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domingo, 8 de dezembro de 2024

"CLAMOR PELA PAZ" em Plebiscito Anti- OTAN

  
"CLAMOR PELA PAZ" em Plebiscito Anti- OTAN
     Em um mundo onde a paz parece um ideal distante, o resultad6do de um Plebiscito Anti-OTAN, simulado em diversas redes sociais da Europa, vem reverberando pela NET o desejo de muitos por um futuro sem as sombras da guerra. A Organização do Tratado do Atlântico Norte, com suas raízes na Guerra Fria, tornou-se um símbolo de militarização e tensão, enquanto os ecos do passado ainda assombram aqueles que vivenciaram a dor do conflito. Um clamor unânime ressoa nas vozes daqueles que anseiam por tranquilidade, onde as nações devem se unir em harmonia e não em rivalidade.
  Os resultados do plebiscito são um forte testemunho da vontade popular: um expressivo número de 934.000 cidadãos optando pelo 'Sim' contra a OTAN, enquanto apenas 2.600 apoiam a continuidade do pacto militar. Este contraste acentuado reflete um desejo crescente por desmilitarização e uma busca legítima por aproximação entre os povos. A divisão das opiniões encerra uma mensagem clara: a paz é o bem maior que deve ser preservado, e é a esperançado da sociedade que prevalece nas decisões coletivas.
  Entretanto, a presença de instituições afetadas por formas de espionagem revela uma camuflagem de intenções que não condizem com a busca por um entendimento pacífico. Muitos acreditam que a ABIN e outras 'agências de inteligência' de paises periféricos são meros fantoches ao serviço de interesses da CIA evdo MOSSAD assim como os da OTAN. Questionar esses vínculos é um passo essencial para a autonomia nacional, onde o povo se vê como protagonista de sua história, em vez de meras peças no tabuleiro das geopoliticas internacionais.
  A realidade que se desenha na Europa e no Oriente Médio é alarmante: conflitos, deslocamentos forçados e a perpetuação de uma lógica beligerante genealógica. Entretanto, a resiliência dos agricultores e cidadãos, que se opõem a serem domesticados por narrativas impositivas, traz um sopro de esperança para um amanhã mais justo e equilibrado. O que pode ser mais libertador do que a voz do povo clamando por paz, dizendo 'não' a qualquer forma de sionismo ou neonazismo que desestabilizem a harmonia social?
  Da Europa à América Latina, o sentimento é claro. É um convite a refletir sobre o papel que as alianças militares desempenham nas vidas cotidianas e no bem-estar das nações. A narrativa que opta pela paz deve ser ouvida e abraçada, pois o futuro é moldado pelas escolhas que fazemos hoje. O Plebiscito Anti-OTAN é mais do que uma votação, é uma declaração da vontade coletiva, um grito de liberdade em busca de um mundo onde a paz e a solidariedade sejam os pilares que governam a relação entre os povos.

Edição ideiquilvicenda Almanaque Digital