onde o historiador relata os seus primeiros encontros com os extraterrestres. Este texto perdeu-se, mas existem fragmentos dele. Nesta obra encontravam-se todos os ensinamentos dos alienígenas. Lendas lhe conferem a paternidade do famoso oráculo – Sybila -.

Fonte: Resenhas diversas internet
BERGIER, Jacques. Os Livros Malditos - Editora Hemus - 1971
Reeditado por ideiaquilvicenda

sábado, 3 de agosto de 2013

Uma Bela Formatação Artística do Mundo Mistico-Espiritual dos Povos das Florestas (Indígenas).

A ARTE VEGETAL DE PABLO AMARINGO

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 Pablo Amaringo (1943-2009) nasceu emPuerto Libertad, no Peru e teve o primeiro contato com a Ayahuasca aos dez anos de idade. Durante sua vida foi vegetalista, curandeiro, pintor e fundador de uma escola de arte visionária, a Usko-Ayar, em Pucallpa. Amaringo retrata em suas pinturas as viagens cósmicas, os processos de cura, a fauna e flora amazônicas e o cotidiano dos rituais de consagração da Ayahuasca.

                  Pablo Amaringo durante a Ayahuasca Healing Retreat 2002, realizada no Amazo brasileiro


Já à primeira vista, os quadros de Pablo Amaringo refletem uma profusão de cores e formas que ultrapassam a psicodelia. Não é à toa: seus quadros são inspirados em “mirações” obtidas através do uso da Ayahuasca – bebida enteógena produzida através de duas plantas amazônicas.

Pablo Amaringo (1943-2009) nasceu em Puerto Libertad, no Peru e teve o primeiro contato com a Ayahuasca aos dez anos de idade. Durante sua vida foi vegetalista, curandeiro, pintor e fundador de uma escola de arte visionária, a Usko-Ayar, em Pucallpa. Amaringo retrata em suas pinturas as viagens cósmicas, os processos de cura, a fauna e flora amazônicas e o cotidiano dos rituais de consagração da Ayahuasca.
A Ayahuasca, termo quíchua que significa cipó das almas, é uma bebida enteógena. O uso desta medicina, tradicionalmente consagrada por indígenas em países como a Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador e Peru, é milenar. É obtida através da combinação de duas plantas endêmicas amazônicas, o cipó jagube (Banisteriopis caapi) e a folha chacrona (Psichotria viridis), e utilizada em diversas cerimônias religiosas.
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Na década de 1980, Pablo Amaringo mediava beberagens, lecionava inglês e pintava cenas naïf. Foi neste contexto que o ecólogo e etnobotânico Dennis McKenna e o antropólogo Luis Eduardo Luna, em visita ao Peru, conheceram Amaringo, que a partir daí começou a pintar suas mirações. Sob a influência da Ayahuasca aprendeu a misturar cores, vibrando em seus quadros suas experiências cosmológicas e visionárias. Sua arte se destaca pela riqueza de detalhes e planos interligados, formas espirais e maestria no retrato das figuras indígenas e mitológicas. Por sugestão e co-autoria de Luna, publicou o livro Ayahuasca Visions: The Religious Iconography of a Peruvian Shaman, projetando suas experiências para além-mar e fazendo sua arte e cultura ganhar visibilidade mundial.
Considerada um forte e significativo elo imaterial com o divino, a sabedoria ancestral da Ayahuasca fez nascer diferentes tradições espirituais nas comunidades indígenas amazônicas. Em 2008, o governo peruano a declarou Patrimônio Cultural. O trabalho de Amaringo contribuiu amplamente para o reconhecimento da Ayahuasca enquanto tradição, já que proporcionou ao mundo ver as cores e formas de sua “arte vegetal” visionária, chamando atenção para a importância da cultura amazônica e dos conhecimentos dos povos da floresta.
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Fonte: Artigo da autoria de anabê atelier